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Bolsonaro arrebanha seguidores por fechamento do Congresso e STF

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No domingo (19), Jair Bolsonaro participou de ato em frente a sede do Exército Brasileiro, em Brasília, em defesa da ditadura e contra as instituições democráticas brasileiras.

A aglomeração, realizada em meio à pandemia de coronavírus, foi convocada e apoiada por políticos ligados a Bolsonaro e seus filhos. Os “manifestantes” criticavam

No ato golpista, Bolsonaro subiu na caçamba de uma caminhonete, tossiu e discursou aos apoiadores que pedem a promulgação de um novo Ato Institucional número 5 – que, na ditadura, fechou o Congresso Nacional e Assembleias Legislativas e suprimiu os direitos democráticos do povo. A cada urrada proferida por Bolsonaro, sua horda comemorava com gritos de “mito, mito”.

“Não queremos negociar nada”, disse Bolsonaro em referência ao Congresso Nacional.

Até a presente data – 20 de abril de 2020, 2.575 vidas de brasileiros foram ceifadas em decorrência da pandemia de Covid-19. Enquanto enfrentamos uma crise sem precedentes na história recente, Bolsonaro defende o fim da quarentena (medida comprovada pela Organização Mundial da Saúde para reduzir o impacto da doença) e ataca as instituições democráticas brasileiras.

Nesta segunda-feira, Bolsonaro voltou a desrespeitar os mortos por coronavírus e seus familiares ao dizer: “Não sou coveiro”, em resposta ao ser questionado sobre as vítimas da doença.

A UMES de São Paulo repudia o ato fascista realizado por um presidente que não possui qualquer compromisso com o povo e com a democracia brasileira.

Quem não respeita a democracia, não possui a condição fundamental para representar o povo brasileiro.

UNIÃO MUNICIPAL DOS ESTUDANTES
SECUNDARISTAS DE SÃO PAULO

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Políticos e entidades criticam ato golpista convocado por Bolsonaro

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Políticos e entidades condenaram a participação de Jair Bolsonaro, em um ato em Brasília que defendia medidas ilegais, como a intervenção militar.

Em cima de uma caminhonete, Bolsonaro discursou em frente ao Quartel-General do Exército e na data em que é celebrado o Dia do Exército. Dezenas de simpatizantes se aglomeraram para ouvi-lo, contrariando as orientações de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter a propagação do coronavírus.

Entre os apoiadores de Bolsonaro, alguns carregavam faixas pedindo “intervenção militar já com Bolsonaro”.

As faixas tinham o mesmo padrão e pareciam ter sido feitas em série.

Veja, abaixo, a repercussão:

Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – “Tempos estranhos! Não há espaço para retrocesso. Os ares são democráticos e assim continuarão. Visão totalitária merece a excomunhão maior. Saudosistas inoportunos. As instituições estão funcionando.”

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – “A crise do #coronavirus só vai ser superada com responsabilidade política, união de todos e solidariedade. Invocar o AI-5 e a volta da Ditadura é rasgar o compromisso com a Constituição e com a ordem democrática #DitaduraNuncaMais.”

Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – “É assustador ver manifestações pela volta do regime militar, após 30 anos de democracia. Defender a Constituição e as instituições democráticas faz parte do meu papel e do meu dever. Pior do que o grito dos maus é o silêncio dos bons (Martin Luther King). Só pode desejar intervenção militar quem perdeu a fé no futuro e sonha com um passado que nunca houve. Ditaduras vêm com violência contra os adversários, censura e intolerância. Pessoas de bem e que amam o Brasil não desejam isso.”

Felipe Santa Cruz, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – “O presidente da república atravessou o Rubicão. A sorte da democracia brasileira está lançada, hora dos democratas se unirem, superando dificuldades e divergências, em nome do bem maior chamado LIBERDADE!”

Renata Gil, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) – “A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vê com preocupação as manifestações de grupos que defendem o fechamento do Supremo Tribunal Federal, da Câmara e do Senado, além de outras medidas ilegais e que agridem a Constituição Federal. Neste momento de crise, o caminho correto para a busca das soluções é o cumprimento rigoroso da lei e o trabalho em conjunto das instituições em prol da construção de soluções. Nossa Carta estabelece, como princípio fundamental da República e da democracia brasileira, a independência e a harmonia entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A AMB está atenta aos acontecimentos e pronta para atuar em defesa da Constituição, da magistratura e do sistema de Justiça.”

Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) – “A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho, da livre iniciativa e o pluralismo político. O respeito à democracia, à independência dos poderes e à Constituição Federal é o único caminho para o desenvolvimento de uma sociedade livre, justa e solidária. Juízes e juízas federais não admitirão qualquer retrocesso institucional ou o rompimento da ordem democrática.”

Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República – “Lamentável que o Pr adira a manifestações antidemocráticas. É hora de união ao redor da Constituição contra toda ameaça à democracia. Ideal que deve unir civis e militares; ricos e pobres. Antabuse (disulfiram) é um medicamento usado para tratar o alcoolismo crônico, criando reações físicas desagradáveis ​​ao beber álcool. O dissulfiram bloqueia uma enzima necessária para metabolizar o álcool, o que leva ao acúmulo de acetaldeído no corpo. Antabuse online sale é utilizado como parte de uma terapia complexa que visa manter a sobriedade em pessoas com dependência Juntos pela liberdade e pelo Brasil.”

Human Rights Watch no Brasil – “Ao participar de manifestação em Brasília na data de hoje, o presidente Jair Bolsonaro continua a agir de forma irresponsável e perigosa, colocando em risco a vida e a saúde dos brasileiros, em flagrante desrespeito às recomendações do seu próprio Ministério de Saúde e da Organização Mundial da Saúde. Além disso, ao participar de ato com ostensivo apoio à ditadura, Bolsonaro celebra um regime que causou sofrimento indescritível a dezenas de milhares de brasileiros, e resultou em 4.841 representantes eleitos destituídos do cargo, aproximadamente 20.000 pessoas torturadas e pelo menos 434 pessoas mortas ou desaparecidas. Em um momento que requer união de todos contra a disseminação da COVID19, Bolsonaro se agarra ao radicalismo e demonstra pouco apreço às instituições democráticas do país.”

Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil – “A Anistia Internacional repudia qualquer manifestação pública que tenha como objetivo pedir a volta do regime militar, pedir a volta do AI-5, pedir a volta de um regime político que trouxe pro Brasil tanto sofrimento, trouxe tortura, trouxe desaparecimentos, trouxe famílias até hoje sem resposta, e trouxe uma sociedade que ainda não resolveu, não prestou contas e não superou esse terrível período da história nacional. É grave que o presidente da República se junte a esse tipo de manifestação. O presidente da República é o guardião da constituição, tem dever de respeitar a constituição federal, de fazer cumprir suas obrigações em relação aos direitos humanos.”

Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB – “O presidente eleito jurou obedecer à Constituição brasileira. Ao apoiar abertamente movimento golpista, coloca em risco a democracia e desmoraliza o cargo que ocupa. O povo e as instituições brasileiras não aceitarão.”

João Doria (PSDB), governador de São Paulo – “Lamentável que o presidente da república apoie um ato antidemocrático, que afronta a democracia e exalta o AI-5. Repudio também os ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal. O Brasil precisa vencer a pandemia e deve preservar sua democracia.”

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador – “Enquanto enfrentamos a pior crise da nossa geração, com a capacidade do nosso sistema de Saúde comprometida, c/ pessoas morrendo e os casos aumentando, Bolsonaro vai às ruas, além de aglomerar pessoas, atacar as instituições democráticas. É patético! As pessoas que estão em atos pelo país pedindo intervenção militar devem ser punidas pela justiça, no rigor da lei! Assim como Bolsonaro, que não preside, está a serviço da divisão do país, do caos e da MORTE!”

Weverton Rocha (PDT-MA), senador – “Hoje, Bolsonaro saiu em carreata, provocando aglomeração. Se mantém em palanque e incita um movimento, que pode ter como consequência a morte de inúmeros brasileiros. Já faz tempo que cruzou a linha da irresponsabilidade e se tornou crime contra a saúde pública.”

Gleisi Hoffmann (PT-PR), deputada federal e presidente nacional do PT – “De novo Bolsonaro e sua irresponsabilidade. Provoca aglomeração para fazer discurso político e incentivar ilegalidades. Receita perfeita para a tragedia.”

Alessandro Vieira (Cidadania-SE), senador – “Não se governa da caçamba de uma pick-up. E não se lidera mentindo para as pessoas. O @jairbolsonaro que chama para conversar o Centrão é o mesmo que grita fora velha política? Ou assina o PLN4, mas diz que não negocia nada? Chega, vamos apontar cada mentira incoerente. João 8:32”

Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão – “Para desviar o foco de suas absurdas atitudes quanto ao coronavírus e a sua péssima gestão econômica, Bolsonaro resolve atiçar grupelhos para atacar a Constituição, as instituições e o regime democrático. Bolsonaro não sabe e não quer governar. Só quer poder e confusão.”

Juliano Medeiros, presidente do PSOL – “A participação de Jair Bolsonaro numa manifestação que, dentre outros propósitos, pedia a intervenção das forças militares contra os demais poderes da República, é uma grave afronta à democracia e à Constituição Federal. É, também, uma afronta às recomendações da Organização Mundial da Saúde, que tem desestimulado eventos públicos e quaisquer formas de aglomeração.”

Carlos Lupi, presidente do PDT – “É inadmissível que o Presidente da República discurse em tom de apoio para manifestantes com cartazes que pedem volta da ditadura militar e do AI-5. O apóstolo da ignorância avança em seu projeto de destruição da democracia.”

Joice Hasselmann (PSL-SP), deputada e líder do PSL na Câmara – “Repudio a participação de um Presidente da República em ato que pede a volta do AI-5: “não queremos negociar nada”. Depois diz que o Congresso é que provoca o caos. @jairbolsonaro não respeita a democracia, as instituições e as liberdades. Vc é a favor da democracia ou do AI-5?”

Camilo Santana (PT), governador do Ceará – “Inaceitáveis e repugnantes atos que façam apologia à ditadura e que promovam o desrespeito às instituições democráticas, como vimos hoje pelo país. O Brasil não se curvará jamais a esse tipo de ameaça.”

Rui Costa (PT), governador da Bahia – “Não vamos tolerar ataques contra a Constituição nem contra as instituições estabelecidas no regime democrático. Defendemos trabalho e equilíbrio por parte de quem foi eleito para governar. Democracia sempre! Não é hora de política partidária. Momento de união para salvar vidas.”

Telmário Mota (Pros-RR), senador – “Tenho votado com o presidente Jair Bolsonaro em todas as suas proposições, sempre pensando em um país melhor. Mas meu lado é ao lado do povo. Toda mudança deve acontecer de acordo com a vontade popular. Vontade expressada nas urnas. O Brasil não pode se afastar da democracia.”

Wilson Witzel (PSC), governador do Rio de Janeiro – “Em vez de o presidente incitar a população contra os governadores e comandar uma grande rede de fake news para tentar assassinar nossas reputações, deveria cuidar da saúde dos brasileiros. Seguimos na missão de enfrentamento do Covid-19.#rjcontraocoronavirus.”

Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco – “Esta grave crise ameaça à vida da população. Precisamos da união de propósitos e de instituições fortes. Falsos conflitos e manifestações inconsequentes são uma lamentável agressão ao país. Vamos vencer na Democracia, com diálogo, responsabilidade e respeito, não com bravatas.”

Helder Barbalho (MDB), governador do Pará – “Ato pedindo volta da Ditadura não é apenas contra a memória. É desrespeito com quem teve que chorar perdas ontem e hoje. É também crime contra quem está na linha de frente, como profissionais da Saúde e Segurança. Garantir o Estado Democrático, em defesa da vida. #DitaduraNão”

Wellington Dias (PT), governador do Piauí – “Um presidente da República participar de um ato em defesa de um golpe militar e afrontando a Constituição, em frente aos 3 poderes, o que mais esperar?”

Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) – “No momento atual, em que urge a união do povo brasileiro e a harmonia dos Poderes em torno do enfrentamento a uma pandemia de escala global, é redobrada a necessidade de refutar manifestações como a de hoje, e de velar pela democracia e pelo respeito e fortalecimento das instituições brasileiras como valores irrenunciáveis.”

Frente Nacional de Prefeitos (FNP) – “O presidente da República tem um papel que não pode tergiversar sobre a democracia. Nem mesmo na caserna há lugar para flertar com a ditadura militar, sob pena de o capitão perder seu cargo para um general. […] É lastimável que em meio a milhares de velórios trágicos e rápidos, o iminente colapso do sistema de saúde e a incerteza diante da pandemia que apavora, o Brasil siga esse torpe caminho, siga nessa encruzilhada.”

Fonte: G1

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Justiça Federal de SP determina adiamento do Enem e adequação de calendário

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A Justiça Federal de São Paulo determinou, na noite de hoje, que a edição do Enem 2020 seja adiada em função da pandemia de coronavírus. A decisão também aponta para que o prazo de solicitação de isenção da taxa de inscrição, que se encerraria hoje, seja adiado por 15 dias.

A prova está marcada para os dias 11 e 18 de outubro. Na avaliação da justiça, o desempenho dos estudantes está comprometido por conta do atraso no período letivo.

A decisão da juíza Marisa Claudia Gonçalves Cucio, da 12ª Vara Cível, acolhe pedido de ação civil pública proposta pela Defensoria Pública da União, determinando que o calendário de prova seja adequado à realidade do ano letivo, que está suspenso em muitos locais por conta de políticas de isolamento determinadas pelos estados ou mesmo pelo governo federal. Portanto, não há uma data fixa para a realização do exame.

