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Ensino básico: servidores federais iniciam greve contra aumento zero

Sindicato: “servidores estão dando resposta ao governo Dilma por sua intransigência”

 

O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que reúne professores e funcionários do setor, iniciou greve por tempo indeterminado nesta terça-feira.

A greve, que se soma à mobilização nacional dos servidores públicos federais, em campanha salarial unificada, foi aprovada durante o 28º Congresso da entidade no final de março. Desde o encontro, cerca de 50 campi de 11 estados já realizaram assembleias aderindo à paralisação, entre eles o Instituto Federal de Alagoas (IFAL), Instituto Federal do Acre (IFAC), os campi Campos dos Goytacazes Centro, Macaé e Quissamã do Instituto Federal Fluminense, o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), o campus de Goiânia do Instituto Federal de Goiás, o campus Itapetininga do Instituto Federal Baiano, o campus Castanhal do Instituto Federal do Pará, o campus Maracanã do Instituto Federal do Maranhão, o campus de Caruaru do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Novas assembleias estão marcadas para esta semana.

A principal reivindicação dos servidores é reajuste salarial com a antecipação do índice previsto para 2015, de 5% - o índice é resultado da negociação da greve realizada em 2012. Como o reajuste concedido este ano sequer repôs a inflação, os servidores reivindicam a antecipação e a reabertura de negociação. O funcionalismo reivindica ainda a definição da data base dos profissionais em maio, reestruturação da carreira dos técnicos administrativos e dos docentes, 10% do PIB para a Educação Pública, entre outros pontos.

De acordo com o presidente do Sinasefe, Paulo Caxinguelê, “desde meados de 2013, estamos esperando uma negociação com o Governo Federal”, mas sem sucesso.

“A base do Sinasefe está dando a resposta ao governo Dilma por sua intransigência e desrespeito aos servidores: nossa greve, recém deflagrada, vai ser forte”, convoca o sindicato ressaltando que “a partir de agora e até que o governo atenda nossas reivindicações, estaremos em greve”.

Já em greve desde 17 de março, os técnicos administrativos das universidades federais também intensificaram a mobilização e pressionaram o governo federal exigindo a reabertura de negociação na última audiência pública com o representante do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, na Câmara dos Deputados.

Conforme a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnicos Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), a representação da entidade na audiência “afirmou que o resultado da Greve de 2012 não foi fruto de uma negociação e sim de uma imposição por parte do Governo Federal; imposição essa que se resumiu em aceitar ou não a proposta de reajuste salarial de 15% dividido em 3 parcelas (de 2013 à 2015), pois para ser um processo negocial deveria haver uma ressalva garantindo a reposição inflacionária  desse período”. Desde o início da paralisação já são 37 unidades paradas.

Os servidores também já realizaram duas marchas à Brasília e uma nova está sendo convocada para o dia 7. Os manifestantes se concentrarão em frente ao Bloco K - prédio que abriga o Ministério de Planejamento - para cobrar negociação em torno da pauta unificada dos servidores públicos, protocolada no início de fevereiro.

Até o momento o governo vem se recusando a negociar com o funcionalismo. O Ministério do Planejamento chegou a formalizar em documento resposta às reivindicações reafirmando que não atenderá a pauta dos funcionários públicos.

Entidades emitiram notas de repúdio à postura do governo. A greve ganhou também o apoio de entidades estudantis. O presidente da Federação dos Estudantes de Campos, no Rio de Janeiro, Maycon Prado, considera que “a greve agora é necessária. Os salários dos professores e funcionários das IFE são aviltantes, não há estrutura nas escolas e o governo se recusa a negociar. Fica enchendo o bolso dos banqueiros de dinheiro, com juros estratosféricos, enquanto os professores amargam perdas salariais desde a década de 90, sendo que recebem muito menos do qualquer outro profissional com nível superior”.

O grêmio estudantil Itapetinguense São Felix (GEISF), do IF Baiano soltou uma nota em que declara seu total apoio ao movimento “por melhoras de condições de trabalho, valorização profissional dos trabalhadores e trabalhadoras da Rede Federal de Ensino e melhoras estruturais nos IFEs”.

Nos dias 26 e 27 será realizada uma plenária do Sinasefe, em Brasília-DF, que - dentre outras pautas - será responsável pela formação do Comando Nacional de Greve.

 

Fonte: Hora do Povo

Carteirinha da UMES

 

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