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VITÓRIA – Estudantes se alistam em massa para derrotar Bolsonaro e mais de 2 milhões de jovens vão às urnas em outubro

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Desde o ano passado, a UMES se dedica na conscientização dos jovens para a emissão dos títulos

 

Um dia após o encerramento do prazo da emissão de títulos eleitorais para participar das eleições de 2022, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um balanço prévio que aponta que o Brasil ganhou 2.042.817 de eleitores entre 16 e 18 anos em 2022. O número apresenta um aumento de 47,5% em relação aos quatro primeiros meses de 2018 e 57,4% quando comparando ao mesmo período em 2014.

Segundo os dados prévios divulgados nesta quinta-feira, apenas nos últimos dois meses mais de 1,5 milhão de jovens emitiram o documento. A juventude se alistou em massa para as eleições e a rejeição contra Bolsonaro, que diariamente mostramos das ruas e escolas, se refletirá nas urnas em outubro.

O aumento do número de eleitores já é celebrado por lideranças estudantis, artistas e personalidades que se empenharam na campanha de conscientização para a emissão de títulos entre a juventude. Até janeiro deste ano, somente 746 mil jovens entre 15 e 17 anos (quando a votação ainda não é obrigatória) haviam se registrado. O número representava o menor já registrado nos últimos 20 anos, causando alerta da população.  

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A intensa mobilização de artistas como Anitta, Zeca Pagodinho, Juliette, Maisa e até mesmo os atores estadunidenses Mark Ruffalo, Mark Hamil e Leonardo Di Caprio  nas redes sociais, além das campanhas de conscientização nas escolas, lideradas pelo movimento estudantil, estão virando o jogo. Segundo o último balanço divulgado pelo TSE com dos dados de abril, mais de 1,7 milhão de jovens nessa faixa etária farão valer sua voz nas urnas eleitorais.

Segundo o presidente do TSE o sistema registrou recorde de acessos. Nos últimos 31 dias, o número de atendimentos presenciais e virtuais feitos para tratar sobre questões eleitorais foi de 8,9 milhões.

Segundo Fachin, o número demonstra “uma atuação nunca antes vista”. Disse que o órgão ainda tem a tarefa de assegurar que todos que regularizaram o título compareçam às urnas em 2 de outubro.

“O movimento ganhou força desde que artistas, times de futebol e políticos passaram a usar as redes sociais para falar sobre a importância do voto nas eleições de outubro. Na segunda-feira o ator Leonardo DiCaprio convocou os jovens de 16 e 17 anos nas redes sociais para emitir o título de eleitor”, destacou o ministro durante discurso na corte.

Para o presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP), Lucca Gidra, a campanha já é vitoriosa e “os estudantes, que ocupam as ruas contra Bolsonaro, irão se manifestar também nas urnas em outubro”.

A entidade secundarista lidera, desde o ano passado, a campanha “Todo Estudante com Título na Mão”, que passou a apoiar a emissão dos documentos eleitorais da de milhares de jovens nas escolas da capital paulista.  Tamanha a repercussão, que a Secretaria de Educação e o TER-SP realizaram o DIA D de emissão de títulos de jovens no final de abril.

“Os jovens são os que mais rejeitam Bolsonaro, justamente por ser uma das parcelas mais afetadas por sua crueldade. Em outubro, vamos barrar Bolsonaro nas urnas e acabar com esse governo corrupto e criminoso”, destacou Lucca.

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Não perca a exibição de “O Comunista”, no projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”

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A partir desta sexta-feira (29), às 19 horas, o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”, exibirá o clássico “O Comunista” (1957), do diretor Yuli Raizman.

O filme ficará disponível a partir das 19 horas desta sexta, até o domingo (1 de maio) no canal do CPC-UMES Filmes no YouTube.

Realizado para marcar o 40º Aniversário da Revolução Russa, o filme mostra a curta, mas brilhante vida de Vassily Gubanov, seu trabalho honesto e consciencioso na construção de uma grande central elétrica em Zagora, durante a Guerra Civil. Sem perceber, ele vai realizando os feitos que o tornarão um herói postumamente. O longa recebeu menção Honrosa no Festival de Veneza.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

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Não perca a exibição de “O Comunista”, no projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”

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A partir desta sexta-feira (29), às 19 horas, o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”, exibirá o clássico “O Comunista” (1957), do diretor Yuli Raizman.

O filme ficará disponível a partir das 19 horas desta sexta, até o domingo (1 de maio) no canal do CPC-UMES Filmes no YouTube.

Realizado para marcar o 40º Aniversário da Revolução Russa, o filme mostra a curta, mas brilhante vida de Vassily Gubanov, seu trabalho honesto e consciencioso na construção de uma grande central elétrica em Zagora, durante a Guerra Civil. Sem perceber, ele vai realizando os feitos que o tornarão um herói postumamente. O longa recebeu menção Honrosa no Festival de Veneza.

