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Governo federal prioriza cortar do ensino público para transferir ao privado, afirmam trabalhadores da educação

Nesta quarta-feira (15), durante Audiência Pública no Senado, os servidores da educação denunciaram a política do governo Dilma para priorizar o setor privado da educação em detrimento do ensino público.

 

Para Rogério Marzola, coordenador da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras), “o ensino público recebe apenas 3% do total dos investimentos orçamentários federais e, mesmo assim, é o que mais sofre com o contingenciamento de recursos”. Enquanto isso, bilhões são destinados para os pagamentos de juros da dívida pública do governo, afirma. (Apenas entre janeiro e maio foram transferidos R$ 198,9 bilhões via juros da dívida.)

 

Já Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), afirmou que “não adianta disfarçar os números. Está havendo um esforço do governo, e por parte de alguns reitores, em demonstrar que está tudo bem. Mais de 50% das vagas do ensino superior privado contam com algum subsidio estatal. E por que ainda temos a universidade pública e gratuita no país? Porque estudantes, docentes e técnicos lutaram muito nas últimas décadas na defesa da Educação Pública, que é um direito de todos e dever do Estado”, disse.

 

Em greve desde o dia 28 de maio, os trabalhadores da Educação denunciam que a única proposta do governo federal foi a de um reajuste inferior a inflação no período, totalizando 21,3%, dividido em quatro parcelas.

 

Os servidores exigem ajuste salarial acima da inflação, e também denunciam que os cortes de Dilma fizeram com que as universidades e institutos federais entrassem em uma profunda crise. Foram cortados da educação R$ 9,42 bilhões, apenas este ano. Por sua vez a rede privada possui um orçamento previsto em R$ 16 bilhões para o Fies, denúncia Roberto Leher o novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 2014 foram R$ 13,8 bilhões destinados ao Fies enquanto as federais receberam R$ 9 bilhões de 2007 a 2014.

 

A SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) também denunciou os cortes na educação e ciência e tecnologia como inaceitáveis. “É inadmissível aceitar cortes nos investimentos em educação e ciência e tecnologia, que são áreas estratégicas para o desenvolvimento de qualquer nação”, afirmou Helena Nader, presidente da entidade, durante a abertura da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em São Carlos.

 

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