Bloco da UMES Caras Pintadas acontece no dia 6 de Fevereiro

 

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Já é tradição no bairro do Bixiga! No dia 6 de fevereiro, o bloco UMES Caras Pintadas, que reúne estudantes e foliões de toda a cidade desfilará pelas ruas da Bela Vista em sua 24ª vez. Neste ano, a concentração terá inicio às 18h em frente à sede da UMES, na Rua Rui Barbosa 323, no Bixiga. A festa contará com caminhão de som, muitos shows e diversas atrações, dentre elas, roda de capoeira da UMES, show com a Banda Foliões da Paulicéia e muita alegria.

 

O bloco da UMES já ganhou o seu espaço na cidade e vem cada vez mais crescendo na folia. É um bloco democrático, que respeita a essência carnavalesca. É de graça, na rua, levando samba e alegria a todos e todas em São Paulo, sempre uma semana antes a terça de carnaval.

 

Esse ano, a proposta de tema para o bloco é a reforma da previdência, e Caio Guilherme, presidente da UMES afirma “O povo quer trabalhar e quer se aposentar, essa reforma criminosa de Temer e do governo quer taxar o povo a trabalhar até morrer, acaba com direitos fundamentais dos serviços e que foram conquistados com muita luta e discussão! Nesse mês de fevereiro é tempo de pular e comemorar carnaval e de muita luta! E o Bloco da UMES é a mistura perfeita pra isso! Vem pro carnaval e vamos a luta!”

 

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BLOCO UMES CARAS-PINTADAS

 

Fundado no ano de 1993, o bloco carnavalesco UMES Caras-Pintadas já contou com a presença e composição de sambas-enredo de personalidades do samba como Nelson Sargento, Oswaldinho da Cuíca, Luis Carlos da Vila, Luizinho SP, Aldo Bueno, Quinteto em Branco e Preto, Tobias da Vai-Vai, Chapinha do Samba da Vela, Dayse do Banjo e outros bambas, animando os desfiles e por vezes dando uma canja na composição do samba-enredo.

 

Participe! Confirme sua presença no evento e junte-se a nós nesse carnaval

Dia 6 de fevereiro, concentração as 18hrs na Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista.

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Mostra Permanente de Cinema Italiano já tem data para retornar em 2018

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Situado no coração do Bixiga (Rua Rui Barbosa 323 – Sede Central da UMES), o Cine-Teatro Denoy de Oliveira reinicia no dia 29 de janeiro sua Mostra Permanente de Cinema Italiano.

Inaugurada em maio de 2016 pelo CPC-UMES (Centro Popular de Cultura da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo), a mostra foi acolhida com carinho pelo público interessado em ver e rever as grandes obras de uma cinematografia marcada pela criatividade de seus artistas e o humanismo de seus temas.

 

Os filmes são exibidos sempre às segundas-feiras, às 19h, com entrada grátis.

Em 2018 estaremos apresentando 41 obras de 20 diretores consagrados. Participe!

 

 

MOSTRA PERMANENTE DE CINEMA ITALIANO 2018   

 

(29/01) ONTEM, HOJE E AMANHÃ – Vittorio de Sica (1963), 118 min.

(05/02) MILAGRE EM MILÃO – Vittorio de Sica (1951), 100 min.

(19/02) AMARGO DESPERTAR – Vittorio de Sica (1973), 112 min.

(26/02) LAVA JATO À ITALIANA – Luigi Zampa (1962), 106 min.

(05/03) A VOLTA DA PERDIDA – Luigi Zampa (1949), 109 min.

(12/03) CÉSAR DEVE MORRER – Irmãos Taviani (2012), 77 min.

(19/03) UM GRITO DE REVOLTA – Irmãos Taviani (1972), 90 min.

(26/03) ACONTECEU NA PRIMAVERA – Irmãos Taviani (1993), 119 min.

(02/04) O BANDIDO – Alberto Lattuada (1946), 87 min.

(09/04) ESTE CRIME CHAMADO JUSTIÇA – Dino Risi (1971), 103 min.

(16/04) A MULHER DO PADRE – Dino Risi (1970), 103 min.

(23/04) O PROFETA – Dino Risi (1968), 100 min.

(07/05) AS MÃOS SOBRE A CIDADE – Francesco Rosi (1965), 105 min.

(14/05) A VONTADE DE UM GENERAL- Francesco Rosi (1970), 105 min.

(21/05) FELIZES PARA SEMPRE – Francesco Rosi (1967), 104 min.

(28/05) BAARÌA, A PORTA DO VENTO – Giuseppe Tornatore (2009), 163 min.

(04/06) ESTAMOS TODOS BEM – Giuseppe Tornatore (1990), 126 min.

(11/06) À LUZ DO SOL – Roberto Faenza (2005), 90 min.

(18/06) MEUS CAROS AMIGOS 2 – Mario Monicelli (1982), 121 min.

(25/06) MEUS CAROS AMIGOS 3 – Nanni Loy (1985), 110 min.

(02/07) OS BOAS VIDAS – Federico Fellini (1953), 107 min.

(16/07) JULIETA DOS ESPÍRITOS – Federico Fellini (1965), 137 min.

(23/07) A MORTE – Bernardo Bertolucci (1962), 100 min.

(30/07) DE PUNHOS CERRADOS – Marco Bellochio (1965), 105 min.

(06/08) O GOLPE DOS ETERNOS DESCONHECIDOS – Nanni Loy (1959), 105 min.

(13/08) CAFÉ EXPRESS – Nanni Loy (1980), 100 min.

(20/08) OBSESSÃO – Luchino Visconti (1943),144 min.

(27/08) NOITES BRANCAS – Luchino Visconti (1957), 107 min.

(03/09) VIOLÊNCIA E PAIXÃO – Luchino Visconti (1974), 121 min.

(10/09) UM AMERICANO EM ROMA – Steno (1954), 94 min.      

