Assista o filme “O Leopardo”, de Luchino Visconti, na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES
Na próxima segunda (3), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “O Leopardo”, de Luchino Visconti (1963). Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!
A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!
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O LEOPARDO, de Luchino Visconti (1963), ITÁLIA, 205 min.
SINOPSE
1860, Sicília. Durante o período do “Risorgimento”, o conturbado processo de unificação italiana, o príncipe Don Fabrizio Salina (Burt Lancaster) testemunha a decadência da nobreza e a ascensão da burguesia. Num cenário caótico de fortes contradições políticas, ele luta para manter seus valores.
O DIRETOR
Luchino Visconti di Modrone, conde de Lonate Pozzolo, nasceu em Milão e descende da família Visconti da antiga nobreza italiana. Começou seu trabalho no cinema como assistente do diretor Jean Renoir nos filmes “Toni” (1934), “Les Bas-Fonds” (1936) “Partie de Campagne” (1936). Ingressou no Partito Comunista d’Italia em 1942. Seu primeiro filme como diretor foi “Obsessão” (1943). Voltou-se em seguida para o teatro. Em 1948, realizou “La Terra Trema”, um clássico do cinema neorrealista. Recebeu sua primeira premiação no Festival de Veneza (Leão de Prata), em 1957, pelo filme “As Noites Brancas” – baseado em conto de Fiodor Dostoievski. Em 1960, chega aos cinemas “Rocco e Seus Irmãos” e, em 1963, o mais aplaudido de seus trabalhos, “O Leopardo”, adaptação do romance de mesmo nome de Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Depois vieram “As Vagas Estrelas da Ursa” (1965), “O Estrangeiro” (1967), “Os Deuses Malditos” (1969), “Morte em Veneza” (1971), “Ludwig” (1972), “Violência e Paixão” (1974) e “O Intruso” (1976).
Visconti assina também a direção de 42 peças teatrais e 20 óperas encenadas entre 1945 e 1973.
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