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Frente Ampla pela Vida e pela Democracia – Todos às ruas dia 24 de Julho

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No próximo dia 24 de julho, as ruas brasileiras serão novamente ocupadas por atos em defesa da democracia e em repúdio ao governo Bolsonaro e a sua conduta durante a pandemia de Covid-19.

Os protestos do dia 3 de julho, convocados por movimentos sociais e estudantis, tiveram fundamental importância para a luta pelo Fora Bolsonaro. Os atos, que foram realizados em mais de 400 cidades ganharam um caráter ainda mais amplo, com a participação de partidos e movimentos de diferentes espectros políticos brasileiros.

Para derrubar Bolsonaro, no entanto, é necessário ampliar ainda mais a forças das ruas. Devemos unir todos os que defendem a democracia em torno das bandeiras que nos unifiquem.

Na segunda-feira, 12 de julho, a UMES participou de um encontro com entidades e partidos políticos na sede do PSDB municipal em SP para tratar dos preparativos para o ato do dia 24. Além da UMES, estavam presentes representantes do PSDB, PDT, Cidadania, PSB, PCdoB e Rede, além da centrais sindicais, Força Sindical, UGT, CTB e CSB. Participaram também organizações de juventude, como a Juventude Pátria Livre (JPL) e entidades femininas, entre elas a Confederação das Mulheres do Brasil (CMB).

No encontro, foi aprovada a nota da Frente Ampla pela Vida e pela Democracia que reforça a convocação de todos ao ato do dia 24 de julho para impedir a ação criminosa de Bolsonaro.

“É hora de unir os brasileiros, independente de colorações partidárias e ideológicas, na defesa intransigente da democracia. É preciso, ainda, apoiar as demandas sociais pelo auxílio emergencial de R$ 600, vacina para todos já, contra a carestia e política ativa de geração de empregos de qualidade”, destaca a nota.

 

Veja na íntegra:

DIA DE UNIR O PAÍS EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA VIDA DOS BRASILEIROS E DO FORA BOLSONARO

O Brasil vive uma das maiores tragédias da sua história, com a perda de 540 mil vidas para a pandemia do Covid 19. Nesse difícil momento, a ação do governo federal tem sido marcada de maneira criminosa pela irresponsabilidade e descaso com a defesa da vida do nosso povo, atacando a ciência e sabotando a vacinação, usando o momento de dor e perda por que passamos como uma oportunidade para ações corruptas, reveladas pela CPI da pandemia.

Ao mesmo tempo em que sabota todos os esforços da sociedade para vencer o coronavírus, Bolsonaro ataca diariamente o regime democrático brasileiro e busca, inequivocamente, as condições para a imposição de um regime autoritário que destrua as instituições republicanas para acabar com as liberdades democráticas.

Não é a primeira vez que o Brasil enfrenta essa ameaça. Já assistimos a esse filme e sabemos o caminho para derrotar o arbítrio. É hora de unir os brasileiros, independente de colorações partidárias e ideológicas, na defesa intransigente da democracia. É preciso, ainda, apoiar as demandas sociais pelo auxílio emergencial de R$ 600, vacina para todos já, contra a carestia e política ativa de geração de empregos de qualidade.

Por isso convidamos a todos para vir a Avenida Paulista, no dia 24 de julho. Estaremos com as nossas bandeiras do Brasil, em frente ao Conjunto Nacional, a partir das 15 horas.

Assinam a nota pela Frente Ampla em Defesa da Vida e da Democracia

 

PSDB PDT, PSB, CIDADANIA, PCdoB, Solidariedade, PV, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central de Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), AGORA, ACREDITO, REDE, Confederação das Mulheres do Brasil (CMB), União Municipal de Estudantes Secundaristas (UMES)

As entidades convidam todos a se somarem à Frente e a subscreverem o documento em Defesa da Vida e da Democracia

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Volta às aulas contará com 20 mil mães e pais de alunos atuando nas medidas de prevenção ao coronavírus

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Contratação foi uma importante conquista para garantir o retorno seguro às aulas

O governo de São Paulo anunciou nesta semana o início das inscrições para o programa Bolsa do Povo Educação que contratará 20 mil responsáveis de alunos da rede estadual de ensino para prestar apoio geral às escolas, com um benefício mensal de R$ 500 por mês durante seis meses.

A iniciativa é parte das reivindicações dos estudantes apresentadas pela UMES para garantir o retorno seguro às aulas presenciais a partir do mês de agosto. Os pais de alunos atuarão principalmente no acompanhamento de protocolos sanitários, garantindo o retorno presencial seguro para estudantes e funcionários.

“O Bolsa do Povo Educação é mais um programa da Rede de Proteção Social do Governo do Estado de São Paulo, que já beneficia hoje 2 milhões de pessoas em situação de alta vulnerabilidade”, disse o governador João Doria no lançamento do programa.