(17/09) PARENTE É SERPENTE – Mario Monicelli (1993), 105 min.

(24/09) BRANCALEONE NAS CRUZADAS – Mario Monicelli (1970), 122 min.

(01/10) CAROS F… AMIGOS – Mario Monicelli (1994), 120 min.

(08/10) IRMÃO SOL, IRMÃO LUA – Franco Zeffirelli (1972), 135 min.

(15/10) CHÁ COM MUSSOLINI – Franco Zeffirelli (1999), 117 min.

(22/10) A MOÇA COM A VALISE – Valério Zurlini (1961), 121 min.

(29/10) MULHERES NO FRONT – Valério Zurlini (1965), 120 min.

(05/11) HABEMUS PAPAM – Nanni Moretti (2011), 104 min.

(12/11) MINHA MÃE – Nanni Moretti (2015), 106 min.

(26/11) MAMMA ROMA – Pier Paolo Pasolini (1962), 120 min.

(03/12) PAISÁ – Roberto Rosselini (1946), 134 min.

 

 

DIRETORES APRESENTADOS NA PROGRAMAÇÃO DE 2018

 

Vittorio De Sica (1901-74)

Diretor, ator, escritor e produtor, Vittorio De Sica nasceu em Sora, mas cresceu em Nápoles e começou a trabalhar cedo como auxiliar de escritório, para sustentar a família. Sua paixão pelo teatro levou-o aos palcos. Ao final da década de 20, ele fazia sucesso como ator. Em 1933, montou sua própria companhia.

De Sica voltou-se para o cinema em 1940. Ao amadurecer, tornou-se um dos fundadores do neorrealismo, emplacando uma sequência de quatro clássicos que figuram em todas as antologias: “Vítimas da Tormenta” (1946), “Ladrões de Bicicletas” (1948), “Milagre em Milão” (1950), “Humberto D” (1951) – os dois primeiros realizados em parceria com o escritor Cesare Zavattini, outro papa do movimento. Também dirigiu “O Juízo Universal” (1961), “La Rifa” (1962, episódio de “Decameron 70”), “Ontem, Hoje, Amanhã” (1963), “O Ouro de Nápoles” (1964), “Matrimônio à Italiana” (1964), “Girassóis da Rússia” (1970), “Jardim dos Finzi-Contini” (1970), “Amargo Despertar” (1973).

 

Luigi Zampa (1905-91)

Luigi Zampa nasceu em 1901 em Roma. Estudou Engenharia e, nesse período, ele escreveu algumas comédias, entre 1930 e 1932, além de, em 1933, dirigir seu primeiro o curta-metragem documental “Risveglio Di Una Cittá”. Logo após, estudou Roteiro e Direção no consagrado Centro Sperimentale di Cinematografia, entre os anos 1932 e 1937. Sua atuação como diretor de longa se deu com “L’Attore Scomparso” (1941), tendo dirigido filmes como seu primeiro sucesso, o premiado “Vivere In Pace” (1947), indo clássicos como “Campane a Martello” (1949) e “Anni Ruggenti ” (1962). Em suas obras, o entretenimento está intrinsecamente ligado à notação de costumes decorrente da observação do comportamento italiano diante de mudanças na sociedade.

 

Vitorio Taviani (1929) e Paolo Taviani (1931)

Os Irmãos Taviani nasceram em San Miniato, na Toscana. Realizaram 22 filmes, ao longo de 60 anos, e seguem na ativa, tendo lançado em 2015 “Maravilhoso Boccaccio”,  adaptação de cinco contos do “Decameron”. Iniciaram a carreira em 1954 com o curta “San Miniato, luglio ’44”. Em 1960 rodaram o documentário “L’Italia Non É Un Paese Povero” em parceria com Joris Ivens. Com “Os Subversivos” (1967) e “Sob o Signo de Escorpião” (1969), começaram a fazer sucesso. Seus próximos filmes são considerados clássicos: “Pai Patrã o” (1977), Palma de Ouro no 30º Festival de Cannes; “A Noite de São Lourenço” (1982), Prêmio Especial do Júri em Cannes; “César Deve Morrer” (2012), adaptação do “Julio César” de Shakespeare, encenado por um grupo de detentos da prisão de segurança máxima Rebibbia, de Roma, foi ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim (2012). Outros filmes conhecidos dos Irmãos Taviani são: “Kaos” (1984), “Bom Dia, Babilônia” (1987); “Noites com Sol” (1990); “Aconteceu na Primavera” (1993).

 

Alberto Lattuada (1914-2005)

Lattuada nasceu em Milão e desde jovem manifestava um grande interesse pela literatura, o que o levou a escrever muitos artigos sobre cinema e a fundar uma publicação – Camminare – juntamente com seu companheiro de colégio Alberto Mondadori. Foi um dos nomes do neorrealismo, atuando no chamado “Grupo de Milão”, onde, além dele, grandes nomes como Luigi Comencini e Dino Risi também figuravam. Lattuada começou no cinema como decorador de sets em 1933. Em 1940 participou do roteiro do filme “Piccolo Mondo Antico”, de Mario Soldati, que foi premiado no Festival de Veneza. Dirigiu seu primeir o filme em 1942, “Giacomo L’ Idealista”, mas começou a ser notado e a fazer sucesso com “O Bandido” (1946), seguido de “Il Delitto di Giovanni Episcopo” (1947). Em sua extensa filmografia destacam-se ainda “La Spiaggia” (1954) e “Bianco, Rosso e…” (1972), estrelado por Sophia Loren.