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TSE aponta crescimento do número de jovens com título em 2022: + 1.144.481 novos eleitores

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Prazo para emissão de novos títulos e regularização é de até o dia 4 de maio

A campanha em defesa da democracia e para ampliar a participação dos jovens no processo eleitoral avança em todo o país. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a emissão de títulos eleitorais de jovens já superou as eleições de 2014 e 2018. Diante da ameaça de Bolsonaro à democracia, a juventude tem ampliado cada vez mais a sua participação.

Em São Paulo, a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) coordena a campanha: “Todo Estudante com Título na Mão – Fora Bolsonaro”, que incentiva os jovens a se mobilizarem dentro das escolas. No início do mês, o 28º Congresso da UMES reforçou a bandeira da democracia e promete impulsionar a reta final da campanha.

“Precisamos enterrar o golpismo de Bolsonaro e a sua ameaça à democracia. Nossa campanha em defesa do título será fundamental para fazer valer a voz dos estudantes nas ruas e também nas urnas. Agora é: ‘Democracia, Educação e Título na Mão’”, declarou o presidente da UMES, Lucca Gidra.

Entre janeiro e março de 2022, o país ganhou 1.144.481 novos votantes na faixa etária de 15 a 18 anos. Um número bem maior em comparação com as duas últimas eleições gerais, em 2018 e 2014, quando foram emitidos 877.082 e 854.838 novos documentos, respectivamente.

Em 2022, o cadastro seguirá aberto até o dia 4 de maio, prazo máximo para o eleitor solicitar o título, transferir o domicílio eleitoral e regularizar eventuais pendências com a Justiça Eleitoral.

Por todo o país, a campanha em defesa do alistamento da juventude para as eleições tomou maior corpo desde o fim no ano passado. Incentivo de artistas e figuras públicas, como Anitta, Whindersson Nunes, Zeca Pagodinho, Emicida, além dos ex-BBB Juliette e Gil, impulsionaram ainda mais a juventude.
“Vamos lá galera! Vocês ficam falando ‘Anitta, faz alguma coisa’, mas não dá pra salvar o país sozinha, não. Faz esse título de eleitor aí logo!”, publicou a cantora em suas redes sociais.

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NECESSIDADE DE AVANÇAR

Apesar do crescimento em relação às duas últimas eleições gerais, o número de adolescentes de 16 e 17 anos que solicitou o primeiro título de eleitor caiu 82% em uma década.

Em 2012, 2.603.094 pessoas dessa faixa etária solicitaram o documento. Neste ano, faltando menos de duas semanas para o fim do prazo, o número de novos eleitores é inferior em quase 1,5 milhão de pessoas.

A emissão do documento pode ser feita pela internet, no site do TSE. O interessado deve ir na aba “Eleitor e eleições”, clicar em “Autoatendimento do eleitor” e selecionar a opção “tire seu título”.

TSE aponta crescimento do número de jovens com título em 2022: + 1.144.481 novos eleitores

 

Prazo para emissão de novos títulos e regularização é de até o dia 4 de maio

 

A campanha em defesa da democracia e para ampliar a participação dos jovens no processo eleitoral avança em todo o país. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a emissão de títulos eleitorais de jovens já superou as eleições de 2014 e 2018. Diante da ameaça de Bolsonaro à democracia, a juventude tem ampliado cada vez mais a sua participação.

Entre janeiro e março de 2022, o país ganhou 1.144.481 novos votantes na faixa etária de 15 a 18 anos. Um número bem maior em comparação com as duas últimas eleições gerais, em 2018 e 2014, quando foram emitidos 877.082 e 854.838 novos documentos, respectivamente.

Em 2022, o cadastro seguirá aberto até o dia 4 de maio, prazo máximo para o eleitor solicitar o título, transferir o domicílio eleitoral e regularizar eventuais pendências com a Justiça Eleitoral.

Por todo o país, a campanha em defesa do alistamento da juventude para as eleições tomou maior corpo desde o fim no ano passado. Incentivo de artistas e figuras públicas, como Anitta, Whindersson Nunes, Zeca Pagodinho, Emicida, além dos ex-BBB Juliette e Gil, impulsionaram ainda mais a juventude.
“Vamos lá galera! Vocês ficam falando ‘Anitta, faz alguma coisa’, mas não dá pra salvar o país sozinha, não. Faz esse título de eleitor aí logo!”, publicou a cantora em suas redes sociais.

 

RETA FINAL

 

Em São Paulo, a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) coordena a campanha: “Todo Estudante com Título na Mão – Fora Bolsonaro”, que incentiva os jovens a se mobilizarem dentro das escolas. No início do mês, o 28º Congresso da UMES reforçou a bandeira da democracia e promete impulsionar a reta final da campanha.

“Precisamos enterrar o golpismo de Bolsonaro e a sua ameaça à democracia. Nossa campanha em defesa do título será fundamental para fazer valer a voz dos estudantes nas ruas e também nas urnas. Agora é: ‘Democracia, Educação e Título na Mão’”, declarou o presidente da UMES, Lucca Gidra. 

