Postos de atendimento da UMES

Confira os próximos postos de atendimento da UMES nas escolas em cada região:

 

CENTRO-NORTE

 

CENTRO EDUCACIONAL PIONEIRO

Dias 16, 17 e 18 de dezembro

 

COLÉGIO NOSSA SRA. CONSOLATA

Dias 13 e 14 de dezembro

 

COLÉGIO MARIA IMACULADA

Dias 12 e 13 de dezembro

 

COLÉGIO MADRE CABRINI

Dias 12, 13 e 16 de dezembro

 

EE DR ALBERTO C DE MELLO NETO

Dias 12, 13, 18 e 19 de dezembro

 

EE CONSELHEIRO RUY BARBOSA

Dias 12 e 13 de dezembro

 

ETEC GETÚLIO VARGAS

Dias 12 e 13 de dezembro

 

EE GONÇALVES DIAS

Dia 13 de dezembro

 

EE ANGELO BORTOLO

Dias 12 e 19 de dezembro

 

EE AMENAÍDE BRAGA QUEIROZ

Dia 20 de dezembro

 

EE PADRE ANTONIO VIEIRA

Dia 20 de dezembro

 

EE BRASILIO MACHADO

Dias 16, 17 e 18 de dezembro

 

ESCOLA PAULISTINHA DE EDUCAÇÃO

Dias 16 e 17 de dezembro

 

EE CEL DOMINGOS QUIRINO FERREIRA

Dias 18, 19 e 20 de dezembro

 

EE PEDRO DE MORAES VICTOR

Dias 16 e 17 de dezembro

 

COLÉGIO SANTANA

Dias 17 E 18 de dezembro

 

LESTE

 

COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO

Dias 14, 16 e 17 de dezembro

 

COLÉGIO SANTO ANTONIO DE LISBOA

Dias 14, 16 e 17 de dezembro

 

COLÉGIO PAN TERRA

Dia 16 de dezembro

 

COLÉGIO ADVENTISTA SÃO MIGUEL

Dia 13 de dezembro

 

EE CIDADE DE HIROSHIMA

Dia 17 de dezembro

 

EE MILTON CRUZEIRO

Dias 17 e 18 de dezembro

 

EE CARLOS GOMES

Dia 16 de dezembro

 

EE DOM PEDRO I

Dias 12 e 13 de dezembro

 

EE BARÃO DE RAMALHO

Dias 16, 17 e 18 de dezembro

 

EE PROF DR GERALDO C MOREIRA

Dias 16 e 17 de dezembro

 

EE SIMÃO MATHIAS

Dias 12 e 13 de dezembro

 

EE JARDIM IGUATEMI

Dias 12 e 13 de dezembro

 

ESCOLA PENHENSE

Dia 14 de dezembro

 

COLÉGIO FENIX São Miguel

Dia 12 de dezembro

 

OESTE

 

EE PROF MANUEL CIRIDIÃO BUARQUE 

Dia 15 de dezembro

 

EMEF ANTONIO ALVES VERISSIMO

Dia 12 de dezembro

 

EE DR. ALARICO SILVEIRA

Dia 13 de dezembro

 

EE ANHANGUERA

Dia 12 de dezembro

 

EE COHAB BRIG. EDUARDO GOMES

Dias 12 e 13 de dezembro

 

EE TITO PRATES DA FONSECA

Dias 16 e 17 de dezembro

 

EMEF MONTEIRO LOBATO

Dias 12, 13 e 16 de dezembro

 

CENTRO EDUCACIONAL SESI LAUSANE

Dias 12 e 13 de dezembro

 

COLÉGIO TEMA

Dia 15 de dezembro

 

EE LUIZA SALETE

Dias 12 e 13 de dezembro

 

SUL

 

EE PAULO EIRO

Dia 12 de dezembro

 

EMEF ALMEIDA JR 

Dias 12 e 13 de dezembro

 
COLEGIO CADEM

Disa 12 e 13 de dezembro

 
EMEF OLEGARIO MARIANO 

Dia 12 de dezembro

 

EE HERCULANO DE FREITAS

Dia 13 de dezembro

 

EE SABOIA DE MEDEIROS 

Dia 13 de dezembro
 
EE MÉXICO 
Dia 16 de dezembro

 

EE PROF LUIS MAGALHÃES DE ARAÚJO

Dia 16 de dezembro
 

EE ANTONIO MANOEL ALVES DE LIMA

Dia 17 de dezembro

 

 

Para informações, clique aqui e entre em CONTATO com a UMES da sua região. 

 

 

Altamiro Borges: Mandela e os racistas da Veja

Durante décadas, a mídia imperial tratou Nelson Mandela como “terrorista”. Até 2008, o líder africano ainda figurava na lista dos “comunistas” da central de espionagem dos EUA e a imprensa colonizada o rotulava de “subversivo”.