“O programa é uma medida muito importante, tanto para as escolas quanto para as famílias que mais precisam. Temos trabalhado muito no Governo de São Paulo para apoiar a todos, na área social, inclusive na alimentação escolar, servindo marmitas para os alunos”, afirmou Rossieli Soares, Secretário Estadual da Educação.

O representante da UMES, Lucca Gidra, relembra que a contratação de pais de alunos foi bem sucedida nas escolas da capital paulista, no programa lançado pelo então prefeito Bruno Covas, que faleceu em maio deste ano em decorrência de um câncer. “Todos ganham com essa notícia que a gente recebeu, tanto educação, quanto com mais segurança dentro das escolas”, disse o estudante.

“A contratação de novos funcionários é uma ótima notícia. Para termos um retorno às aulas mais seguro, será necessário que tenha mais pessoas ajudando nesse processo, tanto de garantia do distanciamento e tanto nas demais atividades dentro da escola. Isso foi uma reivindicação que a gente fez para a Secretaria de Educação ao longo de algumas conversas que tivemos esse ano para que a gente consiga ter um retorno às aulas mais seguro”, destacou Lucca.

“Tudo tende em agosto as aulas voltarem com ainda mais força e você ter os responsáveis dos alunos trabalhando na escola, ajudando a garantir o distanciamento e ajudando nessa estrutura da escola, é muito importante pra gente conseguir ter um retorno às aulas com qualidade e os estudantes consigam voltar aí pras suas escolas e ter uma educação melhor”, continuou.

INSCRIÇÕES

As inscrições acontecem de 19 a 31 de julho e podem ser feitas pelo site https://www.bolsadopovo.sp.gov.br/.

O Bolsa do Povo Educação tem como principal objetivo auxiliar as famílias a superar os desafios educacionais e financeiros provocados pela pandemia e ampliar o envolvimento de toda a comunidade escolar, reforçando vínculos entre alunos, professores e servidores da Educação e gerando novos postos de ocupação.

Para participar é necessário:


• Ser responsável legal por aluno da rede estadual (um responsável por família);
• Estar desempregado há pelo menos três meses;
• Ter entre 18 e 59 anos;
• Morar próximo à unidade escolar (raio de dois quilômetros).

São critérios preferenciais:


• Estar cadastrado no CadÚnico;
• Ser mãe de aluno da rede estadual;
• Ter filho estudando na escola de interesse;
• Proximidade entre endereço residencial e escola;
• Maior idade.

Após as inscrições, os candidatos serão entrevistados pelas próprias unidades de ensino. Depois da aprovação das escolas, as Diretorias de Ensino vão fazer a validação para efetivar contratações a partir de 16 de agosto.

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São Paulo anuncia expansão de mais 778 escolas em Tempo Integral

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João Doria e Rossieli Soares anunciaram o aumento do número de escolas em Tempo Integral

 

Os estudantes de São Paulo conquistaram uma importante vitória nesta segunda-feira (12). O governador paulista, João Doria, e o secretário de Educação, Rossieli Soares, anunciaram a incorporação de mais 778 escolas no Programa de Educação em Tempo Integral.

Com isso o estado passará a contar com 1.855 escolas de tempo integral, o que representa uma grande conquista para a Educação.

O anúncio foi realizado durante cerimônia na manhã desta segunda-feira no Memorial da América Latina, na região oeste da capital paulista, e contou com a participação de centenas de diretores de escola do estado.

O governador João Doria, em um tom emotivo, defendeu as escolas públicas e destacou o ensino como principal ferramenta pra a mudança da realidade.

“Os resultados que alcançamos ao longo de dois anos e meio nos permitem hoje fazer esse anúncio de grande importância. Isso é uma vitória da educação. Tempo integral para tudo: para o aconchego, o ensino, o estudo, a alimentação e formação de uma nova geração de brasileiros”, disse Doria.

Na última semana, a UMES realizou um encontro com mais de 100 estudantes de escolas da cidade de São Paulo junto ao secretário de Educação, Rossieli Soares. No encontro, os estudantes da capital entregaram ao secretário um documento destacando a necessidade da implantação do Ensino Integral como principal medida para garantir a qualidade da Educação.

Com a pandemia, a Educação foi um dos setores que sofreu maiores prejuízos. Além da dificuldade de acesso às plataformas digitais, os níveis de aprendizado reduziram e houve um grande aumento da evasão escolar no estado.

Acreditamos que o Ensino Integral deve articular o ensino regular com as diversas áreas do conhecimento, promovendo a autonomia e pensamento crítico; viabilizar o acesso ao Esporte, Cultura, Tecnologia, Ciência e à Formação Técnica; possibilitar a realização de tarefas e estudos orientados, garantir um maior conhecimento e preparo para o acesso à universidade e auxiliar também nutricionalmente com mais refeições ao dia, sendo garantidas pela escola”, destaca o documento da UMES e dos Grêmios Estudantis. 

