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UMES participa do Cidade Solidária e distribui cestas básicas a famílias carentes

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A União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) em parceria com a Prefeitura de São Paulo iniciou a entrega de cestas básicas a famílias carentes em diferentes bairros da cidade.

A iniciativa ocorre por meio do Programa Cidade Solidária, proposto pela gestão municipal como medida para o enfrentamento da fome durante a pandemia de coronavírus. Serão 500 cestas distribuídas às famílias de estudantes e em situação de vulnerabilidade nos bairros do Jardim São Luiz e Parelheiros, na zona sul da cidade, no Itaim Paulista, na zona leste e na Bela Vista, região central da capital paulista.

O presidente da UMES, Lucas Chen, defende a medida diante da situação de fome de uma grande parcela da população. “O Programa Cidade Solidária é uma ação emergencial fundamental na pandemia. Isso, na prática, é a frente ampla em defesa da vida, uma grande movimentação para atender as pessoas afetadas pela crise econômica e sanitária”, disse Chen.

“A UMES vai distribuir essas cestas para o conjunto da sociedade, familiares dos estudantes, e estudantes para trazer uma esperança nesses momentos de tamanha dificuldade”, destacou.

De acordo com Alexandre Ciquielo, Coordenador do Programa Cidade Solidária, garantir a segurança alimentar da população é o principal objetivo do programa. “O programa tem o intuito de entregar cestas básicas para a população de extremo grau de vulnerabilidade espalhadas por toda a cidade de São Paulo. E funciona com a proposta de coparticipação social. Então, é uma triangulação entre o município de São Paulo, as entidades da sociedade civil, e o vulnerável”, explica.

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Grêmios estudantis se somam à Campanha “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!

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A campanha “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!” se amplia a cada dia em São Paulo. Liderada pelos estudantes, as exibições de faixas e cartazes exigindo a ampliação da vacinação contra o coronavírus e em repúdio à política de morte do governo Bolsonaro ocupa, diariamente, pontos de importante circulação popular na cidade.

O diretor de Esportes da UMES e coordenador do trabalho na Zona Leste da cidade, Jeferson Santos, explica que a campanha acontece em todas as regiões da cidade para garantir a segurança de todos os envolvidos.

“A cada dia, nossa ação se concentra em diferentes pontos da cidade. Com isso evitamos o deslocamento por outras regiões e garantimos a participação dos líderes dos grêmios estudantis”, disse Jeferson.

Ele destaca ainda que a cada dia, mais pessoas se somam à campanha. “Na sexta-feira fizemos um faixaço com a galera que estuda próximo a Itaquera e os grêmios se somaram à nossa ação”.

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Radial Leste, em Itaquera

Igor, presidente do Grêmio da EE Cidade de Hiroshima, participou da ação na zona Leste.

“Me deixa devastado, ver que um país tão rico e deslumbrante, cheio de vida e sorrisos de alegria, estar decaindo nas mãos de um ceifador que ocupa a Presidência da República, que transforma a alegria em luto, a vidas, em mortes”, disse.

“Estamos aqui para mostrar o brado retumbante de um povo heroico, que busca salvar seu próprio país dos tiranos que se enraizaram no poder”, destacou.

“Chega de mortes. Queremos vacinas já, e acima tudo, fora Bolsonaro!”, ressaltou Igor.

Nesta terça-feira (11), as faixas foram estendidas na Avenida Paulista e contaram ainda com a participação dos grêmios do Caetano de Campos e da EE Rocha Mendes, da Vila Prudente.

Talita, presidente do Grêmio Caetano, e Valentina, Grêmio Rocha Mendes estiveram lá para mais uma vez dizer: “Chega de mortes, vacina já e fora Bolsonaro”.

 

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Avenida Santo Amaro, na Zona Sul

 

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Avenida Prestes Maia, no centro da cidade

 

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Ricardo Galvão: “Amazônia em Chamas” nos mostra a importância da preservação de nossas florestas

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Na última quinta-feira, a UMES realizou mais uma sessão do Cinema com Partido – 2ª Mostra Democrática com a exibição de “Amazônia em Chamas” que aborda a vida do líder seringueiro e ambientalista Chico Mendes e a destruição da floresta amazônica.

