Carta Capital retrata dificuldades dos nossos mestres

A última edição da Carta Capital, nº 749, traz importantes relatos do dia a dia dos nossos professores, retratando as dificuldades enfrentadas nas salas de aula, assim como a falta de uma política salarial que valorize de fato a carreira.

Jornada de trabalho estafante em mais de uma escola, o desafio de conquistar a atenção dos alunos, transporte precário, depressão e a violência são alguns dos problemas levantados na reportagem, que traz diversos depoimentos de profissionais da educação.

Como o caso da professora de Geografia, Claudete Borges, que trabalha em duas escolas, uma municipal e outra estadual, em São Paulo. Em abril, Claudete passou mal na sala de aula e teve que ser socorrida às pressas e levada ao Hospital Municipal do M’Boi Mirim. “Quem aguenta essa rotina maluca por tanto tempo”, questiona a professora que enfrenta quase 12 horas de trabalho por dia.

A matéria, escrita pelo jornalista Rodrigo Martins, aponta ainda que, mesmo com as melhorias ocorridas no magistério no país nos últimos anos, “a discrepância entre os salários de professores em relação aos profissionais com mesmo nível de formação é gritante”. “Com base nos dados da Pnad 2009, Thiago Alves e José Marcelino de Rezende Pinto, do Departamento de Educação da USP-Ribeirão Preto, elaboraram um ranking socioeconômico de 32 ‘profissionais das ciências e artes’, conforme a renda média per capita de cada um deles. Pelo critério adotado, os professores de educação básica ocupam a 27º colocação”.

 

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Fonte: Carta Capital

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