176237350_2842597212619639_1067213896609264686_n_1.jpg

Após 35 dias internado, Thobias da Vai Vai vence a Covid e deixa o hospital

176237350_2842597212619639_1067213896609264686_n_1.jpg

 

Um dos nomes mais célebres do Bixiga, nosso querido sambista Thobias da Vai Vai recebeu alta nesta quinta-feira (22) após 35 dias internado e lutando contra a Covid-19.

Grande parceiro da UMES, Thobias é reconhecido nacionalmente por sua ligação com a Escola de Samba Vai-Vai, onde foi interprete e presidente (2010-2016).

“Graças a Deus estou vencendo a Covid. Essa camisa foi feita por alguns amigos para registrar esse momento. Vacinação para todos. É a única solução, gente, esse vídeo é muito perigoso, perigosíssimo Vou sair daqui de cadeira de rodas, sem possibilidade de andar porque o vírus fez um estrago danado. Então levem a sério essa doença. E se o Brasil quiser realmente ser um país grande, tem de investir na educação e na saúde. Por favor, vocês que fazem as leis, pensem nisso (…) Não é uma gripezinha, não”, afirmou Thobias em vídeo ao sair do hospital.

“Graças a Deus agora ele está bem melhor! Já saiu da UTI, e não precisa mais de oxigênio, mas está fazendo hemodiálise, e fisioterapia, pois perdeu muita massa muscular devido estar há quase um mês acamado por causa da Covid-19”, disse ela.

Mesmo após a alta, o sambista continuará fazendo hemodiálise e fisioterapia por algum tempo, para recuperar as funções motoras e dos rins. A expectativa é a de que a recuperação total só aconteça em seis meses.

Para ajudar a arcar com as despesas médicas, a família de Thobias da Vai-Vai criou uma campanha online para arrecadar fundos e ajudar o cantor, que está impossibilitado de voltar a trabalhar e tem uma sogra de 90 anos para cuidar.

A vaquinha, segundo os familiares, “será integralmente para despesas como medicamentos, contas básicas e não deixar faltar o pão de cada dia” do sambista.

“Como sou artista e principal provedor da minha casa, a situação já não estava fácil devido à pandemia. Eu estava levando mesmo com dificuldades trabalhando duro para cuidar da minha esposa, minha sogra de 90 anos que mora conosco e netas. Mas neste momento me encontro sem condições físicas de trabalhar. Acordei após 8 dias de intubação, preocupado e descobri que sou abençoado por estar vivo e ter amigos ajudando minha família a não passar por necessidades. Ainda terei um longo período de tratamento e reabilitação até conseguir voltar a andar, e estar apto desde atividades simples do dia a dia até voltar a ativa plenamente”, disse a mensagem postada pelas filhas do cantor nas redes sociais.

“Conto com a colaboração de quem puder e quiser durante o meu período de reabilitação para que nos ajude. Toda contribuição faz diferença e pequenas ações se tornam gigantes com amor e união. O show tem que continuar e meu maior desejo é poder levar muita alegria ainda cantando pra todos vocês! Espero estar 100% em breve, mas estimamos cerca de 6 meses para minha recuperação. Com a fé e apoio que sempre tive vamos conseguir!”, afirma a mensagem.

As doações estão sendo arrecadados pela internet (veja aqui).

Com informações do portal G1    

173037861_4637546239615684_334820215340696326_n.jpg

Catraca Livre repercute protesto dos estudantes por Vacina Já e Fora Bolsonaro

173037861_4637546239615684_334820215340696326_n.jpg

O Portal Catraca Livre repercutiu os atos da campanha “Chega de Mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro” realizado por estudantes e entidades do movimento social nesta terça (20). 

Veja abaixo o conteúdo do Catraca Livre:

A indignação popular contra a falta de comando para conter a pandemia de covid-19 tomou as ruas de São Paulo e Porto Alegre, nesta terça-feira, 20, com a campanha @chegademortes. Diversas faixas foram estendidas em todas as regiões da capital paulista.

