Notícias – UMES

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Mania de capoeira

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Teste Audio

Para inserir um audio, clique no icone de link, depois ao abrir a janela, em URL, clique no ícone “Browse”. Depois, insira o arquivo mp3 desejado dentro da pasta audio. Por exemplo, existe um arquivo chamado  BLOCO_UMES_2014.mp3. A tag ficaria assim:

 

{mp3}BLOCO_UMES_2014{/mp3}

 

Como você colocou uma outra pasta “entrevista_luisa” ficaria

{mp3}entrevista_luisa/nomedoarquivo{/mp3}

 

Observação: Não tem nenhum arquivo mp3 dentro da pasta “entrevista_luisa”.

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Secretaria

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24-8-16 Cut convoca ato contra a Operação Lava Jato

Cut convoca ato contra a Operação Lava Jato

24-8-16 Cut convoca ato contra a Operação Lava Jato

 

E diz que Lula vai estar presente. Para eles, prisão dos ladrões da Petrobrás é que provoca a crise econômica e não a política de juros altos e cortes de Dilma e Temer

 

A Cut e algumas filiadas (a Fup e a CNM) emitiram uma convocatória para um ato em Niterói, na quinta-feira, dia 25, contra “a crise política e econômica que paralisa o país desde o início da operação Lava-Jato [que] já desempregou 1,5 milhão de brasileiros”.

A grande atração do ato, segundo a convocatória, é a presença de Lula.

Em suma, segundo a Cut, não foi a política econômica da sra. Dilma Rousseff – irresponsável, reacionária, de favorecimento indecente do setor financeiro, de estrangulamento do país por juros estúpidos, de corte brutal nos investimentos públicos, de arrocho salarial, desemprego, quebradeira das empresas nacionais e privatização até do pré-sal – que provocou a atual crise, a maior em 116 anos.

Também não é o fato de que Temer continua a mesma política, que mantém a crise e aumenta cada vez mais o desemprego, o problema atual do país.

Não. Segundo a convocatória da Cut, o que engendrou a crise foi o fato de policiais, procuradores e a Justiça investigarem – e colocarem na cadeia – alguns magnatas que roubavam a Petrobrás e os ladrões do PT, PMDB e partidos satélites, que recebiam as propinas desses magnatas.

Até agora, como resultado da Lava Jato, houve 106 condenações a uma soma de 1.149 anos de cadeia. Não houve um só caso em que alguém pudesse sustentar a inocência dos réus – nem os seus advogados o conseguiram.

No entanto, a Cut defende esses magnatas – os odebrechts e outros exploradores do país e dos trabalhadores; defende os corruptos que encheram o PT, o PMDB e o PSDB de propinas, que falsificaram eleições e cometeram estelionato eleitoral. Afunda-se, portanto, na bancarrota moral desses partidos.

TEMPOS

No momento, há setores, no país, que parecem disputar a maratona da pouca vergonha, da falta de caráter e do cinismo.

No último dia 19, a PF indiciou uma certa Nelci Warken, pivô de uma série de empresas de fachada no exterior: “Murray Holdings”, “Woodbay Holdings”, “Hazel Ville International” – e mais um laranjal de outras (cf. Inquérito Policial Nº 060/2016 – SR/PF/PR, pp. 3 a 129).

Pelo inquérito, a sra Warken era uma encruzilhada por onde passava o dinheiro sujo – isto é, com origem no roubo à Petrobrás – dos senhores Vaccari, tesoureiro do PT, Fernando Duque e Pedro Barusco (que, na Petrobrás, organizavam o esquema de propinas do PT) e a OAS.

De extremo interesse, o inquérito inicia com a prova – e depois a confissão – de que Warken era a verdadeira proprietária de um triplex no Condomínio Solaris, número 163-B, em Guarujá, registrado em nome de uma empresa-fantasma cuja proprietária oculta é Nelci Warken.

Foi o quanto bastou para que os setores mais asnáticos do PT – e seus satélites supostamente “independentes” – saíssem a público aos berros.

Segundo diziam, a PF provara que o triplex em Guarujá que tanto cuidado mereceu de Lula e família, não era de Lula. Exigiam desculpas a Lula, a eles e sabe-se lá a quem, por algum dia haver suspeita sobre quem está – como no filme de Elio Petri – acima de qualquer suspeita.

