Brasil descumpre metas para ensino fundamental e médio, mostra IBGE

O Brasil descumpriu as metas estabelecidas para melhorar os anos finais do ensino fundamental e o ensino médio. A única meta cumprida pelo país foi na melhoria do ensino nos primeiros anos de ensino fundamental. É o que aponta a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2014, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9° ano) ficou em 4,2 no ano passado, quando a meta fixada em 2007 era 4,4. No ensino médio, o Ideb observado pelo IBGE em 2013 foi 3,7, portanto, abaixo dos 3,9 estabelecidos em 2007.
O IBGE notou que as metas foram descumpridas por instituições municipais e estaduais tanto para os anos finais do ensino fundamental quanto para o ensino médio. Apenas as escolas particulares cumpriram as metas.
Já nos anos iniciais do ensino fundamental (do 1° ao 5º ano) o Ideb observado no país foi de 5,2, superando a meta de 4,9. Escolas municipais, estaduais e particulares cumpriram as metas.
Além disso, o SIS apontou que os estudantes do ensino fundamental regular de 13 a 16 anos de idade que faziam parte dos 20% mais pobres da população possuíam taxa de distorção idade-série 3,3 vezes maior do que a taxa dos 20% mais ricos, fazendo com que o atraso escolar afetasse 54% desses estudantes em 2013. Em 2004, a distância entre essas taxas era 4,3 vezes. A prednisona é um glicocorticosteroide sintético utilizado na prática médica para tratar diversas doenças inflamatórias e imunológicas. Funciona reduzindo a inflamação e reduzindo a atividade do sistema imunológico. A prednisone online sale pode ser usada para tratar reações alérgicas, doenças autoimunes, doenças reumáticas, asma, dermatite alérgica.
A SIS utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013, Censo Demográfico 2 010, a Projeção da População do Brasil por sexo e idade 2013, do IBGE, além de bases de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Saúde.

 

Fonte: Valor 

Número de negros na faculdade em 2013 é menor que o de brancos em 2004

Em 2013, 40,7% dos negros entre 18 e 24 anos estavam no ensino superior.
Já o nº de universitários brancos foi de 47,2%, em 2004, para 69,4%, em 2013.

 

A expansão de matrículas no ensino superior nos últimos dez anos fez com que a porcentagem de brasileiros de 18 a 24 anos matriculados em uma universidade ou faculdade subisse de 32,9%, em 2004, para 55% em 2013, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mas o recorte racial mostra que esse crescimento foi desigual. Em 2013, 40,7% dos negros de 18 a 24 estavam no ensino superior. Já entre o grupo de brancos da mesma idade, 69,4% estavam matriculados em cursos de graduação no ano passado.

As novas estatísticas do IBGE, levantadas a partir de cruzamento de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2013, mostram que, no ano passado, os jovens que se autodenominam pretos ou pardos não conseguiram superar a taxa de matrícula no ensino superior registrada pelos jovens brancos dez anos antes, em 2004. Em 2013, segundo a Pnad, o Brasil tinha mais jovens de 18 a 24 anos pretos e pardos no ensino médio do que no superior.

Os especialistas consideram que, na idade entre 18 a 24 anos, a série ideal de escolaridade dos jovens é estarem matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior.

Nos níveis do ensino básico, a desigualdade racial persiste. Em 2013, a porcentagem de pretos e pardos nessa faixa etária que estavam matriculados no ensino médio foi de 43,4%. Entre os jovens brancos, o número cai para 22,4%.

No ensino fundamental, 8,8% dos pretos e pardos de 18 a 24 ainda cursavam alguma das nove séries, enquanto o número de brancos da mesma idade nessa situação foi de 2,9%.

Segundo o IBGE, "a democratização do perfil dos estudantes do ensino superior na rede pública e na privada tem contribuído para o aumento da população com ensino superior completo".

 

Comparação


Só 15,2% dos brasileiros com 25 a 34 anos tinha ensino superior completo em 2012, muito abaixo da média dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra o levantamento divulgado pelo IBGE. Na Turquia, essa porcentagem foi de 21%. Na Coreia do Sul, 65,7% das pessoas entre 25 e 34 tinham o ensino superior completo.

De acordo com o documento divulgado nesta quarta, os dados "revelam uma série de avanços em diversos aspectos das características educacionais da população brasileira, mas também apontam para importantes desafi os a serem enfrentados, tendo como referência, por exemplo, as metas do PNE [Plano Nacional de Educação]".