Com sua morte, porém, a mídia simplesmente evita fazer qualquer autocrítica desta trajetória e passa a endeusar Nelson Mandela, tratando seus leitores como imbecis.

A revista Veja, sucursal rastaquera dos EUA, é uma das mais cínicas nesta manipulação. Na edição desta semana, ela estampou na capa: “O guerreiro da paz”. Nojento!

Basta lembrar que o semanário da famiglia Civita teve como um dos seus principais acionistas o grupo de mídia sul-africano Naspers.

Num artigo na revista Caros Amigos, intitulado “A Abril e o apartheid”, o escritor Renato Pompeu revelou que esta corporação foi um dos esteios do regime racista.

A Naspers tem sua origem em 1915 com o nome de Nasionale Pers. Durante décadas, ela esteve estreitamente ligada ao Partido Nacional, a organização das elites africâneres que legalizou o detestável e criminoso regime do apartheid no pós-Segunda Guerra Mundial.

Dos quadros da Naspers saíram os três primeiros-ministros do apartheid. O primeiro foi D.F. Malan, que comandou o governo da África do Sul de 1948 a 1954 e lançou as bases legais da segregação racial.

Já os líderes do Partido Nacional H.F. Verwoerd e P.W. Botha participaram do Conselho de Administração da Naspers. Verwoerd, que quando estudante na Alemanha teve ligações com os nazistas, consolidou o regime do apartheid, a que deu feição definitiva em seu governo, iniciado em 1958. Durante sua gestão ocorreram o massacre de Sharpeville, a proibição do Congresso Nacional Africano (que hoje governa o país) e a prolongada condenação de Nelson Mandela.

Já P. W. Botha sustentou o apartheid como primeiro-ministro, de 1978 a 1984, e depois como presidente, até 1989.

“Ele argumentava, junto ao governo dos Estados Unidos, que o apartheid era necessário para conter o comunismo em Angola e Moçambique, países vizinhos. Reforçou militarmente a África do Sul e pediu a colaboração de Israel para desenvolver a bomba atômica. Ordenou a intervenção de forças especiais sul-africanas na Namíbia e em Angola”.

Durante seu longo governo, a resistência negra na África do Sul, que cresceu, adquiriu maior radicalidade e conquistou a solidariedade internacional, foi cruelmente reprimida – como tão bem retrata o filme “Um grito de liberdade”, do diretor inglês Richard Attenborough (1987).

Renato Pompeu não perdoa a papel nefasto da Naspers. “Com a ajuda dos governos do apartheid, dos quais suas publicação foram porta-vozes oficiosos, ela evoluiu para se tornar o maior conglomerado da mídia imprensa e eletrônica da África, onde atua em dezenas de países, tendo estendido também as suas atividades para nações como Hungria, Grécia, Índia, China e, agora, para o Brasil. Em setembro de 1997, um total de 127 jornalistas da Naspers pediu desculpas em público pela sua atuação durante o apartheid, em documento dirigido à Comissão da Verdade e da Reconciliação, encabeçada pelo arcebispo Desmond Tutu. Mas se tratava de empregados, embora alguns tivessem cargos de direção de jornais e revistas. A própria Naspers, entretanto, jamais pediu perdão por suas ligações com o apartheid”.

Segundo documentos divulgados pela própria Naspers, em dezembro de 2005, a Editora Abril tinha uma dívida liquida de aproximadamente US$ 500 milhões, com a família Civita detendo 86,2% das ações e o grupo estadunidense Capital International, 13,8%.

A Naspers adquiriu em maio último todas as ações da empresa ianque, por US$ 177 milhões, mais US$ 86 milhões em ações da família Civita e outros US$ 159 milhões em papéis lançados pela Abril. “Com isso, a Naspers ficou com 30% do capital. O dinheiro injetado, segundo ela, serviria para pagar a maior parte das dividas da editora”.

A revista Veja, que estampa na capa a manchete “O guerreiro da paz”, nunca pediu perdão por suas ligações com os racistas da África do Sul. É muito cinismo!

 

Por Altamiro Borges, em seu blog. Extraído do Portal Viomundo

Congresso da APEOESP convoca assembleia para esta sexta. Todos à Praça da República!

O XXIV Congresso Estadual da APEOESP, realizado nos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2013 em Serra Negra, com a presença de mais de 2 mil delegados e delegadas de todas as subsedes, deliberou os próximos passos da nossa entidade na luta em defesa da qualidade do ensino e da valorização dos profissionais da educação. A redação final das resoluções, com a totalidade do Plano de Lutas, será apresentada na próxima reunião do Conselho Estadual de Representantes.

O Congresso votou e aprovou deliberações sobre Balanço da APEOESP, Política Sindical, Política Educacional, Políticas Permanentes, alterações estatutárias e Plano de Lutas. Os delegados e delegadas também discutiram questões imediatas da categoria, como a implantação da jornada do piso, problemas relacionados ao concurso para PEB II, condições de trabalho, a situação dos professores da categoria O e outras.

