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Vereadora é assassinada no Rio de Janeiro.

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Foi assassinada dentro de um carro com 4 tiros na cabeça a Vereadora Marielle Franco (PSOL) a noite desta quarta-feira, 14.

 

Diversos partidos têm publicado notas de lamento pelo ocorrido e exigindo a máxima dedicação para a solução do caso, que em tudo parece com execução.

 

O motorista que estava no carro também foi assassinado, além dele estava presente a assessora de Marielle, que foi atingida por estilhaços e levada ao hospital. Ela prestou depoimento à Delegacia de homicídio.

 

O assassinato de Marielle causa indignação por diversos aspectos, morre uma mulher dentro da política representante da luta das mulheres, morre mais uma que lutava contra a falência do estado do Rio de Janeiro e buscava por uma mudança, morre mais uma negra no Rio de Janeiro.

 

“Quantos mais vão precisar morrer para que essa guerra acabe?” – Foi o questionamento feito por Marielle no twiter um dia antes de sua morte.

 

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Às mulheres nós chamamos à luta, não deixemos que isso nos enfraqueça.

 

Por mais mulheres na política, lutemos!

 

 

umespa

Nossa solidariedade à Vitória é nossa força aos estudantes de Porto Alegre!

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Na sexta-feira dia, dia 09, em Porto Alegre, o Conselho Municipal de Transportes Urbanos – COMTU votou a favor do aumento da passagem de transporte público.

Contra o aumento a UMESPA – União Metropolitana dos Estudantes de Porto Alegre, mobilizou cerca de 3 mil estudantes que saíram em manifestação até a reunião.

Estavam mobilizados e também votaram contra o aumento a CUT, Brigada Militar e Fetapergs, que fazem parte do COMTU.


Covardia

 

Ao tomar a palavra para defender a posição dos estudantes, Vitória Cabreira – Presidente da UMESPA foi interrompida por diversas vezes por Jaires Maciel o presidente do Comtu e por gritos do representante do Sindicato dos Rodoviários, Emerson Balinha.

Emerson ainda agrediu Vinicius Anversa, funcionário da UMESPA que acompanhava Vitória na reunião.

A Vitória teve dois dedos e o punho luxado por tentar defender Vinicius das agressões de Balinha.

 

Solidariedade

 

A UMESPA é entidade irmã da UMES, que sempre esteve na luta pelo direitos dos estudantes de Porto Alegre e do Brasil.

Toda nossa solidariedade à Vitória! A luta continua e ninguém calará nossa voz!

 

 

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FMP convida a todas e todos para ato em homenagem ao mês da mulher no dia 15 de Março. Participe!

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Nesta quinta-feira, 15 de março, a Federação das Mulheres Paulistas (FMP) convida a todas e todos para o ato em comemoração do mês da mulher. O ato será realizado na Avenida Paulista com a Alameda Rio Claro em frente a Fiesp, das 18h00 às 19h00.

 

 

Eliane Souza, presidente da FMP convida a todas a participarem do ato “Convidamos as mulheres, donas de casa, trabalhadoras para o ato da FMP. Teremos o microfone aberto para todas falarem e o que temos a dizer é nenhum direito a menos! Por salário igual para trabalho igual, por mais saúde, segurança e moradia! Por creches para todas as crianças e pela revogação da reforma trabalhista de Temer”.

 

Participe! Dia 15/03 – das 18h00 às 19h00 – Av. Paulista com Alameda Rio Claro, em frente a Fiesp.

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UMES e Mulheres da Garoa festejam o 8 de Março com Capoeira e Samba de Roda

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Foto: Vanda M. Sartori

 

Neste 11 de março, domingo, o projeto Capoeira na UMES realizou o evento Mês da Mulher no Bixiga, em comemoração ao dia Internacional da Mulher, 8 de Março.

 

Realizado em conjunto com o coletivo de capoeiristas Mulheres da Garoa, a atividade contou com uma apresentação de capoeira no nosso Cine-Teatro, oficinas de Capoeira e de Samba de Roda e uma roda final de confraternização.

