CAMPEONATO DE POETAS REPENTISTAS

1º CAMPEONATO BRASILEIRO DE POETAS REPENTISTAS 

Promovido pelo CPC-UMES e a UCRAN (União dos Cantadores Repentistas e Apologistas do Nordeste), foi realizado de abril a julho de 1997, com a participação de 96 cantadores, que se enfrentaram ao longo de 19 etapas. O vencedor foi Oliveira de Panelas. Em segundo lugar ficou Ismael Pereira. Os repentistas Valdir Teles e Sebastião da Silva obtiveram o terceiro e quarto lugares. A mesa julgadora foi presidida pelo escritor Assis Ângelo. O repentista Lorinaldo Vitorino foi o responsável pela apresentação e coordenação do projeto “O Desafio do Repente”, CD que traz as principais pelejas da etapa final do campeonato, realizadas no Memorial da América Latina, foi lançado pela Gravadora CPC-UMES, em dezembro de 1997.

 

1º CAMPEONATO PAULISTA DE POETAS REPENTISTAS

Contou com a participação de 52 cantadores que travaram seus embates de outubro a dezembro de 1997. O primeiro lugar foi obtido por Nonato Costa. O segundo lugar foi de Raimundo Nonato. Ismael Pereira e Pedro de Alcântara ficaram em terceiro e quarto lugar. A mesa julgadora foi presidida pelo campeão Oliveira de Panelas. As apresentações e coordenação geral do campeonato ficaram a cargo de Lourinaldo Vitorino. O projeto foi patrocinado pelo Fundo Nacional de Cultura e deu origem ao CD “Gigantes do Repente”.

 

2º CAMPEONATO BRASILEIRO DE POETAS REPENTISTAS 

Entre 26 de novembro e 19 de dezembro de 1999, o Teatro Denoy de Oliveira voltou a ser palco das disputas entre os maiores repentistas do Brasil. O 2o Campeonato Brasileiro de Poetas Repentistas teve 19 etapas; oito pré-eliminatórias, duas semifinais e a final realizada no dia 19 de dezembro. O campeonato, que contou com a participação de 80 cantadores, foi vencido por Raimundo Caetano. Em segundo, terceiro e quarto lugares ficaram Edmilson Ferreira, Raimundo Nonato e Nonato Costa. Além dos quatro semifinalistas: Oliveira de Panelas, Ismael Pereira, Chico de Assis e Rogério Menezes. A exemplo dos campeonatos anteriores, realizados pela UMES e a UCRAN, o critério utilizado foi o da disputa individual, como nos tradicionais desafios de pé-de-parede, formato que garante a autenticidade do improviso e dá mais colorido e emoção aos espetáculos.

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