Porém, o triplex de Warken é o de número 163-B; já o triplex de Lula era o de número 164-A.

O inquérito da PF que redundou no indiciamento de Nelci Warken (“Operação Triplo-X”) mostra que foram as suspeitas sobre o triplex de Lula que conduziram à investigação do outro triplex:

“Assim, (…) ‘há no Condomínio Mar Cantábrico/ Condomínio Solaris 10 (dez) imóveis (Apto triplex 162-A, Apto triplex 164-A, Apto triplex 164-B, Apto triplex 162-B, Apto triplex 141-B, Apto triplex 143-A, Apto 53-B, Apto 61-B, Apto 44-B Apto 52-B, Apto 64-A) registrados ainda no nome da OAS, e um apartamento registrado no nome de offshore, é possível que os mesmos, de fato, pertençam a terceiros, que se valham do expediente para ocultar patrimônio’. Nesse ponto, tendo em vista a identificação de uma unidade em nome de offshore, passou-se a diligenciar no sentido de identificar o real proprietário e as circunstâncias de aquisição do triplex 163-B pela offshore Murray Holdings LCC, aberta em 2005, em Nevada/EUA” (cf. Inquérito cit., p. 7).

Mas, como tudo é triplex, que diferença faz se o triplex de Warken não é o mesmo triplex de Lula?

Para quem nada quer esclarecer, para quem quer confundir, para quem não tem respeito pela verdade nem pelo povo, para quem quer passar rato por coelho – e não tem escrúpulos – nenhuma.

Assim é a moral em concordata – talvez já falida e vendida em hasta pública – que substitui a luta política em certos elementos.

DITADURA

A convocatória da Cut para o ato contra a Operação Lava Jato na terra de Arariboia tem a característica óbvia de que jamais seria confeccionada sem a concordância de Lula. Conhecendo como são as coisas, é difícil conceber que ela existisse sem que o próprio Lula não fosse o seu estimulador – íamos escrever “mandante”, mas, tudo bem, continuemos educadamente.

A questão é que foi Lula quem inventou essa história de que o grande problema da economia é a Lava Jato – e não a política antinacional, recessiva e antipopular de Dilma e Temer.

Uma história mentirosa: não foi a Lava Jato que desempregou 1,5 milhões de trabalhadores – foi Dilma e, agora, Temer que desempregaram, desde janeiro de 2015, três, quase quatro milhões de trabalhadores; não foram “os impactos da Lava-Jato que fizeram encolher em 3,8% a economia nacional” – foram os juros, os cortes e a subserviência de Dilma e Temer que o fizeram, e até mais baixo que -3,8%.

Tanto nessa política de destruir o país, quanto na de abafar a Lava Jato, não há diferença qualitativa entre Dilma e Temer – e, cada vez mais, nem entre Lula e Temer. Basta ver, no Congresso, as discussões sobre o projeto dos “10 pontos contra a corrupção”; ou o projeto de Renan que criminaliza a polícia, os procuradores e os juízes que investiguem casos de roubo contra o país; ou, até, os defeitos descobertos, de repente, na “lei da ficha limpa”.

Nenhum desses projetos ou dispositivos é perfeito. Mas o que dilmistas (incluindo Lula) e temeristas querem, não é aperfeiçoá-los: é apagar o que existe neles em defesa do país e do povo.

Resta dizer que isso se faz em prol de uma oligarquia – que pretende perpetuar-se no poder, ainda, às custas do roubo da Petrobrás e outras fontes de recursos públicos. Ou seja, instalar uma ditadura mal disfarçada em cima do povo, usando dinheiro do próprio povo. E não será em benefício deste – muito menos dos trabalhadores, que são a maior parte do povo brasileiro.

É isso o que a Cut, com seu ato, está apoiando.

Fonte: Carlos Lopes da Hora do Povo

Decisão pelos juros altos é ruim para o Brasil

 

“A decisão de manter os juros altos é a raiz da crise brasileira, era a política de Dilma e é agora a política de Temer. São os juros altos que tiram dinheiro da educação, saúde, acabam com o emprego e com os direitos trabalhistas para enriquecer ainda mais os banqueiros”, afirmou Caio Guilherme, presidente da UMES, sobre a manutenção dos juros altos pelo governo federal.