 

Dino Risi (1916-2008)

Dino Risi nasceu em Milão, estudou medicina, formou-se em psiquiatria. Foi crítico de cinema, roteirista, trabalhou como assistente de Mario Soldati e Alberto Lattuada. Nos anos 50 se instalou em Roma, se tornando um dos grandes inventores da commedia  all’italiana, ao lado de Ettore Scola, Mario Monicelli e Pietro Germi. Dirigiu 54 filmes, entre os quais “Férias com o Gangster” (1951), “O Signo de Venus” (1955), “Belas, mas Pobres” (1956), “Essa Vida Dura” (1961), “Aquele que Sabe Viver” (1962), “Operação San Genaro” (1966), “Esse Crime Chamado Justiça” (197 1). “Perfume de Mulher” valeu a Vittorio Gassman o grande prêmio de interpretação masculina no Festival de Cannes de 1975. Em 2002, recebeu um Leão de Ouro, no Festival de Veneza, pelo conjunto da obra.

 

Francesco Rosi (1922)

Nascido em Nápoles, o cineasta Francesco Rosi estudou Direito. No inicio dos anos 40 trabalhou no rádio como jornalista. Ingressou na indústria cinematográfica em 1948, foi assistente de vários cineastas, entre os quais Luchino Visconti com quem fez “La Terra Trema” (1948), “Belíssima” (1951) e “Senso” (1956). Sua carreira de diretor, marcada por obras de grande empenho social e político, começou em 1958 com “O Desafio”. Tem entre seus filmes grandes sucessos como “O Caso Mattei” (1972), “Lucky Luciano” (1973) e “Cadáveres Ilustres” (1976). Recebeu o Urso de Prata de Melhor Diretor em 1962 por “Bandido Giuliano” e o Prêmio de Ouro do 11° Festival de Moscou (1979) por “Cristo Parou em Eboli”. Em 2008 foi homenageado no Festival de Berlim com um Urso de Ouro pelo conjunto da obra.

 

Giuseppe Tornatore (1956)

Nascido na Sicília, Tornatore atuou no teatro, foi fotógrafo free-lance e trabalhou na TV estatal italiana, a RAI. Lançou seu primeiro longa-metragem em 1985: “O Camorrista”. Em 1988, obteve sucesso mundial e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com “Cinema Paradiso”. Dirigiu também “Estamos Todos Bem” (1990), “Sempre aos Domingos” (1991), “Uma Simples Formalidade” (1994), “O Homem das Estrelas” (1995), “A Lenda do Pianista do Mar” (1998), “Malena” (2000), “A Desconhecida” (2006), “Baaria, A Porta do Vento” (2009), “O Melhor Lance” (2013), &qu ot;Lembranças de um Amor Eterno” (2016).

 

Roberto Faenza (1943)

O cineasta italiano Roberto Faenza nasceu em Turim e formou-se no Centro Sperimenale di Cinematografia, em Roma, 1965. Fez sua estreia como diretor com “Escalada” (1968), que mostra como o filho hippie de um ricaço vai sendo transformado em indivíduo apto para dirigir a indústria da família. Suas atividades não se limitam ao cinema: autor de ensaios e livros, é professor de Comunicação de Massa. Em 1993, ganhou o David di Donatello de Melhor Diretor com o filme “Jonas que Viveu na Baleia”. Dirigiu também uma biografia não autorizada de Berlusconi, “Sílvio Forever” (2 011), além de “Corações Covardes” (1990), “Sostiene Pereira” (1995), “Jornada da Alma” (2002); “Alla Luce del Sole” (2005), ”Um Dia Essa Dor Será Útil” (2012) entre outros.

 

Mario Monicelli (1915-2010)

Crítico cinematográfico desde 1932, de 1939 a 1949 colaborou em cerca de 40 filmes, como argumentista, roteirista e assistente de direção. O começo de seu trabalho como diretor ocorre em 1949, em parceria com Stefano Vanzina, em “Totò Cerca Casa”. A colaboração dos dois diretores deu origem a oito filmes, dentre os quais os célebres “Guardie e Ladri” (1951) e “Totò a Colori” (1952). Em 1953 inicia o trabalho solo. “Os Eternos Desconhecidos” (1958), com elenco composto por Vittorio Gassman, Marcello Mastroianni, Totò e Claudia Cardinale, é considerado o pri meiro do filão da commedia all`italiana. Em 1959, “A Grande Guerra” ganhou o Leão de Ouro do Festival de Veneza e rendeu sua primeira indicação ao Oscar. A segunda viria em 1963, com “Os Companheiros”. Diversas outras películas merecem destaque, em sua carreira de mais de 60 filmes: “O Incrível Exército de Brancaleone” (1966), “Meus Caros Amigos” (1975), “Um Burguês Muito Pequeno” (1977), “Quinteto Irreverente” (1982).

 

Nanni Loy (1925-95)

Giovanni Battista Loy nasceu em Cagliari, na Sardenha, e se formou em direção de cinema no Centro de Cinema Experimental de Roma, em 1948. Estreou como diretor (e escritor) com “Parola di Ladro” (1957), ao lado de Gianni Puccini, um filme sobre o mistério de um assassinato no pós-guerra. Loy passa a dirigir sozinho em 1959 com “L’Audace Colpo del Soliti Ignoti”. Nos anos seguintes  assina dois filmes sobre a Resistência: “Um Dia de Leões” (1961) e “Os Quatro Dias de Nápoles” (1962), com Gian Maria Volontè, que ganhou o prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema) no 3º. Festival de Moscou. Sua habilidade para a comédia e a sátira se expressa em várias obras como “O Pai da Família” (1967), “Café Express” (1980), “Mi Manda Picone” (1984) e “Scugnizzi” (1989).

