Ao defender pré-sal, presidente da UMES é acusado por “crime ambiental”

Na ocasião em que o campo de Libra, uma das maiores áreas do pré-sal, estava sendo leiloado a monopólios internacionais pelo governo Dilma (outubro de 2013), uma onda de manifestações em defesa desta importante riqueza tomou o país.

A UMES, que historicamente lutou contra as privatizações, se somou a essa batalha com o objetivo de denunciar e impedir este atentado contra nossa soberania.

O atual presidente da UMES, Marcos Kauê (na época vice-presidente da entidade) foi denunciado por crime ambiental por ter escrito, em uma parede na Rua João Passalaqua, na Bela Vista, os dizeres “O Petróleo é Nosso. Não ao leilão de Libra”.

Os estudantes de São Paulo repudiam a ação movida contra o presidente da entidade que os representa, pois, ao invés de Kauê ter cometido um “crime ambiental”, ele estava justamente tentando barrar e denunciar um dos maiores crimes ambientais da história, que foi a entrega do petróleo do Campo de Libra a empresas internacionais sem nenhum compromisso com o país, e que já provocaram diversos acidentes e barbaridades ambientais em vários locais do mundo.

A audiência do processo está marcada para a tarde desta quarta-feira (10/09) no Fórum Criminal da Barra Funda. Realizaremos um ato em frente ao Fórum para reafirmar a nossa posição de que quem cometeu verdadeiramente um crime foi o governo Dilma. Convocamos a todos para se somarem. 

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