 

A bandeira de redução dos juros é uma pauta importante para a UMES, explicou Caio, que participou na terça (7) da manifestação contra os juros altos organizada pelo movimento sindical. “Nos organizamos sempre que o Banco Central (BC) vai decidir sobre os juros porque juros altos é sinônimo de mais sofrimento para o povo e para a juventude”, explicou.

 

Na quarta feira o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 14,25% ao ano, a maior do mundo, e responsável todos os anos por transferências bilionárias aos banqueiros e rentistas, sobretudo internacionais. Apenas ano passado foram transferidos R$ 502 bilhões, ao passo que educação, saúde e muitos outros direitos fundamentais foram cortados do orçamento.

 

Caio durante sua intervenção na manifestação

 

Para o Presidente da CGTB, Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira), que estava na manifestação, “o governo de Temer não tem diferença nenhuma de Dilma. Se olharmos os gastos com juros, já são R$ 464,428 bilhões nos últimos 12 meses. Agora temos a permanência dos juros mais altos do mundo, barrando o crescimento da economia. Eles dizem que os juros são para conter a inflação, mas a verdade é que ela continua enorme, chegando a 4,05% apenas de janeiro a maio, imagine até o final do ano?”

 

Outro trabalhador, o sindicalista e secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves (Juruna), disse que é “certeza que reduzindo a taxa de juros você pode melhorar o emprego no país. Você abre mais indústrias e investimento na produção. E o consumo aumenta e gera emprego também”.

 

No ato realizado em frente ao BC na Paulista havia dragão inflável de três cabeças, representando os males que assolam a população: a inflação, o desemprego e os juros altos.

 

Maioria dos cursos ofertados no Pronatec não são técnicos

Segundo levantamento, 72% dos cursos ofertados são de Formação Inicial e não entregam diploma

 

Propagado aos quatro ventos durante a campanha eleitoral de Dilma Rousseff como “o maior programa profissionalizante do mundo”, o Pronatec  na realidade oferece em sua maioria cursos de curta duração, sem diploma e de pouca relevância para o desenvolvimento do país. Ao todo, 72% das matrículas realizadas nos cursos do Pronatec, são em cursos de curta duração, com duração média de três meses e que não qualificam os jovens para uma profissão.

Segundo levantamento do Ministério da Educação (MEC) no carro-chefe da campanha pela reeleição de Dilma a maioria dos cursos oferecidos são os chamados cursos de Formação Inicial Continuada (FIC), com média de três meses de duração, que atingiram cerca de 5 milhões de matrículas. Já os considerados cursos técnicos, com duração de um a três anos, são 2,16 milhões. O levantamento realizado a pedido da Folha de São Paulo demonstra que a preocupação do governo, e da campanha de Dilma à reeleição, é a de apresentar números grandiosos, mas sem qualquer preocupação com a qualidade dos cursos ofertados.

“No que se refere à educação considero que tivemos um grande salto. Vou citar o Pronatec. Oito milhões de jovens e adultos com acesso ao ensino técnico”, disse durante o primeiro debate entre candidatos à Presidência, promovido pela Band.

O que a presidente omite é que o programa, ao invés de disponibilizar cursos técnicos de qualidade para a juventude brasileira, transfere recursos para a iniciativa privada para a criação de cursos rápidos e sem qualquer controle do estado. A Rede Técnica Federal de Ensino foi abandonada e a maioria dos cursos são ofertados em convênio com instituições privadas.

As principais universidades que aderiram ao programa são justamente àquelas vinculadas ao capital estrangeiro, como os grupos Kroton/Anhanguera, Estácio e Anhembi Morumbi.

“Os cursos técnicos são cursos práticos voltados para o mercado de trabalho e dão direito a um diploma em sua conclusão. Já os de FIC, servem para dar noções básicas sobre uma função e não há diploma, apenas um certificado de participação”, afirma matéria da Folha.