Segundo Rossieli, o documento dos estudantes da cidade de São Paulo encorajou a equipe da Secretaria a avançar na expansão do Ensino Integral. “Esse é o governo que fez o maior aumento das escolas de tempo integral. Saltamos para 1.077 escolas em tempo integral com menos de dois anos e no meio de uma pandemia porque acreditamos nesse modelo”, afirmou o secretário Rossieli.

 
 
Expansão

A expectativa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) é beneficiar 387,3 mil novos estudantes de ensino fundamental e ensino médio. Com as novas adesões, o PEI estará presente em 427 municípios paulistas, em todas as regiões do estado. Atualmente, são 437 mil estudantes atendidos em 1.077 escolas, de 309 cidades.

A ampliação é resultado da participação das 91 Diretorias de Ensino (DEs) no processo de adesão deste ano, disponibilizado entre março e junho.

O número de PEIs será quintuplicado, em comparação a 2018, quando o programa estava presente em 364 unidades escolares. A partir de 2022, serão 1.855. Dentro do Plano Nacional de Educação (PNE), a Meta 6 – Educação Integral – prevê em seu objetivo 2 que em 2024, no mínimo, 25% dos alunos da Educação Básica sejam atendidos em jornadas de mais de 7 horas. Com as novas PEIs, São Paulo atinge este objetivo, no âmbito de sua rede estadual, já em 2022.

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“Mulheres do Cinema Soviético e Russo”: Sesc exibe série de filmes em sua plataforma digital

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A partir desta sexta-feira (9), a plataforma Sesc Digital apresentará uma série de filmes que abordarão o protagonismo feminino no cinema soviético e russo.

Com uma seleção de quatro longas-metragens do Estúdio Mosfilm de três décadas diversas, todos dirigidos por mulheres, a série Cinema #EmCasaComSesc apresenta um pouco do olhar feminino nesta cinematografia fundamental.

A série é resultado de uma parceria entre o Sesc-SP e o CPC-UMES Filmes, que distribui as produções do Mosfilm no Brasil.

As estreias acontecem todas às sextas-feiras, durante um mês, na plataforma gratuita Sesc Digital. Confira a programação semanal completa da série Cinema #EmCasaComSesc aqui.

 

Confira a programação:

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No drama de guerra “A Ascensão” (1977), premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim, a diretora Larisa Shepitko adaptou o romance Sotnikov, do escritor bielorrusso Vassil Bykov, para contar a histórias de dois guerrilheiros soviéticos durante a Segunda Guerra Mundial. Em uma jornada de provação e sofrimento, sob o rigoroso inverno que assolava a URSS na época, os rapazes deixam seu acampamento na Bielorrússia à procura de alimentos para o grupo. Capturados pelos nazistas, reagem diferentemente ao mesmo tratamento brutal.

 

Rapaziada

 

“Rapaziada!” (1981), de Iskra Babich, é um drama familiar que conta a história de Pavel, que enquanto servia o Exército recebera uma carta de sua mãe dizendo que Nastya, sua noiva, o traía. Ele decide, então, não retornar à sua cidade natal após o término do serviço militar. Treze anos depois, Pavel descobre que a mãe se enganara. Nastya morrera, deixando três filhos órfãos, a mais velha sendo também filha dele. O que fazer? O filme recebeu Menção Honrosa no 32º Festival de Berlim.

Boulevar

 

Em “O Homem do Boulevard des Capucines” (1987), deliciosa sátira ao western way of life, a diretora Alla Surikova também faz belíssima homenagem à sétima arte. Na alvorada do século 20, Mr. Johnny First chega ao Velho Oeste com um projetor e alguns rolos de filme. O título do longa é uma alusão ao Salão Indiano do Grand Café do Boulevard des Capucines, onde os Irmãos Lumière encantaram as plateias com sua maravilhosa invenção. O filme foi visto por mais de 60 milhões de espectadores na URSS.

 

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O filme mais recente da seleção é a deliciosa comédia “Aluga-se uma Casa com Todos os Seus Inconvenientes” (2016), de Vera Storozheva. Um ambicioso corretor aluga a mesma casa de veraneio para várias famílias ao mesmo tempo, e depois de algumas situações embaraçosas as coisas parecem estar caminhando bem, quando o proprietário do imóvel retorna de uma viagem sem saber que o amigo a quem emprestara a casa, a tinha alugado. Além da direção feminina, as três famílias são lideradas por três mulheres fortes e extremamente diferentes que, não fosse a situação inusitada, dificilmente se conheceriam.

 

CinemaEmCasa
sescsp.org.br/cinemaemcasa

 

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Secretário de Educação assume compromisso sobre Ensino Integral com a UMES e Grêmios Estudantis

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Encontro contou com a participação de 100 lideranças de 54 escolas da cidade de São Paulo – Foto: UMES/Divulgação

A UMES e a Secretaria de Educação de São Paulo realizaram nesta quarta-feira (07), um encontro com estudantes e grêmios estudantis da cidade de São Paulo para debater a implementação do Ensino Integral e do Novo Ensino Médio no estado.

