Cinema do Bixiga – Mostra Subversiva: maio a julho de 2015
SÁBADOS ÀS 17 HORAS
RUA RUI BARBOSA, 323 – BELA VISTA
ENTRADA GRATUITA
SÁBADOS ÀS 17 HORAS
RUA RUI BARBOSA, 323 – BELA VISTA
ENTRADA GRATUITA
Texto de apresentação do CD "Teclas no Choro", do vibrafonista Ricardo Valverde, escrito por Marcus Vinicius de Andrade, diretor artístico da Gravadora CPC-UMES
A história do vibrafone na Música Brasileira, mesmo pouco conhecida e estando ainda por ser escrita, é de grande importância para o entendimento da diversidade sonora do país. Não há registros de instrumentos lamelofones (i.e., que soam pela percussão de lâminas) entre nossos indígenas, mas é certo que foram os africanos quem trouxeram para o Brasil os primeiros instrumentos do tipo, como atesta uma gravura de Debret, de 1826, em que se vê uma sanza ou mbira tocada em meio a um grupo de escravos músicos. Marimbas propriamente ditas, até meados dos anos 1990 ainda eram encontradas em certas congadas do Litoral Norte do estado de S. Paulo, sendo possível que ainda lá subsistam, embora cada vez mais raras. Afora isso, não se sabe do uso regular de outros instrumentos de lâminas percutidas na etnomúsica do Brasil.
O vibrafone, pouco depois de ser inventado nos EUA no início do século passado, começou a ser ouvido em terras brasílicas junto às primeiras grandes orquestras internacionais que para cá excursionavam em temporadas de concertos e óperas. Não demorou muito e a paixão brasileira pelo instrumento logo se fez sentir: para muitos ouvintes, uma das mais ternas lembranças da Era do Rádio seria exatamente o solo de vibrafone de Luciano Perrone em Luar do Sertão (Catulo da Paixão Cearense-João Pernambuco), o memorável prefixo da Rádio Nacional – cujos sons, antes mesmo do Hino Nacional, foram os primeiros a ser levados ao ar na inauguração da emissora, a 12/9/1936. Assim, seria possível dizer que os sons do vibrafone ungiram a eclosão da Época de Ouro da nossa música popular, à qual chegaram para nunca mais sair.
Ainda que tenha sido criado como instrumento mais apropriado às rupturas rítmico-melódicas da música de concerto pós-romântica, o vibrafone rapidamente ‘deseruditizou-se’ e ganhou lugar na melhor música popular que também se gestava em muitas partes do mundo, ao longo do trepidante século XX.
Nos EUA, ele se integrou a várias correntes do jazz, celebrizando nomes como, entre outros, Milt Jackson, Cal Tjader e o extraordinário Gary Burton, que desenvolveu a técnica de execução com quatro baquetas.
Já no Brasil, a história vibrafonística haverá sempre de fazer justiça a nomes como o Maestro Sylvio Mazzuca, cuja orquestra foi uma das mais populares entre os anos 1950-1970, Ugo Marotta, talvez o principal vibrafonista da fase da bossa-nova, o mestre da percussão Luiz Almeida D’Anunciação (Pinduca), afora outros, como os craques Ney Rosauro, Altivo Penteado (Garoto), Beto Caldas, Aécio Flávio, Guga Stroeter e Jotinha de Moraes, ou o meio misterioso José Scarambone, que em 1956 atacou de vibrafone num ousado LP de 10 polegadas (hoje uma raridade!) intitulado Ritmos e Melodias, arranjado, dirigido e clarinetado por ninguém menos que o genial K-Ximbinho. Isso para não falar de outros músicos notáveis que, em algum momento de suas vidas, aderiram ao instrumento: ou alguém aí sabia que os saudosos maestros Erlon Chaves e Antonio Waghabi (o Magro, do MPB-4) começaram suas carreiras como vibrafonistas?
A crônica do vibrafone no Brasil também muito deve a nomes como Pedro Cameron (autor da primeira obra brasileira para vibrafone solo, em 1973), Claudio Stephan, Roberto Victorio, Carlos Tarcha, Augusto Moralez, Joaquim Abreu e outros, que se tornaram expoentes não só como instrumentistas, mas também como excelentes e respeitados didatas. Especial destaque deve ser dado a André Juarez, músico notável que, com seu projeto Vibrafone Solo, transformou-se talvez no maior divulgador do instrumento no Brasil, ao encomendar obras para vibrafone a alguns dos mais importantes compositores nacionais.
