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Justiça para Bruno Pereira e Dom Phillips!

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O desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Phillips causa comoção e revolta nos brasileiros.

O indigenista da FUNAI e o jornalista inglês desapareceram durante uma expedição no Vale do Javari, região do norte do Amazonas, onde se localiza a segunda maior reserva indígena do país. As investigações apontam que eles teriam sido vítimas de uma emboscada de criminosos que atuam na localidade.

A região sofre com a ação de garimpo e pesca ilegal, além da atuação de narcotraficantes que circulam impunemente, diante do completo descaso e desmonte das estruturas de fiscalização realizada pelo governo Bolsonaro.  

Exigimos justiça para Bruno Pereira e Dom Phillips, vítimas da ação de criminosos e da política de desmonte do Estado feita por Bolsonaro.

 

 

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Justiça para Bruno Pereira e Dom Phillips!

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O desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Phillips causa comoção e revolta nos brasileiros.

O indigenista da FUNAI e o jornalista inglês desapareceram durante uma expedição no Vale do Javari, região do norte do Amazonas, onde se localiza a segunda maior reserva indígena do país. As investigações apontam que eles teriam sido vítimas de uma emboscada de criminosos que atuam na localidade.

A região sofre com a ação de garimpo e pesca ilegal, além da atuação de narcotraficantes que circulam impunemente, diante do completo descaso e desmonte das estruturas de fiscalização realizada pelo governo Bolsonaro.  

Exigimos justiça para Bruno Pereira e Dom Phillips, vítimas da ação de criminosos e da política de desmonte do Estado feita por Bolsonaro.

 

 

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Protestos contra cortes de Bolsonaro na Educação e Ciência levam milhares de estudantes às ruas

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Estudantes de todo o Brasil realizaram atos e mobilizações nas universidades públicas, Institutos Federais (IFs) e Cefets na quinta-feira (9) contra os cortes orçamentários na Educação e a tentativa de cobrança de mensalidades nas universidades públicas brasileiras. 

A União Municipal dos Estudantes de São Paulo (UMES), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) além de entidades como FASUBRA e a ANDES-SN, realizam atos em diversas cidades contra os cortes. Na cidade de São Paulo, o protesto foi realizado em frente ao Theatro Municipal, na Praça Ramos. 

 

O bloqueio linear de 14,5% nos recursos repassados ao Ministério da Educação, promovido no final de maio pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), afetará diversas áreas e, para as Instituições Federais de Ensino Superior, representará R$ 1 bilhão a menos em um orçamento já bastante enxuto.

Outra pauta que os estudantes levarão para as ruas, além da recomposição orçamentária dos IFs, é a luta contra a tentativa de cobrança de mensalidade nas universidades públicas, prevista na Proposta de Emenda à Constituição 206/19. O parecer favorável à PEC 206 aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados.

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Após intensa mobilização nas últimas semanas, houve acordo entre os parlamentares de que o mesmo só será votado após as eleições em Outubro. No entanto, é necessário pressionar para o arquivamento da matéria que ameaça a gratuidade da Educação Superior pública.

Na mesma semana, o MEC anunciou um corte de R$ 3,2 bilhões nas despesas discricionárias das universidades, ou seja, aquelas despesas referentes ao pagamento de água, luz, manutenção de estrutura, etc. Muitas delas já ligaram o sinal amarelo, como a UFRJ, onde o impacto foi de quase R$50 milhões e que anunciou que só conseguirá pagar água, luz e segurança até o mês de agosto. 

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Lucca Gidra, presidente da UMES-SP, afirmou que a manifestação é uma resposta da sociedade contra os cortes e desmandos de Bolsonaro. 

“Bolsonaro recentemente tem vindo com uma avalanche de ataques à educação, veio com um projeto de Homeschooling, veio querer cobrar mensalidade em universidade pública e mais recente ainda, veio querer cortar R$ 3 bilhões das universidades e dos IFs. Está na hora da gente dar uma resposta nas ruas. E a manifestação de amanhã vai ter essa importância porque a gente precisa dar uma resposta a altura pra mostrar que ele não pode fazer o que ele quer com a Educação, que ele não pode fazer o que ele quer com o país. Ele não pode sair por aí picotando a verba da educação e achar que não vai ter uma resposta da sociedade”, disse. 