 

Federico Fellini (1920-93)

Nascido e criado em Rimini, região da Emilia-Romagna, Fellini se mudou para Roma, em 1939, e começou a ganhar a vida escrevendo e desenhando caricaturas na revista semanal Marc´Aurelio – vários desses textos foram adaptados para uma série de programas de rádio sobre os recém casados “Cico e Paullina”. Estreou no cinema, em 1942, redigindo histórias o para o comediante Aldo Fabrizzi. Em 1943, casou-se com a atriz Giulietta Masina – vencedora no Festival de Cannes pela participação em “Noites de Cabíria”, filme dirigido pelo próprio Fellini em 1957. A partir de 1 945, colaborou intensamente como roteirista com três dos principais criadores do movimento neorrealista (Roberto Rossellini, Alberto Lattuada, Pietro Germi), antes de desenvolver um estilo alegórico e barroco que se tornou sua marca registrada.

Fellini participou da elaboração de 51 roteiros e dirigiu 25 filmes, entre os quais “Os Boas Vidas” (1953), “Estrada da Vida” (1954), “Noites de Cabíria” (1957), “A Doce Vida” (1960), “8½” (1963), “Roma” (1972)”, “Amarcord” (1973), “Ensaio de Orquestra” (1978). “E La Nave Va” (1983).

 

Bernardo Bertolucci (1941)

Filho do poeta e crítico de cinema Attilio Bertolucci, Bernardo Bertolucci nasceu em Parma. Começou cedo, ainda no final dos anos 50, quando realizou seus primeiros curta-metragens em 1959 e 1960. Em 1961, frequentou a Universidade de Roma onde começou o curso de Literatura Moderna após trabalhar como assistente de direção em “Accattone”, de Pier Paolo Pasolini. Estreou como diretor em 1962 com o longa “A Morte”.

Conhecido por sua versatilidade, Bertolucci tem entre suas obras “Antes da Revolução” (1964); o clássico “O Conformista” (1970), livre adaptação do livro homônimo de Alberto Moravia; o polêmico “O Último Tango em Paris” (1972), com Marlon Brando e Maria Schneider; o épico “1900”, realizado em 1976. Também se destacam, o multipremiado “O Último Imperador” (1987),  “O Céu que Nos Protege” (1990) e “Os Sonhadores” (2003).

 

Marco Bellocchio (1939)

Bellocchio nasceu em Bobbio, Emilia-Romagna. Estudou cinema em Roma, no Centro Experimental de Cinematografia (1959-62), e depois em Londres. De volta a Itália, dirigiu, com a idade de 26 anos, seu primeiro filme, o polêmico e inconformista “De Punhos Cerrados” (1965), que é até hoje uma de suas obras mais assistidas.  Realizou cerca de 30 longas, entre os quais se incluem “La China È Vizina” (1967), “Nel Nome del Padre” (1972), “Sbatti Il Mostro In Prima Pagina” (1972), “A Gaivota” (1977), “Diabo no Corpo” (1986), “Il Sorriso de Mia Madre” (2002), “B om Dia, Noite” (2003), “Vencer” (2009), “Bella Addormentata” (2012).

 

Luchino Visconti (1906-76)

Luchino Visconti di Modrone, conde de Lonate Pozzolo, nasceu em Milão e descende da família Visconti da antiga nobreza italiana. Começou seu trabalho no cinema como assistente do diretor francês Jean Renoir nos filmes “Toni” (1934), “Les Bas-Fonds” (1936), “Partie de Campagne” (1936). Ingressou no Partito Comunista d’Italia em 1942. Seu primeiro filme como diretor foi “Obsessão” (1943). Voltou-se em seguida para o teatro. Em 1948, realizou “La Terra Trema”, um clássico do cinema neorrealista. Recebeu sua primeira premiação no Festival de Veneza (Leão de Prat a), em 1957, pelo filme “As Noites Brancas” – baseado em conto de Fiodor Dostoievski. Em 1960, chega aos cinemas “Rocco e Seus Irmãos” e, em 1963, o mais aplaudido de seus trabalhos, “O Leopardo”, adaptação do romance de mesmo nome de Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Depois vieram “As Vagas Estrelas da Ursa” (1965), “O Estrangeiro” (1967), “Os Deuses Malditos” (1969), “Morte em Veneza” (1971), “Ludwig” (1972), “Violência e Paixão” (1974) e “O Intruso” (1976).

Visconti assina também a direção de 42 peças teatrais e 20 óperas encenadas entre 1945 e 1973.

 

Steno (1917-88)

Apaixonado por cinema desde muito jovem, Steno (Stefano Vanzina) estudou no Centro Sperimentale di Cinematografia (Roma). Em 1939 começa sua carreira como escritor e roteirista, além de consagrar sua participação na atuação de alguns filmes como “Violette Nei Capelli” (1942), de Carlo Bragaglia, e “Cinema D’Altri Tempi” (1953), onde também assina a direção. Escreveu cerca de 30 roteiros, até que, em 1949, dirige seu primeiro filme, ao lado de Mario Monicelli, a comédia “Al Diavoli la Celebrità”. É o início de uma longa relação q ue os levará a criar nove comédias, incluindo “Guardas e Ladrões” (1951) e Totò a Colori (1952). Sua carreira emplacou grandes sucessos como “Um Americano Em Roma” (1954), “Piccola Posta” (1955), “I Due Collonelli” (1962) e “Arriva Dorrelik” (1967), que conseguiram representar, com uma ironia pessoal, os vícios e virtudes da Itália pós-guerra. Totó, personagem que interpretou em vários de seus trabalhos, transformou-se num ícone do cinema italiano.