Mas tudo isso é somente uma parte da história. A outra parte começa agora, com este Teclas no Choro, CD com que Ricardo Valverde abre uma nova vereda na trajetória do vibrafone em nosso país. Fascinado pelo som do instrumento desde criança (quando ouvia os discos de 78 rotações de seu pai, entre os quais os de Milt Jackson, que depois definiria como o ‘Pelé do vibrafone’), Ricardo escolheu ser vibrafonista quando em Campinas, num encontro de estudantes de percussão, assistiu a um concerto de Ney Rosauro. Foi a partir daí que tudo mudou: tendo já conquistado o coração de Ricardo, o vibrafone logo tomou também a cabeça do jovem músico, passando a ser a principal razão de sua vida profissional e de seus estudos, realizados junto a professores de primeiríssimo time, como Beto Caldas, André Juarez e Carlos Tarcha, aqui já mencionados, aliás. Ricardo não poderia estar em melhores mãos, e o resultado, como vimos, seria o excelente instrumentista em que ele se transformou.
O ápice desse processo de formação da persona musical de Ricardo, porém, certamente tem sido sua luminosa iniciativa de trazer as sonoridades do vibrafone para o campo da música brasileira tradicional – especialmente do choro, um dos nossos mais exigentes gêneros musicais, desafiador por nutrir-se nas complexidades da linguagem instrumental, muitas vezes levadas à sua densidade máxima. Tendo vocabulário e processos de criação específicos, o choro como que gerou um código sonoro próprio, similar ao que o legendário pianista Arthur Schnabel identificou em Mozart: “é música fácil para diletantes, mas dificílima para profissionais”.
Ricardo Valverde, além de enfrentar esse desafio, trouxe-o para um terreno novo, ficando incumbido (ainda que involuntariamente) de prospectar o que poderá vir a ser a dicção chorona do vibrafone brasileiro. Para isso ele já deu dois passos fundamentais, primeiro ao rejeitar os chavões e maneirismos interpretativos supostamente ‘modernos’, que muitas vezes fazem a música instrumental brasileira soar como uma prima pobre do jazz ou do pop internacional; depois, por ter tido a sabedoria de também convocar, para essa tarefa, músicos de alta categoria, como Silvia Goes, Pepa D’Elia e Ivani Sabino, aos quais se somaram, em participações especiais, Heraldo do Monte, Cesar Roversi, Izaías Bueno de Almeida e Oswaldinho do Acordeon. Um time de talentos excepcionais que, com Ricardo Valverde à frente, nos apresenta um novo momento no choro brasileiro.
A história do vibrafone no Brasil continua sendo escrita, pois aí estão Daniela Rennó, Antonio Loureiro e tantos outros novos executantes para confirmar o que dizemos. Mas essa história ganha mesmo um novo capítulo com esse CD de Ricardo Valverde: sem esconder sua reverência pela sonoridade do Quinteto de Radamés Gnattali, Ricardo nos traz um CD que aponta o futuro enquanto revela o passado. Um CD atual e moderno, mas que é sempre um disco de choro: um disco que mostra que a imorredoura alma brasileira ganha uma vibração nova e especial quando envolvida nos sons do vibrafone, em felicíssimo casamento. Quem duvidar, que escute Ricardo Valverde.
MARCUS VINICIUS DE ANDRADE
Diretor Artístico da Gravadora CPC-UMES
Cinema no Bixiga – Mostra Subversiva
12/11/2011
GERMINAL
Claude Berri (1993) FRANÇA, 170 min.
19/11/2011
COMO ERA VERDE O MEU VALE
John Ford (1941), EUA 118 min.
26/11/2011
A FESTA DE BABETTE
Gabriel Axel (1987) DINAMARCA 102 min.
03/12/2011
OS COMPANHEIROS
Mario Monicelli (1963), ITÁLIA 125 min.
10/12/2011
A MÃE
Vsevolod Pudovkin (1926),URSS 90 min.
17/12/2011
SACCO E VANZETTI
Giuliano Montaldo (1971), ITÁLIA 120 min.
14/01/2012
O VENTO SERÁ TUA HERANÇA
Stanley Kramer (1960),EUA 128 min.
21/01/2012
SANGUE NEGRO
Paul Thomas Anderson (2007), EUA 158 min.
28/01/2012
QUEIMADA
Gilio Pontecorvo (1969), ITÁLIA 112 min.