A obra aborda os embates de Chico Mendes com criadores de gado, passando pela liderança de seu sindicato à campanha internacional contra a devastação da Floresta Amazônica, até a emboscada que marcou o fim de sua vida.

A sessão foi acompanha de um debate com o cientista Ricardo Galvão, professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), de onde pediu exoneração após negar-se a compactuar com o incentivo ao desmatamento feito pelo governo Bolsonaro.

Assista a íntegra do debate:

Ao início de sua fala, Ricardo Galvão chamou a atenção para o negacionismo levado à frente pelo governo Bolsonaro em diferentes setores, com destaque para o meio-ambiente.

O negacionismo “continua também agora, na questão do Meio Ambiente também, por muita gente se opondo, motivada por esses interesses, em particular no caso do Brasil, pelos maus ruralistas. E colocar-se muito bem, o efeito desse negacionismo, sendo utilizado de uma forma ardilosa pelo governo”.

“Algumas pessoas acham que o governo fala besteiras, só porque ele é medíocre. Não é só porque ele é medíocre. Muita coisa é bem pensada. Por exemplo, [Bolsonaro] acabou de mencionar essa questão de acusar a China, de ter produzido o Covid como uma guerra, e porque que ele fez isso? O governo está usando esse ardil para levantar uma fumaça, porque ele está sendo muito afetado pela CPI do Covid-19, no qual, ele usou também do negacionismo pra ir contrário a isso”.

O professor Galvão destacou a necessidade de defender a preservação das florestas assim como o manejo sustentável da Amazônia é uma alternativa viável e lucrativa.

“Então, essa é a consciência que é importante, mas temos que estimular essa consciência ainda mais, principalmente nos jovens e saber que a preservação da floresta não é só porque é uma coisa dela. O desenvolvimento sustentável da floresta é extremamente viável, do ponto de vista econômico e rentável. O ministro Salles, não sei se vocês viram recentemente, uma entrevista dele na Jovem Pan que foi horrível. Ele falou inclusive que não conhece nenhuma empresa na sociedade, por exemplo, de cosmético que explora Amazônia de uma forma sustentável. Ele mente! Não vou fazer propaganda, mas aqui nós temos a Natura. A Natura explora toda uma produção de óleo de palma, do azeite de dendê, na Amazônia, que é feita de uma forma sustentável, sem desflorestar nada. A produção de Açaí na Amazônia, na mesma área, em 1 hectare, produz 10 vezes mais do que a exploração de gado. Então não basta ter só a cultura de preservar, nós temos que mostrar que essas coisas são viáveis, são inteligentes, usando novamente a Ciência Tecnologia moderna.

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Dia da Vitória sob a ameaça nazista é comemorado com a exibição de “Eles lutaram pela Pátria”

 

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Nesta sexta-feira (07), continuamos o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”, com a exibição gratuita de um filme por semana no canal do CPC-UMES FIlmes no YouTube.

Neste final de semana, em comemoração aos 76 anos do Dia da Vitória, o filme será ELES LUTARAM PELA PÁTRIA (1975), de Serguei Bondarchuk.

Baseado em romance do Nobel de Literatura Mikhail Sholokhov, o filme foi indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1975, e foi lançado também em celebração ao Dia da Vitória, que completava então 30 anos.

A exibição estará disponível de sexta, 07/05, 19h, até domingo, 09/05, 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

Aproveite para se inscrever e ativar o sininho para receber as notificações de novidades.

 

 

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Cinema com Partido exibe “Amazônia em Chamas” e debate desmatamento com o cientista Ricardo Galvão

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A próxima sessão do Cinema com Partido – 2ª Mostra Democrática, na quinta-feira (6) exibirá “Amazônia em Chamas”, de John Frankenheimer.

O filme aborda a vida do seringueiro Chico Mendes, que marcou a história do país, em sua luta contra o desmatamento da floresta amazônica. Conta com Raul Julia, Sonia Braga e Carmen Argenziano no elenco. Foi premiado com o Globo de Ouro nas categorias Melhor Filme e Melhor Ator (Raul Julia).