O IBGE destacou o aumento da frequência escolar e a redução da distorção idade/série registrados em todas as faixas etárias analisadas, "ainda que universalização dos níveis recentemente incluídos no ensino obrigatório ainda não tenha sido alcançada".

 

Fonte: G1

 

Governo Dilma atrasa verba destinada para escolas estaduais e municipais

Com arrecadação menor do que a esperada, o governo federal atrasou neste ano o repasse de recursos para as redes públicas de ensino.

O programa com o maior atraso é o que prevê envio de verba diretamente da União para colégios municipais e estaduais para compra de materiais, reformas ou para projetos pedagógicos.

Até 2013, o pagamento do Programa Dinheiro Direto na Escola era feito de uma vez, no meio do ano. Em 2014, foi repassada só a metade dos R$ 936 milhões, no primeiro semestre. Não há previsão para o pagamento do restante.

Com o desaquecimento da economia, o governo Dilma Rousseff (PT) tem arrecadado menos do que esperava. Planejava crescimento de 3,5% em seus recursos, mas deve fechar o ano perto de 0%.

Considerando todas as áreas que recebem recursos diretos, os governadores calculam que a União não repassou R$ 2 bilhões a Estados e municípios neste ano.

Na educação, há atraso ainda no repasse do Salário Educação, em que a União recolhe 2,5% do que é pago pelas empresas a seus funcionários e repassa para Estados e prefeituras investirem no ensino básico público.

Segundo sistema governo, até 2013, a verba era enviada até o dia 20 de cada mês. Em 2014, atrasou de 10 a 15 dias.

A Confederação Nacional dos Municípios reclama também da demora da União para transferir sua parte no Fundeb, fundo nacional para financiar o ensino público.

Cabe ao governo federal enviar fundos para Estados e municípios que não atinjam um valor mínimo de recursos para a rede pública (R$ 2.300 por ano por estudante).

"Municípios e escolas mais pobres são os que mais precisam do dinheiro federal", disse o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski. "Em meio a tudo isso, as escolas têm de se virar, fazer festinha para arrecadar dinheiro."

Em São Paulo, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) suspendeu seu programa de envio de recursos diretos para escolas (usados, por exemplo, para comprar folha sulfite e material de limpeza), como revelou a Folha neste mês. O governo diz que tomou medidas preventivas para evitar a falta de produtos.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Cinema no Bixiga encerra atividades do ano com exibição de “O Bem Amado”

Neste sábado, 20, o Cinema no Bixiga encerra suas atividades de 2014 com a exibição de “O Bem Amado” (2010). O filme é o último de uma série de quatro filmes sobre eleições e marketing eleitoral apresentadas no CineTeatro Denoy de Oliveira. A sessão começa às 17h e a entrada é gratuita. Não haverá reprise.

O BEM AMADO


Guel Arraes (2010), com Marco Nanini, Tônico Pereira, Mateus Natchergale, Andréa Beltrão, Drica Moraes, Zezé Polessa, José Wilker, Caio Blat, BRASIL, 108 min.

Sinopse

 

Nesta adaptação da peça de Dias Gomes, a novidade introduzida por Guel Arraes está no enfoque dado ao líder da oposição, que não dá tréguas às vigarices do prefeito Odorico Paraguaçu, mas com o passar do tempo vai copiando seus métodos e se tornando cada vez mais parecido com ele, até que não reste diferença prática.
Qualquer semelhança com fatos atuais, é bom que se diga, não passa de mera coincidência.

Outras referências sobre "O Bem Amado"

Escrita por Dias Gomes, em 1962, a peça pode ser considerada uma das maiores obras do teatro brasileiro. A comédia traz à baila a história da cidade de Sucupira e centra-se na figura do prefeito Odorico Paraguaçu. O chefe do poder executivo do município elege-se com a promessa de construir um cemitério para a cidade e realiza a obra com recursos da educação, saneamento básico e coisas mais urgentes para a população. Para infelicidade do prefeito, durante dois anos ninguém morre na cidade. Deste modo, ele procura de todas as maneiras achar um cadáver, para justificar os gastos com o campo-santo.
A peça foi encenada pela primeira vez em abril de 1969, no Teatro Santa Isabel de Recife (PE), com direção e cenários de Alfredo de Oliveira. Em 1970, estreou no Rio de Janeiro, em uma montagem de Gianni Rato, com Procópio Ferreira no papel de Odorico Paraguaçu.
Exibida em 1973, "O Bem-Amado", com Paulo Gracindo no papel-título, é um marco na televisão brasileira. Foi o primeiro folhetim a mostrar personagens e histórias genuinamente brasileiras, a primeira novela nacional em cores, a primeira produção da Rede Globo exibida no exterior. Em razão do grande sucesso, "O Bem-Amado" deu origem a uma série homônima, que foi ao ar entre 1980 e 1984, com 220 episódios.