No texto, a juíza menciona que a suspensão de aulas prejudica o acesso à informação a respeito de questões ligadas ao Enem, “É evidente que os alunos de escola pública estão privados de aulas e acesso às suas escolas, locais onde a informação é compartilhada”, afirma.

A magistrada também fez um adendo de que não é possível afirmar que mesmo as escolas particulares estariam “disponibilizando aulas por vídeo ou atividades similares”.

“Manter os atuais prazos e datas do calendário elaborado pelo INEP fere os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, regentes de todos os atos da Administração Pública. Levando em consideração que o calendário foi publicado durante o fechamento das escolas, quando grande parte dos alunos que se submeterão ao ENEM não têm acesso à informação e não estão tendo acesso ao conteúdo programático necessário para a realização da prova, não se mostra razoável que os réus mantenham o calendário original elaborado”, afirma o texto da decisão.

Segundo apontou Defensoria Pública da União (DPU) “as condições de ensino à distância para os estudantes brasileiros são desiguais. Afinal, 30% da população não possui acesso à internet, assim como 43% das escolas rurais. Além disso, cabe ressaltar que nem todos os alunos possuem livros didáticos e materiais de estudo em casa e devido a orientações médicas e sanitárias, bibliotecas foram fechadas, dificultando ainda mais o acesso a materiais didáticos e a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)”, diz a ação.

O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) também pediu novas datas. “Não há dúvidas de que os estudantes do terceiro ano do Ensino Médio são os que sofrem o maior impacto. Por isso, a importância do diálogo e do olhar para os mais afetados neste difícil momento de pandemia da Covid-19”, diz a nota.

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Weintraub diz que Enem é uma “competição” e adiar a prova “é bobagem”

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O ministro da Educação do governo Bolsonaro, Abraham Weintraub, afirmou que as datas do Enem não seriam alteradas por conta do coronavírus. Ele argumentou que o exame é uma “competição” e, por isso, ficou mais difícil para todo mundo.

“Isso que tem que paralisar tudo é bobagem. O Brasil não pode parar, não vai parar”, disse Weintraub, responsável pelos erros na execução da prova no ano passado. “Todo ano querem acabar com o Enem. Só que a argumentação deles é totalmente equivocada. Eles dizem: as pessoas não estão podendo se preparar. Mas está difícil para todo mundo. É uma competição. A gente vai selecionar as pessoas mais preparadas para serem os médicos daqui dez anos, os enfermeiros, os engenheiros, os contadores”, continuou o ministro. 

Segundo ele “aula à distância é aula normal, é aula dada”. Ele ainda afirmou que a decisão da quarentena, apontada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como principal medida para evitar a propagação da Covid-19 – que já matou 2.171 brasileiros – foi “precipitada, de responsabilidade de governadores e prefeitos”.

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DIRETORIA – GESTÃO 2018-2020

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2018-2020

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pp LUCAS GOMES CHEN
Presidente

ETEC Getúlio Vargas
presidencia@umes.org.br
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VITÓRIA PEREIRA

Vice-Presidente
ETEC Zona Sul
vicepresidencia@umes.org.br 

jessica JÉSSICA NUNES
Secretária-geral

ETEC Santa Ifigênia
alex

ALEX OLIVEIRA AGUIAR SILVA
1ª Secretário

ETEC Basilides de Godoy
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Jonathan JONATHAN MATEUS DE OLIVEIRA
Tesoureiro geral 

ETEC Zona Leste
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gabriel
GABRIEL RODRIGUES GRACIA
1° tesoureiro
ETEC Getúlio Vargas
primeiratesouraria@umes.org.br
sotero LARISSA SOTERO ALMEIDA SILVA
Diretora de Escolas Técnicas

ETEC Horácio Augusto da Silveira
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guilherme

GUILHERME LUCAS PAULO 
1° Diretor de Escolas Técnicas
ETESP

primeiraescolastecnicas@umes.org.br

nathiele NATHIELE BALBINO DE FRANÇA
Diretora de Cultura

EE Prof Carmosina Monteiro Vianna

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jefferson JÉFERSON SANTOS DA COSTA
Diretor de Esportes

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sabrina SABRINA FEITOSA DE SANTANA
Diretora de Mulheres
EE Plínio Negrão

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gaby GABRIELLY EMERENCIANO LUCIANO
Diretora de Promoção e Igualdade Racial
EE Conselheiro Ruy Barbosa
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maria

MARIA VITÓRIA SANTANA DE JESUS

Diretora de Escolas Públicas

EE Eugênio Mariz de Oliveira Netto

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lucas
LUCAS MORAES MASCARENHAS SOUZA
Diretor de Políticas Institucionais e Qualificação Profissional 
Escola de Enfermagem da Santa Casa
MALU
MARIA LUCIA FERREIRA TOLEDO
2ª Vice-Presidente
EE Oswaldo Catalano
thainan
THAYNAN EVILLY DINIZ SILVA 
Vice-Sul
EE Prof Etelvina Goes Marcucci
raama

RHAAMA DA CUNHA RAMOS

Vice-Leste

EE Cidade Tiradentes

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ANNEBELLE RENE ANDRIA
Vice-Centro
ETEC Parque Belém
gustavo caetano

GUSTAVO GONÇALVES CUNHA

Diretor Região Centro

EE Caetano de Campos – Consolação

gustavo@umes.org.br

luca
LUCCA GIDRA OYAGAWA
Diretor Região Centro

EE Caetano de Campos – Consolação

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clayton

CLAYTON DE SOUZA SILVA JUNIOR

Diretor Região Leste

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clayton@umes.org.br

Cinthia

CINTHIA CAVALCANTE DA SILVA

Diretora Região Oeste

EE Jardim Canaã

cinthia@umes.org.br 

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Elton Oliveira da Silva 
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Lanna Andrade Chagas
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Iara Dardene e Silva
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kamila

Kamila Matos de Souza
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EE Pereira Barreto

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Vitória Heler Politano
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Pedro

Pedro dos Santos Silva

Região Oeste

Instituto Federal Pirituba

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Tiago Alencar Cavalcante

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EE Pereira Barreto

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Ruan Gustavo Gonzaga Santos
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marcos

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Cristiano Rosa da Silva
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Rayra Alana Lima de Araújo
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ana

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vitor

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Michel

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bruna

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julia silva

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lucas

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Emerson da Silva Ferreira Lima
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daniel

Daniel Felipe da Silva Jesus
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jonathan

Jonathan Gomes Vieira
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gustavo

Gustavo
Região Centro
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natasha

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vitor

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Mateo Gimenes Mott
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EE Presidente Roosevelt

julia

Julia Machado Soares
Região Centro
EE Rui Bloem

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Gabriel Kelvin Santos Silva
Região Centro
EE Fidelino de Figueiredo

gabrieleintein

Gabriel de Almeida Araújo
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Enzo Nunes de Souza
Região Norte
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davi