A campanha @chegademortes clama por vacina para que possamos sair dessa situação. Estamos há mais de um ano enfrentando a pandemia do novo coronavírus, que provocou uma crise sanitária e aprofundou a crise social e econômica.

No Brasil a situação se agrava com um governo negacionista que promove aglomerações, sabota a vacinação, as medidas de restrições e o auxílio emergencial, nos deixando em um colapso na saúde pública com recordes de mortes e de desemprego. Fildena é um medicamento que contém citrato de sildenafil usado para tratar a disfunção erétil em homens. O sildenafil, o ingrediente ativo do fildena online sale, é um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) e atua aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis durante a estimulação sexual, o que ajuda a atingir e manter uma ereção. Fildena ajuda homens com disfunção erétil a melhorar.

Atualmente, 19 milhões de brasileiros estão passando fome, mais da metade da população está com medo que falte comida na mesa e a resposta de Bolsonaro é um auxílio miserável. “O valor aprovado é menor e contempla metade da população da 1ª e 2ª fases de 2020, e por apenas quatro meses, com um orçamento pífio de R$44 bilhões. Vale lembrar que, ano passado foram orçados R$322 bilhões”, destacou a campanha.

O momento é muito difícil, já são mais de 375 mil vidas brasileiras perdidas para a Covid-19.

 

 

A indignação popular contra a falta de comando para conter a pandemia de covid-19 tomou as ruas de São Paulo e Porto…

Publicado por Catraca Livre em Terça-feira, 20 de abril de 2021

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_10.03.55.jpeg

Veja fotos dos atos Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!

O dia 20 de abril ficará marcado pelos protestos estudantis em defesa da vida e contra os crimes do governo Bolsonaro cometidos nesta pandemia.

Durante todo o dia, a UMES realizou atos nas principais vias da capital paulista e também ocupou as redes sociais com as hashtags #chegademortes #vacinajá e #forabolsonaro, alcançando grande repercussão nacional.

Veja imagens do dia de hoje: 

 WhatsApp_Image_2021-04-20_at_10.03.55.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_10.03.56.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_10.03.59_1.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_10.03.59.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_10.36.56.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_11.57.43.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_12.31.39.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_14.01.11.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_14.01.08.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_13.06.38.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_12.49.01.jpeg

 

WhatsApp_Image_2021-04-20_at_21.24.17.jpeg

 

EzavTk3XEAA6URj.jpg

“Chega de mortes” – Estudantes protestam por Vacina Já e Fora Bolsonaro

EzavTk3XEAA6URj.jpg

 

Esta terça-feira (20) foi marcada pela campanha “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!”. O protesto, com faixas e cartazes espalhados por capitais brasileiras, denuncia a conduta criminosa do governo Bolsonaro frente à pandemia de coronavírus. 

Durante todo o dia, faixas em repúdio às mortes por coronavírus foram estendidas nas principais vias de cidades brasileiras. 

O presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES), Lucas Chen, as manifestações dos estudantes são pela defesa da vida.

“O governo Bolsonaro é o responsável por enterrarmos mais de 375 mil brasileiros. Este desgoverno sabota a vacinação e agora confisca os medicamentos para atender os pacientes das UTIs. É um governo criminoso e a CPI da Pandemia vai comprovar isso”, disse Lucas Chen, destacando ainda a grande repercussão do ato nas redes sociais.

A diretora de Mulheres da UMES, Evely Heloise, destacou que “a luta é por uma vacinação em massa e contra as atrocidades que o governo Bolsonaro vem fazendo contra a vida dos brasileiros. Nossa luta é em defesa da vida”

A mobilização estudantil foi nacional contando também com a participação da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), a União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas (UGES) e a União dos Estudantes Secundaristas de Fortaleza (Unefort).

No Twitter, a hashtag #chegademortes permaneceu nos assuntos mais comentados do Brasil durante esta terça-feira. A defesa da vacina  

Nesta terça-feira (20), o Brasil ultrapassou a marca de 375 mil óbitos por coronavírus, e o total de infectados vai a 13,97 milhões. Com isso, o país também passou os EUA e tem agora a maior taxa de mortalidade por milhão de habitantes das Américas.