 

NECESSIDADE DE AVANÇAR

 

Apesar do crescimento em relação às duas últimas eleições gerais, o número de adolescentes de 16 e 17 anos que solicitou o primeiro título de eleitor caiu 82% em uma década.

Em 2012, 2.603.094 pessoas dessa faixa etária solicitaram o documento. Neste ano, faltando menos de duas semanas para o fim do prazo, o número de novos eleitores é inferior em quase 1,5 milhão de pessoas.

A emissão do documento pode ser feita pela internet, no site do TSE. O interessado deve ir na aba “Eleitor e eleições”, clicar em “Autoatendimento do eleitor” e selecionar a opção “tire seu título”.

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TSE aponta crescimento do número de jovens com título em 2022: + 1.144.481 novos eleitores

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Prazo para emissão de novos títulos e regularização é de até o dia 4 de maio

A campanha em defesa da democracia e para ampliar a participação dos jovens no processo eleitoral avança em todo o país. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a emissão de títulos eleitorais de jovens já superou as eleições de 2014 e 2018. Diante da ameaça de Bolsonaro à democracia, a juventude tem ampliado cada vez mais a sua participação.

Em São Paulo, a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) coordena a campanha: “Todo Estudante com Título na Mão – Fora Bolsonaro”, que incentiva os jovens a se mobilizarem dentro das escolas. No início do mês, o 28º Congresso da UMES reforçou a bandeira da democracia e promete impulsionar a reta final da campanha.

“Precisamos enterrar o golpismo de Bolsonaro e a sua ameaça à democracia. Nossa campanha em defesa do título será fundamental para fazer valer a voz dos estudantes nas ruas e também nas urnas. Agora é: ‘Democracia, Educação e Título na Mão’”, declarou o presidente da UMES, Lucca Gidra.

Entre janeiro e março de 2022, o país ganhou 1.144.481 novos votantes na faixa etária de 15 a 18 anos. Um número bem maior em comparação com as duas últimas eleições gerais, em 2018 e 2014, quando foram emitidos 877.082 e 854.838 novos documentos, respectivamente.

Em 2022, o cadastro seguirá aberto até o dia 4 de maio, prazo máximo para o eleitor solicitar o título, transferir o domicílio eleitoral e regularizar eventuais pendências com a Justiça Eleitoral.

Por todo o país, a campanha em defesa do alistamento da juventude para as eleições tomou maior corpo desde o fim no ano passado. Incentivo de artistas e figuras públicas, como Anitta, Whindersson Nunes, Zeca Pagodinho, Emicida, além dos ex-BBB Juliette e Gil, impulsionaram ainda mais a juventude.
“Vamos lá galera! Vocês ficam falando ‘Anitta, faz alguma coisa’, mas não dá pra salvar o país sozinha, não. Faz esse título de eleitor aí logo!”, publicou a cantora em suas redes sociais.

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NECESSIDADE DE AVANÇAR

Apesar do crescimento em relação às duas últimas eleições gerais, o número de adolescentes de 16 e 17 anos que solicitou o primeiro título de eleitor caiu 82% em uma década.

Em 2012, 2.603.094 pessoas dessa faixa etária solicitaram o documento. Neste ano, faltando menos de duas semanas para o fim do prazo, o número de novos eleitores é inferior em quase 1,5 milhão de pessoas.

A emissão do documento pode ser feita pela internet, no site do TSE. O interessado deve ir na aba “Eleitor e eleições”, clicar em “Autoatendimento do eleitor” e selecionar a opção “tire seu título”.

TSE aponta crescimento do número de jovens com título em 2022: + 1.144.481 novos eleitores

 

Prazo para emissão de novos títulos e regularização é de até o dia 4 de maio

 

A campanha em defesa da democracia e para ampliar a participação dos jovens no processo eleitoral avança em todo o país. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a emissão de títulos eleitorais de jovens já superou as eleições de 2014 e 2018. Diante da ameaça de Bolsonaro à democracia, a juventude tem ampliado cada vez mais a sua participação.

Entre janeiro e março de 2022, o país ganhou 1.144.481 novos votantes na faixa etária de 15 a 18 anos. Um número bem maior em comparação com as duas últimas eleições gerais, em 2018 e 2014, quando foram emitidos 877.082 e 854.838 novos documentos, respectivamente.

Em 2022, o cadastro seguirá aberto até o dia 4 de maio, prazo máximo para o eleitor solicitar o título, transferir o domicílio eleitoral e regularizar eventuais pendências com a Justiça Eleitoral.

Por todo o país, a campanha em defesa do alistamento da juventude para as eleições tomou maior corpo desde o fim no ano passado. Incentivo de artistas e figuras públicas, como Anitta, Whindersson Nunes, Zeca Pagodinho, Emicida, além dos ex-BBB Juliette e Gil, impulsionaram ainda mais a juventude.
“Vamos lá galera! Vocês ficam falando ‘Anitta, faz alguma coisa’, mas não dá pra salvar o país sozinha, não. Faz esse título de eleitor aí logo!”, publicou a cantora em suas redes sociais.

