Cinema do Bixiga – Mostra Subversiva: maio a julho de 2015


SÁBADOS ÀS 17 HORAS

RUA RUI BARBOSA, 323 – BELA VISTA

ENTRADA GRATUITA

 

 

Apresentação do CD “Teclas no Choro”

Texto de apresentação do CD "Teclas no Choro", do vibrafonista Ricardo Valverde, escrito por Marcus Vinicius de Andrade, diretor artístico da Gravadora CPC-UMES

 

A história do vibrafone na Música Brasileira, mesmo pouco conhecida e estando ainda por ser escrita, é de grande importância para o entendimento da diversidade sonora do país. Não há registros de instrumentos lamelofones (i.e., que soam pela percussão de lâminas) entre nossos indígenas, mas é certo que foram os africanos quem trouxeram para o Brasil os primeiros instrumentos do tipo, como atesta uma gravura de Debret, de 1826, em que se vê uma sanza ou mbira tocada em meio a um grupo de escravos músicos. Marimbas propriamente ditas, até meados dos anos 1990 ainda eram encontradas em certas congadas do Litoral Norte do estado de S. Paulo, sendo possível que ainda lá subsistam, embora cada vez mais raras. Afora isso, não se sabe do uso regular de outros instrumentos de lâminas percutidas na etnomúsica do Brasil.

 

O vibrafone, pouco depois de ser inventado nos EUA no início do século passado, começou a ser ouvido em terras brasílicas junto às primeiras grandes orquestras internacionais que para cá excursionavam em temporadas de concertos e óperas. Não demorou muito e a paixão brasileira pelo instrumento logo se fez sentir: para muitos ouvintes, uma das mais ternas lembranças da Era do Rádio seria exatamente o solo de vibrafone de Luciano Perrone em Luar do Sertão (Catulo da Paixão Cearense-João Pernambuco), o memorável prefixo da Rádio Nacional – cujos sons, antes mesmo do Hino Nacional, foram os primeiros a ser levados ao ar na inauguração da emissora, a 12/9/1936. Assim, seria possível dizer que os sons do vibrafone ungiram a eclosão da Época de Ouro da nossa música popular, à qual chegaram para nunca mais sair.

 

Ainda que tenha sido criado como instrumento mais apropriado às rupturas rítmico-melódicas da música de concerto pós-romântica, o vibrafone rapidamente ‘deseruditizou-se’ e ganhou lugar na melhor música popular que também se gestava em muitas partes do mundo, ao longo do trepidante século XX.

 

Nos EUA, ele se integrou a várias correntes do jazz, celebrizando nomes como, entre outros, Milt Jackson, Cal Tjader e o extraordinário Gary Burton, que desenvolveu a técnica de execução com quatro baquetas.

 

Já no Brasil, a história vibrafonística haverá sempre de fazer justiça a nomes como o Maestro Sylvio Mazzuca, cuja orquestra foi uma das mais populares entre os anos 1950-1970, Ugo Marotta, talvez o principal vibrafonista da fase da bossa-nova, o mestre da percussão Luiz Almeida D’Anunciação (Pinduca), afora outros, como os craques Ney Rosauro, Altivo Penteado (Garoto), Beto Caldas, Aécio Flávio, Guga Stroeter e Jotinha de Moraes, ou o meio misterioso José Scarambone, que em 1956 atacou de vibrafone num ousado LP de 10 polegadas (hoje uma raridade!) intitulado Ritmos e Melodias, arranjado, dirigido e clarinetado por ninguém menos que o genial K-Ximbinho. Isso para não falar de outros músicos notáveis que, em algum momento de suas vidas, aderiram ao instrumento: ou alguém aí sabia que os saudosos maestros Erlon Chaves e Antonio Waghabi (o Magro, do MPB-4) começaram suas carreiras como vibrafonistas?