Desde o início do programa, em 2011, os cursos rápidos já eram o dobro dos de longa duração. 606 mil matrículas FIC, frente as 314 mil dos cursos técnicos. Em três anos os cursos com duração de dois a quatro meses cresceram quase 20 vezes. Em 2012 os cursos FIC duplicaram chegando a 1,870 milhão matriculas, em 2013 chegou em 4.013 milhões e em 2014 5.480 milhões.

Já os cursos técnicos de verdade subiram de 314 mil matrículas em 2011 para 775 mil em 2012. No ano seguinte chegou a 1,549 milhão e em 2014 2,160 milhões. Enquanto os cursos fajutos cresceram 20 vezes, os verdadeiros cresceram sete vezes.

Na primeira fase do programa, o número de vagas foi de oito milhões, e foram previstos R$ 24 bilhões a serem usados no pagamento desses cursos. A partir de 2015 serão ao todo 220 cursos técnicos e 646 cursos de menor duração. A ampliação do Pronatec ainda prevê o repasse de mais R$ 14 bilhões em 2015.

No total, os dez cursos de Formação Inicial e Continuada mais procurados receberam 890 mil matrículas. Já os dez cursos técnicos mais populares tiveram 390 mil.

 “O Pronatec reedita programas do passado e virou um caça-níquel para universidades privadas que não têm nenhuma tradição em cursos técnicos, mas que percebem uma forma de ganhar dinheiro”, afirmou o professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Gaudencio Frigotto, que pesquisa ensino técnico e ensino médio na instituição.

Para o professor, oferecer cursos técnicos rápidos a pessoas que não completaram a educação básica não resolve o problema de falta de mão de obra capacitada no país. Uma pessoa “não vai conseguir se inserir no mercado com um curso de 160 horas. Em qualquer área, você não aprende se não tem base, se não tem os fundamentos”, ressaltou.

Frigotto relembrou exemplos anteriores de cursos de preparação de mão de obra, como o Planfor (Plano Nacional de Formação Profissional), realizado pelos governos do tucano, Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2002, que ofereciam cursos rápidos, que pouco contribuíram para formação de mão de obra realmente qualificada no país.

Vale ressaltar que o programa vai à contramão do caminho do desenvolvimento do ensino técnico do país. Pois injeta diretamente dinheiro público na iniciativa privada e esvazia a rede federal de ensino técnico, antes fortalecida pelo governo Lula.

 

Fonte: Hora do Povo

ESCOLAS PARTICIPANTES

REGIÃO CENTRO

 

EE Conde José Vicente de Azevedo

EE Roldão Lopes de Barros

Instituto Federal de Educação

ETEC Getúlio Vargas

EE Maria José

EE Caetano de Campos

ETEC de São Paulo

EE Cel. Domingos Quirino Ferreira

EE Alcântara Machado

Colégio Notre Dame Rainha dos Apóstolos

EE Oswaldo Cruz

 

REGIÃO NORTE

 

Colégio VIP

EE Alberto Cardoso de Melo Neto

EE Albino Cesar

EE Angelo Bortolo

EE Buenos Aires

EE Cap. Pedro Monteiro do Amaral

EE Conselheiro Ruy Barbosa

EE Francisco Voccio

Colégio Tecla

EE Leônidas Paiva

 

REGIÃO LESTE

 

EE Barão de Ramalho

EE Caetano Miele

EE Cidade de Hiroshima

EE Dom Pedro I

EE Profª Maria de Carvalho Senne

EE Profº Dário de Queiroz

EE Sold. Eder Bernardes dos Santos

EE Dep. José Bustamante

EE Ruy de Melo

Colégio Penha de França

 

REGIÃO OESTE

 

EE Padre Manuel da Nóbrega

Colégio Santa Bárbara

ETEC Guaracy Silveira

EE Alexandre Von Humboldt

EE João Solimeo

EE Dr. Joaquim Silvado

EE Profª Zuleika de Barros Martins Ferreira

EE Miguel Oliva Feitosa

EE Profª Olinda Leite Sinisgalli

EE Manuel Ciridião Buarque

 

REGIÃO SUL

 

EMEF Lineu Prestes

EE Leila Sabino

ETEC Abdias do Nascimento

EE Carlos Ayres

EE Samuel Wainer

EE José Vieira de Moraes

EE Profº. Ede Wilson Gonzaga

EE Luis Magalhães de Araújo

EE Martins Pena

EE Leopoldo Santana

EE Gilberto Freire

Movimento Mutirão

UNEFORT

A UNEFORT representa 650 mil estudantes da nossa capital Cearense, a bela Fortaleza. Desde sua fundação realiza uma grande campanha pra que cada escola tenha seu grêmio estudantil e também se destaca por estar à frente das principais batalhas dos jovens brasileiros.