 

 

 
 
 
Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por UMES SP (@umes.sp)

174156455_3553158711455244_7971152295997674348_n.jpg

Não perca, “A Prisioneira do Cáucaso” no Cinema Soviético e Russo em Casa

174156455_3553158711455244_7971152295997674348_n.jpg

Nesta sexta-feira, 16/04/2021, continuamos o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”, com a exibição gratuita de um filme por semana no nosso canal do Youtube.

 

O filme desta semana será A PRISIONEIRA DO CÁUCASO (1966), comédia campeã de bilheterias do diretor Leonid Gayday.

 

Em viagem ao Cáucaso, para pesquisar antigos costumes, contos, lendas e anedotas locais, o jovem estudante Shurik se apaixona pela atlética, belíssima e politizada Nina. Mas a garota é sequestrada pelo homem mais poderoso da região, que planeja impor a ela um casamento arranjado.

 

A exibição estará disponível de sexta, 16/04, 19h, até domingo, 18/04, 19h.

 

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

 

Aproveite para se inscrever e ativar o sininho para receber as notificações de novidades.

A Prisioneira do Cáucaso

Leonid Gayday (1966), com Aleksandr Demyanenko, Natalya Varley, Yuri Nikulin, Vladimir Etush, URSS, 82 min.

Sinopse

Em viagem ao Cáucaso, para pesquisar antigos costumes, contos, lendas e anedotas locais, o jovem estudante Shurik se apaixona pela atlética, belíssima e politizada Nina. Mas a garota é sequestrada pelo homem mais poderoso da região, que planeja impor a ela um casamento arranjado. Mais uma comédia de Gayday que ultrapassou a marca dos 76,4 milhões de ingressos vendidos.

Direção e Argumento original: Leonid Gayday (1923-93)

Nascido em Svobodny, na Sibéria, Leonid Iovich Gayday alcançou imensa popularidade e amplo reconhecimento. Seus filmes quebraram recordes de público – “Braço de Diamante” (1968) atingiu a marca de 76 milhões e 700 mil espectadores, e ainda hoje estão entre os DVDs mais vendidos na Rússia. Gayday ingressou no Exército Vermelho em 1942, e foi ferido em 1943. Estudou interpretação, entre 1947 e 1949, no Teatro Dramático de Irkutsk. De 1949 a 1955 cursou o Instituto Estatal de Cinema (VGIK), formou-se como diretor e foi trabalhar no Mosfilm. Mestre da comédia em ritmo acelerado, trabalhou com atores excepcionais como Georgui Vitsin, Leonid Kuravlev, Mikhail Pugovkin, Savely Kramarov, Natalya Seleznyova, Natalya Krachkovskaya e sua esposa, Nina Grebeshkova. Dirigiu 24 filmes, entre os quais vários clássicos:  “Os Destiladores” (1961), uma adaptação cinematográfica do conto de O. Henri; “Gente de Negócios” (1962); “Operação Y e Outras Aventuras de Shurik” (1965); “Prisioneira do Cáucaso” (1966); “Braço de Diamante” (1968); “12 Cadeiras” (1970); “De Volta do Futuro” (1973); “Impossível!” (1975) e “O Incógnito de São Petersburgo” (1977).

Música Original: Aleksandr Zatsepin (1926)

O compositor russo Aleksandr Sergueievich Zatsepin nasceu em Novosibirsk, na Sibéria. Em 1945 ingressou no Exército Vermelho. Autodidata, aprendeu a tocar vários instrumentos. Em 1947 entrou na Filarmônica de Novosibirsk, e em seguida se inscreveu no Conservatório de Alma-Ata. Graduou-se em piano em 1956, ano em que criou sua primeira trilha sonora (Nosso Querido Médico, de W. Almanov). Estabeleceu uma estreita e estratégica parceria com outro siberiano, o diretor Leonid Gayday, escrevendo, a partir de 1965, as trilhas sonoras de todos os seus filmes. Em 1982 mudou-se para a França, retornando à URSS quatro anos mais tarde. Compôs mais de 300 canções e 120 trilhas para cinema e televisão, entre elas as músicas de “Dusha” (Alexander Stefanovich, 1981) e “A Tenda Vermelha” (Mikhail Kalatozov, 1969), produção soviético-Italiana com Sean Connery e Claudia Cardinale. Aos 93 anos é uma referência na música para o cinema. Hoje, segundo suas próprias palavras, descansa em Paris e trabalha em Moscou.