 

A crônica do vibrafone no Brasil também muito deve a nomes como Pedro Cameron (autor da primeira obra brasileira para vibrafone solo, em 1973), Claudio Stephan, Roberto Victorio, Carlos Tarcha, Augusto Moralez, Joaquim Abreu e outros, que se tornaram expoentes não só como instrumentistas, mas também como excelentes e respeitados didatas. Especial destaque deve ser dado a André Juarez, músico notável que, com seu projeto Vibrafone Solo, transformou-se talvez no maior divulgador do instrumento no Brasil, ao encomendar obras para vibrafone a alguns dos mais importantes compositores nacionais.

 

Mas tudo isso é somente uma parte da história. A outra parte começa agora, com este Teclas no Choro, CD com que Ricardo Valverde abre uma nova vereda na trajetória do vibrafone em nosso país. Fascinado pelo som do instrumento desde criança (quando ouvia os discos de 78 rotações de seu pai, entre os quais os de Milt Jackson, que depois definiria como o ‘Pelé do vibrafone’), Ricardo escolheu ser vibrafonista quando em Campinas, num encontro de estudantes de percussão, assistiu a um concerto de Ney Rosauro. Foi a partir daí que tudo mudou: tendo já conquistado o coração de Ricardo, o vibrafone logo tomou também a cabeça do jovem músico, passando a ser a principal razão de sua vida profissional e de seus estudos, realizados junto a professores de primeiríssimo time, como Beto Caldas, André Juarez e Carlos Tarcha, aqui já mencionados, aliás. Ricardo não poderia estar em melhores mãos, e o resultado, como vimos, seria o excelente instrumentista em que ele se transformou.

 

O ápice desse processo de formação da persona musical de Ricardo, porém, certamente tem sido sua luminosa iniciativa de trazer as sonoridades do vibrafone para o campo da música brasileira tradicional – especialmente do choro, um dos nossos mais exigentes gêneros musicais, desafiador por nutrir-se nas complexidades da linguagem instrumental, muitas vezes levadas à sua densidade máxima. Tendo vocabulário e processos de criação específicos, o choro como que gerou um código sonoro próprio, similar ao que o legendário pianista Arthur Schnabel identificou em Mozart: “é música fácil para diletantes, mas dificílima para profissionais”.

 

Ricardo Valverde, além de enfrentar esse desafio, trouxe-o para um terreno novo, ficando incumbido (ainda que involuntariamente) de prospectar o que poderá vir a ser a dicção chorona do vibrafone brasileiro. Para isso ele já deu dois passos fundamentais, primeiro ao rejeitar os chavões e maneirismos interpretativos supostamente ‘modernos’, que muitas vezes fazem a música instrumental brasileira soar como uma prima pobre do jazz ou do pop internacional; depois, por ter tido a sabedoria de também convocar, para essa tarefa, músicos de alta categoria, como Silvia Goes, Pepa D’Elia e Ivani Sabino, aos quais se somaram, em participações especiais, Heraldo do Monte, Cesar Roversi, Izaías Bueno de Almeida e Oswaldinho do Acordeon. Um time de talentos excepcionais que, com Ricardo Valverde à frente, nos apresenta um novo momento no choro brasileiro.

 

A história do vibrafone no Brasil continua sendo escrita, pois aí estão Daniela Rennó, Antonio Loureiro e tantos outros novos executantes para confirmar o que dizemos. Mas essa história ganha mesmo um novo capítulo com esse CD de Ricardo Valverde: sem esconder sua reverência pela sonoridade do Quinteto de Radamés Gnattali, Ricardo nos traz um CD que aponta o futuro enquanto revela o passado. Um CD atual e moderno, mas que é sempre um disco de choro: um disco que mostra que a imorredoura alma brasileira ganha uma vibração nova e especial quando envolvida nos sons do vibrafone, em felicíssimo casamento. Quem duvidar, que escute Ricardo Valverde.

 

MARCUS VINICIUS DE ANDRADE

Diretor Artístico da Gravadora CPC-UMES

Cinema no Bixiga – Mostra Subversiva

Cinema no Bixiga – Mostra Subversiva

 

12/11/2011

GERMINAL
Claude Berri (1993) FRANÇA, 170 min.

 

19/11/2011
COMO ERA VERDE O MEU VALE
John Ford (1941), EUA 118 min.

 

26/11/2011
A FESTA DE BABETTE
Gabriel Axel (1987) DINAMARCA 102 min.