04/02/2012
A GUERRA DO ÓPIO
Xie Jin (1997), CHINA 150 min.
11/02/2012
MANGAL PANDEI: O LEVANTE
Ketan Mehta (2005), ÍNDIA, 144 min.
25/02/2012
LAWRENCE DA ARÁBIA
David Lean (1962), INGLATERRA, 187 min.
03/03/2012
ATAS DE MARUSIA
Miguel Littin (1975) MÉXICO, 110 min.
10/03/2012
CORONEL DELMIRO GOUVEIA
Geraldo Sarno (1976), BRASIL, 90 min.
17/03/2012
JOHNNY VAI A GUERRA
Dalton Trumbo (1970), EUA, 108 min.
24/03/2012
NADA DE NOVO NO FRONT
Lewis Milestone (1930), EUA, 131 min.
31/03/2012
O RETORNO DE MAXIM
Grigori Kozintsev e Leonid Trauberg (1937) URSS, 113 min.
07/04/2012
LENIN EM OUTUBRO
Mikhail Romm (1937), URSS, 108 min.
14/04/2012
CHAPAYEV
Georgi e Sergei Vasilyev (1934), URSS, 93 min.
21/04/2012
DISTRITO VYBORG
Grigori Kozintsev e Leonid Trauberg (1939), URSS, 105 min.
28/04/2012
TEMPESTADE SOBRE A ÁSIA
Vsevolod Pudovkin (1928), URSS, 126 min.
05/05/2012
ROSA LUXEMBURGO
Margarethe Von Trotta (1983), ALEMANHA, 126 min.
12/05/2012
O OVO DA SERPENTE
Ingmar Bergman (1977), ALEMANHA/EUA, 120 min.
19/05/2012
ESTRADA PARA A VIDA
Nikolai Ekk (1931), URSS, 95 min.
26/05/2009
O JURAMENTO
Mikhail Chiaurelli (1946), URSS, 106 min.
09/06/2012
O DELITO MATTEOTTI
Florestano Vancini (1973), ITÁLIA, 118 min.
16/06/2012
O LEÃO DO DESERTO
Moustapha Akkad (1981), LÍBIA/EUA, 152 min.
23/06/2012
MATEWAN – A LUTA FINAL
John Sayles (1987), EUA, 135 min.
07/07/2012
MICHAEL COLLINS – O PREÇO DA LIBERDADE
Neil Jordan (1996), IRLANDA/INGLATERRA,133 min.
14/07/2012
LANTERNAS VERMELHAS
Zhang Yimou (1991), CHINA, 125 min.
27/07/2012
O DESTACAMENTO VERMELHO DE MULHERES
Xie Jin (1960), CHINA, 92 min.
03/08/2012
A ÓPERA DOS TRÊS VINTENS
Georg Wilhelm Pabst (1931) ALEMANHA, 112 MIN.
10/08/2012
SANDINO
Miguel Littin (1990), NICARÁGUA/ESPANHA, 135 min.
17/08/2012
AS VINHAS DA IRA
John Ford (1940), EUA, 129 min.
24/08/12
SÓ SE VIVE UMA VEZ
Fritz Lang (1937), EUA, 86 min.
31/08/12
TEMPOS MODERNOS
Charlie Chaplin (1936), EUA, 87 min.
07/09/2012
A NOITE DOS DESESPERADOS
Sydney Pollack (1969), EUA, 120 min.
14/09/2012
DO MUNDO NADA SE LEVA
Frank Capra (1938), EUA, 126 min.
21/09/2012
CIRCUS
Grigori Alexandrov (1936), URSS, 94 min.
28/09/2012
O PODER VAI DANÇAR
Tim Robbins (1999), EUA, 109 min.
05/10/2012
OS DEUSES MALDITOS
Luchino Visconti (1969), ITÁLIA, 156 min.
12/10/2012
JÚLIA
Fred Zinnemann (1977), EUA, 118 min.
20/10/2012
HORAS DE TORMENTA
Herman Shumlin (1943), EUA, 114 min.
03/11/2012
LA ROSA BLANCA
Roberto Gavaldón (1961), MÉXICO, 105 min.
10/11/2012
A REGRA DO JOGO
Jean Renoir (1939), FRANÇA, 110 min.
17/11/2012
O CARTÃO DO PARTIDO
Ivan Pyryev (1936), URSS, 108 min.