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EE Julio Pestana

guilherme

Guilherme da Silva Souza
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EE Conselheiro Ruy Barbosa

vitoria

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larissa

Larissa Firmino de Araújo
Região Norte
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pablo

Pablo Rodrigues Coelho
Região Norte
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laysa

Laysa Roberta de Araújo
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EE Amenaíde Braga

jefferson

Jefferson Silva
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loren

Loren Borges Santos
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Região Norte
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DIRETORIA – GESTÃO 2018-2020

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VITÓRIA PEREIRA

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adriana

Adriana Oliveira Jesus
Região Sul
EE Eugênio Mariz

bruna

Bruna Santos Cabral
Região Sul
EE Esther Garcia

kawana

Kawana de Oliveira Capelli
Região Sul
EE Fernando Gasparian

tiago

Thiago Alves
Região Sul
EE Isaltino de Melo

ana

Ana BeatrizNogueira Santos
Região Sul
EE Nair Olegário

vitor

Vitor Cerqueira Santana Rodrigues
Região Sul
EE Padre Sabóia de Medeiros

maria karoline

Maria Karoline Cordeiro Bomfin
Região Sul
EE Samuel Wainer

Michel

Michael Fernandes Matos
Região Sul
EE Carlos Ayres

bruna

Bruna de Fátima attos Teixeira
Região Centro
ETEC Parque Belém

julia silva

Júlia Silva Boehler
Região Centro
EE Caetano de Campos – Consolação

lucas

Lucas Pereira Gonçalves Mônaco
Região Centro
ETEC Parque Belém

emerson

Emerson da Silva Ferreira Lima
Região Centro
EE Caetano de Campos – Aclimação

daniel

Daniel Felipe da Silva Jesus
Região Centro
EE Teruko Ueda Yamaguti

jonathan

Jonathan Gomes Vieira
Região Centro
EE Rui Bloem

gustavo

Gustavo
Região Centro
EE Salvador Moya

natasha

Natasha Aila Vaz de Faria
Região Centro
EE Presidente Roosevelt

vitor

Victor Januário Marcelino
Região Centro
EE Raul Fonseca

mateo

Mateo Gimenes Mott
Região Centro
EE Presidente Roosevelt

julia

Julia Machado Soares
Região Centro
EE Rui Bloem

 x

Gabriel Kelvin Santos Silva
Região Centro
EE Fidelino de Figueiredo

gabrieleintein

Gabriel de Almeida Araújo
Região Norte
ETEC Albert Einstein

enzo

Enzo Nunes de Souza
Região Norte
ETEC Albert Einstein

davi

Davi Fernando Salles Rodrigues
Região Norte
EE Julio Pestana

guilherme

Guilherme da Silva Souza
Região Norte
EE Conselheiro Ruy Barbosa

vitoria

Vitória Filomena Moreira
Região Norte
EE Assis José Ambrósio

larissa

Larissa Firmino de Araújo
Região Norte
EE Justino Cardoso

pablo

Pablo Rodrigues Coelho
Região Norte
EE Elza Saraiva

laysa

Laysa Roberta de Araújo
Região Norte
EE Amenaíde Braga

jefferson

Jefferson Silva
Região Norte
ETEC de Esportes

loren

Loren Borges Santos
Região Norte
EE João Batista Alves da Silva

hiago

Iago Lucca Andrade
Região Norte
EE Dr. Alberto Cardos de Mello Neto

gabriel

Gabriel Dias
Região Norte
EE Carlos de Laet

CCES5412

DIRETORIA – GESTÃO 2018-2020

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2018-2020

CCES5412

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2018-2020

pp LUCAS GOMES CHEN
Presidente

ETEC Getúlio Vargas
presidencia@umes.org.br
WhatsApp Image 2018-08-09 at 11.08.59

VITÓRIA PEREIRA

Vice-Presidente
ETEC Zona Sul
vicepresidencia@umes.org.br 

jessica JÉSSICA NUNES
Secretária-geral

ETEC Santa Ifigênia
alex

ALEX OLIVEIRA AGUIAR SILVA
1ª Secretário

ETEC Basilides de Godoy
primeirasecretaria@umes.org.br

Jonathan JONATHAN MATEUS DE OLIVEIRA
Tesoureiro geral 

ETEC Zona Leste
tesouraria@umes.org.br
gabriel
GABRIEL RODRIGUES GRACIA
1° tesoureiro
ETEC Getúlio Vargas
primeiratesouraria@umes.org.br
sotero LARISSA SOTERO ALMEIDA SILVA
Diretora de Escolas Técnicas

ETEC Horácio Augusto da Silveira
escolastecnicas@umes.org.br

guilherme

GUILHERME LUCAS PAULO 
1° Diretor de Escolas Técnicas
ETESP

primeiraescolastecnicas@umes.org.br

nathiele NATHIELE BALBINO DE FRANÇA
Diretora de Cultura

EE Prof Carmosina Monteiro Vianna

cultura@umes.org.br

jefferson JÉFERSON SANTOS DA COSTA
Diretor de Esportes

ETEC Cidade Tiradentes

esportes@umes.org.br

sabrina SABRINA FEITOSA DE SANTANA
Diretora de Mulheres
EE Plínio Negrão

mulheres@umes.org.br

gaby GABRIELLY EMERENCIANO LUCIANO
Diretora de Promoção e Igualdade Racial
EE Conselheiro Ruy Barbosa
igualdaderacial@umes.org.br
maria

MARIA VITÓRIA SANTANA DE JESUS

Diretora de Escolas Públicas

EE Eugênio Mariz de Oliveira Netto

escolaspublicas@umes.org.br

lucas
LUCAS MORAES MASCARENHAS SOUZA
Diretor de Políticas Institucionais e Qualificação Profissional 
Escola de Enfermagem da Santa Casa
MALU
MARIA LUCIA FERREIRA TOLEDO
2ª Vice-Presidente
EE Oswaldo Catalano
thainan
THAYNAN EVILLY DINIZ SILVA 
Vice-Sul
EE Prof Etelvina Goes Marcucci
raama