Após o filme, o debate será realizado com o cientista Ricardo Galvão, professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Galvão se exonerou da chefia do INPE após ser hostilizado e atacado por Jair Bolsonaro depois que o Instituto divulgou dados que constatavam o crescimento das queimadas na Amazônia e que o governo Bolsonaro tentou ocultar.

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A MOSTRA

O Cinema com Partido – 2ª Mostra Democrática acontece todas as quintas-feiras pontualmente às 19 horas na sala virtual do Cine-Teatro Denoy de Oliveira. Para participar das sessões do Cinema com Partido, basta entrar em contato conosco pelo nosso Whatsapp: +55 11 94662-6916 – ou pelo nosso email: cineteatro@umes.org.br

Clique aqui e veja a programação completa do Cinema com Partido

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Câmara Municipal abre inscrições para o Prêmio Paulo Freire 2021

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Educadores da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo já podem inscrever seus projetos para o Prêmio Paulo Freire de Qualidade do Ensino Municipal da Câmara Municipal de São Paulo que conta com apoio da UMES de São Paulo, Simpeem e da Prefeitura de São Paulo.

Realizado anualmente, o Prêmio Paulo Freire reconhece iniciativas de aprimoramento da qualidade do ensino em centros de educação e escolas municipais. A premiação é dividida em quatro categorias: Educação Infantil; Ensino Fundamental I; Ensino Fundamental II e Ensino Médio; Ensino de Jovens e Adultos.

Este ano, as inscrições vão até 08 de julho e são realizadas apenas de forma digital. Outra novidade é que a equipe organizadora está aceitando projetos com menos de três meses de execução em todas as categorias. Antes, só eram permitidas iniciativas com duração maior do que 3 meses.

Para realizar a inscrição é necessário preencher o formulário disponível aqui e enviá-lo por e-mail para premiopaulofreire@saopaulo.sp.leg.br. Em caso de dúvidas, a equipe responsável pode ser contatada também pelo telefone 11 3396-4239.

 

Prêmio Paulo Freire

Instituído em 1998, a premiação é uma homenagem à vida e trabalho do educador, pedagogo e filósofo brasileiro Paulo Freire. A honraria tem como meta estimular e valorizar iniciativas que buscam alternativas criativas para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem na rede municipal paulistana.

 

Serviço:

Prêmio Paulo Freire 2021
Inscrições até 8/7
Informações: 11 3396-4239

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Solidariedade ao Prefeito Bruno Covas

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Prefeito Bruno Covas durante visita à sede da UMES em 2019

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES) expressa sua solidariedade e o desejo de pronta recuperação ao prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas.

Segundo notícias veiculadas na imprensa, o prefeito Bruno Covas encontra-se internado no tratamento de um câncer no sistema digestivo e metástase óssea. Nesta segunda-feira (03), o prefeito foi transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva e passou pelo processo de intubação após a detecção de um sangramento no estômago.

Desejamos que o prefeito de nossa cidade se recupere o mais breve possível e esteja novamente na luta em defesa da democracia e atuando por uma São Paulo mais justa e igualitária.

União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo – UMES

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Campanha “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!” ocupa novas vias de São Paulo; “Nossa luta é pela vida”!

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Nesta sexta-feira (30), a campanha “Chega de Mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!” estendeu suas faixas de denúncia do descaso do governo Bolsonaro pelas principais vias da cidade de São Paulo.

O movimento foi realizado na véspera do 1º de Maio e deu início aos protestos do Dia do Trabalhador. Durante todo o dia, a UMES estendeu as faixas de denúncia em pontos de grande circulação, como o Terminal Varginha, Marginal Pinheiros, Marginal Tietê, Rodovia dos Trabalhadores, Radial Leste, São Miguel Paulista, Largo Treze, Barra Funda, Avenida Prestes Maia e Avenida Paulista.

Entidades do movimento social também se somaram aos protestos deste dia 30 de abril, dentre elas a União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES), União de Negros e Negras pela Igualdade (UNEGRO), a Confederação de Mulheres do Brasil (CMB), a União Brasileira de Mulheres (UBM), além das juventudes partidárias UJS e JPL.