08/12/2012
VOLGA-VOLGA
Grigori Alexandrov (1938), URSS, 104 min.
15/12/2012
TRATORISTAS
Ivan Pyriev (1939), URSS, 88 min.
19/01/2013
MISSÃO EM MOSCOU
Michael Curtiz (1943), EUA, 123 min.
26/01/2013
PRELÚDIO DE UMA GUERRA
Frank Capra e Anatole Litvak (1942), EUA, 54 min.
02/02/2013
A TERRA ESPANHOLA
Joris Ivens (1937), EUA, 52 min.
16/02/2013
AI, CARMELA!
Carlos Saura (1990), ESPANHA, 102min.
23/02/2013
SOSTIENE PEREIRA
Roberto Faenza (1996), PORTUGAL/ITÁLIA, 98 min.
02/02/2013
NANJING! NANJING!
Lu Chuan (2009), CHINA, 132 min.
CINEMA NO BIXIGA
Sessões aos sábados, às 16 horas, no Cine-Teatro Denoy de Oliveira – Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista. Entrada Gratuita!
Programação anterior:
Filmes exibidos entre 19/04 e 14/06 de 2014
Filmes exibidos entre 08/02 e 05/04 de 2014
Filmes exibidos entre 09/11 e 01/02 de 2014
Filmes exibidos entre 14/09 e 02/11 de 2013
Filmes exibidos entre 13/07 e 31/08 de 2013
Filmes exibidos entre 11/05 e 06/07 de 2013
Filmes exibidos entre 16/03 e 04/05 de 2013
Cinema no Bixiga – Mostra Subversiva – Filmes exibidos entre 12/11/2011 e 02/02/2013
CINECLUBE UMES
Criado em 2006, o Cine Clube UMES realiza suas sessões e debates no Teatro Denoy do Oliveira, quase sempre aos sábados, às 10 horas. Os filmes exibidos são organizados preferencialmente em ciclos.
A partir de janeiro de 2009, o cine clube passou a contar com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas (ABD-SP). O cineasta Caio Plessmann de Castro assumiu a coordenação do projeto e as sessões passaram a contar com a presença de realizadores ou críticos especialmente convidados para compartilhar seus conhecimentos sobre a obra em debate com os participantes das sessões. Caio dirige também as oficinas que ocorrem paralelamente aos ciclos.
Ciclo de Documentários
Série de 21 sessões, realizadas entre 30/10/2010 e 19/06/2010.
Que filme tu vai fazer? Documentário: 1992, 45 min Direção: Denoy de Oliveira
Debate com Amizade Documentário: 2009, 84 min Direção: Sérgio Muniz Debate com Sérgio Muniz Serras da Desordem Documentário: 2006, 135 min Direçã: Andrea Tonacci Debate com Andrea Tonacci
O Petróleo Tem Que Ser Nosso, Documentário: 2009, 70 min Direção: Peter Cordenonsie Debate com Fernando Siqueira Candeias, da Boca pra fora Documentário: 2002, 17 min Direção: Celso Gonçalves A Herança Ficção: 1970, 82 min Direção: Ozualdo Candeias Debate com Celso Gonçalves São Paulo, Cidade Aberta Documentário: 2009, 78 min Direção: Caio Plessmann Debate com Caio Plessmann O Profeta das Águas Documentário: 2005, 83 min Direção: Leopoldo Nunes Debate com Leopoldo Nunes O Evangelho Segundo Teotônio Documentário: 1984, 90 min Direção: Vladimir Carvalho Debate com Marcus Vinícius Linha de Montagem Documentário: 1982, 90 min Direção: Renato Tapajós Debate com Renato Tapajós O Prisioneiro da Grade de Ferro Documentário:2003, 183 min Direção: Paulo Sacramento Debate com Paulo Sacramento |