O encontro de grêmios e membros da diretoria da UMES foi chamado pela entidade que contou com a participação do secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, e a sua equipe. Participaram do debate mais de 100 estudantes de 54 escolas estaduais da capital paulista.

Os estudantes apresentaram suas demandas à Secretaria e foram unânimes em defender o Ensino Integral como principal ferramenta para a melhoria da Educação no estado.

“Nesse encontro, apresentamos um documento da UMES e dos grêmios que reitera a importância da implementação, aceleração e expansão do Ensino Integral no estado de São Paulo”, explicou o diretor da UMES, Lucca Gidra.

Rossieli e Lucca

“A pandemia agravou a situação da Educação de todo o Brasil e os estudantes sofreram um grande impacto negativo, inclusive nos índices de aprendizado. Nós precisamos garantir ferramentas para superarmos essas barreiras e o Ensino Integral é fundamental para mudarmos esta realidade”, destacou o líder secundarista.

Outros temas estiveram em pauta. Entre eles, inclusão tecnológica, investimentos, infraestrutura, ensino remoto, formação dos professores, aulas presencias, transparência e readequação de metodologias. Na fala aos estudantes, o secretário lembrou do passado para reforçar a importância do diálogo e da participação direta dos alunos em debates a respeito da qualidade educacional. “Minha origem escolar é a mesma de vocês. Também vim de Grêmio Estudantil. Para mim, essas conversas têm prioridade fundamental. Não temos respostas para algumas perguntas, mas, com esse diálogo, vamos evoluir em muitos pontos. Podemos errar, mas não por não estarmos de portas abertas”, afirmou Rossieli Soares.

Ao final do encontro, o secretário Rossieli assumiu o compromisso de ultrapassar a meta de, até 2024, 50% das escolas do estado de São Paulo serem de tempo integral. O secretário também assinou o documento de compromisso apresentado pela UMES e pelos grêmios das escolas da cidade de São Paulo.

Lucca Gidra, ressaltou a importância do Ensino Integral. “São escolas que ajudam diminuindo exposição a riscos sociais. Permite melhor aproveitamento escolar. É uma iniciativa fundamental, inclusive para todos os membros das famílias”, explicou.

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Manutenção do diálogo

Na sequência, Rossieli citou as dificuldades inesperadas – do passado e do presente – enfrentadas durante a pandemia e confirmou que a ocasião será repetida para aumentar o processo de escuta. “Hoje, é quase uma mostra do que pretendemos fazer: um grande encontro de Grêmios Estudantis para o segundo semestre, entre setembro e outubro, conforme a manutenção dos índices de saúde, para colocar as pautas de forma organizada e ampliar esse debate”, revelou.

“É muito positivo esse canal aberto que temos hoje com a Secretaria de Educação, porque durante muito tempo essa conversa com os estudantes simplesmente não ocorria. Agora está acontecendo de uma forma muito recorrente sobre os mais variados temas e assuntos. Pra nós estudantes que queremos uma educação melhor, esse diálogo é superimportante”, comentou Lucca Gidra.

 

Leia a carta dos Estudantes em defesa do Ensino Integral

 

POR UM ENSINO INTEGRAL PARA TODOS

A educação é uma ferramenta de emancipação individual e coletiva, que atua, fundamentalmente, de maneira formativa para a construção de uma sociedade mais igualitária e justa, em que o conhecimento e a razão sejam pilares desse processo. A UMES tem como sua bandeira principal a defesa da Educação pública, gratuita e de qualidade e por meio deste documento, reforçamos a necessidade do esforço e dedicação que a Secretaria de Educação tem feito para modernizá-la e queremos contribuir para isso.

Ainda temos muito a melhorar, o que inclui diversos problemas, desde a falta de professores às questões de infraestrutura. O melhor meio e mais eficaz para que a educação seja realmente de qualidade é pela implementação da escola em tempo e ensino integral.

O ensino em tempo integral possibilita ocupar tempo ocioso, que o estudante passaria fora do ambiente escolar, diminuindo a exposição aos problemas sociais da criança e do adolescente. Desse modo, o estudante, ao ficar o dia inteiro acompanhado por professores, é orientado em sua formação e suas dúvidas são sanadas, permitindo um melhor aproveitamento do período escolar e fixação das matérias. A educação integral é fundamental não apenas aos estudantes, mas também às famílias, tendo um aparato do Estado enquanto participante do processo de educação, permitindo tranquilidade para os pais cumprirem seus afazeres profissionais.

Acreditamos que o Ensino Integral deve articular o ensino regular com as diversas áreas do conhecimento, promovendo a autonomia e pensamento crítico; viabilizar o acesso ao Esporte, Cultura, Tecnologia, Ciência e à Formação Técnica; possibilitar a realização de tarefas e estudos orientados, garantir um maior conhecimento e preparo para o acesso à universidade e auxiliar também nutricionalmente com mais refeições ao dia, sendo garantidas pela escola. 