Chegamos nesta semana à triste marca de 400 mil vidas perdidas para a pandemia de coronavírus. A maioria das pessoas estaria viva se não tivéssemos que enfrentar, além do vírus, um governo que sabota o combate à pandemia

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O governo Bolsonaro atua para impedir a compra de vacinas. Vimos nesta semana a Anvisa, presidida por um indicado de Bolsonaro, impedir a importação da vacina russa Sputnik, que já possui acordo para a venda de 47 milhões de doses ao nosso país. Esta sabotagem, de uma vacina que tem comprovação científica reconhecida internacionalmente e já é usada em mais de 60 países, só comprova que nosso caminho deve ser contrário a este governo. Por isso defendemos: “Chega de Mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!”

Às vésperas do 1º de Maio, o que vemos o desemprego atingir índices alarmantes e o que temos é o completo descaso do governo federal. O auxílio emergencial não cobre despesas básicas da população. Ao invés de garantir as condições para a população enfrentar a crise, Bolsonaro continua incentivando as aglomerações que espalham o vírus. É um crime contra a vida.

 

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Assista grátis neste fim de semana O Homem do Boulevard des Capucines

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O projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa” exibirá, a partir desta sexta-feira (30) no canal do CPC UMES Filmes no Youtube “O HOMEM DO BOULEVARD DES CAPUCINES” (1987), da diretora Alla Surikova. Além de uma comédia muito divertida, o longa é uma belíssima homenagem à sétima arte!

A exibição estará disponível de sexta (30), às 19h, até domingo, 02 de maio, às 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

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O Homem do Boulevard des Capucines

Alla Surikova (1987), com Andrey Mironov, Aleksandra Yakovleva, Mikhail Boyarsky, Oleg Tabakov, Nikolay Karachentzov, Igor Kvasha, URSS, 98 min.

Sinopse
Na alvorada do século 20, Mr. Johnny First chega ao Oeste Selvagem com um projetor e alguns rolos de filme. O título dessa deliciosa sátira ao western way of life é uma alusão ao Salão Indiano do Grand Café do Boulevard des Capucines, onde os Irmãos Lumière encantaram as plateias com sua maravilhosa invenção. O filme foi visto por mais de 60 milhões de espectadores na URSS.

Direção: Alla Surikova (1940)
Nascida em Kiev, na Ucrânia, Alla Ilinichna Surikova formou-se em Filologia, descobriu rapidamente sua vocação e mudou-se para Moscou, onde estudou Direção e Roteiro com os mestres Alexander Alov, Vladimir Naumov e Georgy Danelya. Ficou conhecida no final dos anos 70 quando, já no Estúdio Mosfilm, dirigiu a comédia “Vaidade das Vaidades”, filme que lhe rendeu os primeiros prêmios. Em 1982 lançou “Seja Meu Marido”. No entanto, foi com “O Homem do Boulevard des Capucines” que ocupou um lugar de destaque na cinematografia russa. Antes da iniciativa de Alla Surikova nunca tinha sido filmado um western na URSS, nem mesmo como sátira, o que a tornou pioneira desse gênero. Surikova é famosa também pelos documentários que realiza em seu próprio estúdio de cinema, o Positive Film. Foi nomeada Artista do Povo da Federação da Rússia em 2000. Em 2017, estreou o seu mais recente trabalho como diretora, ‘Amor e Sax’. Dirigiu 26 filmes e assinou o roteiro de 8.

Argumento original: Eduard Akopov (1945)
Eduard Akopov nasceu em Baku, na República do Azerbaijão, onde estudou engenharia no Instituto de Petróleo e Química. Em 1972, já em Moscou, formou-se no curso superior como roteirista e diretor, e estudou na oficina do cineasta Budimir Metalnikov. Foi o primeiro presidente da Associação de Roteiristas da URSS, mais tarde Associação de Roteiristas da Rússia. Obras suas como “O Soldado e o Elefante” (1977), “Amoreira” (1979), “Aluga-se Um Apartamento Com Uma Criança” (1978), “Seja Meu Marido” (1981), “Pai de Domingo” (1985), “O Homem do Boulevard des Capucines” (1987), “Só uma Vez” (2002), “Parque do Período Soviético” (2006), uma nova versão do “Homem do Boulevard des Capucines” (2009) e muitos outros ganharam prêmios em festivais internacionais na França, Suécia, Suíça, Alemanha e Rússia.  Suas peças são encenadas em inúmeros teatros, e seus textos impressos e estudados na Rússia. Mais de 30 filmes foram rodados com suas histórias.