Entre as principais deliberações para o período imediato, conforme consta no plano de lutas aprovado, estão:

 

Assembleia estadual dos professores, no dia 13 de dezembro, sexta-feira, às 14 horas, na Praça da República, tendo como principais reivindicações:

Implantação da jornada do piso

Reposição das perdas salariais – aumento real de salários

Fim da contratação precária e direito ao IAMSPE para a categoria “O”

Resolução de todas as pendências que geram distorções no concurso para PEB II

Plano de carreira que atenda às necessidades do magistério

Melhores condições de trabalho e redução do número de alunos por sala de aula

Fim da violência nas escolas

 

Veja aqui o Boletim da APEOESP

Mandela Vive!

Nelson Mandela entregou sua vida à luta pela libertação do seu povo do regime de segregação racial do Apartheid. No início da década de 60, líder do Congresso Nacional Africano (CNA), foi condenado à prisão perpétua, sendo submetido a terríveis torturas físicas e mentais. De forma altiva, Mandela não se dobrou, permanecendo 27 anos encarcerado sem transigir nos seus princípios nem na confiança na capacidade de seu povo.

Diante do tribunal que o julgou, Mandela declarou:

“Sempre cultivei o ideal se uma sociedade livre e democrática, na qual as pessoas possam viver juntas em harmonia e com igualdade de oportunidades. É um ideal para o qual tenho vivido. É um ideal pelo qual espero viver e, se for necessário, um ideal pelo qual estou disposto a morrer”.

E foi com este compromisso que, desde a sua cela, o prisioneiro 46.664 da prisão de segurança máxima de Robben Island tornou-se um símbolo da resistência de seu povo e de independência da nação. Graças à sua determinação, à mobilização dos negros sul-africanos e a solidariedade dos povos do mundo, o líder negro foi libertado no dia 11 de fevereiro de 1990.

Em 27 de abril de 1994, foi eleito presidente da África do Sul. Em seu discurso de posse, em 10 de Maio de 1994, fez um chamado à nação: “Chegou o Momento de Construir”. Abaixo o discurso:

 

“Hoje, através da nossa presença aqui e das celebrações que têm lugar noutras partes do nosso país e do mundo, conferimos glória e esperança à liberdade recém-conquistada.

Da experiência de um extraordinário desastre humano que durou demais, deve nascer uma sociedade da qual toda a humanidade se orgulhará.

Os nossos comportamentos diários como sul-africanos comuns devem dar azo a uma realidade sul-africana que reforce a crença da humanidade na justiça, fortaleça a sua confiança na nobreza da alma humana e alente as nossas esperanças de uma vida gloriosa para todos.

Devemos tudo isto a nós próprios e aos povos do mundo, hoje aqui tão bem representados.

Sem a menor hesitação, digo aos meus compatriotas que cada um de nós está tão intimamente enraizado no solo deste belo país como estão as célebres jacarandás de Pretória e as mimosas do bushveld.

De cada vez que tocamos no solo desta terra, experimentamos uma sensação de renovação pessoal. O clima da nação muda com as estações.

Uma sensação de alegria e euforia comove-nos quando a erva se torna verde e as flores desabrocham.

Esta união espiritual e física que partilhamos com esta pátria comum explica a profunda dor que trazíamos no nosso coração quando víamos o nosso país despedaçar-se num terrível conflito, quando o víamos desprezado, proscrito e isolado pelos povos do mundo, precisamente por se ter tornado a sede universal da perniciosa ideologia e prática do racismo e da opressão racial.

Nós, o povo sul-africano, sentimo-nos realizados pelo fato de a humanidade nos ter de novo acolhido no seu seio; por nós, proscritos até há pouco tempo, termos recebido hoje o privilégio de acolhermos as nações do mundo no nosso próprio território.

Agradecemos a todos os nossos distintos convidados internacionais por terem vindo tomar posse, juntamente com o nosso povo, daquilo que é, afinal, uma vitória comum pela justiça, pela paz e pela dignidade humana.

Acreditamos que continuarão a apoiar-nos à medida que enfrentarmos os desafios da construção da paz, da prosperidade, da democracia e da erradicação do sexismo e do racismo. Lamisil (terbinafina) é um medicamento antifúngico usado para tratar infecções fúngicas da pele e das unhas. Ele combate eficazmente doenças como micose, pé de atleta, pé de atleta (também conhecido como pé de atleta) e onicomicose (uma infecção fúngica das unhas). O lamisil low price atua destruindo as membranas celulares dos fungos, o que leva à sua morte.

Apreciamos sinceramente o papel desempenhado pelas massas do nosso povo e pelos líderes das suas organizações democráticas políticas, religiosas, femininas, de juventude, profissionais, tradicionais e outras para conseguir este desenlace. O meu segundo vice-presidente o distinto F.W. de Klerk, é um dos mais eminentes.