O Jogo da Vida Ficção: 1977, 90 min Direção: Maurice Capovilla Debate comMaurice Capovilla Na Parede, na Toalha, no Lençol Documentário: 1997, 18 min Direção: L. Gama, L.Nunes, U. Dart, V. Jorge Cine Mambembe Documentário: 1999, 56 min Direção: Lais Bodanzky, Luiz Bolognesi Debate com Adhemar de Oliveira Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba Documentário: 2007, 10 min Direção: Ricardo Dias, Thomaz Farkas De Raízes & Rezas entre outras Documentário: 1972, 37 min Beste Documentário: 1969, 20 min Roda & outras estórias Documentário: 1965, 10 min A Cuica Documentário: 1978, 10 min Direção: Sérgio Muniz Debate com Sérgio Muniz Agulha no Palheiro Ficção: 1952, 95 min Direção: Alex Viany Debate com José Renato Vianinha Documentário: 1984, 23 min Direção: Gilmar Candeias, Jorge Achôa O Desafio Ficção: 1965, 90 min
Direção: Paulo Debate com Gilmar Candeias Esperando Telê Documentário: 2009, 90 min Direção: Rubens Rewald, Tales Ab´Sáber Debate com Rubens Rewald Desmundo Ficção: 2003, 101 min Direção: Alain Fresnot Debate com Alain Fresnot |
Patativa do Assaré – Ave Poesia Documentário: 2009, 84 min Direção: Rosemberg Cariri
Debate com Memória do Cangaço Documentário:1964, 30 min
Direção: Paulo Nossa Escola de Samba Documentário: 1965, 30 min Direção: Manuel Horácio Giménez Subterrâneos do Futebol Documentário: 1968, 30 min Direção: Maurice Capovilla Viramundo Documentário: 1965, 40 min Direção: Geraldo Sarno Debate com Luis Zanin Pachamama Documentário:2008, 100 min Direção: Erick Rocha Debate com Eryk Rocha A Paz é Dourada
Documentário-ficção: Direção: Noilton Nunes
Debate com Hércules 56 Documentário: 2006, 94 min Direção: Silvio Da-Rin Debate com Silvio Da-Rin Um Homem de Moral Documentário:2009, 84 min Direção: Ricardo Dias Debate com Ricardo Dias Evolução de uma indústria Documentário: 1951, 18 min Painel Documentário: 1951, 15 min Santuário Documentário: 1952, 18 min Direção: Lima Barreto Debate com Galileu Garcia |
Ciclo “Cinema Brasileiro de A a Z”
Série de 21 sessões, realizadas entre 24/01/2009 e 27 /06/2009
Amante Muito Louca 1973, 95 min
Direção:Denoy
Debate com Boleiros – Era uma vez o futebol 1998, 90 min Direção:Ugo Giorgetti
Debate com Chico Rei 1985, 115 min Direção: Walter Lima Jr.
Debate com Dois Córregos 1999, 112 min Direção: Carlos Reichenbach
Debate com Carlos
Eles não 1981, 120 min Direção:Leon Hirzman Debate com José Renato O Cangaceiro 1953, 105 min Direção: Lima Barreto Debate com Caio Plessmann O Grande Momento 1958, 78 min Direção: Roberto Santos Debate com Paulo Rufino |
A Hora e a Vez de Augusto Matraga 1965, 113 min Direção: Roberto Santos
Debate com Luiz A Idade da Terra 1980, 180 min Direção: Glauber Rocha Debate com Joel Pizzini Jeca Tatu 1959, 95 min Direção: Milton Amaral Debate com Celso Gonçalves Cidade ameaçada 1960, 104 min Direção: Roberto Farias Debate com Roberto Farias Natal da Portela 1988, 100 min Direção: Paulo César Saraceni Debate comPaulo César Saraceni Olho de Boi 2007, 72 min Direção: Hermano Penna Debate com Hermano Penna O Pagadorde Promessas 1962, 95 min Direção: Anselmo Duarte Debate com Fernando Peixoto |
Querô 2006, 90 min Direção:Carlos Cortez Debate com Carlos Cortez Dia de Festa 2006, 77 min Direção: Toni Venturi Debate com Toni Venturi São Paulo S/A 1965, 111 min
Direção: Luís
Debate com A Hora da Estrela 1985, 96 min Direção: Suzana Amaral Debate com Marcus Vinícius de Andrade Tenda dos milagres 1977, 132 min Direção: Nelson Pereira dos Santos Debate com Maria do Rosário Caetano Xica da Silva 1976, 117 min Direção: Cacá Diegues Debate com Aldo Bueno Zuzu Angel 2006, 103 min Direção: Sérgio Rezende Debate com Anita Simis |
Ciclo “Brasil de Getúlio a Lula”
Série de 13 sessões, realizadas entre 20/10/2007 e 16/02/2008.