Hoje, muitos professores acumulam funções em diferentes escolas, por vezes mesclando sistemas diferentes de ensino entre a rede pública e privada, precisando exercer cargos em mais de uma escola. Este acúmulo de tarefas colabora para a queda da qualidade de ensino, posto que, o professor precisa exigir-se duplamente para a preparação de aulas e correções de trabalhos pedagógicos e atividades, tornando suas condições de emprego precarizadas, além de saúde física e psicológica prejudicadas. Os professores melhor remunerados e com a possibilidade de se dedicar exclusivamente a uma única escola, podem elevar a qualidade da educação.

Com um ambiente escolar melhor, mais infraestrutura – laboratórios de informática, ciências, bibliotecas, espaços de convivência, ginásios poliesportivos e teatro, melhores condições de trabalho aos profissionais da educação, acompanhamento do estudante, combate à evasão escolar e auxílio às famílias – o ensino integral se demonstra bom para os professores, estudantes e famílias. O ensino integral é apropriado para a educação e para sociedade.

As longas conversas, discussões e estudos que tivemos sobre a nova reforma do ensino médio, mostra que ela pode ajudar a melhorar a educação em São Paulo. Porém, a principal questão para melhorarmos o ensino não diz respeito apenas ao método pedagógico, refere-se, principalmente, à questão estrutural. A reforma do Ensino Médio só ajudará a melhorar o ensino com uma política integrada à transformação da maioria das escolas em tempo integral, visto que, como apresentamos, é o melhor meio para termos uma educação à altura da população paulista. Há exemplo disso, conforme os últimos dados da avaliação nacional, 95% dos alunos da rede pública de ensino encerram o ano letivo sem saber o básico de Matemática, nesse contexto, o ensino integral pode melhorar muito o aprendizado dos estudantes, pois segundo o dado do IDEB as escolas estaduais de Ensino Médio com melhores indicadores são todas integrantes ao PEI.

Por meio desse documento, a diretoria da UMES, que representa os estudantes da capital de São Paulo, presta total apoio a implementação do ensino integral no Estado, a qual a secretaria pretende realizar. A meta de tornar 50% das escolas em tempo integral, até 2024, é importante, mas enfatizamos a necessidade de celeridade e aumento no investimento para alcançar a meta e realizar a implementação desse ensino que se apresenta benéfico à sociedade.

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Veja o ponto de encontro dos Estudantes neste 3 de julho

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Neste sábado realizaremos mais um importante ato contra a política criminosa do governo Bolsonaro frente à pandemia. 

Milhares de brasileiros irão às ruas em repúdio às mais de 520 mil vidas perdidas para o coronavírus. Mortes que poderiam ser evitadas se houvesse uma política de combate ao vírus e não para lucrar com a pandemia.

A CPI da Pandemia está comprovando cada vez mais o caráter corrupto deste governo que tentou roubar até mesmo o dinheiro das vacinas. Mas, para derrubar Bolsonaro e impedir que este massacre continue, devemos ir às ruas e denunciar os seus crimes. 

Com todo o respeito às normas de segurança, máscaras PFF2 e álcool em gel para todos, os estudantes vão tomar a Paulista e pôr fim a este governo genocida.

Neste 3 de Julho, nosso encontro será às 14h em frente ao Shopping Center 3, na esquina da Paulista com a Rua Augusta.

Chega de mortes!

Vacina Já!

Fora Bolsonaro!

 

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Centenário de um partido, festa de todo povo!

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Chineses comemoram com festa o centenário do Partido Comunista da China (Reprodução)

 

LUCAS CHEN 

Presidente da UMES

Com as recentes celebrações do centenário do Partido Comunista Chinês, somadas as conquistas do povo como a eliminação da miséria até a vitoriosa luta contra o vírus da Covid-19, os chineses têm muito a festejar neste ano emblemático. A presença de uma forte organização social, o partido, é a soma das mais variadas experiências vividas pelo povo ao longo dos últimos três milênios que resultaram na atual China e sua atual forma de governo.

Quem desconhece a China pode se impressionar – ou estranhar – facilmente com as diferenças culturais de um país que é atacado a todo momento através de contos de fadas diabólicos criados em nosso lado do globo por sua história, modo de vida ou por seu estado. Diversas são as mentiras contadas por um pequeno grupo abobalhado, das mais inocentes às mais perversas, a desinformação e o desconhecimento seguem correndo de boca em boca. Sem dúvidas, a mais perigosa recentemente alardeada é: A China não sofreu com o vírus porquê seu governo ditador criou o vírus para dominar a economia mundial!!!