Também gostaríamos de prestar homenagem às nossas forças de segurança, a todas as suas patentes, pelo destacado papel que desempenharam para garantir as nossas primeiras eleições democráticas e a transição para a democracia, protegendo-nos das forças sanguinárias que ainda se recusam a ver a luz.

Chegou o momento de sarar as feridas.

Chegou o momento de transpor os abismos que nos dividem.

Chegou o momento de construir.

Conseguimos finalmente a nossa emancipação política. Comprometemo-nos a libertar todo o nosso povo do continuado cativeiro da pobreza, das privações, do sofrimento, da discriminação sexual e de quaisquer outras.

Conseguimos dar os últimos passos em direção à liberdade em condições de paz relativa. Comprometemo-nos a construir uma paz completa, justa e duradoura.

Triunfamos no nosso intento de implantar a esperança no coração de milhões de compatriotas. Assumimos o compromisso de construir uma sociedade na qual todos os sul-africanos, quer sejam negros ou brancos, possam caminhar de cabeça erguida, sem receios no coração, certos do seu inalienável direito à dignidade humana: uma nação arco-íris, em paz consigo própria e com o mundo.

Como símbolo do seu compromisso de renovar o nosso país, o novo governo provisório de Unidade Nacional abordará, com maior urgência, a questão da anistia para várias categorias de pessoas que se encontram atualmente cumprindo penas de prisão.

Dedicamos o dia de hoje a todos os heróis e heroínas deste país e do resto do mundo que se sacrificaram de diversas formas e deram as suas vidas para que nós pudéssemos ser livres.

Os seus sonhos tornaram-se realidade. A sua recompensa é a liberdade.

Sinto-me simultaneamente humilde e elevado pela honra e privilégio que o povo da África do Sul me conferiu ao eleger-me primeiro Presidente de um governo unido, democrático, não racista e não sexista.

Mesmo assim, temos consciência de que o caminho para a liberdade não é fácil.

Sabemos muito bem que nenhum de nós pode ser bem-sucedido agindo sozinho.

Por conseguinte, temos que agir em conjunto, como um povo unido, pela reconciliação nacional, pela construção da nação, pelo nascimento de um novo mundo.

Que haja justiça para todos.

Que haja paz para todos.

Que haja trabalho, pão, água e sal para todos.

Que cada um de nós saiba que o seu corpo, a sua mente e a sua alma foram libertados para se realizarem.

Nunca, nunca e nunca mais deixaremos esta maravilhosa terra experimentar a opressão de uns sobre os outros, nem a sofrer a humilhação de ser a escória do mundo.

Que reine a liberdade.

O sol nunca se porá sobre um tão glorioso feito humano.

Que Deus abençoe a África!”

 

Veja aqui vídeo com histórico de Nelson Mandela.

 

Carteirinha da UMES/Bilhete Único do Estudante – DÚVIDAS FREQUENTES

 

ATENÇÃO: CASO JÁ TENHA SOLICITADO A SUA CARTEIRINHA DA UMES/BILHETE ÚNICO DO ESTUDANTE, ACOMPANHE O ANDAMENTO DA SUA SOLICITAÇÃO AQUI!

 

1 – Para que serve o cadastramento da SPTrans?

 

A SPTrans está realizando o cadastro de todos os usuários do sistema de transporte com o objetivo de criar um contato direto com cada cidadão que necessite utilizar o Bilhete Único. Assim, através do seu cadastro, você poderá tirar dúvidas, consultar saldo ou cancelar o seu cartão.

 

2 – Quem precisa fazer o cadastramento da SPTrans?

Todos os usuários comuns, trabalhadores e estudantes.

 

3 – Como devo fazer o cadastramento e quais são os documentos necessários?

O cadastramento é realizado através do site da SPTrans:

http://bilheteunico.sptrans.com.br/cadastro.aspx.

Para realizar o cadastro, você precisa ter um e-mail pessoal e uma foto digitalizada no computador (formato 3×4). Em mãos tenha o RG e o CPF. Também será necessário o seu endereço completo.

 

4 – É preciso ter e-mail para fazer o cadastramento?

Sim. É preciso e-mail pessoal para realizar o cadastro. Através do e-mail, você receberá informações sobre a sua solicitação.

 

6 – Sou estudante, como devo proceder para realizar o cadastramento?

Acesse o site http://bilheteunico.sptrans.com.br/cadastro.aspx.

Inicie o cadastro e preencha os dados solicitados. Tenha em mãos RG, CPF e endereço. É preciso também que você tenha uma foto digitalizada (formato 3×4) no computador em que está realizando o cadastro.

 

7 – Sou estudante, mas não tenho CPF. Também devo me cadastrar?

Sim. Caso você ainda não tenha CPF (menores de 16 anos), você deverá utilizar o CPF do pai, mãe ou responsável.

 

8 – Maiores de 16 anos são obrigados a ter CPF?