 

Franco Zeffirelli (1923)

Gianfranco Corsi (Franco Zeffirelli) nasceu em Florença, ficou órfão aos cinco anos, foi criado por um grupo de atrizes inglesas, entre elas Mary O’ Neill, que assumiu o papel de mãe e lhe ensinou inglês, literatura, teatro e Shakespeare. Zeffirelli estudou arquitetura em Florença. Depois da guerra mudou-se para Roma e foi assistente de grandes cineastas como Vittorio de Sica, Visconti e Rossellini. A partir dos anos 1950 voltou-se para a ópera, encenou espetáculos como “L’Italiana in Algeri”, de Rossini, e dirigiu estrelas como Maria Callas. Após “La Bohème”, de Puccini, vo ltou ao cinema e fez “A Megera Domada” (1967) com Richard Burton e Elizabeth Taylor. No ano seguinte realizou “Romeu e Julieta” (1968), ganhou o Oscar de melhor diretor e um lugar na história do cinema por ser o primeiro a usar dois adolescentes reais (Olívia Hussey e Leonard Whiting) para mostrar os amantes de Shakespeare. Dirigiu também, entre outros,  “Irmão Sol, irmão Lua” (1972), “La Traviata” (1982), “Otelo” (1986), “Hamlet” (1990).

 

Valerio Zurlini (1926-82)

Nascido em Bolonha, Valerio Zurlini estudava Direito quando ingressou na Resistência Italiana, em 1943. Depois da 2ª Guerra Mundial, trabalhou como assistente de direção no Piccolo Teatro de Milão. Realizou em 1954 seu primeiro longa-metragem: “Quando o Amor é Mentira”, baseado no romance de Vasco Pratolini, Le Ragazze di San Frediano. Seu segundo longa “Verão Violento” (1959) lhe trouxe notoriedade. “A Moça com a Valise” (1961) repetiu a dose. Mas Zurlini ficou mais conhecido por suas adaptações literárias: “Dois Destinos” (1962), adaptação de outro romance de Vasco Pratolini; “Mulheres no Front” (1965), baseado em um romance de Ugo Pirro; “La Promessa” (1970) em uma peça de Aleksei Arbuzov e seu último filme “O Deserto dos Tártaros” (1976), em romance de Dino Buzzati. Zurlini também dirigiu “Sentado à Sua Direita” (1968) e “A Primeira Noite de Tranquilidade” (1972).

 

Nanni Moretti (1953)

Nascido em Brunico, Giovanni Moretti mistura sua própria história com a de seus filmes. “Caro Diário” (1993) e “Abril” (1998), nos quais interpreta a si próprio, são obras declaradamente autobiográficas. “Minha Mãe” (2015) é inspirado na morte da própria mãe. Em suas obras mais antigas encontramos Michele Apicella, considerado um alter ego do diretor, que dá vida a esse personagem em seis filmes, de 76 a 89. Nanni Moretti foi opositor, porta-voz e um dos principais líderes do movimento que derrubou o ex-premiê Silvio Berlusconi – uma espécie de Eduardo Cunha vitaminado. Seu filme “O Crocodilo” (2006), produzido no fogo dessa batalha, tornou-se o mais celebrado do diretor. Moretti também dirigiu, escreveu o roteiro e atuou em “A Missa Acabou” (1985), “O Quarto do Filho” (2001) e “Habemus Papam” (2011).

 

Pier Paolo Pasolini (1922-1975)

Poeta, escritor e cineasta, Pasolini nasceu em Bolonha. Compôs os primeiros poemas em dialeto friulano, “Poesia a Casarsa” (1942). Seus romances “Vadios” (1954) e “Uma Vida Violenta” (1959) lhe asseguraram o êxito literário. Dirigiu, entre 1955 e 1959, a revista Officina, escrevendo depois roteiros cinematográficos e realizando vários filmes, entre os quais “Accattone” (1961), “Mamma Roma” (1962), “O Evangelho Segundo Mateus” (1964), “Gaviões e Passarinhos” (1966), “Édipo Rei” (1967), “Teorema” (1968), “Medeia” (1969), “Pocilga& quot; (1969), “Decameron” (1971), “Salò ou os 120 Dias de Sodoma” (1975). Repudiado pelo Vaticano, quando foi lançado em 1964 no Festival de Veneza, “O Evangelho Segundo Mateus” foi reabilitado em 2014, um ano após a posse do Papa Francisco, como “o melhor filme já feito sobre a vida de Jesus Cristo”.

 

Roberto Rossellini (1906-77)

Nascido em Roma, Roberto Rossellini realizou, em 1945, a obra tida como marco zero do neorrealismo, movimento que influenciou as correntes estéticas do pós-guerra, desde Godard e Satyajit Ray até o Cinema Novo brasileiro. Seu pai era proprietário do cine-teatro Barberini. Nos anos 30, quando a família teve os bens confiscados pelo governo fascista, Rossellini ganhou a vida na indústria cinematográfica e chegou a obter sucesso com filmes encomendadas pelo regime. Ao mesmo tempo, registrava em segredo as atividades da Resistência. Nos últimos dias da ocupação nazista, o diretor levou a câmera &agrav e;s ruas para captar a insurreição popular que libertou a cidade em jumhp de 1944. Nascia o clássico “Roma, Cidade Aberta” (1945), baseado no roteiro que criou em parceria com Sergio Amidei e Federico Fellini.

Entre suas obras estão “Paisá” (1946), “Alemanha Ano Zero” (1948), “Stromboli” (1949), “Europa 51” (1952), “Romance na Itália” (1953), “Joana D’Arc (1954), “Índia: Matri Bhumi” (1959), “De Crápula a Herói” (1959), “Era Noite em Roma” (1960).

Nos anos 60-70, com foco na TV, fez filmes sobre personagens históricos, a começar por Giuseppe Garibaldi, “Viva a Itália” (1961). Nesta safra se incluem “A Tomada do Poder por Luís XIV” (1966), “Sócrates” (1971), “Blaise Pascal” (1971), “Santo Agostinho” (1972),   “Descartes” (1974), “Anno Uno” (1974), “O Messias” (1975).