12-04

Nos primeiros dias da imunização, São Paulo vacinou 50 mil profissionais da Educação

12-04

 

O Estado de São Paulo iniciou neste sábado (10), a vacinação de 350 mil profissionais da Educação contra a Covid-19. Até esta segunda-feira (12), 50 mil profissionais já haviam tomado sua primeira dose de vacina.

 

“O primeiro Estado a iniciar a imunização de professores e trabalhadores do ensino foi o Estado de São Paulo. Foi uma decisão corajosa, mas bem planejada. A partir de hoje, 350 mil profissionais de Educação serão vacinados em São Paulo e começamos exatamente aqui, em Suzano, na Raul Brasil”, disse o governador do estado João Doria.

A primeira dose foi aplicada na merendeira Silmara Cristina Silva de Moraes, na Escola Raul Brasil, na cidade de Suzano. O ato também marcou a reabertura da unidade, que passou por uma grande reforma em 2020, após o massacre ocorrido em 2019.

“A merendeira Silmara Moraes foi a primeira servidora da Educação a ser vacinada. No fatídico episódio em 2019 aqui na Raul Brasil, Silmara acolheu vários alunos na cozinha no momento do tiroteio, salvando a vida deles. Não posso conter minha felicidade e emoção por este início da imunização dos profissionais da educação”, celebrou o secretário da Educação Rossieli Soares.

Com a nova etapa da imunização contra a Covid-19, o governo paulista pretende vacinar 350 mil trabalhadores com 47 anos ou mais e que atuam em unidades dos 645 municípios de São Paulo públicas e particulares de ensino infantil e básico.

A primeira fase da vacinação nas escolas atende a profissionais que atuam desde creches até o ensino médio em qualquer unidade pública ou particular dos 645 municípios de São Paulo. A medida visa garantir mais segurança para o retorno das atividades presenciais que se reiniciam nesta semana.

A partir da idade mínima de 47 anos na etapa inicial, a campanha vai imunizar secretários, auxiliares de serviços gerais, faxineiras, mediadores, merendeiras, monitores, cuidadores, diretores, vice-diretores, professores de todos os ciclos da educação básica, professores coordenadores pedagógicos, além de professores temporários.

A vacinação era uma reinvindicação dos profissionais para a realização de aulas presenciais

Com o fim da fase emergencial do Plano São Paulo, do governo do estado, as escolas municipais da capital voltam a receber alunos já nesta segunda-feira (12).

A decisão da volta às aulas foi anunciada sexta-feira (9). Em março, um decreto do governo estadual já havia tornado a educação um serviço essencial, autorizando assim o funcionamento das escolas em qualquer fase do Plano SP.

Segundo o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, nos dias 12 e 13 as escolas da rede reabrirão para orientar e comunicar os pais sobre o retorno, além de organizar os alunos em rodízios. Mesmo a educação sendo um serviço essencial, o estado manteve o atendimento dos alunos no limite de 35%. Na rede municipal, o rodízio só não acontece na Educação Infantil.

A orientação da rede estadual é dar prioridade para crianças da Educação Infantil e da fase de alfabetização devido à dificuldades com o ensino remoto e com alunos com defasagem na aprendizagem, com necessidade de alimentação escolar ou com a saúde mental em risco. “Temos um mapeamento com alto grau de ansiedade, depressão, suicídio, e é importante que a gente tenha nesse mapeamento uma prioridade de atendimento”, disse Rossieli.