 

03/12/2011
OS COMPANHEIROS
Mario Monicelli (1963), ITÁLIA 125 min.

 

10/12/2011
A MÃE
Vsevolod Pudovkin (1926),URSS 90 min.

 

17/12/2011
SACCO E VANZETTI
Giuliano Montaldo (1971), ITÁLIA 120 min.

14/01/2012
O VENTO SERÁ TUA HERANÇA
Stanley Kramer (1960),EUA 128 min.

 

21/01/2012
SANGUE NEGRO
Paul Thomas Anderson (2007), EUA 158 min.

 

28/01/2012
QUEIMADA
Gilio Pontecorvo (1969), ITÁLIA 112 min.

 

04/02/2012
A GUERRA DO ÓPIO
Xie Jin (1997), CHINA 150 min.

 

11/02/2012

MANGAL PANDEI: O LEVANTE
Ketan Mehta (2005), ÍNDIA, 144 min.

 

25/02/2012
LAWRENCE DA ARÁBIA
David Lean (1962), INGLATERRA, 187 min.

 

03/03/2012
ATAS DE MARUSIA
Miguel Littin (1975) MÉXICO, 110 min.

 

10/03/2012
CORONEL DELMIRO GOUVEIA
Geraldo Sarno (1976), BRASIL, 90 min.

 

17/03/2012
JOHNNY VAI A GUERRA
Dalton Trumbo (1970), EUA, 108 min.

 

24/03/2012
NADA DE NOVO NO FRONT
Lewis Milestone (1930), EUA, 131 min.

 

31/03/2012
O RETORNO DE MAXIM
Grigori Kozintsev e Leonid Trauberg (1937) URSS, 113 min.

 

07/04/2012
LENIN EM OUTUBRO
Mikhail Romm (1937), URSS, 108 min.

 

14/04/2012
CHAPAYEV
Georgi e Sergei Vasilyev (1934), URSS, 93 min.

 

21/04/2012
DISTRITO VYBORG 
Grigori Kozintsev e Leonid Trauberg (1939), URSS, 105 min.

 

28/04/2012
TEMPESTADE SOBRE A ÁSIA
Vsevolod Pudovkin (1928), URSS, 126 min.

 

05/05/2012
ROSA LUXEMBURGO
Margarethe Von Trotta (1983), ALEMANHA, 126 min.

 

12/05/2012
O OVO DA SERPENTE 
Ingmar Bergman (1977), ALEMANHA/EUA, 120 min.

 

19/05/2012
ESTRADA PARA A VIDA
Nikolai Ekk (1931), URSS, 95 min.

 

26/05/2009
O JURAMENTO
Mikhail Chiaurelli (1946), URSS, 106 min.

 

09/06/2012
O DELITO MATTEOTTI
Florestano Vancini (1973), ITÁLIA, 118 min.

 

16/06/2012
O LEÃO DO DESERTO
Moustapha Akkad (1981), LÍBIA/EUA, 152 min.

 

23/06/2012
MATEWAN – A LUTA FINAL
John Sayles (1987), EUA, 135 min.

 

07/07/2012
MICHAEL COLLINS – O PREÇO DA LIBERDADE
Neil Jordan (1996), IRLANDA/INGLATERRA,133 min.

 

14/07/2012
LANTERNAS VERMELHAS
Zhang Yimou (1991), CHINA, 125 min.

 

27/07/2012
O DESTACAMENTO VERMELHO DE MULHERES 
Xie Jin (1960), CHINA, 92 min.

 

03/08/2012

A ÓPERA DOS TRÊS VINTENS

Georg Wilhelm Pabst (1931) ALEMANHA, 112 MIN.

 

10/08/2012
SANDINO
Miguel Littin (1990), NICARÁGUA/ESPANHA, 135 min.

 

17/08/2012
AS VINHAS DA IRA
John Ford (1940), EUA, 129 min.

 

24/08/12
SÓ SE VIVE UMA VEZ
Fritz Lang (1937), EUA, 86 min. 

 

31/08/12
TEMPOS MODERNOS
Charlie Chaplin (1936), EUA, 87 min. 