“A manifestação é uma forte resposta da sociedade, uma forte resposta do movimento estudantil, dos estudantes das universidades, das escolas, dos IFs para barrar esse desprojeto que ele tem feito contra a educação e para barrar toda essa avalanche de ataques que ele tem realizado”, afirmou Lucca.

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Protestos contra cortes de Bolsonaro na Educação e Ciência levam milhares de estudantes às ruas

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Estudantes de todo o Brasil realizaram atos e mobilizações nas universidades públicas, Institutos Federais (IFs) e Cefets na quinta-feira (9) contra os cortes orçamentários na Educação e a tentativa de cobrança de mensalidades nas universidades públicas brasileiras. 

A União Municipal dos Estudantes de São Paulo (UMES), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) além de entidades como FASUBRA e a ANDES-SN, realizam atos em diversas cidades contra os cortes. Na cidade de São Paulo, o protesto foi realizado em frente ao Theatro Municipal, na Praça Ramos. 

 

O bloqueio linear de 14,5% nos recursos repassados ao Ministério da Educação, promovido no final de maio pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), afetará diversas áreas e, para as Instituições Federais de Ensino Superior, representará R$ 1 bilhão a menos em um orçamento já bastante enxuto.

Outra pauta que os estudantes levarão para as ruas, além da recomposição orçamentária dos IFs, é a luta contra a tentativa de cobrança de mensalidade nas universidades públicas, prevista na Proposta de Emenda à Constituição 206/19. O parecer favorável à PEC 206 aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados.

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Após intensa mobilização nas últimas semanas, houve acordo entre os parlamentares de que o mesmo só será votado após as eleições em Outubro. No entanto, é necessário pressionar para o arquivamento da matéria que ameaça a gratuidade da Educação Superior pública.

Na mesma semana, o MEC anunciou um corte de R$ 3,2 bilhões nas despesas discricionárias das universidades, ou seja, aquelas despesas referentes ao pagamento de água, luz, manutenção de estrutura, etc. Muitas delas já ligaram o sinal amarelo, como a UFRJ, onde o impacto foi de quase R$50 milhões e que anunciou que só conseguirá pagar água, luz e segurança até o mês de agosto. 

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Lucca Gidra, presidente da UMES-SP, afirmou que a manifestação é uma resposta da sociedade contra os cortes e desmandos de Bolsonaro. 

“Bolsonaro recentemente tem vindo com uma avalanche de ataques à educação, veio com um projeto de Homeschooling, veio querer cobrar mensalidade em universidade pública e mais recente ainda, veio querer cortar R$ 3 bilhões das universidades e dos IFs. Está na hora da gente dar uma resposta nas ruas. E a manifestação de amanhã vai ter essa importância porque a gente precisa dar uma resposta a altura pra mostrar que ele não pode fazer o que ele quer com a Educação, que ele não pode fazer o que ele quer com o país. Ele não pode sair por aí picotando a verba da educação e achar que não vai ter uma resposta da sociedade”, disse. 

“A manifestação é uma forte resposta da sociedade, uma forte resposta do movimento estudantil, dos estudantes das universidades, das escolas, dos IFs para barrar esse desprojeto que ele tem feito contra a educação e para barrar toda essa avalanche de ataques que ele tem realizado”, afirmou Lucca.

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Com Bolsonaro, fome entra na casa de 33 milhões de brasileiros

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O governo Bolsonaro colocou o Brasil numa situação de fome e miséria. Levantamento da Rede Penssan mostra que atualmente 33,1 milhões de brasileiros estão passando fome, isto é, não estão comendo diariamente – quase o dobro do número de pessoas que viviam em situação semelhante em 2020.

Os dados são do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan).