 

RETA FINAL

 

Em São Paulo, a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) coordena a campanha: “Todo Estudante com Título na Mão – Fora Bolsonaro”, que incentiva os jovens a se mobilizarem dentro das escolas. No início do mês, o 28º Congresso da UMES reforçou a bandeira da democracia e promete impulsionar a reta final da campanha.

“Precisamos enterrar o golpismo de Bolsonaro e a sua ameaça à democracia. Nossa campanha em defesa do título será fundamental para fazer valer a voz dos estudantes nas ruas e também nas urnas. Agora é: ‘Democracia, Educação e Título na Mão’”, declarou o presidente da UMES, Lucca Gidra. 

 

NECESSIDADE DE AVANÇAR

 

Apesar do crescimento em relação às duas últimas eleições gerais, o número de adolescentes de 16 e 17 anos que solicitou o primeiro título de eleitor caiu 82% em uma década.

Em 2012, 2.603.094 pessoas dessa faixa etária solicitaram o documento. Neste ano, faltando menos de duas semanas para o fim do prazo, o número de novos eleitores é inferior em quase 1,5 milhão de pessoas.

A emissão do documento pode ser feita pela internet, no site do TSE. O interessado deve ir na aba “Eleitor e eleições”, clicar em “Autoatendimento do eleitor” e selecionar a opção “tire seu título”.

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CONHEÇA A NOVA DIRETORIA DA UMES – Gestão 2022-2024

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No dia 13 de abril, a UNIÃO MUNICIPAL DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS DE SÃO PAULO – UMES realizou o seu 28º Congresso. Mais de 600 estudantes de 200 escolas da capital paulista participaram do ato que teve como tarefa principal organizar a luta em defesa da Educação e contra o governo Bolsonaro.

Sob a palavra de ordem: “Democracia, Educação e Título na Mão”, os estudantes reafirmaram a orientação de garantir que o direito a voz da juventude seja refletido nas urnas na eleição de outubro.

“Precisamos enterrar o golpismo de Bolsonaro e a sua ameaça à democracia”, declarou o estudante Lucca Gidra, que assume agora a presidência da UMES para a gestão 2022-2024. 

“Passamos por dois anos muito difíceis, com a pandemia e o governo Bolsonaro e esse Congresso é fruto de muita luta dos estudantes, que se mobilizaram, que organizaram a campanha dos títulos e que estão lutando para derrotar Bolsonaro”, ressaltou.

Veja aqui a diretoria eleita no 28º Congresso da UMES e terá a tarefa de detonar Bolsonaro e reconstruir o Brasil: 

 

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2022-2024

1 LUCCA

 

Lucca Gidra Oyagawa
Presidente

 

 

Cursinho Popular da ACEPUSP
presidencia@umes.org.br

2 TAYNE

 

Tayne Paranhos Pereira

Vice-Presidente

 

 

Cursinho UneAfro
vicepresidencia@umes.org.br 

2 ANA CAROLINA

Ana Carolina Souza Sores

Secretária-geral

 

EE Rosa Inês

4 MYRELLE

Myrelle Alves Marchl

1ª Secretária

 

 

ETEC Carolina Carinhato Sampaio – Extensão CEU Capão Redondo

5 GABRIEL

 

Gabriel Gonçalves de Oliveira Santos
Tesoureiro geral 

 

 

ETEC Horacio Augusto da Silveira
tesouraria@umes.org.br

6 BEATRIZ
 
Beatriz Silva Moreira
1ª Tesoureira
 
 
Cursinho FEAUSP
7 VALENTINA

 

Valentina Macedo Andrade
Diretora de Escolas Técnicas

 

 

ETEC José Rocha Mendes
escolastecnicas@umes.org.br

8 EVELY

 

Evely Heloise Pinheiro Ferreira
Diretora de Cultura

 

 

Cursinho da Psico-USP

cultura@umes.org.br

9 MARIANAS

 

Mariana Gabriele da Silva Bras
Diretora de Esportes

 

 

ETEC Albert Einstein

esportes@umes.org.br

10 MALU

 

Maria Luiza Gonçalves de Sá

Diretora de Mulheres

 

 

IFSP Campus Avançado São Miguel Paulista

mulheres@umes.org.br

13 LUIZ

 

Luís Felipe Pacheco
Diretor de Promoção e Igualdade Racial

 

 

ETEC Carlos de Campos

igualdaderacial@umes.org.br

11 LUIZA

 

Luiza Sales dos Santos

Diretora de Escolas Públicas

 

 

EE Francisco Pereira

escolaspublicas@umes.org.br

11 IGOR
Igor Seicho Murakami
Diretor de Políticas Institucionais 
 
Cidade de Hiroshima
14 carmem
Carmem Maura Vaz Pereira Nasso
Diretora de Comunicação
 