 

07/09/2012
A NOITE DOS DESESPERADOS
Sydney Pollack (1969), EUA, 120 min. 

 

14/09/2012
DO MUNDO NADA SE LEVA
Frank Capra (1938), EUA, 126 min. 

 

21/09/2012
CIRCUS
Grigori Alexandrov (1936), URSS, 94 min. 

 

28/09/2012
O PODER VAI DANÇAR
Tim Robbins (1999), EUA, 109 min. 

 

05/10/2012
OS DEUSES MALDITOS
Luchino Visconti (1969), ITÁLIA, 156 min. 

 

12/10/2012
JÚLIA
Fred Zinnemann (1977), EUA, 118 min. 

 

20/10/2012
HORAS DE TORMENTA
Herman Shumlin (1943), EUA, 114 min. 

 

03/11/2012
LA ROSA BLANCA
Roberto Gavaldón (1961), MÉXICO, 105 min. 

 

10/11/2012
A REGRA DO JOGO
Jean Renoir (1939), FRANÇA, 110 min. 

 

17/11/2012
O CARTÃO DO PARTIDO
Ivan Pyryev (1936), URSS, 108 min. 

 

08/12/2012
VOLGA-VOLGA
Grigori Alexandrov (1938), URSS, 104 min. 

 

15/12/2012
TRATORISTAS
Ivan Pyriev (1939), URSS, 88 min. 

 

19/01/2013
MISSÃO EM MOSCOU
Michael Curtiz (1943), EUA, 123 min. 

 

26/01/2013
PRELÚDIO DE UMA GUERRA
Frank Capra e Anatole Litvak (1942), EUA, 54 min. 

 

02/02/2013
A TERRA ESPANHOLA
Joris Ivens (1937), EUA, 52 min.

 

16/02/2013
AI, CARMELA!
Carlos Saura (1990), ESPANHA, 102min.

 

23/02/2013
SOSTIENE PEREIRA 
Roberto Faenza (1996), PORTUGAL/ITÁLIA, 98 min. 

 

02/02/2013
NANJING! NANJING!
Lu Chuan (2009), CHINA, 132 min. 

Programação de 08/02 a 05/04 de 2014.

Programação de 19/04 a 14/06 de 2014

Cinema no Bixiga e Cine Clube da UMES

CINEMA NO BIXIGA

Sessões aos sábados, às 16 horas, no Cine-Teatro Denoy de Oliveira – Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista. Entrada Gratuita!

 

Consulte a programação atual

 

Programação anterior:

Filmes exibidos entre 19/04 e 14/06 de 2014

Filmes exibidos entre 08/02 e 05/04 de 2014

Filmes exibidos entre 09/11 e 01/02 de 2014

Filmes exibidos entre 14/09 e 02/11 de 2013

Filmes exibidos entre 13/07 e 31/08 de 2013

Filmes exibidos entre 11/05 e 06/07 de 2013

Filmes exibidos entre 16/03 e 04/05 de 2013

Cinema no Bixiga – Mostra Subversiva – Filmes exibidos entre 12/11/2011 e 02/02/2013

 

 

 

CINECLUBE UMES

Criado em 2006, o Cine Clube UMES realiza suas sessões e debates no Teatro Denoy do Oliveira, quase sempre aos sábados, às 10 horas. Os filmes exibidos são organizados preferencialmente em ciclos.

 

A partir de janeiro de 2009, o cine clube passou a contar com o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas (ABD-SP). O cineasta Caio Plessmann de Castro assumiu a coordenação do projeto e as sessões passaram a contar com a presença de realizadores ou críticos especialmente convidados para compartilhar seus conhecimentos sobre a obra em debate com os participantes das sessões. Caio dirige também as oficinas que ocorrem paralelamente aos ciclos.

 

Ciclo de Documentários

Série de 21 sessões, realizadas entre 30/10/2010 e 19/06/2010.

Que filme tu vai fazer?