No primeiro levantamento, divulgado em abril de 2021, a Rede Penssan apontou que o número de brasileiros que não tinham o que comer era de 19 milhões. O aumento da fome durante o governo Bolsonaro e sua má gestão da pandemia é evidente. Em 2018, antes do governo Bolsonaro, o número de pessoas nesta situação era de 10,4 milhões.

tendencia-de-seguranca-alimentar-brasil-8.jun .2022

“O país regrediu para um patamar equivalente ao da década de 1990”, destacou a rede ao divulgar o resultado de seu segundo inquérito. “A continuidade do desmonte de políticas públicas, a piora no cenário econômico, o acirramento das desigualdades sociais e o segundo ano da pandemia da Covid-19 tornaram o quadro desta segunda pesquisa ainda mais perverso”, enfatiza a Rede Penssan.

A pesquisa foi realizada entre novembro de 2021 e abril de 2022 a partir de entrevistas em 12.745 domicílios das 27 unidades da federação, tanto em áreas rurais quanto urbanas.

METADE DOS BRASILEIROS ESTÃO EM INSEGURANÇA ALIMENTAR

A insegurança alimentar, que mede os que vivem em situação de insegurança moderada e leve, atingia 116,8 de brasileiros no levantamento anterior, contudo, hoje esta é uma realidade para um contingente de 125,2 milhões de brasileiros. Isso corresponde a 58,7% da população do país. Na comparação com 2020, a insegurança alimentar aumentou em 7,2%. Já em relação a 2018, o avanço chega a 60%.

É inadmissível que um governo deixe seu povo nesta situação. Vamos lutar para por fim a esta política de miséria e sacrifício dos brasileiros.

FORA BOLSONARO!

 

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Com Bolsonaro, fome entra na casa de 33 milhões de brasileiros

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O governo Bolsonaro colocou o Brasil numa situação de fome e miséria. Levantamento da Rede Penssan mostra que atualmente 33,1 milhões de brasileiros estão passando fome, isto é, não estão comendo diariamente – quase o dobro do número de pessoas que viviam em situação semelhante em 2020.

Os dados são do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan).

No primeiro levantamento, divulgado em abril de 2021, a Rede Penssan apontou que o número de brasileiros que não tinham o que comer era de 19 milhões. O aumento da fome durante o governo Bolsonaro e sua má gestão da pandemia é evidente. Em 2018, antes do governo Bolsonaro, o número de pessoas nesta situação era de 10,4 milhões.

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“O país regrediu para um patamar equivalente ao da década de 1990”, destacou a rede ao divulgar o resultado de seu segundo inquérito. “A continuidade do desmonte de políticas públicas, a piora no cenário econômico, o acirramento das desigualdades sociais e o segundo ano da pandemia da Covid-19 tornaram o quadro desta segunda pesquisa ainda mais perverso”, enfatiza a Rede Penssan.

A pesquisa foi realizada entre novembro de 2021 e abril de 2022 a partir de entrevistas em 12.745 domicílios das 27 unidades da federação, tanto em áreas rurais quanto urbanas.

METADE DOS BRASILEIROS ESTÃO EM INSEGURANÇA ALIMENTAR

A insegurança alimentar, que mede os que vivem em situação de insegurança moderada e leve, atingia 116,8 de brasileiros no levantamento anterior, contudo, hoje esta é uma realidade para um contingente de 125,2 milhões de brasileiros. Isso corresponde a 58,7% da população do país. Na comparação com 2020, a insegurança alimentar aumentou em 7,2%. Já em relação a 2018, o avanço chega a 60%.

É inadmissível que um governo deixe seu povo nesta situação. Vamos lutar para por fim a esta política de miséria e sacrifício dos brasileiros.

FORA BOLSONARO!

 

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VAI TER MERENDA! – Estudantes conquistam direito a refeições e tiram compromisso para concurso de professores nas ETECs

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Os estudantes das escolas técnicas de São Paulo conquistaram uma vitória fundamental nesta quarta-feira (01). A Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo e o Centro Paula Souza, responsáveis pela gestão das Escolas Técnicas (ETECs), se comprometeram com o fornecimento de refeições para os estudantes de todas as modalidades e em todos os períodos.