Getúlio Vargas 1974, 114 min Direção: Ana Carolina Os anos JK – uma trajetória política 1980, 110 min Direção: Sílvio Tendler Jango 1984, 117 min Direção: Silvio Tendler O Desafio 1965, 90 min Direção: Paulo César Saraceni Lamarca, Coração em Chamas 1994, 114min Direção: Sérgio Rezende |
Eles não usam Black-Tie 1981, 134 min Direção: Leon Hirzman Céu Aberto 1985, 78 min
Direção: João Batista Baiano Fantasma 1984, 100 min
Direção: Denoy
Que Filme 1991, 46 min
Direção: Denoy |
Pega Ladrão 1995, 30 min
Direção: Denoy Sábado 1994, 85 min Direção: Hugo Georgetti A 3ª Morte de Joaquim Bolívar 2000, 104 min Direção: Flávio Cândido Entreatos 2004, 117 min
Direção: João |
Ciclo “Ascenção e Queda do Império Americano”
Série de 35 sessões, realizadas entre 10/06/2006 e 19/05/2007.
Amistad 1997, 154 min Direção:Steven Spielberg O Nascimento de Uma Nação (2) 1915, 95 min Direção:D. W. Grifht Pequeno Grande Homem 1970, 140 min Direção:Arthur Penn O Homem que Matou o Facínora 1962, 123 min Direção:John Ford Cidadão Kane 1941, 119 min Direção:Orson Welles Sacco e Vanzetti 1971, 119 min Direção:Giuliano Montaldo Tempos Modernos 1936, 87 min Direção: Charlie Chaplin Do Mundo Nada se Leva 1938, 126 min Direção: Frank Capra A Felicidade não se Compra 1946, 129 min Direção: Frank Capra Meu Adorável Vagabundo 1941, 122 min Direção: Frank Capra O Poder Vai Dançar 1999, 109 min Direção: Tim Robbins Prelúdio de uma Guerra 1942, 54 min
Direção: Frank Capra, Os Deuses Malditos 1979, 155 min Direção: Luchino Visconti Casablanca 1942, 103 min Direção: Michael Curtiz Missão em Moscou 1943, 123 min Direção: Michael Curtiz A Estrela do Nortew 1943, 105 min Direção:Lewis Milestone A Batalha da Rússia 1943, 80 min Direção: Frank Capra, Anatole Litvak Roma, Cidade Aberta 1946, 100 min Direção:Roberto Rosselini |
Cinzas e Diamantes 1958, 103 min Direção:Andzrej Wajda
Condenado 1993, 105 min Direção:Irwin Winkler Cidadão Cohn 1992, 111 min Direção:Frank Pierson Boa Noite, Boa Sorte 2005, 93 min Direção:George Clooney Sob o Domínio do Mal 1962, 126 min Direção:John Frankenheimer A Batalha de Argel 1965, 117 min Direção:Gilio Pontecorvo Queimada 1969, 112 min Direção:Gilio Pontecorvo O Americano Tranqüilo 2002, 118 min Direção:Philip Noyce Poderoso Chefão 2 1974, 200 min Direção:Francis Ford Coppola
A Morte de 1973, 91 min Direção:David Miller JFK 1991, 189 min Direção:Oliver Stone Dr. Fantástico 1964, 93 min Direção:Stanley Kubrick
Sob a Névoa 2003, 95 min Direção:Errol Morris Nascido para Matar 1987, 117 min Direção:Stanley Kubrick Apocalipse Now 1979, 148 min
Direção:Francis Billy Jack 1971, 114 min Direção:T. C. Frank Estado de Sítio 1973, 120 min Direção:Costa-Gravas |
Missing 1982, 116 min Direção:Costa-Gravas Nixon 1995, 192 min Direção: Oliver Stone A Corporação 2003, 145 min Direção:Jennifer Abbott, Mark Achbar Wall Street 1987, 126 min Direção: Oliver Stone Latino 1985, 105 min Direção: Haskell Wexler
Salvador, 1986, 120 min Direção: Oliver Stone Permissão para Trair 1989, 115 min Direção: Mike Robe Mera Coincidência 1997, 97 min Direção: Barry Levinson Rambo 3 1988, 102 min Direção: Peter MacDonald Dogville 2003, 177 min Direção: Lars Von Trier Syriana – A Indústria do Petróleo 2005, 126 min Direção: Stephen Gaghan Farenheit 2004, 116 min Direção: Michael Moore Memória del Saqueo 2004, 120 min Direção: Fernando Solanas A Revolução não Será Televisionada 2002, 74 min Direção: Kim Bartley, Donnacha O’Briain |