Grupo Quilombola de Luz realiza batizado e homenageia mestre Ananias na UMES

A capoeira da UMES e o grupo Quilombolas de Luz realizam uma roda de confraternização neste sábado, 20 de dezembro, às 13h, na sede da entidade. Na ocasião, o grupo Quilombolas de Luz realizará seu batizado, graduação, e uma homenagem aos 90 anos do Mestre Ananias. A roda é organizada pelo professor instrutor da capoeira da UMES, Pavio, e pelo professor Gugu, do Quilombolas de Luz.

Além de Ananias, estarão presentes os mestres Paulão, Índio Mocambo, Alexandre Garibaldo, Ron, Bambu, entre outros.

O convite também se estende para o Aulão de Capoeira na Praça Roosevelt, a se realizar na sexta-feira (19), a partir das 19h30. Às 21h do mesmo dia, o grupo Quilombolas de Luz também convida para um samba de roda, que acontecerá na sede do Grupo na Bela Vista. 

 

 

 

 

Mestre Ananias – Ananias Ferreira nasceu em 1924 em São Félix (BA), nesta região que vivencia a força e influência africana em solo brasileiro e que oferece a Capoeira, o Samba e o Candomblé como alicerces formadores da nossa cultura. Sua infância, portanto, foi brincar e compartilhar esse universo.

Ainda muito jovem, Ananias decidiu ir a Salvador onde é acolhido por um dos grandes mestres da Capoeira, Valdemar da Liberdade. Nessa época de formação da Capoeira (que se apresenta hoje) conviveu com grandes nomes como Mestres Pastinha, Nagé, Onça Preta, Noronha, Dorival (irmão de Mestre Valdemar), Traíra, Cobrinha Verde, Canjiquinha – de quem recebeu seu diploma – e tantos outros.

Em São Paulo desde 1953, Ananias contribuiu para dar visibilidade à riqueza do patrimônio espiritual e estético do Negro brasileiro, através do teatro e do samba. A partir de então estabeleceu residência na terra da garoa, e hoje está em plena atividade e é enorme influência para gerações na tradição da Capoeira Paulistana e o representante do Samba de Roda do Recôncavo Baiano na capital. 
Ananias Ferreira é uma figura emblemática da cultura afro-brasileira, que ao longo de uma vida extensa ─ com tenacidade e carisma ─ mantém viva a mais pura ancestralidade no moderno coração da maior cidade do Brasil. 
É o representante mais significativo entre os criadores de uma instituição que se mantém há mais de meio século: a roda de capoeira dominical da Praça da República em São Paulo. Dirige o centro paulistano de capoeira e tradições baianas Casa Mestre Ananias, localizado no Bixiga.

(Com informações da Casa Mestre Ananias) 

 

 

Entidades convocam nova manifestação contra juros altos

Ato nacional será na próxima reunião do Copom, em 20 de janeiro, contra a política que “sangra o país”

 

As centrais sindicais convocaram uma manifestação nacional contra as altas taxas de juros para 20 e 21 de janeiro de 2015 – data em que acontecerá a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Ao que tudo indica, a equipe econômica prepara a terceira alta seguida na taxa básica, que já está em 11,75% após o aumento de 0,50 ponto percentual promovido na semana passada.

CGTB, Força, NCST, UGT, CMB, CNAB, UMES e outras entidades do movimento popular reiniciaram a mobilização contra a extorsão dos juros altos em frente ao Banco Central na terça-feira (02). Sob a palavra de ordem “REDUÇÃO DOS JUROS, JÁ!”, os trabalhadores alertaram que a presidente Dilma descumpriu suas promessas de campanha, atacando adversários e fazendo justamente o que disse que eles fariam: aumentou a taxa de juros apenas três dias após o segundo turno. Agora, 36 dias depois de ter sido reeleita, aumentou pela terceira vez consecutiva a Selic.

Segundo a nota assinada pela Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), “É fundamental intensificarmos esse movimento contra os juros altos, o principal entrave ao desenvolvimento do país e para a melhoria das condições de vida do povo brasileiro. A política de juros altos sangra o país e o resultado é que hoje temos o menor índice de crescimento de toda a história, uma média anual de 1,6% durante o governo Dilma”.