Participaram da reunião a diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, e Marina Bragante, secretária-executiva da Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo. O encontro com a diretoria da UMES foi realizado no fim da tarde desta quarta-feira, após os primeiros atos regionais dos estudantes das escolas técnicas realizados ao longo do dia.

“Hoje foi um dia de uma vitória histórica dos estudantes conseguimos tirar o compromisso que vai ter merenda, vai ter almoço e janta para todos os estudantes de ETEC”, comemorou o presidente da UMES, Lucca Gidra, após o encontro com as representantes do Centro Paula Souza.

Para Lucca, a vitória é fruto da mobilização dos estudantes de São Paulo. “Essa pauta surgiu no último Congresso da UMES que aconteceu há dois meses atrás no mês de abril e essa foi uma pauta muito forte levantada pelos estudantes das ETECs. Em apenas dois meses conseguimos garantir essa vitória e agora todos os estudantes vão poder estudar com barriga cheia e isso daí é uma baita de uma vitória”.

“Todas as ETECs vão ter alimentação. Isso daí é uma grande conquista”, comemorou o líder estudantil.

Após o encontro, a diretora do CPS confirmou o compromisso com os estudantes das escolas técnicas. “Essa reunião foi proveitosa, alunos muito maduros, que defenderam a causa dos alunos, com muita propriedade e de uma forma muito civilizada, aprendemos muito na reunião de hoje e também estamos felizes com essa decisão do Centro de Paula Souza e da Secretaria de fornecer, a partir do segundo semestre, alimentação pra todos os alunos, de todos os turnos”, disse Laura Laganá.

“Acho que realmente, como o Lucca disse, é uma vitória e uma vitória de todos nós. Eu sempre falo que o Centro Paula Souza se esforça para o que os alunos reivindicam pra oferecer para os nossos alunos o que há de melhor em termos de educação e os números vêm comprovando isso. A qualidade dos cursos do Centro Paula Souza. Então, estou muito feliz e venham sempre, as portas estão abertas sempre”, ressaltou a diretora do CPS.

“Essa reunião que a gente teve hoje, esse processo de poder escutar quem está vivendo é a política pública que a gente trabalha dia a dia e crescer junto e pensar junto novas soluções pra mim é o caminho que a gente deveria seguir sempre e fico muito animada que a gente tem conseguido sentar junto, escutar os dois lados e pensar caminhos que agregam. Esse é o caminho para o nosso país”, celebrou Marina Bragante.

CONCURSO

Durante o encontro, também foi assumido o compromisso da realização de concurso público para a contratação de professores para as ETECs. A falta de professores e o excesso de aulas vagas tem sido uma critica recorrente dos alunos das escolas técnicas paulistas.

“Conquistamos com a Secretaria de Desenvolvimento e com o centro Paula Souza sobre a falta de professores que vai ter uma de concurso público. Esse ano ainda pra que se realize e entre novos professores em 2023. Também temos o compromisso para que todas as aulas também sejam repostas. Todas as aulas que o pessoal perdeu também sejam repostas para garantir que não tenha falta de professores a gente conseguir vencer esse mal que infelizmente atinge as nossas escolas”, disse Lucca.

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MOBILIZAÇÃO

Lucca explicou que a mobilização foi iniciada na semana passada e tomou corpo rapidamente, pois as reivindicações são uma necessidade de todos os estudantes. “Nós estávamos organizando diversas manifestações com essa pauta da merenda para todos. Fizemos uma grande plenária com 260 estudantes de 28 ETECs na semana passada, na quinta-feira, e a gente rapidamente conseguiu essa vitória, conseguimos essa garantia que vai ter merenda para todo mundo”, disse.

Em poucos dias uma série de mobilizações foi iniciada pelos estudantes da capital paulista e estavam previstos atos regionais na maioria das ETECs da cidade. Logo pela manhã, os estudantes da ETEC Getúlio Vargas, na zona sul, e da ETEC Albert Einstein, na zona norte da cidade, iniciaram os protestos. Após a concentração, os estudantes foram às ruas e bloquearam a Avenida Nazaré, no Ipiranga, e a Avenida Casa Verde, para denunciar a situação dos estudantes.