Documentário: 1992, 45 min

Direção: Denoy de Oliveira

Debate com
Sérgio Rubens

 Amizade

Documentário: 2009, 84 min

Direção: Sérgio Muniz

Debate com Sérgio Muniz

 Serras da Desordem

Documentário: 2006, 135 min

Direçã: Andrea Tonacci

Debate com Andrea Tonacci

 O Petróleo Tem Que Ser Nosso,
Última Fronteira

Documentário: 2009, 70 min

Direção: Peter Cordenonsie

Debate com Fernando Siqueira

 Candeias, da Boca pra fora

Documentário: 2002, 17 min

Direção: Celso Gonçalves

 A Herança

Ficção: 1970, 82 min

Direção: Ozualdo Candeias

Debate com Celso Gonçalves

 São Paulo, Cidade Aberta

Documentário: 2009, 78 min

Direção: Caio Plessmann

Debate com Caio Plessmann

 O Profeta das Águas

Documentário: 2005, 83 min

Direção: Leopoldo Nunes

Debate com Leopoldo Nunes

 O Evangelho Segundo Teotônio

Documentário: 1984, 90 min

Direção: Vladimir Carvalho

Debate com Marcus Vinícius

 Linha de Montagem

Documentário: 1982, 90 min

Direção: Renato Tapajós

Debate com Renato Tapajós

O Prisioneiro da Grade de Ferro

Documentário:2003, 183 min

Direção: Paulo Sacramento

Debate com Paulo Sacramento

 O Jogo da Vida

Ficção: 1977, 90 min

Direção: Maurice Capovilla

Debate comMaurice Capovilla

 Na Parede, na Toalha, no Lençol

Documentário: 1997, 18 min

Direção: L. Gama, L.Nunes, U. Dart, V. Jorge

 Cine Mambembe

Documentário: 1999, 56 min

Direção: Lais Bodanzky, Luiz Bolognesi

Debate com Adhemar de Oliveira

 Pixinguinha e a Velha Guarda

do Samba

Documentário: 2007, 10 min

Direção: Ricardo Dias, Thomaz Farkas

 De Raízes & Rezas entre outras

Documentário: 1972, 37 min

 Beste

Documentário: 1969, 20 min

 Roda & outras estórias

Documentário: 1965, 10 min

 A Cuica

Documentário: 1978, 10 min

Direção: Sérgio Muniz

Debate com Sérgio Muniz

 Agulha no Palheiro

Ficção: 1952, 95 min

Direção: Alex Viany

Debate com José Renato

 Vianinha

Documentário: 1984, 23 min

Direção: Gilmar Candeias, Jorge Achôa

 O Desafio

Ficção: 1965, 90 min

Direção: Paulo
César Saraceni

Debate com Gilmar Candeias

 Esperando Telê

Documentário: 2009, 90 min

Direção: Rubens Rewald, Tales Ab´Sáber

Debate com  Rubens Rewald

Desmundo

Ficção: 2003, 101 min

Direção: Alain Fresnot

Debate com Alain Fresnot

 Patativa do Assaré – Ave Poesia

Documentário: 2009, 84 min

Direção: Rosemberg Cariri

Debate com 
Rosemberg Cariri

Memória do Cangaço

Documentário:1964, 30 min

Direção: Paulo
Gil Soares

 Nossa Escola de Samba

Documentário: 1965, 30 min

Direção: Manuel Horácio Giménez

 Subterrâneos do Futebol

Documentário: 1968, 30 min

Direção: Maurice Capovilla

 Viramundo

Documentário: 1965, 40 min

Direção: Geraldo Sarno

Debate com Luis Zanin

 Pachamama

Documentário:2008, 100 min

Direção: Erick Rocha

Debate com Eryk Rocha

 A Paz é Dourada

Documentário-ficção: 
2007, 80 min

Direção: Noilton Nunes

Debate com
Noilton Nunes

 Hércules 56

Documentário: 2006, 94 min

Direção: Silvio Da-Rin

Debate com Silvio Da-Rin

 Um Homem de Moral

Documentário:2009, 84 min

Direção: Ricardo Dias

Debate com Ricardo Dias

 Evolução de uma indústria

Documentário: 1951, 18 min

 Painel

Documentário: 1951, 15 min

 Santuário

Documentário: 1952, 18 min

Direção: Lima Barreto

Debate com Galileu Garcia

 

 

Ciclo “Cinema Brasileiro de A a Z”

Série de 21 sessões, realizadas entre 24/01/2009 e 27 /06/2009

Amante Muito Louca

1973, 95 min

Direção:Denoy
de Oliveira

Debate com
Sérgio Rubens

 Boleiros – Era uma vez o futebol

1998, 90 min

Direção:Ugo Giorgetti

Debate com
Ugo Giorgetti

 Chico Rei

1985, 115 min

Direção: Walter Lima Jr.