A defesa de uma educação pública de qualidade, pelo direito à meia-entrada estudantil, além da defesa do petróleo brasileiro, contra a privatização do pré-sal, são as lutas que os estudantes brasileiros têm pela frente. Todos os dias, encontramos estudantes nas escolas que, com brilho nos olhos, mostram garra pra lutar por uma escola de qualidade. Eles podem contar com a UNEFORT à frente destas lutas.

 

UGES

A UGES é a União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas, entidade que representa mais de 2 milhões e 600 mil estudantes do Rio Grande do Sul. São 70 anos de história e a UGES se firmou como uma das mais importantes entidades estudantis do país fazendo parte da história gaúcha e brasileira.

Bandeiras de lutas como as manifestações pelo “Petróleo é nosso!”, que culminou na criação da Petrobras, a conquista do direito à meia-entrada através da Carteira da UGES, a luta pela derrubada da ditadura e pela redemocratização do país, o Impeachment de Collor e a resistência contra as privatizações na década de 90, além da defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade, estiveram sempre presentes na atuação de nossa entidade na luta pela soberania do Brasil.

A defesa do petróleo volta a ser a principal bandeira do povo brasileiro. É necessário mais uma vez que os estudantes gaúchos e brasileiros tomem a frente dessa batalha conclamando a todos para resgatar a campanha “Petróleo é Nosso!” e lutarmos contra a privatização do pré-sal.

 

FEC CAMPOS

Em setembro foi realizado congresso da FEC, com a presença de cerca de 400 estudantes de Campos. Ao final foi eleita, para a próxima gestão de dois anos, a nova diretoria da FEC, que tem como presidente o estudante Maycon Maciel Pinto. As principais bandeiras aprovadas no congresso são: mais qualidade de ensino para os estudantes de Campos, mais equipamento para as escolas (como laboratórios de pesquisa, informática e biblioteca), salários dignos para os professores, defesa dos royalties e do fundo social do pré-Sal para a educação e contra o leilão do pré-sal.

 

UMESA – ARCO VERDE

UMESA – PE

“Desde 81, a UMESA sempre esteve à frente na principais lutas dos estudantes da nossa região. Foram grandes lutas que encabeçamos em defesa dos direitos dos mais de 23 mil estudantes que temos a honra de representar. Hoje somos referência ao conjunto dos estudantes pernambucanos e nossa juventude está muito disposta a fortalecer cada vez mais o movimento estudantil”.

 

UMES-SP

A UMES é a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo, entidade que representa cerca de 4 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio, cursos supletivos, pré-vestibulares e cursos de educação profissional níveis básico e técnico. Fundada no dia 11 de novembro de 1984, a UMES tem como razão de ser a defesa dos interesses dos estudantes.

 

A UMES EM NÚMEROS

– Representa 4 milhões de estudantes da capital;

– Confecciona cerca de 600.000 carteiras de estudante anualmente;

– Seus trabalhos culturais já foram assistidos por mais de 1 milhão de pessoas;

– Possui 5 sub-sedes em diferentes regiões da capital paulista;

– Atua em 4 mil escolas públicas e privadas;

– Sua gravadora já lançou mais de 121 cd´s;

– Produziu 7 filmes (entre longas, médias e curtas-metragens)

– Há 10 anos, realiza semanalmente o Cineclube da Umes;

– Qualificou cerca de 11.000 estudantes profissionalmente;

– Aprovou mais de 20% dos seus alunos do curso pré-vestibular em universidades públicas e ProUni em 2005;

– Mais de 200 shows realizados em seu teatro “Denoy de Oliveira”.

 

Bandeiras da entidade:

 

FIM DA APROVAÇÃO AUTOMÁTICA:

O fim desse nefasto mecanismo foi a principal bandeira debatida e aprovada em nosso 22º Congresso, realizado em 2012. Afirmamos, na ocasião, e reafirmamos nas ruas durante o último período, que no processo de ensino a ideia-força EXERCITAR e AVALIAR é imprescindível, assim como professores garantidos de autonomia e autoridade.