À tarde, foi a vez dos estudantes da ETEC Maria Augusta Saraiva, paralisarem as atividades e ocuparem a Avenida Rio Branco, no centro da cidade.

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SEGURANÇA ALIMENTAR

A diretora de Escolas Técnicas da UMES, Valentina Andrade, relembrou que a conquista da merenda garante a permanência dos estudantes nas escolas, em especial num momento de fome e carestia que passa o país.

“Esta era uma das principais reivindicações nossas, que houvesse merenda de qualidade para todas as pessoas da ETEC, é de extrema importância porque a gente está vivendo um período de carestia. Onde as famílias estão passando fome. E aí quando a gente vê a escola negando comida para essas pessoas é desumano”, disse.

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“Então a gente ter contado uma merenda para galera da manhã, para a galera que estuda tarde, para a galera que estuda à noite, independentemente da modalidade de curso que faça, é uma conquista gigantesca. A gente está garantindo que o estudante se mantenha na escola. A gente está garantindo que o estudante se sinta seguro dentro da escola, porque a escola tem o papel de segurança pro aluno e não só segurança física, segurança emocional, mas também segurança alimentar. E isso e a gente ter conquistado essa segurança alimentar finalmente nas ETECs é muito importante”, celebrou a estudante.

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VAI TER MERENDA! – Estudantes conquistam direito a refeições e tiram compromisso para concurso de professores nas ETECs

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Os estudantes das escolas técnicas de São Paulo conquistaram uma vitória fundamental nesta quarta-feira (01). A Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo e o Centro Paula Souza, responsáveis pela gestão das Escolas Técnicas (ETECs), se comprometeram com o fornecimento de refeições para os estudantes de todas as modalidades e em todos os períodos.

Participaram da reunião a diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, e Marina Bragante, secretária-executiva da Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo. O encontro com a diretoria da UMES foi realizado no fim da tarde desta quarta-feira, após os primeiros atos regionais dos estudantes das escolas técnicas realizados ao longo do dia.

“Hoje foi um dia de uma vitória histórica dos estudantes conseguimos tirar o compromisso que vai ter merenda, vai ter almoço e janta para todos os estudantes de ETEC”, comemorou o presidente da UMES, Lucca Gidra, após o encontro com as representantes do Centro Paula Souza.

Para Lucca, a vitória é fruto da mobilização dos estudantes de São Paulo. “Essa pauta surgiu no último Congresso da UMES que aconteceu há dois meses atrás no mês de abril e essa foi uma pauta muito forte levantada pelos estudantes das ETECs. Em apenas dois meses conseguimos garantir essa vitória e agora todos os estudantes vão poder estudar com barriga cheia e isso daí é uma baita de uma vitória”.

“Todas as ETECs vão ter alimentação. Isso daí é uma grande conquista”, comemorou o líder estudantil.

Após o encontro, a diretora do CPS confirmou o compromisso com os estudantes das escolas técnicas. “Essa reunião foi proveitosa, alunos muito maduros, que defenderam a causa dos alunos, com muita propriedade e de uma forma muito civilizada, aprendemos muito na reunião de hoje e também estamos felizes com essa decisão do Centro de Paula Souza e da Secretaria de fornecer, a partir do segundo semestre, alimentação pra todos os alunos, de todos os turnos”, disse Laura Laganá.

“Acho que realmente, como o Lucca disse, é uma vitória e uma vitória de todos nós. Eu sempre falo que o Centro Paula Souza se esforça para o que os alunos reivindicam pra oferecer para os nossos alunos o que há de melhor em termos de educação e os números vêm comprovando isso. A qualidade dos cursos do Centro Paula Souza. Então, estou muito feliz e venham sempre, as portas estão abertas sempre”, ressaltou a diretora do CPS.