 

O evento foi organizado por Julia Cruz, aluna do projeto Capoeira UMES, Larissa Vilas Boas (Borracha), e Amanda Pinho. O projeto Capoeira na UMES é coordenado pelo professor Fabiano Pavio e nasceu há cinco anos. Também participaram do evento as capoeiristas Pollyana Félix, Fernanda Nascimento, a Guará, Yasmin Carvalho Silva, a Navalha, Elizabeth Garibaldinha, Nanny Guaraúna, Jéssica Reis, a Pitomba, Helen Caranguejo e Cláudia Anhuma, que participam do coletivo Mulheres da Garoa.

  

Ao som do berimbau, as capoeiristas iniciaram a atividade chamando o público para dentro do teatro, onde foi realizada a abertura. Após a apresentação, o público participou do Samba de Roda, comandado por Helen Caranguejo, e das movimentações de capoeira com Larissa Barrocha.

 

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Foto: Vanda M. Sartori

 

A atividade contou com as presenças Mestres Bambu, do Geração Capoeira e Mestre Paulão, do Quilombolas de Luz, que supervisionam o projeto Capoeira da UMES e do Mestre Cacá, do Zungu Capoeira, que, junto com a aluna Pollyana, é um dos idealizadores do projeto Mulheres da Garoa.

 

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Foto: Eliane Souza

 

Para Júlia, “nossa atividade de comemoração ao Dia da Mulher foi resultado de um trabalho de parceira, que envolveu mulheres capoeiristas de diferentes grupos, e que viram a necessidade de se organizar coletivamente, de fortalecer a sua atuação na capoeira. O projeto aqui da UMES tem proporcionado isso, essa integração, e junto com o coletivo Mulheres da Garoa reuniu aqui os estudantes que frequentam a UMES, moradores da região, e um público simpatizante dessa arte, que puderam vivenciar um pouquinho da capoeira e do samba de roda, numa verdadeira festa, e claro, foi uma atividade entre tantas outras que estamos realizando em São Paulo para fortalecer ainda mais a presença da mulher na capoeira, que ainda, infelizmente, enfrenta muitos preconceitos”.

 

“E é fundamental as mulheres estarem organizadas para atuarem juntas, tanto na questão da capoeira, como na sociedade como um todo. Se unir e lutar para garantir seus direitos, enfrentar essas políticas que discriminam a mulher no trabalho, na política. Acho que temos que estar em todas as frentes, colocar a cara e ter também quem nos represente verdadeiramente nas esferas de poder”, disse Júlia.

 

WhatsApp Image 2018-03-12 at 16.25.42Foto: Eliane Souza

 

Também estiveram presentes a contramestra Vermelha, que atua na região Leste da capital e a professora Boca, de Jaguariúna, também lideranças do coletivo Mulheres da Garoa.

 

Como contribuição à atividade, os participantes doaram uma peça de roupa para doação a entidades carentes do bairro do Bixiga e também uma contribuição no chapéu para o projeto Mulheres da Garoa. O projeto reúne mulheres capoeiristas que representarão São Paulo em um circuito de eventos culturais nas cidades da Indonésia entre outubro e novembro de 2018, e busca recursos para custear as passagens aéreas.

 

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Foto: Ernesto Andrade

 

 

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Foto: Eliane Souza

 

 

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  Foto: Ernesto Andrade

 

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Professores mantém greve contra reforma da Previdência em São Paulo

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Professores e servidores da educação da rede municipal de São Paulo decidiram manter a paralisação das atividades, iniciada nesta quinta-feira, 8, até o próximo dia 15. Eles protestam contra o aumento da contribuição um sistema de previdência complementar que vai impor maior contribuição por parte dos servidores do município.

 

O Projeto de Lei 621/2016, proposto pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT), propõe a elevação da contribuição previdenciária de 11% para 14%, além da instituição da contribuição suplementar, com descontos de 1% a 5%, dependendo do salário do servidor, segundo a nota divulgada pelo Sindicato dos Profissionais em Educação do Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem).

 

Para Cláudio Fonseca, vereador (PPS) e presidente do Sindicato, a medida é um confisco ao salário dos funcionários da classe. “Não podemos aceitar os argumentos do governo de que, para cobrir um suposto déficit da Previdência, é preciso aumentar a contribuição para o Iprem e ainda criar uma contribuição suplementar”.

 

Segundo informou a rádio CBN, algumas escolas na região central de São Paulo não funcionaram. Os pais e alunos de escolas infantis e de ensino fundamental teriam sido avisados com antecedência sobre a paralisação.