De janeiro a outubro deste ano já foram torrados com juros nada menos que R$ 230,651 bilhões.

 O IBGE detectou que 16 dos 24 ramos industriais reduziram suas estimativas para a economia em 2014 e o PIB continua ínfimo, mas nada disso faz a presidente reparar que algo na sua política não está dando certo.

 As centrais criticam a escolha do banqueiro Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. Este é um sinal de que a política do governo permanecerá na estagnação, investindo somente no arrocho dos trabalhadores e no corte de gastos do governo. 
“Aumentar os juros equivale a condenar o trabalhador ao desemprego e a queda da renda. Com juros altos, o crédito encarece, o povo compra menos, cai a produção e as vendas das empresas, aumentando o desemprego e a miséria. Por isso, a Força Sindical e as demais centrais retomaram dias atrás protesto contra medidas antitrabalhistas adotadas pelo governo federal”, diz a nota da Força Sindical.

As manifestações devem acontecer em todas as capitais, com ampla mobilização dos movimentos sociais de diversos setores: “Vamos somar forças com as Centrais e com os movimentos feminino, negro, estudantil e de moradores. A expressiva manifestação realizada em São Paulo, último dia 2, mostrou que isso é possível”, diz a nota da CGTB.

“Em 2015, as Centrais Sindicais vão ter de intensificar a luta para manter os direitos trabalhistas e sociais, pois a nova equipe econômica, que está para assumir, trabalha com a perspectiva de reduzir fortemente as despesas do governo (…) Por isso, sugerimos reforçar a unidade de ação do movimento sindical para defender uma política de redução dos juros e combater todas as medidas que prejudiquem os trabalhadores. Juros baixos refletem na qualidade de vida dos assalariados.”, convoca a Força.

“Por isso, sugerimos reforçar a unidade de ação do movimento sindical para defender uma política de redução dos juros e combater todas as medidas que prejudiquem os trabalhadores. Juros baixos refletem na qualidade de vida dos assalariados”, completou. 

Lucro da múlti Kroton Educacional cresce 122% no 3º trimestre

A Kroton Educacional, a maior multinacional de educação controlada pelo capital financeiro internacional presente no país, acumulou no terceiro trimestre de 2014 um lucro líquido de R$ 213 milhões, cerca de R$ 113,5 milhões a mais que obteve no mesmo período do ano passado (quando somou R$ 99,5 milhões).

Neste período as atividades operacionais medidas pelo indicador financeiro Ebtida somaram somou R$ 354,8 milhões crescimento de 96,2% em relação a 2013. Em 2013 no mesmo período foram 180,9 milhões.

O lucro operacional que é o que o Ebitda calcula, é a subtração com base na receita líquida do custo dos produtos que a empresa vende, no caso das universidades, são os cursos oferecidos.

O aumento exorbitante dos lucros na ordem de 122% no período ocorreu após a fusão com a Anhanguera Educacional, que já havia sido desnacionalizada para os fundos especulativos estrangeiros e com isso se tornam uma das maiores rede privada de ensino além do aumento de alunos de ensino superior brasileiros através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec.

A Anhanguera antes da fusão em 2013 detinha 490 mil matrículas, a Kroton 500mil, no primeiro semestre deste ano a gigante abocanhou 201,9 mil novas matrículas, ou seja, atualmente o maior conglomerado educacional do país já detêm mais de 1,2 milhão de matriculas, com dados da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee).

Em relação ao Pronatec, a Kroton registrou uma base média de 29.402 novos alunos nos três meses encerrados em setembro.

Isso quer dizer que o que catapultou o crescimento da Kroton Educacional vem em parte pelo capital financeiro internacional que articulam as fusões e vem dominando o setor privado do Ensino Superior brasileiro, e do outro lado o principal financiador é o dinheiro público por meio dos programas Pronatec e Fies.

A Kroton Educacional foi uma das empresas que mais valorizaram durante o governo Dilma (PT), segundo levantamento feito pela consultoria Economática. Em dezembro de 2010 (último ano do segundo governo Lula) a empresa somava R$ 1,42 bilhões, saltando para R$ 29,08 bilhões até novembro de 2014.

 

Fonte: Hora do Povo

UMES comparece à premiação Amigo do Esporte

A quinta edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte, realizada pelo Ministério do Esporte, aconteceu na noite da última terça-feira (09), no Clube Pinheiros, em São Paulo.