Defendemos em nossa tese do Congresso: “uma efetiva cobrança da aplicação políticopedagógica de exercitar e avaliar até o alcance de resultados satisfatórios, com alunos recebendo as teorias disciplinares e as exercitando incessantemente até a sua compreensão, em sala, com o apoio do mestre. Alunos com deveres de casa, exercitando a matéria dada na aula e estimulados a integrarem esta atividade com os pais ou responsáveis”.

Essa é uma bandeira que já conquistamos na cidade de São Paulo. Recentemente a Prefeitura anunciou, após ouvir estudantes e professores, o fim deste mecanismo que condenou uma geração inteira à ignorância e ganhamos forma para acabar, de uma vez por todas, com esse crime nas escolas de todo o país.

 

CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DO PRÉ-SAL:

No último período ocupamos as ruas, junto com diversos setores da sociedade, CONTRA O LEILÃO DO CAMPO DE LIBRA que aconteceu no dia 21 de outubro, no Rio de Janeiro. Leilão este que aconteceu protegido por tropas do Exército e da Força Nacional de Segurança.

Por conta dessas articulações das entidades estudantis, centrais sindicais, partidos políticos e diversas entidades do movimento social, os entreguistas não tiveram êxito completo na entrega desse campo.

Aprovação automática = ignorância continuada

Um dos maiores crimes já cometidos contra a juventude brasileira é a aprovação automática. Essa política perversa, instituída em São Paulo pelas mãos do PSDB em 1995, condena toda uma geração à ignorância, e o ensino público à destruição.

O grande pretexto da aplicação da política chamada de “progressão continuada”, que na verdade significa aprovar o aluno independente do seu desempenho, é gastar menos. Desta forma, centenas de governantes de cidades e estados brasileiros passaram a adotar a prática, tornando a luta contra a aprovação automática uma bandeira de estudantes de todo o país.

A política consiste em aprovar o aluno de ano sem nenhum tipo de avaliação. Desta forma, não importa se um aluno aprendeu o conteúdo dado e o outro não. Os dois serão aprovados no final do ano e irão para a série seguinte.

O que vemos são estudantes que ao completar os ciclos, não conseguem realizar operações simples de matemática ou interpretar um texto. Isso quando temos, em pleno ensino médio, colegas de classe que mal foram alfabetizados.

A escola pública não ensina porque foram retiradas a autonomia e a autoridade do professor em cobrar, desmotivando-o de todas as formas a realizar o fundamental para o aprendizado: exercitar.

Sabemos que não é suficiente o professor ficar os 50 minutos da aula ensinando a teoria se ao final não tentarmos aplicar no concreto aquilo que está sendo ensinado.

É nessa hora que surgem as dúvidas, que vemos onde estão as nossas dificuldades e que buscamos a superação, com a ajuda do professor. Assim como é de fundamental importância que o aluno tente sozinho resolver as questões apresentadas, com as listas de exercícios para a lição de casa. E que o professor se preocupe em cobrar e corrigi-los conjuntamente.

Nossas dificuldades e frustração só aumentam na hora de pleitear uma vaga na universidade. Além da concorrência desleal com os estudantes de escolas particulares, que tornam nosso acesso às melhores universidades do país ainda mais dificultoso, quando conseguimos chegar às salas de aula do ensino superior, a cobrança é ainda maior.

Um exemplo disso é que pelo menos 50% dos alunos de Engenharia do país desistem por não conseguirem acompanhar o curso.

Em São Paulo, a luta dos estudantes secundaristas fez com que, este ano, o prefeito da cidade acabasse que a aprovação automática no ensino municipal. Outras cidades, como Rio de Janeiro e Florianópolis também botaram fim ao crime, e reestabeleceram a prática dos exercícios e das avaliações. Os estudantes organizados no 40º Congresso da UBES devem encampar uma verdadeira batalha contra a política que ainda é praticada em diversas escolas municipais e estaduais de todo o Brasil. Só assim construiremos uma escola que cumpre o seu verdadeiro papel: ensinar.