Bolsonaro arrebanha seguidores por fechamento do Congresso e STF
No domingo (19), Jair Bolsonaro participou de ato em frente a sede do Exército Brasileiro, em Brasília, em defesa da ditadura e contra as instituições democráticas brasileiras.
A aglomeração, realizada em meio à pandemia de coronavírus, foi convocada e apoiada por políticos ligados a Bolsonaro e seus filhos. Os “manifestantes” criticavam
No ato golpista, Bolsonaro subiu na caçamba de uma caminhonete, tossiu e discursou aos apoiadores que pedem a promulgação de um novo Ato Institucional número 5 – que, na ditadura, fechou o Congresso Nacional e Assembleias Legislativas e suprimiu os direitos democráticos do povo. A cada urrada proferida por Bolsonaro, sua horda comemorava com gritos de “mito, mito”.
“Não queremos negociar nada”, disse Bolsonaro em referência ao Congresso Nacional.
Até a presente data – 20 de abril de 2020, 2.575 vidas de brasileiros foram ceifadas em decorrência da pandemia de Covid-19. Enquanto enfrentamos uma crise sem precedentes na história recente, Bolsonaro defende o fim da quarentena (medida comprovada pela Organização Mundial da Saúde para reduzir o impacto da doença) e ataca as instituições democráticas brasileiras.
Nesta segunda-feira, Bolsonaro voltou a desrespeitar os mortos por coronavírus e seus familiares ao dizer: “Não sou coveiro”, em resposta ao ser questionado sobre as vítimas da doença.
A UMES de São Paulo repudia o ato fascista realizado por um presidente que não possui qualquer compromisso com o povo e com a democracia brasileira.
Quem não respeita a democracia, não possui a condição fundamental para representar o povo brasileiro.
UNIÃO MUNICIPAL DOS ESTUDANTES
SECUNDARISTAS DE SÃO PAULO
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