Governo de SP efetuará pagamento da folha suplementar dia 31

Após constantes reivindicações da APEOESP, a Secretaria Estadual da Educação anunciou na manhã desta terça-feira que o pagamento da folha suplementar referente aos dias parados em março e abril será feito no dia 31 de agosto, próxima segunda-feira.

 

Como todos sabem, o Governo do Estado está obrigado pela justiça estadual (liminar concedida pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo) e pela justiça federal (decisão do Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Ricardo Lewandowski) a fazer este pagamento. Mesmo assim, a APEOESP teve que insistir para que os professores recebessem a informação sobre o cumprimento da decisão judicial.

 

Fonte: Apeoesp

PME: PT e PSDB fazem conluio contra investimentos na educação e também vetam discussão de gênero

Amanhã, terça-feira (25), será realizada a segunda votação do Plano Municipal de Educação (PME), que em sua primeira votação, realizada pelo plenário da Câmara dos Vereadores de São Paulo no dia 11 de agosto, aprovou um plano que não aumenta o orçamento da educação, anula as metas para redução do número máximo de alunos por sala de aula, não se compromete com a ampliação da rede de creches municipal e retirou da pauta o debate sobre gênero. “Somos contra qualquer tipo de preconceito, e por isso é importante debater gênero. Mas o que está em discussão é inaceitável, já que esse PME não amplia os investimentos e mantêm as salas superlotadas” afirmou Marcos Kauê, presidente da UMES.

 

Na primeira sessão da Câmara dos Vereadores apenas Ricardo Young (PPS) e Toninho Vespoli (Psol) votaram contra a proposta, enquanto 42 vereadores foram favoráveis. A bancada do PT votou pela aprovação da proposta, alegando que ampliar o orçamento para educação é “inexequível”, ou impossível de ser realizado, como afirmou o vereador Paulo Fiorilo do PT. Muitos jovens presentes durante a primeira votação acusaram os petistas de demagogos por aceitarem suprimir a discussão de gênero do PME.

 

Inicialmente a proposta do plano era ampliar em 5% o orçamento proveniente da arrecadação de impostos, elevando de 30% para 35% o orçamento da educação básica. Quanto ao número máximo de alunos em sala, a meta era reduzir de 35 para 25 a quantidade de alunos em sala, e ampliar a rede municipal de creches. Porém ao passar pela primeira votação, a proposta de orçamento para o período foi reduzida de 35% para 31%. Já a ampliação de creches foi subtraída do projeto. E a meta de reduzir 1 aluno em sala de aula por ano, foi trocada pela redução de 1 aluno por sala a cada 3 anos, reduzindo de 35 para apenas 32 o número máximo de alunos nos próximos 10 anos.

 

“A rede de ensino municipal vem crescendo. Como vamos melhorar a educação se a rede cresce anualmente e não temos aumento significativo no orçamento? Se não melhorar o orçamento, não tem como atingir qualquer meta de melhoria na qualidade da educação”, afirmou Vespoli, que foi relator do projeto apresentado na câmara. Ananda Grinkraut, representante da Ação Educativa no Fórum Municipal de Educação, afirmou que o plano “da forma como saiu da Comissão de Finanças, é um retrocesso”.

 

"Sobre a questão de gênero não vai ter nenhuma alteração”, afirmou Paulo Fiorilo, vereador e presidente do diretório municipal do PT. “O que nós conseguimos na aprovação do texto já foi um passo importante para que a gente possa garantir que a educação pense na igualdade. A expressão gênero virou uma coisa proibida".

 

Cunha e bancada da bala aprovam a redução da maioridade penal em segundo turno na Câmara

 

A Proposta de Emenda Constitucional 171/93 (PEC 171/93), que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos foi aprovada em segundo turno na última quarta-feira (19). “Enquanto não dermos oportunidade para os jovens terem uma vida digna e feliz, os adolescentes continuarão a mercê da bandidagem. Temos convicção que a redução punirá o crime já cometido por um adolescente, mas não impedirá que o crime aconteça. A redução não é a solução”, afirmou Marcos Kauê ao analisar a votação.