 

SERVIÇO

O que: Mostra Permanente de Cinema Italiano

Quando: 29 de janeiro a 03 de dezembro, toda segunda-feira às 19 horas

Quanto: Entrada gratuita

Onde: Cine-Teatro Denoy de Oliveira (Rua Rui Barbosa, 323 – Sede Central da UMES)

 

 

Solicitação do Bilhete Único Estudante de 2018 já pode ser feita no site da Sptrans

 

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A SPTrans informa que a partir do dia 4 de janeiro os estudantes já podem solicitar o Bilhete Único Estudante de 2018. Para isso, é preciso que estejam matriculados em uma instituição de ensino cadastrada na SPTrans e tenham manifestado a intenção de obter o cartão na escola onde estudam.

 

A solicitação deve ser feita pelo próprio aluno por meio do site http://bilheteunico.sptrans.com.br. Quem ainda não tem o cadastro terá de realizá-lo, informando seu RG e CPF, além de enviar foto digitalizada recente.

 

O valor para a obtenção do benefício permanece sendo de 7 tarifas básicas vigentes, podendo ser pago nos postos dos terminais da SPTrans já a partir desta quinta-feira, dia 4 de janeiro. Quem optar pelo pagamento via boleto bancário poderá fazê-lo a partir da próxima segunda-feira, dia 8, quando a tarifa básica vigente será de R$ 4,00. A lista com endereços e horários de funcionamento dos terminais está disponível no site http://www.sptrans.com.br/terminais/.

 

O benefício será liberado a partir de fevereiro de 2018, quando terá início o novo ano letivo.

 

NOVO PROCEDIMENTO PARA O ESTUDANTE COM BAIXA RENDA

 

Os estudantes do nível superior ou técnico/profissionalizante que não estão vinculados ao Prouni, Fies, Escola da Família ou Cota Social, e que tenham renda familiar de até 1,5 salário mínimo percapta, poderão realizar a Autodeclaração de Baixa Renda a partir do dia 8 de janeiro.

Em um convênio inédito com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), assinado em setembro, a SPTrans passará a utilizar o CadÚnico dos programas sociais para validar as informações declaradas por esses usuários.

Nesse primeiro momento, eles continuarão recebendo as cotas apenas com a Autodeclaração de Baixa Renda, mas serão convocados ao longo do primeiro semestre para entrevista presencial e apresentação de documentos nos postos de cadastramento do CadÚnico do seu município.

O convênio entre a SPTrans e a SMADS tem por objetivo aprimorar o controle, evitando distorções, e assegurar o benefício apenas aos estudantes que têm direito.

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Islândia é 1º país a tornar ilegal pagar salário menor a mulheres

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Órgãos governamentais e empresas do setor privado passam a ser obrigados a acabar com a desigualdade salarial

 

 

Se a Islândia já aparecia no topo da lista dos países com a maior igualdade de gênero, agora tem um motivo a mais para não perder o posto. Nesta segunda-feira (01/01), entrou em vigor uma lei que torna ilegal pagar mais a homens do que as mulheres no país.

 

A medida será aplicada tanto nos órgãos governamentais quanto nas empresas do setor privado com mais de 25 funcionários. Todos terão de obter uma certificação especial do governo garantindo que ali existem políticas de igualdade salarial. Não conseguiu a certificação? Vai levar multa.

 

Com isso, a Islândia vira o primeiro país no mundo a tornar a igualdade salarial obrigatória. A ilha nórdica pretende erradicar as disparidades salariais entre homens e mulheres até 2022.

 

Ao anunciar a medida em março de 2017, o ministro da Igualdade e Assuntos Sociais da Islândia, Thorsteinn Viglundsson, defendeu que “direitos iguais são direitos humanos”. “Precisamos garantir que homens e mulheres desfrutem da igualdade de oportunidades no local de trabalho. É nossa responsabilidade tomar todas as medidas para conseguir isso”, afirmou na ocasião.

 

A lei recebeu apoio de todos os partidos políticos no país. Lá, quase metade dos membros do Congresso são mulheres.

 

A Islândia é líder no empoderamento político feminino e na luta constante pela igualdade salarial. Em 2017, pela nona vez, o país ocupou o primeiro lugar no Índice Global Gender Gap do Fórum Econômico Mundial, que classifica 144 nações com base em quão perto estão de alcançar a igualdade de gênero. Segundo o último relatório, a Islândia já havia fechado 87% das lacunas de diferença de gênero.

 

Fonte: Época

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Aula pública é realizada no centro de São Paulo contra a reforma da previdência

 

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Nessa quinta, dia 14 ocorreu a aula pública contra a reforma da previdência, que reuniu estudantes de toda a cidade, junto às pessoas que passavam pela Praça Ramos, no centro de São Paulo. O evento teve a presença de Eliane Souza, presidente da Federação de Mulheres Paulistas, Marcos Kauê, Diretor de Executiva da UBES e Guilherme Bianco, Diretor da UNE.

 

Caio Guilherme, presidente da UMES “O governo Temer, diz que não foi suficiente aplicar a PEC do fim do mundo, que congela os investimentos nos setores públicos por 20 anos, a Reforma Trabalhista, que rasga a CLT e põe o acordado acima do legislado e uma Reforma do Ensino Médio que não satisfaz os estudantes e que, na prática, servirá para sucatear ainda mais nossa educação, agora quer aplicar a reforma da previdência, reforma essa que acaba com nossos direitos de um dia se aposentar. Não bastaram os 26 milhões de desempregados, os trilhões de reais passados para banqueiros e os escândalos de corrupção e de assalto aos cofres da Petrobrás. Vamos seguir denunciando esse crime! Não tem rombo na previdência, tem roubo!” 

 

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Para Eliane Souza, presidente da FMP, ”Hoje, falar sobre a reforma da previdência é muito importante discutir com o povo, ela dá uma facada no trabalhador e principalmente, prejudica ainda mais com as mulheres. Essa reforma vem pra precarizar tudo que conquistamos e ela só serve pra banqueiro, precisamos mobilizar ainda mais e dizer não a reforma da previdência! Pela vida e a saúde das mulheres”.