 
 
ETEC José Rocha Mendes
15 RAYSSA
Rayssa Cordeiro da Silva
1ª Diretora de Comunicação
 
 
Instituto Federal de São Paulo Campus São Miguel Paulista
 
 
16 ENZO

Enzo Casarotto de Oliveira

1º Diretor de Cultura

 

 

 

EE Conselheiro Ruy Barbosa

17 RAQUEL
Raquel Paternostro Nobre
1ª Diretora de Mulheres 
 
 
EMEFM Derville Allegretti
18 PEDRO

Pedro Henrique da Silva Inacio

1º Diretor de Igualdade Racial

 

 

 

EE Conselheiro Ruy Barbosa

 

19 TALARICO
 
Yago Martins Talarico
1º Diretor Escolas Públicas
 
 

EE Major Arcy

20 EDUARDA

Yasmin da Silva Barbosa

1ª Diretora de Escolas Técnicas

 

ETEC de Artes

21 EDUARDA

 

Eduarda Montanha Ivo

1ª Diretora de Esportes

 

 

EE Mauro de Oliveira

 

22 PEDRO
Pedro Henrique Alves Silva
1º Diretor de Políticas Institucionais
 
EE Prof. Luís Magalhães de Araújo
 
23 LUCAS
 
Lucas Honorato Cerqueira
Vice-Oeste
 
 
 
EE Clodomiro Carneiro
24 LARISSA

Larissa Gabrielle Aquino Inostroza Munoz

Diretora Região Oeste

 

ETEC PAULISTANO

 

25 LAURA
Laura Moreira Neris
Vice-Leste
 
 
EE Dom Pedro I
26 VIKIEL

Vikiel Severino Da Silva

Diretor Região Sul

 

 

 

Escola Professo Luís Magalhães de Araújo

27 HENRIQUE
 
Henrique Teles Pereira
Diretor Região Sul
 
 

EE Professor Alberto Conte

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CONHEÇA A NOVA DIRETORIA DA UMES – Gestão 2022-2024

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No dia 13 de abril, a UNIÃO MUNICIPAL DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS DE SÃO PAULO – UMES realizou o seu 28º Congresso. Mais de 600 estudantes de 200 escolas da capital paulista participaram do ato que teve como tarefa principal organizar a luta em defesa da Educação e contra o governo Bolsonaro.

Sob a palavra de ordem: “Democracia, Educação e Título na Mão”, os estudantes reafirmaram a orientação de garantir que o direito a voz da juventude seja refletido nas urnas na eleição de outubro.

“Precisamos enterrar o golpismo de Bolsonaro e a sua ameaça à democracia”, declarou o estudante Lucca Gidra, que assume agora a presidência da UMES para a gestão 2022-2024. 

“Passamos por dois anos muito difíceis, com a pandemia e o governo Bolsonaro e esse Congresso é fruto de muita luta dos estudantes, que se mobilizaram, que organizaram a campanha dos títulos e que estão lutando para derrotar Bolsonaro”, ressaltou.

Veja aqui a diretoria eleita no 28º Congresso da UMES e terá a tarefa de detonar Bolsonaro e reconstruir o Brasil: 

 

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2022-2024

1 LUCCA

 

Lucca Gidra Oyagawa
Presidente

 

 

Cursinho Popular da ACEPUSP
presidencia@umes.org.br

2 TAYNE

 

Tayne Paranhos Pereira

Vice-Presidente

 

 

Cursinho UneAfro
vicepresidencia@umes.org.br 

2 ANA CAROLINA

Ana Carolina Souza Sores

Secretária-geral

 

EE Rosa Inês

4 MYRELLE

Myrelle Alves Marchl

1ª Secretária

 

 

ETEC Carolina Carinhato Sampaio – Extensão CEU Capão Redondo

5 GABRIEL

 

Gabriel Gonçalves de Oliveira Santos
Tesoureiro geral 

 

 

ETEC Horacio Augusto da Silveira
tesouraria@umes.org.br

6 BEATRIZ
 
Beatriz Silva Moreira
1ª Tesoureira
 
 
Cursinho FEAUSP
7 VALENTINA

 

Valentina Macedo Andrade
Diretora de Escolas Técnicas

 

 

ETEC José Rocha Mendes
escolastecnicas@umes.org.br

8 EVELY

 

Evely Heloise Pinheiro Ferreira
Diretora de Cultura

 

 

Cursinho da Psico-USP

cultura@umes.org.br

9 MARIANAS

 

Mariana Gabriele da Silva Bras
Diretora de Esportes

 

 

ETEC Albert Einstein

esportes@umes.org.br

10 MALU

 

Maria Luiza Gonçalves de Sá

Diretora de Mulheres

 

 

IFSP Campus Avançado São Miguel Paulista

mulheres@umes.org.br

13 LUIZ

 

Luís Felipe Pacheco
Diretor de Promoção e Igualdade Racial

 

 