 

Moção da UMES contra a redução da maioridade penal

 

Presidente da UMES denuncia manobra PT-tucana para concorrer com redução da maioridade penal de Cunha

 

Aprovada em primeiro turno após a manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a PEC permite que adolescentes sejam encarcerados caso comentam crimes hediondos, homicídios dolosos e lesões corporais seguidas de morte.

 

A medida foi aprovada por 320 parlamentares, enquanto 152 deputados votaram contra, e um se absteve. Para ser aprovada a PEC precisava de 308 votos.

 

A proposta segue agora para o Senado, onde também precisa ser aprovada em dois turnos.

 

“Eu disse que ninguém mudaria o voto. Eu achei que daria até um pouco menos, pelo tamanho do quórum que tinha. Acabou dando mais votos" que no primeiro turno, afirmou Cunha.

 

61 anos da carta-testamento de Getúlio Vargas

 

"Meu sacrifício nos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta"

 

A carta-testamento de Getúlio Vargas é o documento político mais importante da História brasileira. Escrita há 61 anos, continua perfeitamente atual e sintetiza a luta e o caminho para a libertação do Brasil.

 

É em homenagem a obra e o legado de Getúlio Vargas que publicamos novamente esse documento. Esperamos dessa forma contribuir para que os estudantes de São Paulo lutem com mais determinação contra o ajuste, o desemprego e a recessão impostos pelo governo Dilma.

 

 Carta-testamento de Getúlio Vargas

 

 “Mais uma vez, as forças que os interesses contra o povo coordenaram novamente, se desencadeiam sobre mim.

 

“Não me acusam, me insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei um regime de liberdade social. Tive que renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás, e mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre. Não querem que o povo seja independente.

 

“Assumi o governo dentro da espiral inflacionária, que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.

 

“Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma agressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo a vosso lado. Quando a fome bater a vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação. Meu sacrifício nos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta.

 

“Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão. E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate.

 

“Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”.

 

GETÚLIO VARGAS

 

 

Confira o próximo lançamento do CPC UMES Filmes: “O Retorno de Vassily Bortnikov”

 

Dando continuidade a série de Cinema Soviético o CPC UMES Filmes lançará em breve o filme "O Retorno de Vassily Bortnikov". Acesse a pagina e garanta já o seu.

 

O Retorno de Vassily Bortnikov

 

Vsevolod Pudovkin (1953), com Sergei Lukyanov, Natalya Medvedeva, Nikolai Timofeyev, URSS, 102 min.

 

Dado como desaparecido na guerra, Vassily Bortnikov regressa ao lar e encontra a mulher casada com outro."O Retorno de Vassily Bortnikov" (1953) foi o último filme dirigido pelo lendário Vsevolod Pudovkin.

 

Estudantes da escola Soldado Éder realizam mostra cultural

 

Nesta sexta-feira (21) os estudantes e professores da Escola Estadual PM Soldado Éder realizaram uma mostra de resgate da cultura brasileira. “Foi uma mostra de incentivo a cultura popular brasileira, tinha o Boto-cor-de-rosa, a Mula Sem Cabeça, Índia Potira, Caipora e muitos outros personagens e atividades culturais”, explicou Caio Guilherme, diretor da UMES, que organizou uma roda de capoeira durante a atividade.

 

“O grupo de capoeira da UMES fez uma apresentação para os mais de 200 estudantes que participaram da mostra cultural e colaboraram com a organização do evento. Durante a roda o professor-instrutor Pavio fez uma breve palestra sobre a história da capoeira.”, disse Caio. “A mostra foi muito legal e os estudantes se empenharam muito para organizar a atividade. Agora é formar o grêmio estudantil para esse tipo de iniciativa crescer cada vez mais”.

 

 

Ministro da educação implementa política de ajuste de Dilma e ganha outdoor o comparando ao mau-caráter Mr. Burns

 

A Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Adufrj) publicou uma charge em um outdoor no campus da praia Vermelha, onde retrata o ministro da Educação, Renato Janine, como o pão duro Mr. Burns, vilão do desenho animado Os Simpsons.