“Essa reunião que a gente teve hoje, esse processo de poder escutar quem está vivendo é a política pública que a gente trabalha dia a dia e crescer junto e pensar junto novas soluções pra mim é o caminho que a gente deveria seguir sempre e fico muito animada que a gente tem conseguido sentar junto, escutar os dois lados e pensar caminhos que agregam. Esse é o caminho para o nosso país”, celebrou Marina Bragante.

CONCURSO

Durante o encontro, também foi assumido o compromisso da realização de concurso público para a contratação de professores para as ETECs. A falta de professores e o excesso de aulas vagas tem sido uma critica recorrente dos alunos das escolas técnicas paulistas.

“Conquistamos com a Secretaria de Desenvolvimento e com o centro Paula Souza sobre a falta de professores que vai ter uma de concurso público. Esse ano ainda pra que se realize e entre novos professores em 2023. Também temos o compromisso para que todas as aulas também sejam repostas. Todas as aulas que o pessoal perdeu também sejam repostas para garantir que não tenha falta de professores a gente conseguir vencer esse mal que infelizmente atinge as nossas escolas”, disse Lucca.

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MOBILIZAÇÃO

Lucca explicou que a mobilização foi iniciada na semana passada e tomou corpo rapidamente, pois as reivindicações são uma necessidade de todos os estudantes. “Nós estávamos organizando diversas manifestações com essa pauta da merenda para todos. Fizemos uma grande plenária com 260 estudantes de 28 ETECs na semana passada, na quinta-feira, e a gente rapidamente conseguiu essa vitória, conseguimos essa garantia que vai ter merenda para todo mundo”, disse.

Em poucos dias uma série de mobilizações foi iniciada pelos estudantes da capital paulista e estavam previstos atos regionais na maioria das ETECs da cidade. Logo pela manhã, os estudantes da ETEC Getúlio Vargas, na zona sul, e da ETEC Albert Einstein, na zona norte da cidade, iniciaram os protestos. Após a concentração, os estudantes foram às ruas e bloquearam a Avenida Nazaré, no Ipiranga, e a Avenida Casa Verde, para denunciar a situação dos estudantes.

À tarde, foi a vez dos estudantes da ETEC Maria Augusta Saraiva, paralisarem as atividades e ocuparem a Avenida Rio Branco, no centro da cidade.

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SEGURANÇA ALIMENTAR

A diretora de Escolas Técnicas da UMES, Valentina Andrade, relembrou que a conquista da merenda garante a permanência dos estudantes nas escolas, em especial num momento de fome e carestia que passa o país.

“Esta era uma das principais reivindicações nossas, que houvesse merenda de qualidade para todas as pessoas da ETEC, é de extrema importância porque a gente está vivendo um período de carestia. Onde as famílias estão passando fome. E aí quando a gente vê a escola negando comida para essas pessoas é desumano”, disse.

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“Então a gente ter contado uma merenda para galera da manhã, para a galera que estuda tarde, para a galera que estuda à noite, independentemente da modalidade de curso que faça, é uma conquista gigantesca. A gente está garantindo que o estudante se mantenha na escola. A gente está garantindo que o estudante se sinta seguro dentro da escola, porque a escola tem o papel de segurança pro aluno e não só segurança física, segurança emocional, mas também segurança alimentar. E isso e a gente ter conquistado essa segurança alimentar finalmente nas ETECs é muito importante”, celebrou a estudante.

UMES lamenta partida do ‘Seu Taverna’, defensor da cultura do Bixiga

 

Faleceu no último domingo (30) o Senhor Walter Taverna – o ‘Seu Taverna’, um dos principais ícones do bairro.

Dono da Cantina Conchetta, uma das mais tradicionais do bairro, ele morreu aos 88 anos de pneumonia, por volta das 21h do domingo. Ele estava internado no Hospital Sancta Maggiore, no Paraíso, zona sul de São Paulo, e sofreu com o mal de Parkinson nos últimos anos.

A UMES lamenta a partida deste grande amigo, um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento das tradições do Bixiga, em especial às de origem ítalo-brasileiras.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Walter Taverna nasceu em 1933 em uma casa da rua 13 de Maio e foi exatamente nesta rua que construiu sua vida e contribuiu para o renome do bairro.

