24 DE JULHO – Vamos às ruas para derrotar Bolsonaro
No último sábado dia 19 de junho, centenas de milhares de pessoas foram às ruas de mais de 400 cidades por Vacina Já e Fora Bolsonaro. Os protestos aconteceram no mesmo dia em que o país atingiu a marca de 500 mil mortos pela pandemia de coronavírus.
Os protestos foram convocados por entidades do movimento social e estudantil que, diante da gravidade da crise sanitária e política que o Brasil enfrenta, convocaram um novo ato para o próximo dia 24 de julho.
O diretor da UMES, Lucca Gidra, avalia que o ato do dia 29 foi vitorioso e que a mobilização crescerá no próximo período. “Tem mais gente se mobilizando em todo o país e em outros países do mundo. A solução para derrotar Bolsonaro se dará pelas ruas”, destacou.
“O próximo ato, marcado para dia 24 de julho será fundamental na luta contra os desmandos do governo Bolsonaro. Precisamos continuar mobilizados o máximo possível contra esse governo. Se não derrotarmos esse governo, não conseguiremos sair dessa crise em que o país se encontra”, ressaltou.
Lucca destaca que os estudantes retomaram a bandeira do Brasil, usurpada pelos bolsonaristas. “Existe uma retomada sim, das cores nacionais, e isso tem acontecido em todo o país e a mídia tem noticiado isso, o que é bem importante para mostrar que o Brasil é dos brasileiros e não daqueles que atacam o nosso país, daqueles que são contra a democracia, contra a ciência, contra a educação. O Brasil pertence aos verdadeiros patriotas”.
“Para as mobilizações se tornarem ainda maiores, é muito importante trazer todos os setores que são contra o governo Bolsonaro, sejam de esquerda, direita e centro, todos aqueles que são contra o Bolsonaro para participar desses protestos. Agora a luta é de todos aqueles que são a favor da democracia, a favor da vida, a favor do Brasil contra esse governo Bolsonaro. Isso inclusive vai influenciar para que se tenha manifestações ainda mais amplas e populares, com a participação de todos”.
“Nosso inimigo principal é o governo Bolsonaro e todos aqueles que são contra esse governo é importante que se somam aos protestos!”, convocou o líder estudantil.
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