ETEC Carlos de Campos

igualdaderacial@umes.org.br

11 LUIZA

 

Luiza Sales dos Santos

Diretora de Escolas Públicas

 

 

EE Francisco Pereira

escolaspublicas@umes.org.br

11 IGOR
Igor Seicho Murakami
Diretor de Políticas Institucionais 
 
Cidade de Hiroshima
14 carmem
Carmem Maura Vaz Pereira Nasso
Diretora de Comunicação
 
 
 
ETEC José Rocha Mendes
15 RAYSSA
Rayssa Cordeiro da Silva
1ª Diretora de Comunicação
 
 
Instituto Federal de São Paulo Campus São Miguel Paulista
 
 
16 ENZO

Enzo Casarotto de Oliveira

1º Diretor de Cultura

 

 

 

EE Conselheiro Ruy Barbosa

17 RAQUEL
Raquel Paternostro Nobre
1ª Diretora de Mulheres 
 
 
EMEFM Derville Allegretti
18 PEDRO

Pedro Henrique da Silva Inacio

1º Diretor de Igualdade Racial

 

 

 

EE Conselheiro Ruy Barbosa

 

19 TALARICO
 
Yago Martins Talarico
1º Diretor Escolas Públicas
 
 

EE Major Arcy

20 EDUARDA

Yasmin da Silva Barbosa

1ª Diretora de Escolas Técnicas

 

ETEC de Artes

21 EDUARDA

 

Eduarda Montanha Ivo

1ª Diretora de Esportes

 

 

EE Mauro de Oliveira

 

22 PEDRO
Pedro Henrique Alves Silva
1º Diretor de Políticas Institucionais
 
EE Prof. Luís Magalhães de Araújo
 
23 LUCAS
 
Lucas Honorato Cerqueira
Vice-Oeste
 
 
 
EE Clodomiro Carneiro
24 LARISSA

Larissa Gabrielle Aquino Inostroza Munoz

Diretora Região Oeste

 

ETEC PAULISTANO

 

25 LAURA
Laura Moreira Neris
Vice-Leste
 
 
EE Dom Pedro I
26 VIKIEL

Vikiel Severino Da Silva

Diretor Região Sul

 

 

 

Escola Professo Luís Magalhães de Araújo

27 HENRIQUE
 
Henrique Teles Pereira
Diretor Região Sul
 
 

EE Professor Alberto Conte

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Secretária de Educação, Renilda Peres, defende campanha de títulos eleitorais e investimento permanente nas Escolas

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Presente na abertura do Congresso, a secretária de Educação do Estado de São Paulo, Renilda Peres, fez uma enfática defesa da escola pública. “Ela é que vai criar oportunidade para os todos os estudantes seguirem seus caminhos”, destacou. 

Em tom de amizade e respeito, Renilda relembrou o início de sua atuação política justamente no grêmio estudantil e defendeu a liberdade de atuação dos estudantes nas escolas. 

Ao longo de sua fala, ela apresentou os avanços conquistados na Educação no último período em São Paulo. Com destaque para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), o programa Dignidade Íntima – de doação de absorventes às estudantes, o combate à discriminação e ao assédio nas unidades escolares, o PDDE Grêmios e o avanço do Ensino Integral nas Escolas de São Paulo.

TÍTULO NA MÃO

Renilda informou ainda aos estudantes que a Secretaria de Educação do Estado em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) vão intensificar a mobilização pela emissão dos títulos eleitorais dentro das escolas no próximo período, de forma a ampliar a participação dos jovens no processo eleitoral que será realizado em outubro. Segundo Renilda, São Paulo realizará um “Dia D” de emissão de títulos em todas as escolas estaduais. 

“Se a gente não votar, vamos deixar que escolham o pior para a gente”, ressaltou a secretária. 

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PDDE

Renilda fez ainda um histórico da atuação da atual gestão com a implantação de importantes projetos. Ela destacou a parceria histórica com os estudantes que fortalece a Educação. “É o movimento estudantil que vai mudar a cara da sociedade”. 

O principal ponto destacado pela secretária foi a implantação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que repassou em média, cerca de R$ 200 mil para cada escola do Estado por ano. Estudantes e gestores são unânimes em apontar o PDDE como fundamental para a melhoria da qualidade da Educação.

Se somando à reivindicação estudantil, Renilda defendeu que o PDDE torne-se uma política de investimento permanente no Estado.

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Secretária de Educação, Renilda Peres, defende campanha de títulos eleitorais e investimento permanente nas Escolas

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Presente na abertura do Congresso, a secretária de Educação do Estado de São Paulo, Renilda Peres, fez uma enfática defesa da escola pública. “Ela é que vai criar oportunidade para os todos os estudantes seguirem seus caminhos”, destacou. 

Em tom de amizade e respeito, Renilda relembrou o início de sua atuação política justamente no grêmio estudantil e defendeu a liberdade de atuação dos estudantes nas escolas. 