RHAAMA DA CUNHA RAMOS

Vice-Leste

EE Cidade Tiradentes

viceleste@umes.org.br

anne
ANNEBELLE RENE ANDRIA
Vice-Centro
ETEC Parque Belém
gustavo caetano

GUSTAVO GONÇALVES CUNHA

Diretor Região Centro

EE Caetano de Campos – Consolação

gustavo@umes.org.br

luca
LUCCA GIDRA OYAGAWA
Diretor Região Centro

EE Caetano de Campos – Consolação

lucca@umes.org.br

clayton

CLAYTON DE SOUZA SILVA JUNIOR

Diretor Região Leste

EE Dom Pedro I

clayton@umes.org.br

Cinthia

CINTHIA CAVALCANTE DA SILVA

Diretora Região Oeste

EE Jardim Canaã

cinthia@umes.org.br 

DIRETORIA PLENA

Elton

Elton Oliveira da Silva 
Região Oeste
EE Jornalista Carlos Lacerda

lanna

Lanna Andrade Chagas
Região Oeste
Instituto Federal Pirituba

iara

Iara Dardene e Silva
Região Oeste
Antonie de Saint Exupéry

kamila

Kamila Matos de Souza
Região Oeste
EE Pereira Barreto

vitoria

Vitória Heler Politano
Região Oeste
EE Jacob Salvador Zveibil

Pedro

Pedro dos Santos Silva

Região Oeste

Instituto Federal Pirituba

Tiago

Tiago Alencar Cavalcante

Região Oeste

EE Joaquim Silvado

michel

Michael Fabiano de Souza Mariano

Região Oeste

EE Cândido Gonçalves Gomide

sara

Sarah Ferreira da Silva

Região Oeste

EE Augusto Ribeiro de Carvalho 

heloisa

Eloisa Godoy
Região Oeste
EE Pereira Barreto

Bia

Bianca dos Santos Antonini
Região Oeste
ETEC Jaguará

daniel

Daniel Vitor Araujo de Jesus
Região Oeste 
EE Augusto Ribeiro de Carvalho

caroline

Caroline da Fonseca Silva
Região Oeste
EE Gavião Peixoto

mateus

Mateus Porto Cardoso
Região Leste
EE Capitão Sérgio

ruan

Ruan Gustavo Gonzaga Santos
Região Leste
EE Wilson Rachid

marcos

Marcos Rogerio de Almeida Neto
Região Leste
EE Caetano Miele

cristiano

Cristiano Rosa da Silva
Região Leste
EE Maria Augusta Correa

gabriel

Gabriel Silva Lopes
Região Leste
EE Dom Pedro I

vitoria

Vitória Cristina de Souza Silva
Região Leste
EE João Prado

marina

Marina Victoria Souza Silva
Região Leste
EE Milton Cruzeiro

joao

João Vitor de Melo
Região Leste
EE Zalina Rolin

beatriz

Beatriz Batista Alves de Jesus
Região Leste
EE Eliza Rachel

felipe

Felipe Dias Manzari
Região Leste
EE Ascendino Reis

lucas

Lucas Henrique Valença de Lima
Região Leste
EE Luiz Ambra

raphael

Rafael Pires Braga
Região Leste
EE Charles de Gaulle

leticia

Letícia Garcia de Oliveira
Região Leste
EE Dário de Queiroz

rayra

Rayra Alana Lima de Araújo
Região Sul
EE Plínio Negrão

maria eduarda

Maria Eduarda Nunes da Silva
Região Sul
ETEC Zona Sul

yasmim

Yasmin Xavier Braga Reis
Região Sul
EE Joaquim Adolfo Araújo

nicole

Nicole Miranda Santana
Região Sul
EE Caran Aparecido Gonçalves

adriana

Adriana Oliveira Jesus
Região Sul
EE Eugênio Mariz

bruna

Bruna Santos Cabral
Região Sul
EE Esther Garcia

kawana

Kawana de Oliveira Capelli
Região Sul
EE Fernando Gasparian

tiago

Thiago Alves
Região Sul
EE Isaltino de Melo

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Ana BeatrizNogueira Santos
Região Sul
EE Nair Olegário

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Vitor Cerqueira Santana Rodrigues
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Maria Karoline Cordeiro Bomfin
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Michel

Michael Fernandes Matos
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bruna

Bruna de Fátima attos Teixeira
Região Centro
ETEC Parque Belém

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Júlia Silva Boehler
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EE Caetano de Campos – Aclimação

daniel

Daniel Felipe da Silva Jesus
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EE Teruko Ueda Yamaguti

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Jonathan Gomes Vieira
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EE Presidente Roosevelt

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Julia Machado Soares
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Gabriel Kelvin Santos Silva
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EE Fidelino de Figueiredo

gabrieleintein

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Davi Fernando Salles Rodrigues
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EE Julio Pestana

guilherme

Guilherme da Silva Souza
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EE Conselheiro Ruy Barbosa

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Vitória Filomena Moreira
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EE Assis José Ambrósio

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Confira como receber o benefício do Merenda em Casa

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Mais de 732 mil estudantes da rede estadual receberão subsídio no valor de R$ 55 mensais para a compra de alimentos. Durante dois meses, o benefício dobra e passa para R$ 110 a 113 mil alunos em situação de extrema pobreza.

Mais de 732 mil estudantes da rede estadual receberão subsídio no valor de R$ 55 mensais para a compra de alimentos. Durante dois meses, o benefício dobra e passa para R$ 110 a 113 mil alunos em situação de extrema pobreza.

O pagamento será feito por meio do aplicativo PicPay, que pode ser usado em qualquer smartphone. O cadastro no aplicativo deve ser realizado no nome do responsável pela família de cada estudante com direito ao subsídio.

“Não permitiremos a cobrança de nenhum tipo de taxa dessas pessoas. Então a própria PicPay vai garantir o pagamento de todas as taxas. Se a pessoa decidir transferir para a sua conta, a taxa bancária será bancada pela PicPay. Se resolver sacar no banco 24 horas, a taxa cobrada será paga também pela PicPay. Isso foi uma condição colocada para que o dinheiro público e o dinheiro dos parceiros sejam utilizados integralmente pelas pessoas”, afirmou o Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares.

 

Passo a passo

– Pesquise por “PicPay” nas lojas virtuais Apple Store (para dispositivos iOS) ou Google Play (para dispositivos Android) e faça o download do aplicativo.

– Crie uma conta no PicPay com seu nome, CPF e data de nascimento.

– Valide sua identidade. O usuário receberá notificações no aplicativo pedindo o envio de uma selfie e uma foto do RG ou carteira de habilitação. A medida garante a segurança do usuário no aplicativo e a confirmação da família como beneficiária do programa.

– Após a confirmação da selfie e do documento, o benefício é creditado na conta PicPay do usuário.

O benefício é oferecido aos alunos cujas famílias recebem o Bolsa Família ou vivem situação de extrema pobreza e não recebem o benefício federal, de acordo com o Cadastro Único do Ministério da Cidadania.

 

Compra de alimentos

– Não é necessário ter conta bancária ou cartão de crédito. É possível sacar o dinheiro em um caixa eletrônico da rede 24 Horas e transferir o valor para outras contas, sem taxa adicional.

– O subsídio de R$ 55 será disponibilizado até o último dia útil do mês, sem descontos de taxas.

– Os beneficiários poderão fazer pagamentos por meio do celular em mais de 2,5 milhões de estabelecimentos que aceitam PicPay. As lojas são identificadas por placas com o QR Code do aplicativo ou no próprio sistema de buscas da ferramenta digital.