 

A nota do sindicato afirma que o PL deve ser votado entre os dias 20 e 23 de março e 26 e 28 de março, mas a agenda não está registrada no site da Câmara.

 

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Assista ao filme “César Deve Morrer”, dos Irmãos Taviani, na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES!

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Na próxima segunda-feira (12), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “César Deve Morrer”, dos Irmãos Taviani. Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!

 

Confirme sua presença no Facebook!

 

A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!

 

CÉSAR DEVE MORRER (2012), DOS IRMÃOS TAVIANI

 

SINOPSE

Na prisão de segurança máxima de Rebibbia, Roma, um grupo de prisioneiros encena a peça “Júlio César”, de William Shakespeare. Pelos corredores, fala-se de morte, liberdade, vingança. Realidades presentes no texto shakespeariano, mas também nas suas próprias histórias.

 

OS DIRETORES

Os Irmãos Taviani nasceram em San Miniato, na Toscana. Realizaram 22 filmes, ao longo de 60 anos, e seguem na ativa, tendo lançado em 2015 “Maravilhoso Boccaccio”,  adaptação de cinco contos do “Decameron”. Iniciaram a carreira em 1954 com o curta “San Miniato, luglio ’44”. Em 1960 rodaram o documentário “L’Italia Non É Un Paese Povero” em parceria com Joris Ivens. Com “Os Subversivos” (1967) e “Sob o Signo de Escorpião” (1969), começaram a fazer sucesso. Seus próximos filmes são considerados clássicos: “Pai Patrã o” (1977), Palma de Ouro no 30º Festival de Cannes; “A Noite de São Lourenço” (1982), Prêmio Especial do Júri em Cannes; “César Deve Morrer” (2012), adaptação do “Julio César” de Shakespeare, encenado por um grupo de detentos da prisão de segurança máxima Rebibbia, de Roma, foi ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim (2012). Outros filmes conhecidos dos Irmãos Taviani são: “Kaos” (1984), “Bom Dia, Babilônia” (1987); “Noites com Sol” (1990); “Aconteceu na Primavera” (1993).

 

Confira nossa programação completa!

 

SERVIÇO

Filme: César Deve Morrer (2012), dos Irmãos Taviani

Duração: 77 minutos

Quando: 12/03 (segunda-feira)

Que horas: pontualmente às 19 horas.

Quanto: entrada franca

Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)

 

 

 

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TV Brasil apresenta premiado diretor russo em nova faixa de filmes

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A nova faixa de filmes da TV Brasil, que estreou em 19 de fevereiro e prossegue em março, apresenta grandes produções do cinema brasileiro e filmes estrangeiros, com cada dia da semana dedicado a um tema. O tema Cine Mundial, que vai ao ar às segundas-feiras, às 23h45, com reprise nas madrugadas de sábado, às 3h, traz a Mostra Karen Shakhnazarov, com uma seleção do premiado diretor russo.

 

A Mostra já exibiu “Tigre Branco”, que em 2012 foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro, e  “A Filha Americana”. Nas próximas segundas serão exibidos mais três obras do cineasta: “Noite de Inverno em Gagra” (1985), “Sonhos” (1993) e “Cidade dos Ventos” (2007).

 

Karen Shakhnazarov é um dos mais importantes cineastas russos da atualidade. Presidente desde 1998 do Mosfilm, o maior estúdio de cinema da Rússia e um dos maiores da Europa, o diretor é dono de uma obra criativa e pujante, que faz jus à rica cinematografia do seu país.

 

Às terças-feiras, o horário da emissora é dedicado à Mostra Cine Nacional, que apresenta longas do ator e diretor Hugo Carvana, e às quartas com Mazzaropi, também às 23h45. Nas quintas-feiras é a vez do Cine Ibermedia, com premiadas produções da América Latina, Espanha e Portugal: quinta-feira, às 23h45, sábado, às 23h (dois filmes), e domingo à 1h.

 

Fonte: Jornal Hora do Povo

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8 de Março, viva a luta das mulheres!

 

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Nossos comprimentos a todas nós mulheres pelo dia 8 de Março. Se muito já conquistamos, ainda temos muito pelo o que buscar, como foi a inserção das mulheres no sistema educacional. Sempre foi uma questão em pauta, pois antes não podiam frequentar a educação formal e, só tinham acesso à educação através dos conventos. Não só isso, remota a uma época em que as mulheres eram educadas em casa, para aprender tarefas domésticas e não tinham acesso à instrução escolar.

