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“Nossa luta é pela vida”, diz presidente da UMES-SP sobre campanha de doação de sangue

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Com avanço da pandemia de coronavírus, nosso sistema de saúde enfrenta um grande desafio. Estados e municípios trabalham para garantir o atendimento e tratamento de milhares de pessoas e reduzir os impactos da Covid-19.

A aplicação das medidas de isolamento e de restrição de circulação fez com que muitas pessoas deixassem de realizar doações de sangue. Com isso, o nível dos bancos de sangue de todo o país encontra-se em estado crítico.

Ao mesmo tempo, dezenas de iniciativas surgiram para mudar esta situação. A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) lançou a campanha “Doe Sangue – Salve Vidas: Não deixe o coronavírus quebrar a corrente do bem”, que além de garantir o aumento das doações a partir da mobilização da entidade, busca também conscientizar a população que doar sangue é seguro.

“Temos que reforçar a nossa solidariedade. E a doação de sangue é um importante meio de demonstrarmos esse sentimento”, disse o presidente da UMES-SP, Lucas Chen. A campanha da UMES-SP é realizada em parceria com a Associação Beneficente de Coleta de Sangue (Colsan) e a Prefeitura de São Paulo.

Em entrevista à Hora do Povo, o líder estudantil também falou sobre a atuação da entidade durante a pandemia, o respeito às determinações de isolamento e restrições de circulação.

O presidente da UMES-SP também considera que não é o momento de participar de manifestações ou provocar aglomerações que possam contribuir para a disseminação do vírus. Como podemos chamar Bolsonaro de genocida quando incita manifestações e defende o fim do isolamento e acharmos correto organizar protestos contra Bolsonaro?”, questionou Chen.

Leia a entrevista:

Em meio à pandemia, a Umes lançou uma campanha para a doação de sangue. Qual o intuito dessa iniciativa? 

O Brasil passa por um momento particular. Estamos lutando em defesa da vida (contra o coronavírus) e ao mesmo tempo defendendo a Democracia (contra Bolsonaro). Todos os setores da sociedade se unem para garantir as medidas de isolamento e evitar o contágio que infelizmente já levou a vida de mais de 37.000 brasileiros.

Acho que o centro da nossa luta nesse momento é a garantia do isolamento social e da vida da população. Essa bandeira é nossa! 

Não é mistério para ninguém que o trabalho no setor da saúde não está nada fácil, além dos discursos obscurantistas que atrapalham a conscientização, os hospitais sofrem com a falta de recursos básicos. Um deles é o sangue, então de onde surgiu nossa preocupação, pois o isolamento reduziu a quantidade de doações. A ideia é manter a corrente solidária do bem com as doações e ajudar a defender a vida pelo que está ao nosso alcance!

Os hemocentros, por conta da crise, aumentaram as medidas de segurança para garantir todas as condições aos doadores. Todo o processo de coleta é extremamente seguro, feito em local completamente sem acesso a possíveis contaminados. Seguindo as orientações de segurança não tem risco nenhum, só ajuda quem precisa, afinal, sangue é vida.

Como participar desta campanha?

Entre em contato com as nossas redes. Estamos organizando junto aos postos de coleta da Colsan, horários específicos para quem faz parte da campanha da UMES, assim evitando aglomerações e esclarecendo as dúvidas de todos.
É só acessar a nossa página no Facebook: Doe Sangue - Salve Vidas, ou nosso site – www.umes.org.br

Passados quase dois meses do início da quarentena, o que está sendo no trabalho da entidade estudantil? 

A UMES segue a todo vapor! Mantemos contato junto aos grêmios estudantis de toda cidade pelas plataformas virtuais. Isso garantiu que nossas campanhas de conscientização para o combate ao coronavírus chegassem a toda nossa rede. Por isso foi possível continuar com nossas atividades de cinema, por meio da Mostra Permanente de Cinema Italiano, as discussões e a própria realização da campanha de doação de sangue. 

Como funciona a Mostra de Cinema Italiano à distância? 

A ideia foi manter o mesmo formato da nossa mostra presencial, que é realizada no nosso Cine-Teatro Denoy de Oliveira e que já está na quinta edição. Organizamos uma sala virtual, com limite para 100 espectadores.

Todas as semanas divulgamos o filme que será exibido e os interessados recebem um link de acesso – que funciona como o ingresso, para entrar na sessão. Nosso Cine-Teatro encaminha via Whatsapp, toda segunda-feira ao meio dia, os links e então é só aproveitar a tela de cinema em casa.

Tem sido um sucesso! O público que já frequenta o Cine-Teatro recebeu muito bem a nova proposta e se faz presente na Mostra.

Quem tiver interesse em participar, é só entrar em contato pelo Whatsapp: (11) 94662-6916

Sobre as recentes mobilizações, nos últimos dois domingos, vimos a realização de manifestações contra e a favor do governo Bolsonaro. Porque a Umes não participou dos atos?

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem destilado seu ódio e escárnio contra a população, sabotando o auxílio-emergencial, atrasando pagamentos, incentivando aglomerações e rindo da situação. É por aí que ficou exposto para toda sociedade o caráter fascista de desprezo pela vida por parte das forças bolsonaristas. Até agora denunciamos as manifestações chamadas por Bolsonaro por serem contra a democracia e ajudarem na contaminação do coronavírus.

Como podemos chamar Bolsonaro de genocida quando incita manifestações e defende o fim do isolamento e acharmos correto organizar protestos contra Bolsonaro? Não é novidade (apesar de Bolsonaro tentar esconder os números) que morrem mais de mil brasileiros por dia. Seremos nós os transmissores do vírus para nossos familiares, amigos, moradores próximos? 

Convocar este tipo de ato no meio da pandemia é um erro. É entrar no jogo que o nosso inimigo quer. Infelizmente algumas entidades, dentre elas a UNE, não tomaram o devido cuidado para que seu nome não fosse envolvido nesse erro. O que precisamos agora é defender o povo brasileiro. Unir as forças democráticas contra a ameaça do fascismo.

Acho também que os atos contra Bolsonaro devem reunir milhões e não apenas alguns milhares e que deve ser a ação de todas as forças comprometidas com a Democracia.

Se não é o momento de ir às ruas, o que deve ser feito então?

Como disse antes, unir todas as forças democráticas em defesa da vida e da democracia, usar muito a internet, as janelas e os meios que permitam manter um distanciamento social seguro.

 

Publicado no Jornal Hora do Povo

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