Segundo o governador João Doria, esta ação representa um investimento de R$ 40 milhões em abril e mais R$ 40 milhões em maio. “Neste momento a decisão é para atender 60 dias, mas se for necessário, dadas as circunstâncias e seguindo a orientação médica, nós poderemos estender por um período ainda maior”, disse João Doria no lançamento da medida, anunciada no último dia 8/4.

A verba extra para os 113 mil estudantes mais carentes será garantida por meio de uma iniciativa da Comunitas, organização social especializada em parcerias público-privadas. O grupo iniciou a mobilização de recursos privados para potencializar esforços e levar renda para as famílias mais vulneráveis do Estado.

O repasse de R$ 55 é subsidiado integralmente pelo Governo de São Paulo e será oferecido enquanto as aulas da rede pública estadual permanecerem suspensas.

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Câmara aprova ajuda emergencial a estados e municípios

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Votação na Câmara acontece por meio de video-conferência – Foto: Câmara dos Deputados

“O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou Rodrigo Maia

 

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (13), o projeto de auxílio financeiro a Estados e Municípios que sofrem as consequências da crise do coronavírus.

Por 431 votos a favor e 70 votos contrários, os parlamentares garantiram que haja uma recomposição das perdas da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para estados e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para municípios, até setembro em patamares iguais aos de 2019.

Como relembrou o governador de São Paulo, João Doria, os 70 votos contrários à proposta foram de parlamentares ligados a Bolsonaro. “Curiosamente, votos de parlamentares vinculados ao governo do presidente Jair Bolsonaro”, criticou Doria, durante coletiva nesta terça-feira (14). 

Segundo estimativas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a queda na arrecadação pode chegar a 30% e a União deverá repassar até R$ 80 bilhões a Estados e Municípios para fazer frente às quarentenas e à crise que atinge a população brasileira.

Rodrigo Maia afirmou que aceitou a crítica do governo à autorização para o endividamento dos estados e municípios e uma nova proposta foi construída. Estabeleceu-se uma espécie de seguro atrelado à queda da arrecadação provocada pela crise.

Outro ponto do projeto prevê o perdão das dívidas de estados e municípios com os bancos oficiais. A estimativa de gastos é de no máximo R$ 89 bilhões, sendo R$ 9 bilhões o montante das dívidas com os bancos públicos.

“É uma responsabilidade do estado brasileiro garantir as condições mínimas de trabalho nos estados e municípios, porque lá é que estão os problemas, lá é que estão as UTI’s, a assistência social”, declarou Maia.

Na avaliação do deputado, só o governo federal pode fazer isso, já que é o único ente que pode emitir moeda. “O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou.

“O Brasil não pode ter vergonha de gastar. Liberais ficam constrangidos em gastar, mas estamos em momento de guerra”, frisou.

A proposta aprovada condiciona a ajuda à perdas em relação ao ano anterior. “Se a arrecadação era 100 e caiu para 70, o governo recompõe 30. Não vai dar mais, é uma recompensação nominal”, declarou Maia. Se não houver redução da arrecadação, não haverá o repasse federal.

Após o Congresso Nacional rejeitar, com apoio de governadores e prefeitos, a tentativa de aprovação a toque de caixa do Plano Mansueto – que na essência estende a política de arrocho fiscal a estados e municípios com privatizações, redução de salários de servidores, teto de gastos -, um texto foi elaborado como alternativa ao plano oportunista de Guedes que tentava impor suas “reformas estruturais” em plena pandemia do Covid-19.

Um novo texto vinha sendo discutido, que permitia, diante da inércia do governo, que os estados e municípios pudessem aumentar o limite de empréstimos para fazer frente à crise, com a falta de leitos, equipamentos médicos e profissionais da área de saúde.

Diante disso Guedes se manifestou contra e chamou o texto de “bomba fiscal”. Alardeou que o impacto aos cofres públicos seria de R$ 222 bilhões, etc, etc. Além de não liberar recursos para os estados combaterem o Covid-19, defendia reduzir o limite do endividamento para 3% e ainda “congelar os salários dos servidores durante dois anos”.

Segundo Maia, para agilizar a ajuda a Estados e Municípios, foi retirada da proposta a previsão de aumento do limite de empréstimo para entes federados em até 8%, desde que a União garantisse as perdas da arrecadação.

Um novo substitutivo para agilizar a liberação dos recursos emergenciais frente à crise na saúde e na economia foi apresentado pelo relator deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).

Ao contrário da grande maioria dos parlamentares favoráveis à ajuda emergencial, o líder do governo orientou não ao projeto.

O líder do governo Bolsonaro, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), lamentou que os salários dos servidores públicos – daqueles que estão à frente do combate ao coronavírus, como médicos, enfermeiros, profissionais de limpeza, bombeiros, policiais – não pudessem ser congelados até o ano que vem, conforme defendia Guedes para liberar os recursos emergenciais. E declarou que existe a possibilidade de Bolsonaro vetar o projeto, que ainda vai passar pelo Senado.

 

 

Do Jornal Hora do Povo

Câmara aprova ajuda emergencial a estados e municípios

 

 

 

“O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou Rodrigo Maia

 

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (13), o projeto de auxílio financeiro a Estados e Municípios que sofrem as consequências da crise do coronavírus.

Por 431 votos a favor e 70 votos contrários, os parlamentares garantiram que haja uma recomposição das perdas da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para estados e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para municípios, até setembro em patamares iguais aos de 2019.

Como relembrou o governador de São Paulo, João Doria, os 70 votos contrários à proposta foram de parlamentares ligados a Bolsonaro. “Curiosamente, votos de parlamentares vinculados ao governo do presidente Jair Bolsonaro”, criticou Doria, durante coletiva nesta terça-feira (14). 

Segundo estimativas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a queda na arrecadação pode chegar a 30% e a União deverá repassar até R$ 80 bilhões a Estados e Municípios para fazer frente às quarentenas e à crise que atinge a população brasileira.

Rodrigo Maia afirmou que aceitou a crítica do governo à autorização para o endividamento dos estados e municípios e uma nova proposta foi construída. Estabeleceu-se uma espécie de seguro atrelado à queda da arrecadação provocada pela crise.

Outro ponto do projeto prevê o perdão das dívidas de estados e municípios com os bancos oficiais. A estimativa de gastos é de no máximo R$ 89 bilhões, sendo R$ 9 bilhões o montante das dívidas com os bancos públicos.

“É uma responsabilidade do estado brasileiro garantir as condições mínimas de trabalho nos estados e municípios, porque lá é que estão os problemas, lá é que estão as UTI’s, a assistência social”, declarou Maia.

Na avaliação do deputado, só o governo federal pode fazer isso, já que é o único ente que pode emitir moeda. “O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou.

“O Brasil não pode ter vergonha de gastar. Liberais ficam constrangidos em gastar, mas estamos em momento de guerra”, frisou.

A proposta aprovada condiciona a ajuda à perdas em relação ao ano anterior. “Se a arrecadação era 100 e caiu para 70, o governo recompõe 30. Não vai dar mais, é uma recompensação nominal”, declarou Maia. Se não houver redução da arrecadação, não haverá o repasse federal.