Sim. Para solicitar o seu CPF, caso ainda não tenha, consulte o site da Receita Federal clicando no link:

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/cpf/CadastroPf.htm.

 

9 – Quem quiser solicitar o Bilhete Único Mensal também deve se cadastrar?

Sim. O cadastro realizado na SPTtrans serve para a solicitação tanto do Bilhete Único simples como do Bilhete Único Mensal. Estudantes que queiram o Bilhete Único Mensal também devem se cadastrar. O tratamento da ansiedade inclui uma variedade de técnicas e estratégias que visam reduzir os níveis de ansiedade e melhorar a qualidade de vida de uma pessoa. Anxiety-tab.com pode incluir psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda a pessoa a mudar pensamentos e comportamentos negativos e a desenvolver estratégias eficazes para controlar o estresse e a ansiedade.

 

10 – Para que serve o Bilhete Único Mensal?

Com o Bilhete Único Mensal, você poderá utilizar o transporte (Ônibus, Metrô e Trens da CPTM) por um período de um mês, pagando uma taxa única de R$ 230 para usuários comuns e uma taxa de R$ 140 (R$ 70 ônibus + R$ 70 metrô e CPTM) para estudantes.

 

11 – Sou estudante e gostaria de pagar meia-tarifa e meia-entrada. Como devo proceder?

Primeiro, realize o seu cadastro no site da SPTrans acessando o link:

http://bilheteunico.sptrans.com.br/cadastro.aspx.

Após o cadastro feito, solicite que a sua escola confirme sua matrícula através do cadastramento dos seus dados no sistema da SPTrans. Feito o seu cadastro pessoal e o da escola, você pode solicitar a Carteirinha da UMES/Bilhete Único do Estudante através do site da SPTrans no link:

https://scapub.sbe.sptrans.com.br/sa/cartaoInternet/.

 

12 – Quais estudantes possuem direito a tarifa zero nos ônibus da cidade de São Paulo?

 

Serão concedidas cotas de passagens gratuitas para uso no sistema municipal de transporte por ônibus aos estudantes em instituições de ensino devidamente cadastradas junto à São Paulo Transporte S.A. – SPTrans, que atendam às seguintes condições:

  1. que estejam cursando o ensino fundamental e médio nas redes públicas de ensino municipal, estadual e ou federal;
  2. que estejam cursando o ensino superior das redes públicas estadual e ou  federal, que possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo nacional.
  3. que estejam cursando oensino superior em estabelecimentos privados desde que sejam:

    1. Bolsistas do programa PROUNI – Programa Universidade para Todos
    2. Financiados pelo FIES – Programa de Financiamento Estudantil
    3. Integrantes do Programa Bolsa Universidade (Programa Escola da Família), que possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo nacional.
    4. Abrangidos por programas governamentais de cotas sociais, que possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo nacional.

 

 Além do enquadramento nas condições estabelecidas neste artigo, a instituição de ensino frequentada pelo estudante deverá localizar-se dentro do município de São Paulo, sendo que a distância entre os endereços da instituição e da residência do estudante não poderá ser inferior a um quilômetro e deverá existir uma ligação de transporte coletivo entre a instituição de ensino e a residência do estudante.

 

 

 

Esclarecidas as dúvidas, veja como solicitar a Carteirinha da UMES/Bilhete Único do Estudante:

 

1) Faça o seu cadastro no site da SPTrans acessando o link:

http://bilheteunico.sptrans.com.br/cadastro.aspx.

 

2) Feito o cadastro, solicite que a sua escola confirme sua matrícula através do cadastramento dos seus dados no sistema da SPTrans.

 

3) Após o seu cadastro feito no site da SPTrans e a confirmação feita pela escola, você pode solicitar a Carteirinha da UMES/Bilhete Único no site da SPTrans acessando o link:

https://scapub.sbe.sptrans.com.br/sa/cartaoInternet/

 

4) Pronto. A sua Carteirinha da UMES/Bilhete Único será entregue na sua escola.

Pisa 2012 mostra que Brasil gasta pouco e mal com educação

O Brasil gasta o equivalente a US$ 26.765 (R$ 64 mil) por aluno nas idades entre 6 e 15 anos. A quantia representa menos de um terço do que gastam os países desenvolvidos avaliados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2012: US$ 83.382 (cerca de R$ 200 mil) por estudante. Considerando os 49 países para os quais a Organização para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico (OCDE) conseguiu cruzar dados de investimento por estudante com o desempenho em Matemática, o país tem apenas o 38º maior gasto.

Os resultados do Pisa 2012, que avaliou 510 mil adolescentes de 15 anos em 65 países, mostram uma relação positiva entre os recursos investidos por aluno e desempenho, mas só até um certo ponto. De acordo com gráficos da pesquisa, a partir do investimento de US$ 50 mil por estudante, aumentar os gastos não significa melhorar a média de desempenho. De qualquer maneira, o Brasil gasta apenas metade desse valor. Segundo especialistas, é preciso investir mais e melhor.