A MOBILIZAÇÃO NACIONAL EM TEMPOS SOMBRIOS

Estudantes chineses na comemoração do centenário do PCCH (Kevin Fayer/Getty Images)

Ora, sabemos que, independente da ignorância ou da maldade, isso não é verdade. Em primeiro lugar, a hipótese de criação do vírus em laboratório foi descartada pela OMS, que como todos sabem, não é comandada pelos comunistas. Em seguida, os chineses foram os primeiros a anunciar o perigo da rápida contaminação do vírus e, adiante, a história é conhecida: decretação de quarentena em todo mundo, ocupação dos leitos de UTI na capacidade máxima, máscara e distanciamento. O gigante do Oriente saiu na frente construindo hospital em apenas três dias, orientando desde fevereiro de 2020 o uso de máscaras PFF-2, pesquisando e compartilhando com a comunidade internacional os motivos e as formas da contaminação, mobilizando os cidadãos em brigadas de ajuda ao combate da doença desconhecida, exportando insumos e médicos, mas o mais importante – e ignorado por muitos dos países ocidentais – identificaram os contaminados, rastrearam a transmissão e isolaram os que com estes tiveram contato. A tática de guerra funcionou e as cidades em quarentena rapidamente retornaram ed-inform.net econômicas e sociais, ao contrário das políticas mornas de isolamento e quarentena, ou dos radicais e súbitos “lockdown” nos países governados por representantes que ignoraram – leia negaram – a pandemia.

Apenas como exemplo, Wuhan, a cidade de onde surgiram os primeiros casos, passou por uma rigorosa quarentena acompanhada de políticas sanitárias articuladas a um plano de acompanhamento do vírus e dos por ele contaminados. O dia 23 de janeiro de 2020, marcou o início das rigorosas regras de quarentena, os cidadãos da, até então desconhecida cidade, enfrentaram a nova realidade com organização. Em março as regras foram flexibilizadas mas, com o apoio do governo e a séria identificação dos focos de contaminação, não se observou crescimento da “curva de contágio”. Isso permitiu que logo, ao dia 8 de abril do ano passado, os chineses pudessem comemorar com painéis luminosos – e viva a tecnologia! – o fim da quarentena. Engana-se quem pensa que os bares reabriram imediatamente. Em meados de maio, 6 casos de contaminação foram identificados – e pasmem – em poucos dias, 11 milhões de pessoas foram testadas e o vírus foi novamente contido. Agora sim, controlada a situação, escolas, cinemas, espaços de lazer finalmente foram retornando suas atividades pouco a pouco.

OS CHINESES TIVERAM ÊXITO APENAS NA SAÚDE?

Se não bastasse o sucesso no combate ao vírus, o país vermelho voltou às manchetes dos jornais ao ser o único das maiores economias globais a crescer consideravelmente seu PIB em 2020. Está claro que um povo que articula e planeja suas ações em defesa da vida, tem plena segurança dos investimentos públicos alocados na produção e no trabalho. Este é o motivo pelo qual, especialmente ao longo das últimas duas décadas, foi possível o crescimento econômico, mesmo que sob condições adversas, embargos, ataques diretos ou indiretos e especialmente no último ano em que tudo parecia impossível para alguns líderes que incentivam o caos e a desordem, seja da vida comum à produção.

Pergunte a qualquer cidadão chinês se sua vida está em condições humanas ou não. A resposta será a galope e única, especialmente aos que saíram da extrema pobreza, através da mobilização nacional e do combate às condições precárias de vida.

VACINA E TECNOLOGIA, A MODERNIZAÇÃO DA HUMANIDADE

Apenas com essas duas obras o orgulho de um povo já estaria inflado, mas com a modéstia chinesa, com o árduo trabalho, e com a cooperação na “construção de uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”, o mundo assistiu à velocidade no descobrimento de uma vacina simbolizando a efetiva segurança para países que tiveram piores desempenhos no combate à pandemia. Em apenas um ano de pandemia, os estudos e desenvolvimentos de modelos de vacina foram as mais rápidas já vistas na história da ciência. Fruto de uma extensa rede de cientistas, equipamentos de ponta e laboratórios modernos, a virada do ano solar acompanhou a feliz notícia de que a vacina estaria no horizonte e para compartilhamento das patentes, segundo a vontade chinesa. Ao longo do primeiro semestre, já foram mais de 450 milhões de doses para mais de 100 países diferentes, segundo o Ministro de Negócios Estrangeiros, Wang Yi. Além de distribuir, ainda pressionaram os líderes globais a acabarem com as restrições de exportação.

A modernização da tecnologia – das práticas e acordos internacionais – acompanharam as mais extensas áreas com o descobrimento, além da vacina, também da Rede 5G e do Reator de Fusão Nuclear, da implementação da malha de “trens-bala”, do pagamento digital e da completa integração de todos os cidadãos à vida digital. Se encontra neste país toda a liderança dos mais recentes descobrimentos em quase – senão todas – as áreas.