Ao longo de sua fala, ela apresentou os avanços conquistados na Educação no último período em São Paulo. Com destaque para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), o programa Dignidade Íntima – de doação de absorventes às estudantes, o combate à discriminação e ao assédio nas unidades escolares, o PDDE Grêmios e o avanço do Ensino Integral nas Escolas de São Paulo.

TÍTULO NA MÃO

Renilda informou ainda aos estudantes que a Secretaria de Educação do Estado em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) vão intensificar a mobilização pela emissão dos títulos eleitorais dentro das escolas no próximo período, de forma a ampliar a participação dos jovens no processo eleitoral que será realizado em outubro. Segundo Renilda, São Paulo realizará um “Dia D” de emissão de títulos em todas as escolas estaduais. 

“Se a gente não votar, vamos deixar que escolham o pior para a gente”, ressaltou a secretária. 

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PDDE

Renilda fez ainda um histórico da atuação da atual gestão com a implantação de importantes projetos. Ela destacou a parceria histórica com os estudantes que fortalece a Educação. “É o movimento estudantil que vai mudar a cara da sociedade”. 

O principal ponto destacado pela secretária foi a implantação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que repassou em média, cerca de R$ 200 mil para cada escola do Estado por ano. Estudantes e gestores são unânimes em apontar o PDDE como fundamental para a melhoria da qualidade da Educação.

Se somando à reivindicação estudantil, Renilda defendeu que o PDDE torne-se uma política de investimento permanente no Estado.

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Marcelo Barbieri: Congresso da UMES é um marco na luta pela democracia, liberdade e justiça

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O assessor especial da Prefeitura de São Paulo, Marcelo Barbieri, que representou o prefeito da cidade, Ricardo Nunes, no 28º Congresso da UMES realizado na quarta-feira (13), convocou os estudantes a fazer história, lutando pela frente ampla para derrotar Bolsonaro nas eleições de outubro. 

Durante sua fala, Barbieri abordou o período de refundação da União Nacional dos Estudantes, sobre a ampliação da frente ampla para derrubar Bolsonaro, sobre a importância da realização de títulos de eleitor e pelo fortalecimento do movimento estudantil e social.

O ex-prefeito de Araraquara e ex-deputado federal enfatizou que a colisão de forças em prol da democracia foi crucial para fortalecer o movimento estudantil e acabar com a ditadura no país.

“Agradeço ao convite, falo em nome do prefeito Ricardo Nunes (MDB), estou muito contente em participar deste congresso. Fui vice-presidente da UNE, da primeira diretoria em 1979, e tive a honra de colocar em votação em Salvador, na Bahia a reabertura da UNE e mais 10 mil estudantes levantaram crachá e nós reabrimos a UNE, a UBES, a UMES e todas as entidades estudantis, pois a UNE representa todas as entidades. Eu queria dizer pra vocês que foi muito difícil fazer aquele congresso. O congresso que nós fizemos, foi sob a ditadura militar e nós tínhamos que levar os estudantes pra Salvador na Bahia e nós não tínhamos dinheiro, nós não tínhamos recurso, a UNE era ilegal, a UNE não era legalizada”, disse.

Barbieri enfatizou que a colisão de forças em prol da democracia foi crucial para fortalecer o movimento estudantil e acabar com a ditadura no país.

“Eu era um dos 5 estudantes do Brasil que ajudou a organizar o congresso, sendo eu o representante da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE). E para nós fazermos o congresso com 10 mil estudantes sob a ditadura, nós tivemos que fazer uma política de uma outra união democrática, onde foi isso que garantiu a reabertura da UNE das nossas entidades. Naquele momento, nós contamos com muitas forças políticas, que pensaram diferente da gente, mas que garantiram o apoio político, além de muitos artistas, muitos deputados, senadores, que sob a ditadura, enfrentaram o regime e fizemos aquele congresso e aquele congresso foi um marco na nossa história, porque foi dali o 33° Congresso da UNE, que lutamos bravamente pelos direitos dos estudantes e os ganhos dos estudantes tem sido cada vez maiores”, continuou.

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A LUTA É PELO VOTO

“Eu quero aqui, fazer uma homenagem a alguns estudantes que não puderam votar pra presidente, não sei se vocês já ouviram falar do Honestino Guimarães, que foi o último presidente da UNE na época da ditadura, que até hoje, ele não apareceu. Honestino não votou para Presidente da República porque ele foi assassinado.  O estudante Alexandre Vannucchi Leme, que leva o nome do DCE da USP, também não votou para presidente, porque ele foi assassinado, e muitos outros não puderam votar. Eu votei para presidente em 1989, sendo que tirei meu título em 1974. Então, de 74 a 89, nós não votamos para presidente, só em 89 que nós fomos votar para presidente”, disse emocionado.