De acordo com a Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, todas as 4 mil escolas municipais estão abertas independentemente de receber alunos. Como a presença não é obrigatória, cabe aos pais decidirem se os estudantes vão voltar a frequentar as escolas ou seguirão com o ensino a distância.

A Secretaria Municipal de Educação disse também que a preferência é para alunos que são filhos de profissionais dos serviços essenciais como saúde, educação, assistência social, transporte público, segurança e serviço funerário.

172103461_3868034153278569_8847055537309655355_n.jpg

“Estação Bielorrússia” – assista grátis no Cinema Soviético e Russo em Casa

172103461_3868034153278569_8847055537309655355_n.jpg

Nesta sexta-feira 09, continuamos o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa” com a exibição gratuita de um filme por semana no canal do CPC-UMES Filmes no YouTube.

O filme desta semana será o drama ESTAÇÃO BIELORRÚSSIA (1971), de Andrei Smirnov.

No final dos anos 60, quatro veteranos da guerra contra o fascismo se encontram no funeral de um camarada que permanecera no exército. Muitas mudanças aconteceram em suas vidas, mas os amigos conservaram os sentimentos de irmandade e solidariedade que desenvolveram no front. Antes de retornarem às suas rotinas, vivem um dia repleto de recordações e situações inesperadas.

A exibição estará disponível de sexta, às 19h, até domingo (11), às 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

Aproveite para se inscrever e ativar o sininho para receber as notificações de novidades.

Veja o trailer: 

Estação Bielorrússia

Andrei Smirnov (1971), com Aleksei Glazyrin, Evgeny Leonov, Anatoly Papanov, Nina Urgant, Vsevolod Safonov, URSS, 95 min.

Sinopse
Os heróis do filme se separam na Estação Bielorrússia no verão de 1945, quando lá chegou o primeiro trem para os soldados voltarem aos seus lares depois da vitória na 2ª Guerra Mundial. No final dos anos 60, depois de 25 anos sem se verem, os veteranos da guerra contra o fascismo se encontram no funeral de um ex-camarada de armas que permanecera no exército. Muitas mudanças aconteceram na vida de cada um deles, mas os amigos conservaram os sentimentos de irmandade, solidariedade e humanidade que desenvolveram no front. Antes de retornarem às suas rotinas, vivem um dia repleto de recordações e situações inesperadas.

Direção: Andrei Smirnov (1941)
Nascido em 1941, em Moscou, Andrei Smirnov concluiu, em 1962, o curso de Direção na Universidade Estatal de Cinematografia (VGIK). Em 1964 dirigiu seu primeiro longa-metragem, o drama bélico “Um Palmo de Terra”, ambientado durante a 2ª Guerra Mundial. Em 1971 lançou o drama “Estação Bielorrússia”. Em 1974 dirigiu outro drama, “Outono”. Em 1979 realizou “Em Corpo e Alma”, e em 2011 dirigiu seu último filme até hoje, “Era Uma Vez Uma Mulher”. Paralelamente à carreira de diretor, Smirnov teve um trabalho expressivo como ator. Em 2000 protagonizou o drama “O Diário de Sua Esposa”, sobre a vida do escritor Ivan Bunin, dirigido por Aleksei Uchitel, e pelo qual obteria o prêmio Nika de melhor ator em 2001. Em 2011 interpretou um dos protagonistas do drama “Elena”, realizado por Andrei Zvyagintsev. Entre outros reconhecimentos, foi distinguido em 2003 como Artista do Povo da Federação Russa.

Argumento Original: Vadim Trunin (1935-1992)
Escritor, roteirista e publicitário soviético, Vadim Vassilevich Trunin nasceu em 1935. Formou-se no Instituto Gorky de Literatura em 1961. Após a formatura, trabalhou no jornal regional de Akmola, no Cazaquistão. Depois se mudou para Moscou, onde por vários anos dirigiu o Estúdio Central de Roteiros, organização ligada ao Ministério de Cultura. Foi Artista Homenageado da República Socialista Federativa Soviética da Rússia em 1980, e recebeu a Medalha de Ouro Dovzhenko, também em 1980, pelo roteiro do filme “Vamos Voltar no Outono” (1979). Escreveu roteiros de 17 filmes, trabalho que realizou até o fim de sua vida.