APROVAÇÃO RECORDE

Está certo que as conquistas já destacadas não seriam possíveis sem o povo, mas menos ainda se o mesmo não tivesse um poderoso aliado, o Partido Comunista da China, que conduziu o Estado ao longo dos últimos 71 anos de maneira exemplar e dedicada. Como critério da verdade, a aprovação do governo chinês é de 94%, longe de qualquer média de países “modelos” em matéria de civilidade e democracia. A diferença é simples, as conquistas são feitas na prática, organizadas em um plano e amplamente debatidas, ao contrário dos países ocidentais, ou seja, apenas em discursos vazios, ao passo que as ações caminham em direções opostas, e a população é enganada. O poder do Partido Comunista da China cresceu ao longo dos últimos anos, tendo cerca de 95 milhões de filiados, além dos cidadãos comuns que por vezes podem confundir as ações estatais com as partidárias por conta da capilaridade e sua extensão. A realidade é que seu povo se orgulha de ter um partido capaz de enfrentar os desafios da humanidade, apresentar um caminho para o futuro e honrar a tradição e sua história milenar.

COMEMORAÇÃO GERAL E IRRESTRITA

Vencer a Pandemia, eliminar a pobreza, melhorar a economia do país e as condições de vida de seus cidadãos, distribuir vacina ao mundo, liderar os descobrimentos tecnológicos, a experiência deste povo no último ano é digna de uma fabulosa comemoração. Ao estilo da maior festa de sua nação, o festival da primavera – ou o ano novo chinês, para nós – seriam dignos 15 dias de gloriosas comemorações no modelo chinês, isso quer dizer com muita alegria no rosto e cheia de tradição.

Se este não foi o ano mais importante do primeiro centenário de vida do partido, está entre um dos mais dignos, cabe a nós analisarmos os outros 99 anos, mas isto é papo para outra hora.

Publicado no Jornal Hora do Povo

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UMES participa do lançamento do Canal de Grêmios do Centro de Mídias SP

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Na terça-feira (29), a UMES participou do lançamento do novo canal de transmissão exclusivo para os Grêmios Estudantis do Ensino Médio do Centro de Mídias SP (CMSP). A abertura do espaço de diálogo com o movimento estudantil contou com a participação de representantes de 400 grêmios de todo o estado de São Paulo e do próprio secretário de Educação, Rossieli Soares.

“A escola é feita para os estudantes e os grêmios têm um papel de dar a eles o protagonismo essencial no processo educacional. Ter este canal no CMSP é mais uma importante ferramenta para ouvirmos cada vez mais e melhor a demanda dos nossos alunos”, destacou o secretário Rossieli Soares.

Para a UMES, a plataforma poderá ser uma importante ferramenta para diálogo do movimento estudantil com a gestão estadual. “O grêmio estudantil é uma peça fundamental de representação dos estudantes. Estabelecer este canal é muito importante e uma antiga reivindicação do movimento estudantil de ter uma ferramenta aberta com a secretaria”, destacou Lucca Gidra, diretor da entidade.

Lucca explica que “a ideia é ter uma forte presença dos grêmios, da UMES e do movimento estudantil no canal, que fala diretamente com os estudantes. Com a ferramenta, poderão ser debatidos projetos dos grêmios, dúvidas, rodas de conversa sobre educação, etc.”.

Bruna Waitman, coordenadora do CMSP, explica que “o Centro de Mídias é um espaço que tem que, cada vez mais, valorizar o protagonismo dos alunos e é muito importante que os estudantes se vejam dentro do CMSP e entendam esse espaço como um local de construção, troca, colaboração e voz para que eles possam dar vida aos seus projetos”, explicou

No canal serão discutidos assuntos como o Novo Ensino Médio, protagonismo dos estudantes, e temas propostos pelos próprios alunos. Após as conversas os participantes poderão replicar os conhecimentos adquiridos para suas escolas. “A educação do estado está cada vez mais conectada com o projeto de vida dos nossos estudantes e essa participação é fundamental para que isso tenha cada vez mais significado”, complementou Bruna.

Encontro com Rossieli

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Após o lançamento da plataforma, representantes da UMES também conversaram com Rossieli Soares sobre a implementação do Novo Ensino Médio na capital paulista. Ficou acertado um novo encontro entre a diretoria da entidade e grêmios estudantis da cidade de São Paulo para debater o tema.

Segundo Lucca,“a conversa com o secretário foi muito boa. O secretário Rossieli se coloca muito aberto a ouvir as reivindicações dos estudantes e poderemos ter um bom debate no próximo período”.

“A UMES tem como principal ponto no atual momento a defesa da Educação em Tempo Integral como forma de combater a evasão e melhorar a qualidade do ensino no estado”, disse.

“A pandemia colocou novos problemas para a Educação e precisamos cada vez mais debater formas de garantir o direito dos estudantes a uma educação digna”.