Após o Congresso Nacional rejeitar, com apoio de governadores e prefeitos, a tentativa de aprovação a toque de caixa do Plano Mansueto – que na essência estende a política de arrocho fiscal a estados e municípios com privatizações, redução de salários de servidores, teto de gastos -, um texto foi elaborado como alternativa ao plano oportunista de Guedes que tentava impor suas “reformas estruturais” em plena pandemia do Covid-19.

Um novo texto vinha sendo discutido, que permitia, diante da inércia do governo, que os estados e municípios pudessem aumentar o limite de empréstimos para fazer frente à crise, com a falta de leitos, equipamentos médicos e profissionais da área de saúde.

Diante disso Guedes se manifestou contra e chamou o texto de “bomba fiscal”. Alardeou que o impacto aos cofres públicos seria de R$ 222 bilhões, etc, etc. Além de não liberar recursos para os estados combaterem o Covid-19, defendia reduzir o limite do endividamento para 3% e ainda “congelar os salários dos servidores durante dois anos”.

Segundo Maia, para agilizar a ajuda a Estados e Municípios, foi retirada da proposta a previsão de aumento do limite de empréstimo para entes federados em até 8%, desde que a União garantisse as perdas da arrecadação.

Um novo substitutivo para agilizar a liberação dos recursos emergenciais frente à crise na saúde e na economia foi apresentado pelo relator deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).

Ao contrário da grande maioria dos parlamentares favoráveis à ajuda emergencial, o líder do governo orientou não ao projeto.

O líder do governo Bolsonaro, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), lamentou que os salários dos servidores públicos – daqueles que estão à frente do combate ao coronavírus, como médicos, enfermeiros, profissionais de limpeza, bombeiros, policiais – não pudessem ser congelados até o ano que vem, conforme defendia Guedes para liberar os recursos emergenciais. E declarou que existe a possibilidade de Bolsonaro vetar o projeto, que ainda vai passar pelo Senado.

 

Do Jornal Hora do Povo

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Entidades lançam o PACTO PELA VIDA E PELO BRASIL para enfrentar o coronavírus

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Desde sua publicação, em 7 de abril, o manifesto elaborado pela CNBB, OAB, Comissão Arns, ABC, ABI e SBPC ganhou apoio de instituições e associações do Brasil e de todo o mundo. O documento pede união de toda a sociedade, solidariedade, disciplina e conduta ética e transparente do governo, tomando por base as orientações da ciência e dos organismos nacionais e internacionais de saúde pública no enfrentamento da pandemia de coronavírus 

PACTO PELA VIDA E PELO BRASIL recebeu o apoio de mais de 115 entidades, instituições e associações da sociedade civil brasileiras e internacionais. O documento, elaborado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Comissão Arns, Academia Brasileira de Ciências (ABC), Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), foi enviado aos presidentes dos três Poderes na última terça-feira, 7 abril.

No manifesto, as entidades pedem união de toda a sociedade, solidariedade, disciplina e conduta ética e transparente do governo, tomando por base as orientações da ciência e dos organismos nacionais e internacionais de saúde pública no enfrentamento da pandemia de coronavírus.

A carta também teve grande repercussão na imprensa nacional, tendo sido destaque em mais de uma centena de notícias, telejornais e notas em veículos de todo o País.

PACTO PELA VIDA E PELO BRASIL

Cidadãos brasileiros, mulheres e homens de boa-vontade, mais uma vez, conclamamos a todos:

O Brasil vive uma grave crise – sanitária, econômica, social e política — exigindo de todos, especialmente de governantes e representantes do povo, o exercício de uma cidadania guiada pelos princípios da solidariedade e da dignidade humana, assentada no diálogo maduro, corresponsável, na busca de soluções conjuntas para o bem comum, particularmente dos mais pobres e vulneráveis. O momento que estamos enfrentando clama pela união de toda a sociedade brasileira, para a qual nos dirigimos aqui. O desafio é imenso: a humanidade está sendo colocada à prova. A vida humana está em risco.

A pandemia do novo coronavírus se espalha pelo Brasil exigindo a disciplina do isolamento social, com a superação de medos e incertezas. O isolamento se impõe como único meio de desacelerar a transmissão do vírus e seu contágio, preservando a capacidade de ação dos sistemas de saúde e dando tempo para a implementação de políticas públicas de proteção social. Devemos, pois, repudiar discursos que desacreditem a eficácia dessa estratégia, colocando em risco a saúde e sobrevivência do povo brasileiro. Em contrapartida, devemos apoiar e seguir as orientações dos organismos nacionais de saúde, como o Ministério da Saúde, e dos internacionais, a começar pela Organização Mundial de Saúde – OMS.

Os países democráticos atingidos pelo COVID-19 estão construindo agendas e políticas para combatê-lo de maneira própria, segundo suas características, mas, todos, sem exceção, na colaboração estreita entre sociedade civil e classe política, entre agentes econômicos, pesquisadores e empreendedores, convencidos de que a conjugação de crise epidemiológica e crise econômica assume tal magnitude, que só um amplo diálogo pode levar à sua resolução. É hora de entrar em cena no Brasil o coro dos lúcidos, fazendo valer a opção por escolhas científicas, políticas e modelos sociais que coloquem o mundo e a nossa sociedade em um tempo, de fato, novo.

Nossa sociedade civil espera, e tem o direito de exigir, que o Governo Federal seja promotor desse diálogo, presidindo o processo de grandes e urgentes mudanças em harmonia com os poderes da República, ultrapassando a insensatez das provocações e dos personalismos, para se ater aos princípios e aos valores sacramentados na Constituição de 1988. Cabe lembrar que a árdua tarefa de combate à pandemia é dever de todos, com a participação de todos — no caso do Governo Federal, em articulada cooperação com os governos dos Estados e Municípios e em conexão estreita com as nossas instituições.

A hora é grave e clama por liderança ética, arrojada, humanística, que ecoe um pacto firmado por toda a sociedade, como compromisso e bússola para a superação da crise atual. Como em outras pandemias, sabemos que a atual só agravará o quadro de exclusão social no Brasil. Associada às precárias condições de saneamento, moradia, renda e acesso a serviços públicos, a histórica desigualdade em nosso país torna a pandemia do novo coronavírus ainda mais cruel para brasileiros submetidos a privações. Por isso, hoje nos unimos para conclamar que todos os esforços, públicos e privados, sejam envidados para que ninguém seja deixado para trás nesta difícil travessia.

Não é justo jogar o ônus da imensa crise nos ombros dos mais pobres e dos trabalhadores. O princípio da dignidade humana impõe a todos e, sobretudo, ao Estado, o dever de dar absoluta prioridade às populações de rua, aos moradores de comunidades carentes, aos idosos, aos povos indígenas, à população prisional e aos demais grupos em situação de vulnerabilidade. Acrescente-se ao princípio da dignidade humana, o princípio da solidariedade – só assim iremos na direção de uma sociedade mais justa, sustentável e fraterna.