A avaliação mostra também que em todos os níveis de gastos, os países de melhor desempenho tendem a distribuir recursos educativos de forma mais equitativa entre as escolas que atendem pobres e ricos. Nesse sentido, a recomendação do relatório é de que “o Brasil precisa encontrar formas de apoiar escolas desfavorecidas socioeconomicamente com maior intensidade, a fim de estabelecer a igualdade de condições para todos os alunos”.

O coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, ressalta que, diferentemente dos países ricos, o Brasil ainda está muito abaixo do ponto em que a quantidade de recursos investidos já não teria plena eficácia para melhorar o rendimento educacional.

Segundo ele, o governo federal ainda precisa investir mais em educação, especialmente por meio de transferências para estados e municípios via Fundeb. Cara justifica que toda essa verba seria necessária para estruturar um plano nacional de valorização do professor, que contemplaria não só a questão dos salários, mas também da formação e condições de trabalho.

— O Brasil deu um salto para permanecer no mesmo lugar, e isso é preocupante. O gráfico do ponto ótimo de eficiência diz muito sobre a gestão dos recursos, mas o Brasil ainda se encontra muito abaixo desse ponto. Precisamos investir muito mais do que estamos fazendo atualmente. Todos os países ocidentais com bom desempenho no Pisa têm um plano de valorização de professores bem estruturado. Precisamos de verbas para ter o nosso — diz Cara.

O exemplo mais extremo de eficiência é o Vietnã, que é o 13º em desempenho e o último em gasto. O Pisa aponta outras discrepâncias nos extremos. Luxemburgo é o país que mais gasta, mas é apenas o 25º em desempenho.

Para o pró-reitor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e membro da Academia Brasileira de Educação, Antônio Freitas, o investimento é fundamental para o desempenho do aluno, mas o mais importante é a gestão:

— Se você tem um monte de professores que não têm a preparação adequada para praticar um bom ensino, não adianta colocar mais dinheiro, pois isso não garantirá um resultado superior. O Brasil tem destinado mais de 5% do PIB ao setor, e quer chegar a 10%. Mas o país investe mal. O principal investimento é formar professores que conheçam em profundidade a disciplina que ensinam e dominem as tecnologias para manter os alunos envolvidos com o conteúdo.

 

Texto extraído do Portal Campanha Nacional pela Direito à Educação 

Rodrigo: “UBES irá às ruas em defesa do pré-sal e por 10% do PIB para a Educação Pública”

Rodrigo Lucas, presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) e coordenador do Movimento Mutirão no 40º Congresso da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) destacou, em entrevista ao HP, que a luta contra a privatização do pré-sal e em defesa do Plano Nacional de Educação são os principais temas que a entidade terá como pauta na próxima gestão. Segundo ele, a entidade sai fortalecida deste congresso e o Movimento Mutirão, que ocupa a Secretaria Geral da entidade terá grande papel nesse próximo período.

 

HP – Qual foi o principal debate deste congresso da UBES?

Rodrigo – Sem dúvida a mais importante discussão do 40º Congresso da UBES foi sobre a privatização do Campo de Libra na camada pré-sal. Os estudantes ali presentes defenderam que as riquezas geradas pelo petróleo têm que ser investidas no desenvolvimento da nação, pela nossa emancipação e isso só é possível por meio da Petrobrás.

Não existe razão para se leiloar o pré-sal. A Petrobrás o descobriu, desenvolveu tecnologia de exploração e somente Libra tem uma reserva inicial de 15 bilhões de barris, reserva como essa a Petrobrás levou 60 anos para adquirir.

Como os estudantes da década de 40 que mobilizaram o país com a campanha “O Petróleo é Nosso!” para garantir que o petróleo fosse dos brasileiros e sua riqueza transformada em investimentos na indústria, na saúde, em ciência e educação. Nós entendemos que mais uma vez esse é o papel da juventude. Não aceitaremos que nossa maior riqueza seja entregue de mão beijada aos representantes do cartel petroleiro, do imperialismo.

 

HP – Sobre o Plano Nacional de Educação, como foi o debate?

Rodrigo – Os 10% do PIB para educação pública é nossa principal bandeira. Quando o projeto chegou na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o senador Pimentel (PT/CE) mudou o texto que construímos, permitindo que parte dos 10% do PIB possa ser investido em educação privada.

Hoje a realidade é que das quase 142 mil escolas públicas de ensino fundamental e médio do Brasil, 54% não possuem laboratório de informática, 73% não têm uma quadra esportiva, 47% não têm sala de professores e 83% não têm biblioteca… Mesmo com a escola pública sendo a imensa maioria do ensino médio (87,2%), somente 14% dos aprovados em 2011 em universidades públicas eram de escolas públicas.

