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Após cortar merenda governo de SP corta impressoras das escolas

Manifestação dos estudantes da E. E. Souza Pena contra o fechamento de escolas em outubro de 2015 (Foto: MARIANA TOPFSTEDT/FOTOARENA/FOLHAPRESS)

 

Na última sexta (4) os professores da rede estadual foram surpreendidos com mais um corte do governo de São Paulo contra a educação. Após cortar a merenda dos alunos, o governador cortou também as impressoras utilizadas pelos professores para dar aula.

 

As escolas foram noticiadas por um aviso eletrônico orientando a direção a não utilizar os equipamentos a partir do dia 4, o que poderia ser punido com multa. O recolhimento dos equipamentos teve início hoje.

 

Estas impressoras estão nas escolas há cinco anos por meio de um contrato que prevê o fornecimento dos equipamentos e insumos por uma empresa terceirizada. Até agora o governo não se pronunciou sobre a reposição dos equipamentos.

 

A falta de estrutura é grave nas escolas de São Paulo, e com a retirada desses equipamentos a situação tende a piorar. Na Escola Estadual Evandro Cavalcanti Lins e Silva, na zona sul, é normal que os professores utilizem até hoje o mimeógrafo. “Antes era porque não havia toner. Agora porque não teremos mais duas impressoras”, relata uma professora que não quis se identificar a reportagem da Folha de S. Paulo.

 

Os mimeógrafos eram equipamentos utilizados para copiar e deixaram de ser utilizados há mais de 20 anos 

 

Com a decisão do governo Alckmin sobrará na escola uma impressora antiga, comprada pela própria escola e que não dá conta nem mesmo da demanda da secretaria do colégio. Agora, as 5.300 escolas do Estado (com mais de 4 milhões de estudantes) terão que se virar com apenas 1.800 impressoras.

 

Com isso algumas escolas já estão cancelando e alterando atividades em decorrência da falta dos equipamentos, como na E. E. Padre Antônio Vieira, na zona norte. “Somos cobrados para dar aulas diversificadas, mas não temos como trazer material complementar”, explicou uma das professoras. Outras duas relataram que foi necessário imprimir os conteúdos em casa. “São cerca de 400 alunos. Vou gastar pelo menos R$ 80. Não dá”.

 

A professora do ensino fundamental da escola Paulo Setúbal, na zona norte, disse que o corte vai trazer prejuízos pedagógicos. “Nessa idade eles são muito visuais. Os exercícios têm figuras, precisa ligar uma letra à outra, circular um número”. A secretaria também será afetada e não consegue imprimir os documentos dos alunos. “Não conseguimos imprimir. Vou simplesmente sentar e cruzar os braços, porque assim não dá para fazer nada”, afirma uma funcionária.

 

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