Debate com
Carlos Lopes

 Dois Córregos

1999, 112 min

Direção: Carlos Reichenbach

Debate com Carlos
Reichenbach

 Eles não
usam Black-Tie

1981, 120 min

Direção:Leon Hirzman

Debate com José Renato

 O Cangaceiro

1953, 105 min

Direção: Lima Barreto

Debate com Caio Plessmann

O Grande Momento

1958, 78 min

Direção: Roberto Santos

Debate com Paulo Rufino

 A Hora e a Vez de Augusto Matraga

1965, 113 min

Direção: Roberto Santos

Debate com Luiz
Carlos Barreto

 A Idade da Terra

1980, 180 min

Direção: Glauber Rocha

Debate com Joel Pizzini

 Jeca Tatu

1959, 95 min

Direção: Milton Amaral

Debate com Celso Gonçalves

 Cidade ameaçada

1960, 104 min

Direção: Roberto Farias

Debate com Roberto Farias

 Natal da Portela

1988, 100 min

Direção: Paulo

César Saraceni

Debate comPaulo

César Saraceni

 Olho de Boi

2007, 72 min

Direção: Hermano Penna

Debate com

Hermano Penna

O Pagadorde Promessas

1962, 95 min

Direção: Anselmo Duarte

Debate com Fernando Peixoto

 Querô

2006, 90 min

Direção:Carlos Cortez

Debate com Carlos Cortez

 Dia de Festa

2006, 77 min

Direção: Toni Venturi

Debate com Toni Venturi

 São Paulo S/A

1965, 111 min

Direção: Luís
Sérgio Person

Debate com
Leopoldo Nunes

 A Hora da Estrela

1985, 96 min

Direção: Suzana Amaral

Debate com Marcus Vinícius de Andrade

 Tenda dos milagres

1977, 132 min

Direção: Nelson Pereira dos Santos

Debate com Maria do Rosário Caetano

 Xica da Silva

1976, 117 min

Direção: Cacá Diegues

Debate com Aldo Bueno

 Zuzu Angel

2006, 103 min

Direção: Sérgio Rezende

Debate com Anita Simis

 

 

Ciclo “Brasil de Getúlio a Lula”

Série de 13 sessões, realizadas entre 20/10/2007 e 16/02/2008.

Getúlio Vargas

1974, 114 min

Direção: Ana Carolina

 Os anos JK – uma trajetória política

1980, 110 min

Direção: Sílvio Tendler

 Jango

1984, 117 min

Direção: Silvio Tendler

 O Desafio

1965, 90 min

Direção: Paulo

César Saraceni

 Lamarca, Coração em Chamas

1994, 114min

Direção: Sérgio Rezende

Eles não usam Black-Tie

1981, 134 min

Direção: Leon Hirzman

Céu Aberto

1985, 78 min

Direção: João Batista
de Andrade

 Baiano Fantasma

1984, 100 min

Direção: Denoy
de Oliveira

 Que Filme
Tu Vai Fazer?

1991, 46 min

Direção: Denoy
de Oliveira

 

Pega Ladrão

1995, 30 min

Direção: Denoy
de Oliveira

Sábado

1994, 85 min

Direção: Hugo Georgetti

 A 3ª Morte de Joaquim Bolívar

2000, 104 min

Direção: Flávio Cândido

 Entreatos

2004, 117 min

Direção: João
Moreira Salles

 

 

Ciclo “Ascenção e Queda do Império Americano”

Série de 35 sessões, realizadas entre 10/06/2006 e 19/05/2007.