A mudança do texto altera a lógica do ensino brasileiro, beneficiando a educação privada em detrimento da pública. Os estudantes não permitirão que esse golpe se concretize! O Brasil tem recursos suficientes para investir e revolucionar a educação pública.

 

HP – O fim da aprovação automática tem sido uma bandeira do movimento estudantil nos últimos anos, por quê?

Rodrigo – A aprovação automática foi instituída em São Paulo pelos tucanos em 1995, condenou toda uma geração à ignorância, e o ensino público à destruição.

A política consiste em aprovar o aluno de ano sem nenhum tipo de avaliação. Desta forma, não importa se um aluno aprendeu ou não. Ele era aprovado de qualquer maneira. Com isso vimos estudantes saírem do 9º ano com dificuldades em realizar operações simples de matemática ou interpretar um texto. Isso quando temos, em pleno ensino médio, estudantes que mal foram alfabetizados.

Centenas de governantes de cidades e estados brasileiros adotaram a prática, tornando essa, uma bandeira de estudantes de todo o país. Em São Paulo, a luta dos estudantes secundaristas fez com que, este ano, o prefeito da cidade acabasse que a aprovação automática no ensino municipal. Outras cidades, como Rio de Janeiro e Florianópolis também botaram fim ao crime, e restabeleceram a prática dos exercícios e das avaliações. O que precisamos agora é por fim a este crime contra a educação brasileira.

 

Texto extraído da Hora do Povo – Edição 3.210

Vai esquentar – Leia artigo de André Singer

Divulgado anteontem, o saldo de “apenas” R$ 5,4 bilhões nas contas do Tesouro em outubro dará novo gás à pressão pelo corte dos gastos públicos, que Dilma Rousseff já vem comprimindo de forma perigosa. Depois de denunciar o ataque especulativo de que foi vítima no início de novembro, o governo decidiu, no meio do mês, fazer concessões aos atacantes. A principal delas consistiu em abandonar o projeto de lei que reduzia a dívida de Estados e municípios.

A decisão representa um tiro de canhão nas possibilidades de Fernando Haddad em São Paulo. Segundo a Folha, a proposta agora engavetada reduziria em 40% a monumental dívida da cidade (R$ 54 bilhões), abrindo, caso vingasse, espaço para investimentos urgentes. Convém lembrar que os acontecimentos de junho começaram na capital paulista, com o sentido geral de reivindicar mais aplicação social por parte do Estado, em particular no transporte público.

Tendo depois o Rio de Janeiro como epicentro, as manifestações se nacionalizaram, ampliando também o escopo de reivindicações, que alcançaram a saúde, a educação e a segurança, entre outros tópicos. Embora diversificadas e heterogêneas, as palavras de ordem sempre apontavam para a necessidade de mais e não menos verbas dos cofres públicos.

Ao ceder diante do chamado terrorismo fiscal, que desta vez une desde o mercado financeiro globalizado até as grandes construtoras, passando por quase todos os empresários industriais, Dilma deixa sem válvula de escape a panela de pressão urbana. Além de ter cortado as esperanças de megacentros como São Paulo, ela arrancou um compromisso da base aliada para abortar no Congresso as iniciativas que visavam melhorar os salários de agentes comunitários de saúde, bombeiros e policiais, assim como qualquer elevação do dispêndio.

Nesse contexto, conflitos como o dos professores municipais cariocas tendem a se multiplicar. Em lugar de dar um passo adiante, fazendo das aplicações na infraestrutura das cidades, aí incluídos os salários, uma fonte de crescimento econômico, o Executivo federal optou pelo caminho mercadista de apertar o cinto.

Note-se que dos cinco pactos nacionais propostos pela presidente no calor dos protestos o único que está sendo plenamente levado adiante é o da responsabilidade fiscal, tornando explosiva a contradição contida naquele pronunciamento. Afinal, como melhorar saúde, educação e transporte (os outros itens) se o dinheiro é cortado? Quanto à reforma política, o Congresso encarregou-se de neutralizá-la.

Se nada mudar, a chapa vai ferver no ano da Copa, e não apenas pela intensidade das disputas dentro dos estádios, mas, sobretudo, pelo calor dos conflitos ao redor deles.

 

(*) Porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula. Cientista político e professor da USP. Publicado na “Folha de S. Paulo”.

Agressão ambiental da Chevron no Equador é exposta na Alemanha e em El Salvador

A embaixada do Equador em Berlim, capital da Alemanha, inaugurou, na terça, uma amostra fotográfica do desastre causado a esse país pela norte-americana Chevron, na época Texaco.

Imagens das graves consequências da contaminação com petróleo feita por essa companhia foram apresentadas em uma exposição de 31 fotografias sob o título “A mão suja na Amazônia equatoriana”.