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FORA BOLSONARO – Estudantes antecipam atos para 3 de julho

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No último sábado (26), entidades dos movimentos sociais e estudantis decidiram convocar novos atos pelo Fora Bolsonaro para o próximo sábado, dia 3 de julho. A antecipação dos protestos, que estavam inicialmente marcados para o dia 24 de julho, se deu por conta das revelações pela CPI da pandemia dos casos de corrupção envolvendo diretamente representantes do governo Bolsonaro.

Na última semana, os depoimentos dos irmãos Miranda, um deputado federal e outro servidor de carreira do Ministério da Saúde, revelaram o esquema de superfaturamento de 1.000% na tentativa de compra da vacina Covaxin, da Índia. Enquanto o Brasil perdeu mais de 500 mil vidas para a Covid-19, o governo Bolsonaro agia nas sombras para se beneficiar da pandemia e roubar dinheiro da saúde.

Segundo Lucca Gidra, diretor de Cultura da UMES, “com as revelações da CPI na semana passada tivemos a necessidade de antecipar os atos, pois não dá pra aceitar um escândalo de corrupção na área da saúde, na compra de vacinas, quando o Brasil mais precisa do SUS”.

“O descaso deste governo com a vida dos brasileiros é criminoso, mas, roubar o dinheiro das vacinas é inaceitável”, destacou.

Lucca ressalta que a expectativa é de crescer ainda mais os atos no próximo período, ainda mais como a pauta é a questão da corrupção. “Cada vez mais a real face deste governo vai ficando em evidência e isso aumenta ainda mais a indignação do povo”, disse.

Para o dirigente da UMES, a CPI tem cumprido um papel importante demonstrando que as mortes da pandemia poderiam ser evitadas. “As investigações estão mostrando quem são os culpados e eles serão responsabilizados”, destacou.

“Entretanto, a CPI sozinha não conseguirá isolar este governo. Precisamos da mobilização de rua, de gente protestando contra este governo que além de todo o descaso, ainda rouba da saúde”, destacou Lucca.

 

Reunião diretoria

 

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Para fortalecer a mobilização, a UMES realizou na segunda-feira (28) uma reunião ampliada da sua diretoria. “O foco total dos estudantes está em derrubar o Bolsonaro”, destacou Lucca.

A reunião hibrida, com parte da diretoria na sede da UMES e outra com participação virtual, contou com 40 participantes e teve como objetivo organizar a base da entidade para o próximo ato.

“Esperamos um crescimento da mobilização. Os estudantes saíram muito animados do ato do dia 19. A luta contra o bolsonarismo está muito forte na juventude. Afinal dentro da juventude tem um alto grau de rejeição ao governo Bolsonaro”, explicou Lucca.

“Os grêmios estudantis estão a todo vapor na mobilização”, ressaltou.

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Bolsonaro – de espalha vírus a prevaricador da República

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Enquanto a pandemia de Covid-19 avança e segue matando brasileiros, Bolsonaro continua com seu show de horrores, atuando em prol do vírus por onde passa. 

São mais de 511 mil brasileiros mortos, mas a postura do genocida permanece a mesma: negar toda e qualquer medida de prevenção e seguir se beneficiando do cargo de presidente. 

Na quinta-feira, Bolsonaro provou mais uma vez que não liga para a vida dos brasileiros. Em um evento no Rio Grande do Norte, retirou a máscara de uma criança, expondo-a ao risco de se infectar com o coronavírus e colocando a vida dela em risco. 

 

 

A CPI da Pandemia avança no Senado e, nesta sexta-feira, os depoimentos do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e do irmão dele, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, comprovaram a ligação de Bolsonaro com o criminoso esquema de superfaturamento de 1000% na compra da vacina Covaxin, do laboratório indiano Barhat Biothec.

 

O mesmo governo que sabotou, desde o fim de 2020, a compra das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantan, da Pfizer e a Sputnik V, do Instituto Gamaleya, tentou comprar um imunizante em condições altamente suspeitas onde um dos beneficiados, segundo o depoimento da CPI, pode ser o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros.

 

Nas palavras do presidente da CPI, senador Omar Aziz, “BOLSONARO PREVARICOU”. 

 

Em um dos momentos-chave da sessão, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), pareceu ter se convencido que, diante dos avisos dos Miranda, houve inação do presidente da República. “O Pazuello, àquela altura, não investigou absolutamente nada; o presidente não mandou investigar nada – mandou investigar hoje, muito tempo depois”, disse. “Pra quem prega, para quem assaca, para quem joga flecha, para quem joga pedra em todos, ele [Bolsonaro] prevaricou. Prevaricou. Prevaricou. Não é verdade que o Pazuello teve condições de investigar, porque no sábado à tarde o presidente é informado; no domingo é feriado; segunda-feira é véspera da queda do ministro e na terça ele não é mais ministro.”

 

Mais do que nunca, a defesa da vida se dá pela imediata saída deste criminoso que ocupa a Presidência da República. 

Por isso, continuaremos ocupando as ruas e denunciando este desgoverno.

 

Chega de Mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!