 

A peça fez parte da campanha #dialogajanine, que reivindica mais dialogo entre o governo federal e o movimento grevista das Instituições Federais de Ensino, iniciado no dia 28 de maio.

 

Embora os professores da UFRJ decidiram encerrar a greve na última sexta-feira (21), a dois dias de completar 60 dias, não é possível prever quando serão reiniciadas as aulas da universidade e do Colégio de Aplicação (Cap-UFRJ), devido a continuidade da paralisação dos técnicos e estudantes.

 

Até agora todos os contatos entre o movimento grevista e o governo federal se restringiram aos secretários do Ministério da Educação. A Adufrj afirmou que Janine só se posiciona utilizando as redes sociais, e até agora não recebeu os professores, técnicos ou estudantes.

 

Apenas na educação os cortes de Dilma já somam mais de R$ 10,4 bilhões.

 

Movimento federal

 

Na última terça-feira (18) os professores da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba, também aderiram ao movimento grevista nacional. A greve foi aprovada em assembleia da categoria um dia antes, informou a Associação dos Docentes da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – Seção Sindical do Andes (ADUFTM-SSIND).

 

A categoria aprovou à greve com 63 votos favoráveis, 32 contrários e sete abstenções. De acordo com os professores o principal motivo para a paralisação são os cortes de verbas destinadas à educação perpetrados pelo governo federal. Os docentes reivindicam melhores condições de trabalho, e reclamam que os cortes vêm causando até mesmo a falta de materiais para os alunos.

 

Ainda Rio de Janeiro a Universidade Federal Fluminense (UFF), que também está em greve, teve o fornecimento de energia cortado na quarta-feira (19) em sete de suas unidades, devido ao não pagamento das contas. A concessionária Ampla informou que o corte foi feito após várias tentativas de negociação sem sucesso.

 

De acordo com o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), o número de instituições federais em greve é de 48 em todo o país.

 

1° de setembro – Estudantes na rua contra os juros e o ajuste de Dilma

 

Após as eleições o governo Dilma subiu a taxa básica de juros sete vezes consecutivas, para 14,25%, uma das maiores taxas de juros do mundo

 

“Dia 1° de setembro é dia de ir pra rua contra os juros de Dilma”, convocou Marcos Kauê, presidente da UMES, chamando os estudantes e a juventude a ocupar a Avenida Paulista mais uma vez no próximo dia 1 de setembro, às 10 horas, em frente ao Banco Central. A concentração será as 8 horas na Praça Osvaldo Cruz.

 

“Depois dessa manifestação de 11 de agosto, no Dia do Estudante, os estudantes estão com mais garra para denunciar as injustiças do governo Dilma. No Dia do Estudante a juventude deixou bem claro nas ruas o que anseia: educação pública de qualidade, saúde pública de qualidade e salário digno. Queremos de fato que o Estado volte suas atenções para o povo brasileiro. Que o governo pare de roubar nossos salários, nossa saúde e educação para aumentar os lucros dos bancos. Queremos um governo que cuide do nosso povo”, denunciou Kauê, ao se referir aos cortes de mais de R$ 79 bilhões nos direitos sociais e trabalhistas.

 

“Ir pra rua contra os juros é a melhor forma de garantir investimento público. Precisamos provar que essa história da Dilma de que não tem dinheiro para as necessidades do povo é mentira. Apenas nesse ano foram roubados R$ 225 bilhões via juros para banqueiro, muito mais do que FHC. Só que para pagar juros ela cortou da educação, da saúde… foram mais de R$ 79 bilhões.  Isso é um absurdo. Quem diz que não tem dinheiro para educação, que não tem dinheiro para saúde está mentindo. O governo está cortando direitos trabalhistas e sociais enquanto os lucros dos banqueiros só aumentam”.