 Amistad

1997, 154 min

Direção:Steven Spielberg

 O Nascimento de Uma Nação (2)

1915, 95 min

Direção:D. W. Grifht

 Pequeno Grande Homem

1970, 140 min

Direção:Arthur Penn

 O Homem que Matou o Facínora

1962, 123 min

Direção:John Ford

 Cidadão Kane

1941, 119 min

Direção:Orson Welles

 Sacco e Vanzetti

1971, 119 min

Direção:Giuliano Montaldo

 Tempos Modernos

1936, 87 min

Direção: Charlie Chaplin

 Do Mundo Nada se Leva

1938, 126 min

Direção: Frank Capra

 A Felicidade não se Compra

1946, 129 min

Direção: Frank Capra

 Meu Adorável Vagabundo

1941, 122 min

Direção: Frank Capra

 O Poder Vai Dançar

1999, 109 min

Direção: Tim Robbins

 Prelúdio de uma Guerra

1942, 54 min

Direção: Frank Capra,
Anatole Litvak

 Os Deuses Malditos

1979, 155 min

Direção: Luchino Visconti

 Casablanca

1942, 103 min

Direção: Michael Curtiz

 Missão em Moscou

1943, 123 min

Direção: Michael Curtiz

 A Estrela do Nortew

1943, 105 min

Direção:Lewis Milestone

 A Batalha da Rússia

1943, 80 min

Direção: Frank Capra, Anatole Litvak

 Roma, Cidade Aberta

1946, 100 min

Direção:Roberto Rosselini

Cinzas e Diamantes

1958, 103 min

Direção:Andzrej Wajda

 Condenado
por Suspeita

1993, 105 min

Direção:Irwin Winkler

 Cidadão Cohn

1992, 111 min

Direção:Frank Pierson

 Boa Noite, Boa Sorte

2005, 93 min

Direção:George Clooney

 Sob o Domínio do Mal

1962, 126 min

Direção:John Frankenheimer

 A Batalha de Argel

1965, 117 min

Direção:Gilio Pontecorvo

 Queimada

1969, 112 min

Direção:Gilio Pontecorvo

 O Americano Tranqüilo

2002, 118 min

Direção:Philip Noyce

 Poderoso Chefão 2

1974, 200 min

Direção:Francis

Ford Coppola

 A Morte de
Um Presidente

1973, 91 min

Direção:David Miller

 JFK

1991, 189 min

Direção:Oliver Stone

 Dr. Fantástico

1964, 93 min

Direção:Stanley Kubrick

 Sob a Névoa
da Guerra

2003, 95 min

Direção:Errol Morris

 Nascido para Matar

1987, 117 min

Direção:Stanley Kubrick

 Apocalipse Now

1979, 148 min

Direção:Francis
Ford Coppola

 Billy Jack

1971, 114 min

Direção:T. C. Frank

 Estado de Sítio

1973, 120 min

Direção:Costa-Gravas

Missing

1982, 116 min

Direção:Costa-Gravas

 Nixon

1995, 192 min

Direção: Oliver Stone

 A Corporação

2003, 145 min

Direção:Jennifer Abbott, Mark Achbar

 Wall Street

1987, 126 min

Direção: Oliver Stone

 Latino

1985, 105 min

Direção: Haskell Wexler

 Salvador,
Martírio de um Povo

1986, 120 min

Direção: Oliver Stone

 Permissão para Trair

1989, 115 min

Direção: Mike Robe

 Mera Coincidência

1997, 97 min

Direção: Barry Levinson

 Rambo 3

1988, 102 min

Direção: Peter MacDonald

 Dogville

2003, 177 min

Direção: Lars Von Trier

 Syriana – A Indústria do Petróleo

2005, 126 min

Direção: Stephen Gaghan

 Farenheit

2004, 116 min

Direção: Michael Moore

 Memória del Saqueo

2004, 120 min

Direção: Fernando Solanas

 A Revolução não Será Televisionada

2002, 74 min

Direção: Kim Bartley, Donnacha O’Briain

 

 

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Programação 13/07 a 31/08 de 2013

Programação de 14/09 a 02/11 de 2013

Programação de 11/05 a 06/07 de 2013