Música Original: Alfred Schnittke (1934-1998), Bulat Okudzhava (1924-1997)

Alfred Garrievitch Schnittke nasceu na cidade de Engels, na Rússia, em novembro de 1934. Sua música, desde os primeiros trabalhos, demonstra forte influência de Dmitry Shostakovitch, de quem era grande admirador. Desenvolveu uma técnica poli estilística – uso de múltiplos estilos e/ou técnicas de composição musical – em trabalhos como a sua épica “Sinfonia nº 1” (1969-1972) e o seu “Concerto Grosso nº 1” (1977). Na década de 1980 sua música começou a ser reconhecida fora de seu país. Escreveu nove sinfonias, seis concerti grossi, vários concertos, três óperas, balés e música de câmara. Recebeu prêmios e condecorações por toda a Europa e os Estados Unidos.

“Estação Bielorrússia” conta também com a importante contribuição musical de Bulat Shalvovich Okudzhava, cantor e compositor russo de origem georgiana e um dos fundadores do gênero russo chamado “canção de autor”. Escreveu mais de 200 canções, unindo poesia com as tradições folclóricas russas.

Barroso-nelson-jr.jpg

STF determina que Senado instale a CPI da Covid-19

Barroso-nelson-jr.jpg

Senadores informaram ao STF que requerimento foi protocolado ainda em 4 de fevereiro. Mais cedo, Pacheco disse que discorda da criação da CPI, mas que respeitaria eventual decisão judicial. Governo sofreu duro revés

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso determinou, nesta quinta-feira (8), que o Senado instale a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar eventuais omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de Covid-19.

O pedido de criação da CPI, encabeçado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), foi protocolado em 4 de fevereiro por senadores que querem apurar as ações e omissões do governo Jair Bolsonaro na crise sanitária. A comissão, no entanto, ainda não tinha sido instalada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que sob o beneplácito do governo, resistia em fazê-lo.

No requerimento apresentado por Randolfe está escrito que o governo tem, durante a pandemia, sistematicamente violado os direitos fundamentais básicos de toda a população brasileira à vida e à saúde. O país, segundo colocado no número de mortes no planeta, tem “dado péssimo exemplo quanto ao controle da pandemia”, com o governo deixando de seguir as orientações científicas de autoridades sanitárias.

Randolfe lembrou ainda, no texto do requerimento, que dois ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, foram demitidos por não “seguirem as crenças e quimeras na condução das políticas públicas de saúde” do presidente Jair Bolsonaro.

DECISÃO LIMINAR

“Defiro o pedido liminar para determinar ao presidente do Senado Federal a adoção das providências necessárias à criação e instalação de comissão parlamentar de inquérito”, escreveu Barroso na decisão liminar.

“O perigo da demora está demonstrado em razão da urgência na apuração de fatos que podem ter agravado os efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19. É relevante destacar que, como reconhece a própria autoridade impetrada, a crise sanitária em questão se encontra, atualmente, em seu pior momento, batendo lamentáveis recordes de mortes diárias e de casos de infecção”, acrescentou.

A ação judicial foi apresentada ao STF pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Ao todo, 30 senadores assinaram o pedido de criação da comissão — três a mais que os 27 exigidos pelo regimento do Senado.

CONTORCIONISMO PARA EVITAR CPI

Em documento enviado ao STF por conta dessa ação, o Senado já havia defendido que a prerrogativa de decidir o momento de abertura da CPI é do presidente da Casa; que a comissão não contribui para o enfrentamento da pandemia; e que não há “compatibilidade técnica” para o funcionamento de uma CPI de forma remota.

Minutos após a decisão vir a público, Rodrigo Pacheco fez breve comentário sobre o tema durante a sessão no Senado. “Vamos aguardar que seja notificado oficialmente à Presidência do Senado para o pronunciamento definitivo em relação a esse tema”, afirmou.