 

Para Marcos Kauê, diretor de executiva da UBES, “A nossa mobilização precisa ainda mais ocupar as ruas para barrar essa reforma que se passar, irá acabar com a nossa aposentadoria. Realizamos grandes atos, greve geral e muitas manifestações contra a reforma e foi estudante, povo e trabalhador unido contra esses desmandos do Temer, seguiremos na luta contra qualquer retrocesso, contra qualquer ataque ao povo”. Afirma Marcos Kauê.

 

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Para Guilherme Bianco, diretor da UNE “Discutir a PEC 287 é de suma importância, o que está em xeque é o futuro da juventude, é o futuro do trabalhador e não podemos aceitar. Realizar essa aula pública no centro da cidade é importante, onde assim podemos envolver a massa, envolver o povo a se juntar a essa luta, nas universidades, nas escolas, nos bairros ou em qualquer lugar, não deixaremos ser aprovada essa reforma da previdência ou qualquer desmando do Temer”. Afirma Guilherme.

 

O evento acabou com um ato no Viaduto do Chá, onde os estudantes penduraram um bandeirão com os dizeres “Temer Safado, Ladrão de Aposentado”.

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Amanhã! Aula pública contra a reforma da previdência!

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Amanhã, às 9hs em frente ao Teatro Municipal!

 

Nós ocuparemos as ruas, começando às 09h com uma AULA PÚBLICA para explicar à população quais as consequências da “reforma trabalhista” e depois, saindo em manifestação para ensinar para Michel Temer que quando mexe com o povo não tem arrego! 

 

Temer quer cortar todos os direitos do povo para passar dinheiro para banqueiro e isso os estudantes não vão aceitar! 

 

Para Temer, não foi suficiente aplicar a PEC do fim do mundo, que congela os investimentos nos setores públicos por 20 anos, a Reforma Trabalhista, que rasga a CLT e põe o acordado acima do legislado e uma Reforma do Ensino Médio que não satisfaz os estudantes e que, na prática, servirá para sucatear ainda mais nossa educação! Não bastaram os 26 milhões de desempregados, os trilhões de reais passados para banqueiros e os escândalos de corrupção e de assalto aos cofres da Petrobrás. 

 

Ele quer também aplicar uma “Reforma” na Previdência, que nos tira o direito de receber uma aposentadoria digna e obriga o povo brasileiro trabalhar até morrer!

 

Michel Temer, com seu índice de reprovação batendo 96%, acha que tem algum poder para votar em um Congresso Nacional abarrotado de corruptos, o futuro do povo brasileiro, mas está muito enganado. 

 

Vamos derrotar essa Reforma e derrubar esse governo!

 

Confirme sua presença

 

 

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Confira como foi a Abertura da 4ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético

 

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4ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo estreia com sala lotada na Cinemateca

 

Com a sala lotada, aconteceu nesta terça-feira, 5 de dezembro, a Abertura da 4ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo. A Mostra é uma realização do CPC-UMES Filmes, em parceria com o Mosfilm, maior Estúdio de Cinema na Europa, e a Cinemateca Brasileira.

 

Na Abertura, o presidente da UMES, Caio Guilherme Santos, saudou a todos os presentes e contou um pouco sobre esse trabalho realizado pelo CPC-UMES nos últimos anos. “Sabemos da falta de acesso que temos à cultura soviética, russa, que tem uma produção cinematográfica riquíssima. São filmes que não chegam às nossas casas, mas que são de excelente qualidade e que todos querem conhecer, como mostra aqui a nossa casa cheia. Daqui até domingo exibiremos 11 filmes, para todos os gostos, drama, comédia, épicos. Desejo a todos uma ótima Mostra e são todos muito bem-vindos”. A estreia exibiu a nova adaptação do célebre romance de Lev Tolstoi, “Anna Karenina – A história de Vronsky”, dirigido por Karen Shakhnazarov. O filme narra o caso extraconjugal de Anna Karenina, que se apaixona pelo conde Vronsky e abandona a família, chocando a sociedade. Nesta adaptação, Shakhnazarov inicia o relato 30 anos mais tarde, durante a guerra russo-japonesa, quando o filho de Karenina procura saber do amante da mãe, o que a fez desistir da vida.

 

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Também saudando a Mostra, esteve presente na Abertura, Konstantin Biryukov, representante da Agência Federal de Assuntos da Comunidade dos Estados Independentes, de Compatriotas no Exterior e de Cooperação Internacional Humanitária da Rússia (Rossotrudnichestvo) em São Paulo. “É uma satisfação para a nossa Embaixada e nosso Consulado estarmos nessa parceira em todas essas Mostras, e hoje abrindo aqui a 4ª Mostra com ‘Anna Karenina’, um clássico Russo”.

 

Vera Gers, diretora de Cultura da Associação Cultural Grupo Volga de Folclore Russo, também agradeceu a parceria com o CPC-UMES nos últimos anos, ressaltando que “essa mostra é muito importante para mostrar ao mundo a cultura, mostrar a beleza russa”.

 

Para Valério Bemfica, presidente do CPC-UMES, que agradeceu todos os parceiros, à Cinemateca, ao Consulado e à Embaixada Russa, “esse é um momento que precisamos valorizar. Muitas vezes nós recebemos uma corrente num sentido só e com essa Mostra estamos tendo a possibilidade de conhecer mais do maravilhoso cinema soviético e russo. Hoje, o que vamos ver é uma obra prima da literatura mundial na versão cinematográfica do Diretor-geral do Mosfilm, Karen Shakhnazarov”.

 

Veja as fotos da Mostra Clicando aqui

 

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Abertura da 4 ª Mostra Mosfilm lota a Cinemateca

 

Nesta terça-feira (5) foi aberta a 4ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo, realizada pelo CPC-UMES Filmes com o Estúdio Mosfilm, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo com a estréia no Brasil do filme “Anna Karenina – A História de Vronsky”, do premiado diretor Karen Shakhnazarov, lançado em junho deste ano na Rússia.