 

“Sabemos que tem dinheiro, e por isso vamos fazer essa manifestação no dia 1° de setembro. Para denunciar esse crime, e mostrar de onde deve sair os recursos para garantir nossos direitos sociais e trabalhistas. Não vamos aceitar que o Brasil seja roubado pelo governo e pelos bancos, esse dinheiro é do povo brasileiro”, concluiu Kauê.

 

Já o diretor da UMES, Caio Guilherme reforçou a convocação de Kauê, e convidou a todos que confirmem presença no Facebook. “Galera, dia 1° de setembro é dia de ir pra rua e de lutar contra esses juros que estão arrochando cada vez mais a vida do trabalhador e da população brasileira. Dia 1° de setembro todos pra Paulista por + EDUCAÇÃO E – JUROS. Confirme sua presença no evento do Facebook. Vamos derrotar juntos essa política de arrocho e de juros de Dilma Rousseff”.

 

Concentração: 8 horas na Praça Osvaldo Cruz (em frente ao Shopping Pátio Paulista)

 

 

Professores das universidades federais do Ceará aderem à greve nacional

 

Docentes das universidades federais do Ceará decidiram aderir à greve nacional iniciada no dia 28 de maio em vários estados

 

Professores das universidades federais do Ceará decidiram aderir à greve nacional da categoria iniciada no dia 28 de maio em vários estados. A decisão foi anunciada pelo Sindicato dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará (Adufc), depois de promover um plebiscito que resultou em 961 votos a favor e 610 contra.

 

"A greve começa no dia 18, com a instalação do comando de greve. Vamos discutir na assembleia de hoje as atividades e formas de mobilização que ocorrerão tanto em Fortaleza como no Cariri e na Unilab", disse o presidente da Adufc, Leonardo de Almeida.

 

Segundo o presidente da Adunfc, o momento é "propício" para buscar negociação com o governo. "A UFC, a UFCA e a Unilab entram no movimento somente agora, mas não deixa de ser importante. É o momento de fazer coro com os colegas das outras universidades para pressionar o governo. Dá para construir e reforçar o movimento docente a nível nacional."

 

A partir da decisão, vão aderir ao movimento os professores das universidades Federal do Ceará (UFC), Federal do Cariri (UFCA) e da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) que se juntam a outras 35 instituições federais que já estão em greve. Também estão paralisados os Institutos de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, de Mato Grosso e da Paraíba, segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN).

 

Fonte: UOL Educação

 

Professores da UFRJ decidem manter greve que já dura quase 60 dias

Os professores da UFRJ, reunidos em Assembleia Geral convocada pela Adufrj-SSind, no dia 12, aprovaram a continuidade da greve. Um longo debate sobre a atual conjuntura, os cortes do orçamento e o momento da greve antecedeu a votação.

 

No momento da votação foram favoráveis 267 professores e, contrários, agsamuel1257. Houve também quatro abstenções. Participaram da assembleia um total de 573 docentes, entre sindicalizados e não sindicalizados.

 

A AG aprovou, ainda, a contraproposta elaborada pelo Comando Nacional de Greve do Andes-SN. O documento contém elementos para definição de estratégias de negociação da pauta da greve e devem ser apresentados ao ministério da Educação, assim que o ministro Renato Janine Ribeiro receber os professores federais em greve.

 

Dentre os princípios, estão a defesa do caráter público da universidade, com exigência de que o ministro da Educação assine compromisso de não adoção de gerenciamento mercantil de contratação nas IFE, reversão dos cortes no orçamento, garantia de gratuidade em todos os níveis e compromisso de retomada de concursos para cargos hoje extintos.

 

Outros pontos dizem respeito a condições de trabalho, garantia de autonomia, reestruturação da carreira e valorização salarial de ativos e aposentados.

 

A contraproposta formalizada pelo CNG, na avaliação do Comando Local de Greve dos docentes da UFRJ, contém princípios discutidos e propostas aprovadas pela Assembleia Geral da Adufrj-SSind realizada no Ipub dia 31 de julho. Na ocasião, os docentes avaliaram que era necessário indicar ao CNG pontos que deveriam ser apresentados para discussão com o Ministério da Educação.

 

Fonte: Adufrj