Após a decisão, o presidente do Senado soltou a clássica máxima acaciana: “decisão da Justiça não se discute, se cumpre”.

O STF também já autorizou a abertura de inquérito sobre suposta omissão do então ministro Eduardo Pazuello no agravamento da pandemia no Amazonas, no início do ano. Com a demissão de Pazuello, o caso foi remetido à primeira instância.

Está escrito no requerimento da CPI que o objetivo é “apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia da Covid-19 no Brasil e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com a ausência de oxigênio para os pacientes internados” nos primeiros meses de 2021.

A RESPOSTA DE PACHECO

Antes de a decisão do ministro do STF vir à tona, Pacheco já havia sido cobrado, durante a sessão desta quinta-feira, pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre a instalação do colegiado.

O presidente do Senado afirmou, na ocasião, que se “renderia” caso houvesse uma decisão judicial.

“Mas me renderei, caso seja uma decisão do Supremo Tribunal Federal, por iniciativa de vossa excelência [Alessandro Vieira], que provocou o Supremo Tribunal Federal, a qualquer decisão judicial, porque sou consciente do fato de que decisão judicial se cumpre e não se discute”, respondeu Pacheco.

Antes da decisão de Barroso, o presidente do Senado disse, em várias oportunidades, que era contrário à abertura de uma CPI neste momento. Na avaliação do senador por Minas Gerais, a instalação de colegiado desse tipo não é “instrumento” capaz de conferir soluções no curto prazo.

“Eu não tenho compromisso nenhum em salvaguardar quem quer que seja. Aliás, acho que os culpados e os responsáveis por todas essas mazelas e tristezas que nós estamos vivendo serão apontados, inclusive numa Comissão Parlamentar de Inquérito, que, em algum momento, será instalada, mas não deveria ser agora”, afirmou.

DESDOBRAMENTOS

Em entrevista agora à noite, Pacheco disse que vai cumprir a decisão liminar do STF. Assim, vai ler em plenário, na próxima semana, o requerimento para criação da CPI. Os líderes terão de indicar os nomes que farão parte do colegiado.

Com os nomes indicados, em seguida a comissão vai ser instalada, com a eleição do presidente dos trabalhos, que por sua vez indica o relator da investigação.

Tudo indica que o governo vai travar uma batalha para definir o nome do presidente dos trabalhos. Embora pela praxe ou tradição na Casa, a presidência de CPI cabe ao proponente — neste caso, o senador Randolfe Rodrigues.

A CPI E SUA FUNÇÃO

Com duração máxima de 180 dias, com uma renovação, a CPI tem poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, e apura fato determinado e por prazo certo. A CPI pode ser criada no âmbito de cada uma das casas, por requerimento de 1/3 dos respectivos parlamentares, ou do Congresso Nacional, por requerimento de 1/3 dos senadores e 1/3 dos deputados.

A CPI pode convocar pessoas para depor, ouvir testemunhas, requisitar documentos e determinar diligências, entre outras medidas. Ao final dos trabalhos, a comissão envia à Mesa, para conhecimento do plenário, relatório e conclusões.

O relatório poderá concluir pela apresentação de projeto de lei e, se for o caso, suas conclusões serão remetidas ao Ministério Público, para que promova a responsabilização civil e criminal dos infratores.

MARCOS VERLAINE (colaborador)

Do Jornal Hora do Povo

aula-mascara.jpg

São Paulo contratará 20 mil mães e pais de família para atuarem nas escolas públicas

aula-mascara.jpg

 

O governo de São Paulo lançou na quarta-feira (7) um programa social que inclui a contratação de 20 mil mães e pais de alunos para trabalharem em escolas públicas da rede estadual, recebendo R$ 500 por mês por quatro horas diárias de trabalho. Os contratados deverão atuar na orientação das medidas de segurança contra o coronavírus aos estudantes a partir do retorno às aulas, previsto para o dia 12 de abril.