É fundamental que o Estado Brasileiro adote políticas claras para garantir a saúde do povo, bem como a saúde de uma economia que se volte para o desenvolvimento integral, preservando emprego, renda e trabalho. Em tempos de calamidade pública, tornam-se inadiáveis a atualização e ampliação do Bolsa Família; a rápida distribuição dos benefícios da Renda Básica Emergencial, já aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Executivo, bem como a sua extensão pelo tempo que for necessário para a superação dos riscos de saúde e sobrevivência da população mais pobre; a absorção de parte dos salários do setor produtivo pelo Estado; a ampliação de estímulos fiscais para doações filantrópicas ou assistenciais; a criação do imposto sobre grandes fortunas, previsto na Constituição Federal e em análise no Congresso Nacional; a liberação antecipada dos precatórios; a capitalização de pequenas e médias empresas;  o estímulo à inovação; o remanejamento de verbas públicas para a saúde e o controle epidemiológico; o aporte de recursos emergenciais para o setor de ciência & tecnologia no enfrentamento da pandemia; e o incremento geral da economia. São um conjunto de soluções assertivas para salvaguardar a vida, sem paralisar a economia.

Ressalte-se aqui a importância do Sistema Único de Saúde – SUS, mais uma vez confirmada, com seus milhares de agentes arriscando as próprias vidas na linha de frente do combate à pandemia. É necessário e inadiável um aumento significativo do orçamento para o setor: o SUS é o instrumento que temos para garantir acesso universal a ações e serviços para recuperação, proteção e promoção da saúde.

Em face da expansão da pandemia e de suas consequências, é imperioso que a condução da coisa pública seja pautada pela mais absoluta transparência, apoiada na melhor ciência e condicionada pelos princípios fundamentais da dignidade humana e da proteção da vida. Reconhecemos que a saúde das pessoas e a capacidade produtiva do país são fundamentais para o bem-estar de todos. Mas propugnamos, uma vez mais, a primazia do trabalho sobre o capital, do humano sobre o financeiro, da solidariedade sobre a competição.

É urgente a formação deste Pacto pela Vida e pelo Brasil. Que ele seja abraçado por toda a sociedade brasileira em sua diversidade, sua criatividade e sua potência vital. E que ele fortaleça a nossa democracia, mantendo-nos irredutivelmente unidos. Não deixaremos que nos roubem a esperança de um futuro melhor.

Dia Mundial da Saúde, 7 de abril de 2020

 

Dom Walmor Oliveira de Azevedo, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB

Felipe Santa Cruz, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB

José Carlos Dias, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns

Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências – ABC

Paulo Jeronimo de Sousa, presidente da Associação Brasileira de Imprensa – ABI

Ildeu de Castro Moreira, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC

 

Veja a carta oficial aqui.

 

ASSINAM TAMBÉM O MANIFESTO:

Academia Brasileira de Ciências (ABC)

Académie des Sciences, França

Accademia Nazionale dei Lincei, Itália

Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP)

Academia Nacional de Medicina

Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos (DAHW-Brasil)

Associação Brasileira de Antropologia (ABA)

Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (ABECO)

Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP)

Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas (ABCF)

Associação Brasileira de Cristalografia (ABCr)

Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM)

Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn)

Associação Brasileira de Ensino do Jornalismo (ABEJ)

Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)

Associação Brasileira de Etnomusicologia (ABET)

Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN)

Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental (Mutagen-Brasil)

Associação Brasileira de Pesquisa em Educação e Ciências (ABRAPEC)

Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas (ABRAPCORP)

Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (ALCAR)

Associação Brasileira de Pesquisadores e Comunicadores em Comunicação Popular Comunitária e Cidadã (ABPCOM)

Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCIBER)

Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)

Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor)

Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional

Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)

Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)

Associação Brasileira dos Constitucionalistas Democratas (ABCD)

Associação Brasileira dos Pesquisadores em Publicidade (ABP2)

Associação de Agroecologia Familiar (ECOFAM)

Associação de Promoção e Desenvolvimento Social Novo Mundo

Associação dos Advogados Criminais

Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)

Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC)

Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (ANEPCP)

Associação Nacional de História (ANPUH)

Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS)

Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED)

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (ANPOLL)

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)

Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia (ANPOF)

Associação Nacional de Presbíteros do Brasil (ANPB)

Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (COMPÓS)

Clube de Engenharia

Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)

Conselho das Associações Amigos de Bairros e Entidades do Município – São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo e Penha

Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito (CONPEDI)

Deutsche Akademie der Naturforscher Leopoldina, Alemanha

Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas da Comunicação (SOCICOM)

Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBe)

Global Young Academy

Indian National Science Academy, Índia

Indonesian Academy of Sciences, Indonésia

Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD)

Instituto Vladimir Herzog

Korean Academy of Science and Technology, Coreia do Sul

National Academy of Medicine, Estados Unidos

National Academy of Sciences, Estados Unidos

Nigerian Academy of Science, Nigéria

Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES)

Royal Society of Canada, Canadá

Royal Society, Reino Unido

Russian Academy of Sciences, Rússia

Science Council of Japan, Japão

Sociedade Astronômica Brasileira (SAB)

Sociedade Brasileira de Agrometeorologia (SBAgro)

Sociedade Brasileira de Automática (SBA)

Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf)

Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC)

Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)

Sociedade Brasileira de Catálise (SBCat)

Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (SBCM)

Sociedade Brasileira de Computação (SBC)

Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia (Ecotox-Brasil)

Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM-Nacional)

Sociedade Brasileira de Eletromagnetismo (SBMAG)

Sociedade Brasileira de Especialistas em Resíduos das produções Agropecuária e Agroindustrial (SBERA)

Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)

Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM)

Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE)

Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)

Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE)

Sociedade Brasileira de Física (SBF)

Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis)

Sociedade Brasileira de Genética (SBG)

Sociedade Brasileira de Geologia (SBGeo)

Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC)

Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE)

Sociedade Brasileira de Ictiologia (SBIctiologia)

Sociedade Brasileira de Imunologia (SBImunologia)

Sociedade Brasileira de Matemática (SBM)

Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC)

Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas (SBMP)

Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBMicrobiologia)

Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicroeletrônica)

Sociedade Brasileira de Micro-ondas e Optoeletrônica (SBMO)

Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise (SBMM)

Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC)

Sociedade Brasileira de Ornitologia (SBO)

Sociedade Brasileira de Paleontologia (SBP)

Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMAT)

Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO)

Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO)

Sociedade Brasileira de Protozoologia (SBPz)

Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP)

Sociedade Brasileira de Química (SBQ)

Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos (SBRG)

Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS)

Sociedade Brasileira de Telecomunicações (SBrT)

Sociedade Brasileira de Toxinologia (SBTx)

Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)

União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (Ulepicc-Brasil)

União Nacional dos Estudantes (UNE)