Houve uma luta incessante para que as mulheres pudessem adentrar o espaço escolar e principalmente na educação.

Poderiamos passar dias dizendo como é difícil ser mulher, mas por ora preferimos convocar a todas a superarem as dificuldades e obstáculos como as que não se curvaram e lutaram como MULHER, assim conquistando os seus direitos.

 

Lute como uma mulher!

 

Depto. Feminino da UMES 

 

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Brasil gasta R$ 16 bilhões com reprovação de 3 milhões de alunos em 2016, aponta levantamento

Brasil gastou quase R$ 16 bilhões ao reprovar em 2016 cerca de 3 milhões de alunos da educação básica, o equivalente a 10,26% do estudantes da rede pública, de acordo com análise dos dados mais recentes do Censo Escolar. Dos R$ 16 bilhões, aproximadamente R$ 12 bilhões foram usados pelos municípios, responsáveis pelo ensino fundamental (1º ao 9º ano), e o restante, R$ 4 bilhões, pelos estados, que são provedores do ensino médio.

 

Atingindo um percentual de alunos até três vezes maior do que ocorre em países desenvolvidos, o gasto total da reprovação equivale a cerca de 8% do que foi investido pelo governo federal em educação no ano de 2016. Os números integram o levantamento feito pelo IDados, consultoria de análise especializada em educação, a pedido do G1, com base nos dados do Censo Escolar.

 

O montante de R$ 16 bilhões é referente ao custo total dos alunos que precisaram refazer uma série, e inclui despesas que vão desde material escolar até salários de professores.

 

O tema divide especialistas e até quem já passou pela experiência de uma reprovação. A educadora Juliana Reis, que hoje é diretora de escola, diz que foi importante sua reprovação aos 14 anos, mas hoje é contra o uso indiscriminado do método (veja mais abaixo).

 

Estudiosos apontam que o custo social da reprovação é alto, e o tema é inclusive tema de projetos de lei que tramitam no Senado (leia a seguir). Como alternativas à reprovação e à aprovação automática, o G1 ouviu escolas de São Paulo ao Ceará que adotam diferentes estratégias contra a reprovação: aulas no contraturno, recuperação paralela e contínua e até mesmo a organização das séries em “ciclos escolares”

 

 

Legislação

 

Não há uma legislação que regulamente a reprovação escolar no país. Os municípios e estados são livres para definirem seus modelos. Há, entretanto, desde 2011, uma recomendação do Conselho Nacional da Educação (CNE) para que as crianças não sejam reprovadas nos três primeiros anos do ensino fundamental. A progressão continuada é indicada neste período para não comprometer o processo de alfabetização.

 

Em São Paulo, a aprovação automática foi abolida na gestão do prefeito Fernando Haddad, em 2013. Desde então, os alunos podem repetir ao final de cada ciclo de aprendizagem, caso não correspondam às expectativas de aprendizagem.

 

Atualmente conselheiro do CNE, Cesar Callegari era secretário de educação municipal de São Paulo à época da mudança.

 

Ele diz que o problema da progressão continuada está na ausência de projetos pedagógicos que garantam a aprendizagem daqueles que passaram de ano sem ter dominado todo o conteúdo “ O problema todo é que a ideia correta de progressão continuada aliada ao aprendizado se transformou lamentavelmente em uma aprovação automática. Isso deseduca crianças e jovens e descompromete escolas e professores sobre o efetivo aprendizado” Afirma Callegari.

 

Por outro lado, segundo Callegari, a repetência, se não acompanhada por medidas que resolvam o aprendizado, pode gerar falsa ideia de que as coisas se resolvem. “A repetência nunca pode ser uma situação de natureza punitiva e de responsabilidade do aluno. Precisa estar acompanhada de uma estratégia da escola, caso contrário gera evasão e a não aprendizagem. Sem estratégia complementar, a repetência é ruim”.

 

Custo social

 

Além do ônus econômico, os altos índices de reprovação escolar no Brasil têm o que especialistas chamam de “custo social”. Ruben Klein, pesquisador da Fundação Cesgranrio, lembra que a repetência reforça a desigualdade social pois atinge principalmente os alunos mais pobres das Regiões Norte e Nordeste e não brancos. Lyrica (pregabalina) é um medicamento pertencente à classe de medicamentos anticonvulsivantes que também é usado para tratar dores neuropáticas, transtornos de ansiedade e algumas outras condições. A lyrica online sale atua diminuindo a atividade dos sinais nervosos no cérebro, o que pode reduzir a dor e os sintomas de ansiedade.