Música Original: Gennady Gladkov (1935)
O compositor Gennady Igorevich Gladkov nasceu em Moscou. Concluiu sua formação musical no Conservatório P. I. Tchaikovsky, da capital da União Soviética, em 1966. Brilhante nos gêneros populares, Gladkov foi formado nas tradições clássicas. É autor de mais de 100 trilhas sonoras de filmes musicais e de animações, entre os quais “Os Músicos de Bremen” (1968 e 2001), “O Cachorrinho Azul” (1976), “Dulcinea del Toboso” (1980), “O Menino e Carlson” (1983) e “O Homem do Boulevard des Capucines” (1987).  Compôs música para teatro e realizou obras para televisão, como o seriado em quatro episódios “As 12 Cadeiras” (1977). G.I. Gladkov foi nomeado Artista Emérito da Rússia em 1988, e condecorado com o título de Artista do Povo em 2002. É membro da Academia Nacional de Artes e Ciências Cinematográficas, da União de Cineastas e da União dos Compositores da Rússia.

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Senado abre CPI que investigará os crimes de Bolsonaro na pandemia

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar as ações do governo e o uso de verbas federais na pandemia de Covid-19 elegeu seu presidente nesta terça-feira (27). Os trabalhos serão comandados pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), que indicou Renan Calheiros (MDB-AL) para a relatoria. O vice-presidente eleito é Randolfe Rodrigues (Rede-AP). 

O presidente recém-empossado marcou para a próxima quinta-feira (28), um novo encontro para aprovação do plano de trabalho, quando também já poderão ser analisados e votados os primeiros requerimentos. Entre eles, estão pedidos para depoimentos do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e dos outros três que o antecederam na pasta: Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello. 

Omar Aziz já adiantou que Mandetta, ministro na época que a pandemia começou, deve ser o primeiro a ser ouvido, já na próxima terça-feira (4). 

Ao assumir a presidência, o senador prometeu um trabalho técnico e lembrou que existe grande pressão para que os parlamentares tomem decisões equilibradas e coerentes. “Não dá pra discutir questões políticas em cima de quase 400 mil mortos. Não me permito fazer isso, até porque acabo de perder um irmão. Não haverá prejulgamento de minha parte. Temos que sair daqui de cabeça erguida mostrando os caminhos que o Brasil precisa seguir”, afirmou. 

O relator da CPI, senador Renan Calheiros, disse em alusão a Eduardo Pazuello, Renan Calheiros disse que o Ministério da Saúde foi entregue a um não especialista, evidenciando uma tragédia anunciada. 

“O resultado fala por si só: no pior dia da covid, em apenas quatro horas, o número de brasileiros mortos foi igual ao de todos que tombaram nos campos de batalha da Segunda Guerra Mundial. O que teria acontecido se tivéssemos enviado um infectologista para comandar nossas tropas? Provavelmente um morticínio, porque guerras se enfrentam com especialistas, sejam bélicas ou guerras sanitárias. A diretriz é clara: militar nos quartéis e médicos na saúde! Quando se inverte, a morte é certa, e foi isso que lamentavelmente parece ter acontecido. Temos que explicar como, por que isso ocorreu”, afirmou. 

A CPI da Pandemia foi criada a partir do requerimento do senador Randolfe Rodrigues. O pedido propôs uma comissão de inquérito para investigar ações e omissões do governo federal no combate à covid-19, com foco especial no Amazonas, primeiro estado do país onde morreram pessoas por falta de oxigênio nos hospitais, além da recomendação do uso de medicamentos como a cloroquina, que não servem para tratar a Covid-19.

Randolfe considerou que a CPI da Covid é a ‘mais importante da história’. Em entrevista à GloboNews, ele também afirmou que a comissão investigará fake news relacionadas à pandemia.

“Eu diria que essa CPI foi instalada sob a necessidade de honrar a memória dos mais de 380 mil mortos pela pandemia. Tenho dito que essa CPI é a mais importante da história do Congresso Nacional porque nunca se teve uma comissão para apurar e investigar razões que levaram diretamente à morte de brasileiros”, disse.