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Semana de manifestações afirmam a força do povo para a saída de Temer, pela prisão dos corruptos e eleições gerais, já!

 

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Os últimos dias 23, 24 e 25 foram marcados por grandes agendas de lutas em atos, manifestações, paralisações tanto em São Paulo quanto em Brasília, onde inclusive houve uma grande repressão a mando de Temer. Os atos tinham como reivindicação o fim das reformas trabalhista e da previdência, a saída de Michel Temer e a convocação de eleições diretas para todo o Congresso Nacional, mas principalmente para a Presidência.

 

A semana começou a todo vapor por conta da delação da JBS, que envolve principalmente Michel Temer e Aécio Neves, recebedores de propina, dinheiro sujo pelo fim da Lava Jato. A notícia indignou e deu ainda mais força para diversos atos organizados pela UMES e também pelas centrais e  movimentos sociais que já estavam marcados contra as reformas impostas pelo governo.

 

Na terça, dia 23, a UMES realizou o ato por novas eleições e pela prisão dos corruptos, como Temer, Lula e Aécio. São esses grandes inimigos da Operação Lava Jato, visto tamanho rabo preso que têm no meio dessa roubalheira que derrubou a Petrobrás e que continua a retirar direitos da população. Concentrando estudantes de todas as regiões de São Paulo, vindos de suas casas, escolas, trabalhos, o ato se concentrou no Vão Livre do MASP e seguiu em caminhada até o escritório de Temer na Avenida Paulista. Teve a presença ainda dos bonecos representando os maiores ladrões da quadrilha que a PF desmascarou – Lula, Temer, Aécio, Cunha -, do Sérgio Moro, além do pato inflável para representar a campanha fajuta de Paulo Skaf, que recebeu R$ 6 Milhões de dinheiro sujo.

 

Já na quarta, dia 24, foi realizada uma grande marcha em Brasília que reuniu trabalhadores, estudantes e aposentados de todo o país, que convocados pelas centrais sindicais, entidades e movimentos sociais também exigiam novas eleições. A UMES esteve presente por meio de Caio Guilherme, presidente da entidade, Thais Alves, vice-presidente, Jonathan Oliveira, tesoureiro geral e Keila Pereira, diretora de cultura da entidade. Reprimida como há tempos não se via acontecer, a marcha resistiu frente as bombas de gás lacrimogênio e efeito moral, balas de borracha e até (!) o uso de arma letal. O governo, que colocou o Exército e a Força Nacional, além da polícia que estava presente, para atentar contra a população na Esplanada só se mostra cada vez mais covarde e incapaz de compreender o que é democracia, direito e até legalidade.Falência, é o que define o [des]Governo Temer.

 

No mesmo dia, a UMES realizou um ato em defesa da marcha dos trabalhadores em Brasília e contra as repressões desse governo falido de Temer. O ato que começou pequeno em frente ao escritório da presidência na Av. Paulista, aos poucos engrossou de pessoas indignadas com a covardia que estava acontecendo em Brasília e com o Governo de uma forma geral. No final, o ato se concentrou junto a uma manifestação que havia saído do MASP, ocorrendo um jogral realizado por Lucas Chen, diretor de escolas técnicas da UMES, que convocou outro ato para a quinta-feira, dia 25, no vão livre do MASP. “Os estudantes não vão parar até esse governo cair, governo entreguista, corrupto e covarde de Temer”.

 

Na quinta, dia 25, os estudantes não abaixaram a guarda para o Temer e seguiram em mais uma manifestação EM DEFESA DA PRISÃO DOS CORRUPTOS E PELAS ELEIÇÕES GERAIS. O ato teve a presença de estudantes, trabalhadores e sociedade civil com o intuito de denunciar e chamar o restante da população para essa briga que Temer comprou. Roubaram e continuam roubando, tiraram nossos direitos e querem retirar ainda mais. Tendo em vista tudo o que aconteceu no dia anterior, os estudantes estiveram mais mobilizados e mais embasados para a derrocada de Temer e do congresso nacional.

 

 

“Não é de hoje que os estudantes se mobilizam contra esse governo encabeçado pelo Lula na figura da Dilma e depois pelo Temer. Travamos uma batalha ferrenha contra as taxas absurdas de juros, lutamos contra a PEC do Teto de Gastos em São Paulo e duas vezes no Congresso Nacional, denunciamos a Reforma do Ensino Médio. Agora com as gravações explicitando o que todos já dizíamos, o jogo mudou. As manifestações ocorridas são um pontapé inicial de uma série de manifestações e atos contra essa política entreguista que destruiu nossa indústria, em especial a Petrobrás que hoje tem suas verbas desviadas para financiamento de campanhas e corrupção descarada.

 

 

Enquanto 24 milhões de brasileiros se submetem a trabalhos em condições precárias, Temer, Aécio e Lula continuam roubando. A repressão aos pobres assola cada vez mais, e as escolas estão cada vez mais sucateadas sem qualidade alguma. O descaso com a educação atinge todas as esferas governamentais, tentam aprovar uma série de medidas contra os estudantes, trabalhadores e aposentados.

 

 Chegou a hora da juventude caras pintadas tomar mais uma vez as ruas em defesa da soberania nacional e Temer que se cuide pois lugar de Político Ladrão é na cadeia e retirado pelas mãos do povo. Não iremos parar até Temer cair! A luta continua!”.

 

Diretoria da UMES SP

 

 

Veja as fotos dos atos clicando aqui

Veja os videos dos atos clicando aqui  Jogral   

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