Educação básica sofre com cortes de Dilma na educação

Cortes federais na educação já se refletem agora na rede básica de educação, a exemplo do programa Mais Educação, que financia a jornada de tempo integral nas escolas, que está com repasses atrasados. Os cortes na educação já deixaram diversas universidades federais sem água, luz ou serviço de limpeza, e afetaram até mesmo o Fies, deixando 1,1 milhão de alunos já matriculados fora das salas de aula.

 

De acordo com Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, a última parcela de 2014 e a primeira de 2015 do programa Mais Educação ainda não foram pagas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), sob responsabilidade do Ministério da Educação (MEC). Ziulkoski disse ter encaminhado ofício ontem ao FNDE exigindo explicações.

 

Por sua vez, ), Cleuza Repulho, presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), também confirmou os atrasos. “A gente já deveria ter recebido a primeira parcela do Mais Educação, que é a jornada de tempo integral, mas ela ainda não foi depositada. É um recurso muito importante para as redes de ensino”.

 

A secretaria municipal de Educação de Florianópolis (SC), e a Secretaria Estadual de Educação do Amapá também confirmaram os atrasos.

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