O projeto é similar ao já adotado pela prefeitura da Cidade de São Paulo, que contratou 5 mil mães de estudantes para realizarem esta tarefa nas escolas municipais. A medida ainda precisa de aprovação da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

Segundo o governador de São Paulo, João Doria, o programa será incluído num pacote intitulado “Bolsa do Povo”, que unificará outros projetos da gestão estadual que visam o combate aos efeitos socioeconômicos da pandemia de Covid-19.

A expectativa do governo paulista é de investir R$ 1 bilhão no programa em 2021.

“O Bolsa do Povo vai contratar 20 mil pais e mães de alunos de escolas públicas para trabalharem na rede pública de ensino, nas escolas onde estudam seus filhos. Vamos ampliar o número de beneficiados e valores pagos nos programas sociais que já existem. Todos os programas serão unificados no Bolsa do Povo”, disse Doria durante a coletiva de imprensa na quarta feira.

Atualmente, as aulas presenciais estão suspensas na rede estadual por conta da fase emergencial, que teve início em 15 de março. As medidas restritivas duram até o próximo domingo (11), mas o governo paulista ainda avaliará até sexta-feira (9) a sua prorrogação. Caso a fase emergencial não continue, o estado voltará à chamada fase vermelha do Plano São Paulo, onde está prevista a reabertura das escolas.

A Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, acrescentou que escolas técnicas e faculdades de tecnologia estaduais (Etecs e Fatecs) “também vão aderir ao modelo que o secretário Rossieli [Soares] está tocando na Educação e vão iniciar, assim que tiver o projeto aprovado, a contratação de mais 2 mil mães e pais que possam ajudar e acompanhar a retomada das aulas”.

Com o Bolsa do Povo programas já existentes também terão sua remuneração aumentada, como o Ação Jovem e o Renda Cidadã, que passariam, cada um, de R$ 80 para R$ 100. “Todos os beneficiários dos programas atuais mantêm seus benefícios, alguns com ampliação”, reforçou o vice-governador Rodrigo Garcia.

O vice-governador disse que, com as mudanças, o valor investido pelo governo em programas sociais passará para cerca de R$ 1 bilhão já em 2021.

“Esperamos que em até 45 dias o projeto possa ser deliberado e, a partir daí, final de maio, começo de junho, cadastramentos, lançamentos do cartão”, disse ele, em referência ao cartão que os beneficiários do Bolsa do Povo receberão.

IMG 7798

UMES na Paulista: “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro”

IMG 7798

 

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) lançou nesta segunda-feira (5) a campanha: “Chega de Mortes! Vacina já! Fora Bolsonaro”.

Nossa campanha tem o objetivo de unir a todos para derrotar as forças negacionistas que sabotam a compra das vacinas, obstruem a distribuição e aplicação, atacam os que se esforçam para salvar vidas.

Enquanto o país vive uma situação crítica por conta da pandemia, com mais de 330 mil mortes causadas pelo coronavírus, Bolsonaro continua mostrando seu completo descaso com o povo brasileiro.

Diante desta situação, o governo Bolsonaro impede os esforços de governadores e prefeitos para garantir as medidas de restrições de circulação e continua incentivando as aglomerações. Enquanto Bolsonaro defende que as pessoas ‘vão para a rua’ ele coloca uma falsa contradição entre a defesa da vida e a economia. Nexium (esomeprazol) é um inibidor da bomba de prótons usado para tratar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), úlceras gástricas e duodenais e para prevenir e tratar a esofagite erosiva. O nexium online sale atua suprimindo a produção de ácido clorídrico no estômago, o que ajuda a reduzir os sintomas de azia, curar tecidos danificados e prevenir complicações associadas.

Além de não garantir condições para a população manter o isolamento, Bolsoanro defende ainda o chamado ‘tratamento precoce’, com medicamentos sem comprovação científica e uma boa dose de charlatanismo, como uma ‘cura milagrosa’ contra a Covid-19.

Estamos vivenciando uma crise econômica sem precedentes, com milhões de desempregados e a fome batendo à porta de milhões de brasileiros. Não podemos permitir que isso continue.