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Jovens são agredidos por seguranças e PMs ao frequentar shoppings paulistas

Estava marcado para o último sábado (11), o “Rolezaum no Shoppim”, no JK Iguatemi, na zona sul da capital paulista, que não aconteceu após a administração do Shopping conseguir uma liminar na justiça que proibia a realização de encontro dos jovens no espaço.

Os responsáveis pelo centro de compras de luxo na zona  sul desligaram as portas automáticas e então começaram a selecionar quais pessoas poderiam ou não entrar no shopping. Menores de idade ou quem aparentasse ser menor de idade, jovens de “aparência suspeita”, ou melhor dizendo, negros e pobres eram barrados e só podiam entrar se comprovassem trabalhar no local.

Os “rolezinhos” são agendados por jovens de bairros da periferia por meio das redes sociais em vários shoppings da cidade, e o evento desse último fim de semana seria mais indigesto, pois o local escolhido foi um shopping frequentado pela elite paulistana, o JK Iguatemi que fica localizado num bairro das classes altas da cidade, o Itaim.

Na entrada do shopping, um cartaz avisava que o “Rolezaum” tinha sido proibido por uma liminar de Justiça e que os participantes poderiam receber multa de R$ 10 mil.

No mesmo dia, na zona leste da capital houve um evento como o que estava marcado para o Shopping JK Iguatemi no Shopping Itaquera. Lá, a Polícia Militar foi acionada e agiu com desmedida violência com os jovens, usando bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para coagir e dispersar os jovens pobres da cidade. Policiais batiam com cassetetes nos adolescentes que desciam as escadas rolantes do shopping. Duas pessoas foram presas e diversos jovens ficaram feridos.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), vinculou a existência desses eventos à falta de alternativas de lazer para a juventude da periferia. Segundo ele é preciso criar mais espaços públicos aos jovens de São Paulo para que possam “usufruir na cidade”.

Os shoppings Parque Dom Pedro e Iguatemi, em Campinas, não contaram com o Judiciário para impedir os encontros. Na sentença sobre o shopping Iguatemi, o juiz Herivelto Araujo Godoy disse que o evento não tinha os requisitos para que houvesse uma liminar o proibindo. “O movimento, que vem se verificando com alguma frequência em outros empreendimentos comerciais não visa expropriação ou posse de nada. Busca, isso sim, a realização de encontro de jovens em grande número, o que vem assustando, nem sempre com razão, comerciantes e frequentadores habituais desses locais.” No caso do Shopping Parque Dom Pedro, o juiz Renato Siqueira De Pretto disse que o evento não faz “apologia a qualquer ato contrário à ordem pública.” Por isso, não haveria porque proibi-lo.

 

Fonte: Hora do Povo

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