Para o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, a solenidade que homenageia os patrocinadores de projetos desportivos e paradesportivos, é o reconhecimento e um estímulo tanto para as empresas que já doaram recursos por meio da Lei de Incentivo, quanto para as novas empresas que pensam em contribuir para o desenvolvimento e o fortalecimento do esporte nacional.

A Petrobrás, que patrocinou as três edições do 3º Jogos Estudantis, recebeu os prêmios das categorias Maior Amigo do Esporte e de Melhor Amigo do Esporte Educacional, por ser uma das empresas que mais investiu no esporte brasileiro utilizando a Lei de Incentivo ao Esporte em 2013.

Os Jogos Estudantis da Cidade de São Paulo (JESP), realizado pela UMES com patrocínio da Petrobrás através da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, teve a sua 3º edição concluída neste mês. O projeto consiste em um campeonato nas modalidades de Futsal, Handebol, Voleibol e Xadrez, para estudantes de escolas públicas da cidade. No total, foram 128 equipes inscritas de diversas regiões da cidade.

O presidente da UMES, Marcos Kauê, compareceu à cerimônia e entregou ao Ministro do Esporte, Aldo Rebelo; aos representantes da BR Distribuidora e do ministério do Esporte camisas do JESP em agradecimento ao apoio.

Grêmio da EE Astrogildo Arruda realiza festa de encerramento com show de talentos

Para encerrar o ano letivo, o Grêmio Estudantil da EE Astrogildo Arruda, da zona leste da cidade, realizou uma festa com show de talentos.  Os alunos da escola puderam mostrar aquilo que sabem fazer e se divertiram muito.

Bismark Lucas, presidente do grêmio, destacou a importância da organização dos estudantes para conquistar uma escola melhor.

“Até a nossa gestão ser eleita, não havia uma tradição firmada de grêmio na escola – eu estudo aqui desde 2009. Tive a iniciativa de reunir uma galera. A Chapa foi única, e fomos eleitos por unanimidade. A nossa diretoria é composta por 16 integrantes, cada um com suas responsabilidades específicas. Nós ajudamos em praticamente tudo que está ao nosso alcance, desde palestras, festas, campeonatos e caro, nas reivindicações dos alunos”, afirmou, ao lado de sua vice, Aline e do diretor de meio ambiente, Caio.

“Realizar o show de talentos para encerrar o ano foi uma importante iniciativa para unir ainda mais os estudantes, fazer uma atividade diferente e, de quebra, deu a possibilidade para que os alunos mostrassem seus talentos”, contou. “Isso é um grande incentivo”.

Aline explica, orgulhosa, o quanto o grêmio trabalha para que a escola seja um ambiente melhor, que alie educação de qualidade, atividades culturais, sociais e esportivas.

“O grêmio favorece muito. Sem grêmio não acontecia nada e agora a escola se tornou mais interessante para o aluno”, disse. “O aluno agora é, de fato, a prioridade”.

“A festa foi muito louca, com todo mundo se divertindo e dançando. Os que se apresentaram no show de talentos dançaram, cantaram, tocaram violão…o Matheus, que compõe, tocou sua própria música. Isso é muito legal e tudo graças ao nosso grêmio”, afirmou.  

Cinema no Bixiga apresenta “Silver City”

O Cinema no Bixiga apresenta neste sábado (13) o filme "Silver City", de John Sayles (2004).

A exibição é a terceira de uma série de quatro filmes que tratam sobre eleições e marketing eleitoral.

As sessões, sempre às 17 horas, acontecem no Cine Teatro Denoy de Oliveira – Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista. A entrada é gratuita e não haverá reprise.

 

Silver City

John Sayles, EUA, 128 min.

 

Sinopse:

Visando o governo do Colorado, Richard "Dicky" Pilager (Chris Cooper) está fazendo um vídeo promocional para mostrar ao eleitorado como ele se preocupa com o meio-ambiente. Porém algo muito imprevisto acontece: Pilager pesca um cadáver. Ao ver o que está acontecendo, Chuck Raven (Richard Dreyfuss), o encarregado de coordenar a campanha, manda parar as filmagens. Chuck admite a hipótese de um candidato ou inimigo da família, o que inclui Maddy Pilager (Daryl Hannah), a irmã de Richard, ter armado esta situação para prejudicar Dicky. Um jornalista, Danny O'Brien (Danny Huston), que virou detetive é encarregado de investigar o caso e achar as possíveis ligações entre o cadáver e os inimigos dos Pilager. A investigação coloca Danny numa complexa rede de influência e corrupção, que envolve grandes lobistas, um grande projeto imobiliário chamado Silver City, conglomerados de mídia e trabalhadores ilegais.