Foi autor de muitos feitos no Bixiga, sendo presidente Sociedade de Defesa das Tradições da Bela Vista (SODEPRO), cuja primeira ação foi levar a Festa de Nossa Senhora Achiropita de volta para às ruas.

Seu Walter também foi um dos personagens que mais lutaram pelo tombamento histórico do bairro do Bixiga, maior território de bens com valor cultural protegido no estado de São Paulo. Ele foi também um dos fundadores do Bloco Esfarrapado, em 1947, o bloco de carnaval mais antigo de São Paulo.

Em 1983 foi um dos responsáveis pelo lançamento da Feira de Antiguidades e Trocas do Bixiga, que funciona até hoje, todos os domingos, na Praça Dom Orione.

Na Praça Dom Orione ele deixou como herança o coreto, construído em 1984, que leva o nome de seu pai, Carmelo Taverna.

Batalhou também pela restauração dos Arcos do Bixiga, junto ao prefeito Jânio Quadros, em 1987 e solicitou junto às autoridades a zeladoria da Praça dos Artesãos Calabreses. 10 anos depois, fez o Super Pão para as crianças, com 560 metros.

Após a morte de Armando Puglisi, o Armandinho, Walter assumiu o Bolo do Bixiga, a enorme guloseima em homenagem à cidade de São Paulo, que entrou para o Guiness Book como o maior bolo do mundo.

Os estudantes de São Paulo desejam sinceros sentimentos de pesar a todos os amigos, familiares e a todos os moradores do Bixiga, que estão de luto.

 

UMES lamenta partida do ‘Seu Taverna’, defensor da cultura do Bixiga

 

Faleceu no último domingo (30) o Senhor Walter Taverna – o ‘Seu Taverna’, um dos principais ícones do bairro.

Dono da Cantina Conchetta, uma das mais tradicionais do bairro, ele morreu aos 88 anos de pneumonia, por volta das 21h do domingo. Ele estava internado no Hospital Sancta Maggiore, no Paraíso, zona sul de São Paulo, e sofreu com o mal de Parkinson nos últimos anos.

A UMES lamenta a partida deste grande amigo, um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento das tradições do Bixiga, em especial às de origem ítalo-brasileiras.

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Walter Taverna nasceu em 1933 em uma casa da rua 13 de Maio e foi exatamente nesta rua que construiu sua vida e contribuiu para o renome do bairro.

Foi autor de muitos feitos no Bixiga, sendo presidente Sociedade de Defesa das Tradições da Bela Vista (SODEPRO), cuja primeira ação foi levar a Festa de Nossa Senhora Achiropita de volta para às ruas.

Seu Walter também foi um dos personagens que mais lutaram pelo tombamento histórico do bairro do Bixiga, maior território de bens com valor cultural protegido no estado de São Paulo. Ele foi também um dos fundadores do Bloco Esfarrapado, em 1947, o bloco de carnaval mais antigo de São Paulo.

Em 1983 foi um dos responsáveis pelo lançamento da Feira de Antiguidades e Trocas do Bixiga, que funciona até hoje, todos os domingos, na Praça Dom Orione.

Na Praça Dom Orione ele deixou como herança o coreto, construído em 1984, que leva o nome de seu pai, Carmelo Taverna.

Batalhou também pela restauração dos Arcos do Bixiga, junto ao prefeito Jânio Quadros, em 1987 e solicitou junto às autoridades a zeladoria da Praça dos Artesãos Calabreses. 10 anos depois, fez o Super Pão para as crianças, com 560 metros.

Após a morte de Armando Puglisi, o Armandinho, Walter assumiu o Bolo do Bixiga, a enorme guloseima em homenagem à cidade de São Paulo, que entrou para o Guiness Book como o maior bolo do mundo.

Os estudantes de São Paulo desejam sinceros sentimentos de pesar a todos os amigos, familiares e a todos os moradores do Bixiga, que estão de luto.