AVANÇOS

“Eu quero dizer a vocês que o Brasil avançou muito desde 1985, quando nós enterramos a ditadura militar. Nós avançamos muito e agora tivemos um retrocesso, com o presidente que aí está. Mas ele não é mais forte do que a democracia brasileira. Ele não é mais forte do que o brasileiro, ele pode pensar que é, mas não é. Se nós estamos aqui numa reunião democrática Lucca, numa ampla liberdade, em que cada um de nós está falando o que pensa, falando o que quer, o que sente, é porque que nós conquistamos isso na luta democrática e essa luta democrática, não será qualquer um que vai nos tirar, porque dessa luta por serem muitas vidas, custou muita luta, muito suor, muita lágrima”.

Barbieri relembrou a sua ligação com o ex-vice presidente do PCdoB, Sérgio Rubens, que faleceu em dezembro de 2021. “Falando aqui me lembrei, de um grande amigo nosso, que era dirigente secundarista, que recentemente nos deixou, que alguns já conhecem muito e eu posso também falar que foi o meu amigo Sérgio Rubens, que era o presidente do PPL. E Valério você que muito com Sérgio Rubens, o Sérgio era um entusiasta da UMES, era um entusiasta da cultura estudantil, ele foi dirigente da UNE, na área da cultura no CPC-UNE, e conversando com o Sérgio, poucos dias antes do seu falecimento, ele me falava isso, ele dizia: ‘Marcelo, eles pensam que mandam mais do que o povo brasileiro, eles pensam que vão impedir o povo brasileiro de poder se manifestar, mas nós que derrubamos a Ditadura Militar, da forma como nós  derrubamos, sabemos que eles não tem força para segurar a vontade soberana do povo brasileiro de garantir e ampliar a democracia nesse país, e é isso que nós vamos fazer’”.

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Marcelo Barbieri relembrou que é fundamental unir forças para derrotar Bolsonaro, para a garantia da democracia, justiça e liberdade, sem qualquer distinção de orientação política.

“Por isso é fundamental que todos nós estejamos com o nosso título de eleitor, que representa a nossa alforria, a nossa liberdade e a nossa democracia. Por isso a nossa necessidade, onde agora acabou de se formar uma federação do PT, do PCdoB e do PV, que foi uma conquista também dessa luta democrática e o Sérgio Rubens foi um dos grandes responsáveis para que essa Federação, que saiu agora, tenha a saída para um país melhor. E é por isso que eu estou aqui hoje, pra dizer pra vocês o seguinte, mais do que nunca Lucas, é fundamental fortalecer as nossas entidades, a UMES, a UBES, e UNE, as entidades estaduais, todas as entidades do país. É fundamental a ampliação do movimento, nós não fizemos um congresso em Salvador somente com estudantes que estavam à esquerda, tinha estudantes de esquerda e estudantes de centro e direita também, que foram lá e acabaram fortalecendo o nosso congresso”, completou Barbieri.

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UNIÃO DAS FORÇAS

Da mesma forma, o assessor especial da prefeitura de São Paulo relembrou a importância de se votar no país, sendo um direito conquistado com muita luta, que custou muito para ser uma realidade.

“Nós temos que unir todas as forças democráticas deste país, para vencermos no dia 2 de outubro. Não vai ser só aquilo que eu penso, aquilo que eu acho, que será crucial para vencer as eleições. O que vai definir é o que a pode fazer de união, de unidade, de todas as forças, que pensam conjuntamente de conquistar a anistia, que conquistaram o direito de greve e conquistou o direito da liberdade sindical e conquistaram o direito das nossas entidades poderem existir. Foram muitas as conquistas dos últimos 40 anos, não foram poucas. Tivemos grandes conquistas também nos governos, que aqui falou a secretária estadual de educação. Isso não é pouco, é liberdade, isso é democracia, isso é conquista dos estudantes secundaristas,  isso é conquista de vocês. E pra conquistar isso tudo, nós temos que fazer política, nós temos que nos unir, nós temos que dialogar, conversar, entender o pensamento de cada um e buscar a unidade, buscar união”, disse.

FAZER A HISTÓRIA

No fim de sua fala Barbieri saudou o congresso e afirmou que os estudantes vêm fazendo história, que caminham para a luta por um país mais justo, mais igualitário, mais fraterno e justo, onde a vontade de zelar pela democracia seja contínua.

“Eu fui prefeito por oito anos da cidade de Araraquara (SP) e muito me orgulho. Fui deputado federal por 14 anos e eu sei o quanto é importante a gente saber ouvir o próximo, entender o próximo, mesmo discordando, mas vencendo com o argumento, vencendo com propostas, vencendo com ações concretas, que condensam o outro a aderir ao caminho do bem, ao caminho da democracia, ao caminho da justiça, da igualdade e da liberdade. Este congresso da UMES hoje aqui na Casa de Portugal nesse dia, é um marco nessa luta, representa essa luta, representa essa vontade do estudantes secundaristas da cidade de São Paulo, a principal cidade da América Latina, de fazer e de construir cada vez mais a nossa democracia, a nossa liberdade, a nossa sociedade, a nossa justiça. Até a vitória”, concluiu Barbieri.