O embaixador de Quito em Berlim, Jorge Jurado, explicou que 30 mil pessoas da Amazônia equatoriana iniciaram há 10 anos uma ação contra a Chevron-Texaco, que explorou o petróleo durante 20 anos nessa região. Acrescentou que a companhia foi a responsável pelo derramamento de não menos de 71 milhões de litros de resíduos de hidrocarbonetos e 64 milhões de petróleo cru em mais de dois milhões de hectares da selva equatoriana. Foi projetado ainda o documentário “A verdade sobre a Chevron na Amazônia equatoriana”, que explica o acontecido no nordeste desse país.

Em 13 de novembro último, o governo do Equador reconheceu a legitimidade da decisão emitida pela Corte Nacional de Justiça (CNJ), que ordenou à petroleira membro do cartel Chevron-Texaco pagar nove bilhões 511 milhões de dólares pelos danos ambientais ocasionados entre os anos 1964 e 1990.

O desastre provocado pela multinacional foi denunciado também na capital de El Salvador. A mostra de fotografias foi inaugurada na terça-feira pelo embaixador equatoriano, Segundo Andrango, em um ato no Museu Nacional de Antropologia Doutor David J. Guzmán (MUNA).

O diplomata advertiu que nos últimos dias foram testemunhas de “como a Corte Permanente de Arbitragem de Haia trabalha e atua para favorecer o capital das empresas multinacionais e contra o bem-estar humano e global”.

No ato estiveram presentes membros do corpo diplomático, equatorianos residentes em El Salvador, personalidades e membros de um comitê de solidariedade com o Equador recentemente criado por iniciativa da deputada Lourdes Palácios da Frente Farabundo Marti para a Libertação Nacional, FMLN.

 

Fonte: Hora do Povo – Edição 3.206

CINEMA NO BIXIGA: Sinopse no próximo filme: A Travessia de Paris

Neste sábado, 07/12, o Cinema no Bixiga apresenta o filme “A Libertação 2“. O filme inicia às 17 horas, no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Entrada franca!

 

A TRAVESSIA DE PARIS

Claude Autant-Lara (1956), com Jean Gabin, Bourvil, Jeanette Batti, Louis de Funés, FRANÇA, 80 min.

 

Sinopse

Em 1943, durante a ocupação de Paris pelas tropas nazistas, Marcel Martin, um motorista desempregado, sobrevive contrabandeando carne para o mercado negro. Com a prisão de seu parceiro de viração, Martin aceita a ajuda do desconhecido Grandgil para levar ao  outro lado da cidade quatro malas repletas de carne de porco. Durante a travessia de Paris os dois se arriscam numa jornada perigosa. Comédia de humor negro valorizada pelas interpretações de Gabin e Bourvil.

 

Direção: Claude Autant-Lara (1901-2000)

Nascido em Luzarches, França, Claude Autant-Lara estudou na Escola Nacional de Artes Decorativas em 1915. No início da carreira, trabalhou como diretor de arte e figurinista, um de seus trabalhos foi “Nana” (1926) de Jean Renoir. Em 1920, foi assistente de direção e cenógrafo do filme “Homem no Mar”, adaptação de “Um Drama à Beira-Mar” de Balzac. Logo, tornou-se assistente de René Clair e no mesmo período realizou “Fatos Diversos” (1923), seu primeiro curta metragem.  Ganhou reputação internacional com “O Diabo no Corpo” (1947). Dirigiu também  “A Estalagem Vermelha” (1951), “Amor de Outono” (1954), “O Vermelho e o Negro” (1954), “A Travessia de Paris” (1956), “A Égua Verde” (1959), “Tu Ne Tueras Point” (1961). Politicamente, transitou da esquerda para a direita, sendo eleito em 1989 para o Parlamento Europeu pela Frente Nacional de Le Pen.   

 

Argumento Original: Marcel Aymé (1902-67)

O escritor francês Marcel Ayménasceu em Joigny. Em 1918 concluiu os estudos secundários. Seu primeiro romance “Brulebois”  foi publicado em 1926. Escreveu “Ida e Volta” (1927), “La Table aux Crevés” (1929), ano em que ganhou Prêmio Renaudot. Consagrou-se em 1933, com o aparecimento de “A Égua Verde”, romance satírico festejado pela crítica. Entre seus trabalhos estão “Contos do Gato no Poleiro” (1934), “O Passa-Paredes” (1943), “A Travessia de Paris” (1947), “Uranus” (1948).

 

Música Original: René Cloërec (1911-95)

Compositor, René Cloërec nasceu em Paris. Estudou na Academia de Música, tornando-se mais tarde pianista e maestro de music hall. Nos anos quarenta, o cineasta Claude Autant-Lara pediu-lhe para compor a trilha musical de “Doce” (1943), que dá inicio a uma parceria de 20 anos. Cloërec ainda trabalhou com outros diretores, como René Clément, Jean Dellanoy, Jean Dréville. Foi diretor do Conservatório Municipal de Mantes-la-Jolie, entre 1966 e 1970.