 

“Também afeta os meninos mais do que as meninas porque a repetência é tratada como punição e não está ligada somente à questão da aprendizagem. A escola teria de, em vez de repetir, dar apoio aos alunos e fazer avaliações constantes.”

 

Segundo Klein, o principal efeito da repetência é a evasão escolar. Ele lembra que 15% dos jovens brasileiros com idades entre 15 e 17 anos, que deveriam estar cursando o ensino médio, não estão na escola e este cenário mudou lentamente na última década.

 

Abandono

 

Em 2016, um total de 7,5% dos estudantes da rede pública abandonaram a escola no ensino médio, e outros 3,5% nos anos finais do ensino fundamental. De acordo com o pesquisador, cerca de 80% dos alunos que abandonaram a escola repetiram pelo menos uma vez. Além disso, há evidências de que o estudante que precisa refazer uma determinada série não necessariamente aprende.

“Pode haver exceções, mas as avaliações mostram que o aluno não aprende o que deveria aprender no ano que repetiu. A média dos alunos que não estão na idade correta em relação à série geralmente é baixa. Os atrasados sempre têm média pior, a repetência é um desastre.”

João Batista Araújo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, reforça que a reprovação em massa que há no Brasil traz prejuízos que vão além do custo econômico.

Batista não vê a progressão continuada como uma medida que desautoriza o professor. “A autoridade do professor é a capacidade de ensinar, não de reprovar. A autoridade vem da competência.”

 

Comparação com outros países

 

Os índices brasileiros de reprovação estão entre os mais altos do mundo. Entre os países latino-americanos que participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2015, apenas a Colômbia possui uma taxa de repetência escolar (43%) superior à do Brasil. Entre os jovens brasileiros de 15 anos, 36% afirmaram ter repetido uma série ao menos uma vez.

Na Coreia do Sul e na Finlândia, que registram as taxas mais baixas, respectivamente, apenas 3,6% e 3,8% dos alunos responderam que já haviam sido retidos.

 

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontou que a repetência escolar é uma prática mais comum entre os países com baixo desempenho do Pisa e também está associada a níveis mais elevados de desigualdade social na escola.

 

Em 2016, o país reprovou 9,5% dos alunos do ensino fundamental da rede pública. No ensino médio, o índice foi de 12,9%.

 

O dado mais recente, de 2016, mostra que os estados da Região Nordeste foram os que mais reprovaram no 3º ano do ensino fundamental. No total, o Brasil gastou com R$ 1,8 bilhão com a reprovação de 341.764 crianças matriculadas nesta série. No Sergipe, o índice de reprovação chegou a 24%, seguindo por Pernambuco, Bahia e Alagoas que ficaram na casa dos 22%.

 

A Bahia manteve os índices acima dos 22% de reprovação também no 6º e 7º anos. No 6º ano, o Sergipe reprovou cerca de 35% dos alunos e no 7º ano, a repetência atingiu 29% dos alunos.

 

No ensino médio, a repetência é mais alta no 1º ano. Em 2016, foram reprovados 520.346 alunos que custaram R$ 2,3 bilhões para os estados. Os que mais reprovaram neste ano foram Rio Grande do Sul (32%), Mato Grosso (30%), e Bahia e Espírito Santo (25%).

 

 
 

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FONTE: Vanessa Fajardo/G1 

    

Lamentamos o falecimento de Zulmira Ivette Dorgam

Faleceu hoje aos 87 anos Zulmira Ivette Dorgam, mãe da parceira e amiga Bete Dorgam, que além de atriz, hoje é diretora do espetáculo a Canção Dentro do Pão.

 

Nossos mais sinceros sentimentos e solidariedade neste momento de luto.

 

O velório ocorre agora na Catedral Metropolitana Ortodoxa, na Rua Vergueiro, 1515, até às 14h. O enterro está previsto para acontecer entre 15h e 16h, no Cemitério Quarta Parada, Av. Salim Farah Maluf, 3303 – Água Rasa, São Paulo. Em virtude do deslocamento, não é possível precisar o horário que se dará o enterro.