 

Até o próximo dia 10 a Cinemateca Brasileira exibirá mais 10 longas-metragens produzidos pelo Mosfilm, o maior e mais antigo estúdio da Europa, com um acervo de 2.500 títulos soviéticos e pós-soviéticos.

 

Também saudando a Mostra, esteve presente na Abertura, Konstantin Biryukov, representante da Agência Federal de Assuntos da Comunidade dos Estados Independentes, de Compatriotas no Exterior e de Cooperação Internacional Humanitária da Rússia (Rossotrudnichestvo) em São Paulo. “É uma satisfação para a nossa Embaixada e nosso Consulado estarmos nessa parceira em todas essas Mostras, e hoje abrindo aqui a 4ª Mostra com ‘Anna Karenina’, um clássico Russo”.

Além da 4ª Mostra em São Paulo, os filmes do Mosfilm também são exibidos no Sul do país, em Porto Alegre. Essa é a terceira vez que a Casa de Cultura Mario Quintana, em uma parceria do CPC-UMES Filmes e Cinemateca Paulo Amorim recebe o evento. Desta vez realizado a partir desta quinta-feira (07) até 20 de dezembro.

 

Já a capital do Ceará recebe pela segunda vez a Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo, no Cineteatro São Luiz entre 07 e 09 de dezembro.

 

“Essa é a segunda vez que o Cineteatro São Luiz sedia, com exclusividade na Região Nordeste, essa importante mostra de filmes russos e soviéticos, consolidando uma parceria que julgamos de extrema importância com a CPC-Umes, representante dos interesses da Mosfilm no Brasil”, destaca Duarte Dias, Programador e Curador do Cinema do Cineteatro São Luiz.

Em todo país a Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo tem entrada gratuita.

Confira abaixo a programação completa da mostra de São Paulo.

Cinemateca Brasileira: Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino. São Paulo – SP. Tel. (11) 3512-6111. Abertura: 5 de dezembro, às 20h. Entrada franca.

Informações: (11) 4115-0770 / (11) 99656-3970

PROGRAMAÇÃO

TERÇA – 05/DEZ – ABERTURA

20h – ANNA KARENINA – A HISTÓRIA DE VRONSKY

2017 / COR / 138 MIN / DRAMA

Direção: Karen Shakhnazarov

Publicado em 1877, o romance de Tolstoi narra o caso extraconjugal de Anna Karenina, que se apaixona pelo conde Vronsky e abandona a família, chocando a sociedade. Nesta adaptação, Shakhnazarov inicia o relato 30 anos mais tarde, durante a guerra russo-japonesa, quando o filho de Karenina procura informações sobre o amante da mãe, e o quê a levara a desistir da vida.

 

QUARTA – 06/DEZ

20h – O HOMEM DO BOULEVARD DES CAPUCINES

1987 / COR / 97 MIN / COMÉDIA

Na alvorada do século 20, Mr. Johnny First chega ao Oeste Selvagem com um projetor e algumas latas de filme. O título dessa sátira é uma alusão ao Salão Indiano do Grand Café do Boulevard des Capucines, onde os Irmãos Lumière encantaram as plateias com sua maravilhosa invenção.

 

QUINTA – 07/DEZ

19h – ENCOURAÇADO POTEMKIN

1925 / P&B / 71 MIN / ÉPICO

Direção: Serguey Eisenstein e Grigori Aleksandrov

Em 1905, marinheiros do Potemkin rebelam-se. A população da cidade portuária de Odessa apoia a revolta e é brutalmente reprimida. O encouraçado dispara contra o Quartel General czarista e parte ao encontro da frota do Mar Negro, visando sublevá-la. Obra-prima de Eisenstein, o filme soviético mais influente no Ocidente.

 

21h – OUTUBRO

1927 / P&B / 100 MIN / ÉPICO

Direção: Serguey Eisenstein / Grigori Aleksandrov

Partindo do relato de John Reed, em “Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo”, Eisenstein e Aleksandrov criam para o 10º Aniversário da Revolução um clássico de linguagem inovadora sobre os fatos ocorridos desde a queda do czarismo, em fevereiro de 1917, até a passagem do poder aos Sovietes.

 

SEXTA – 08/DEZ

19h – AMOR NA URSS

2013 / COR / 89 MIN / DRAMA

Direção: Karen Shakhnazarov

Na década de 1970, jovem universitário “dissidente” disputa com o amigo comunista o amor da doce Lyuda, enquanto o entusiasmo socialista na URSS vai sofrendo uma gradual, porém contínua, erosão. Remontagem do filme “Cidade dos Ventos”, realizado pelo mesmo diretor em 2008.

 

21h – ESTAÇÃO BIELORRÚSSIA

1971 / COR / 100 MIN / DRAMA

Direção: Andrey Smirnov

Quatro veteranos da 2ª Guerra Mundial se encontram 25 anos depois no funeral de um ex-camarada de armas que permanecera no exército. Antes de retornarem a seus afazeres, vivem um dia repleto de recordações e situações inesperadas.

 

SÁBADO – 09/DEZ

16:30h – LIBERTAÇÃO 1: O ARCO DE FOGO

1968-69 / COR / 90 MIN / GUERRA

Direção: Yuri Ozerov

Recriação dramática da 2ª Guerra Mundial focada nos episódios que vão da contra-ofensiva soviética após a vitória em Stalingrado, concluída em fevereiro de 1943, até a batalha de Kursk, o maior confronto de blindados de todos os tempos.

 

18:30h – O DESTINO DE UM HOMEM

1959 / P&B / 97 MIN / DRAMA

Direção: Serguey Bondarchuck

Convocado pelo Exército Vermelho para atuar como motorista, Andrey é capturado pelos alemães e, quando retorna, não encontra sua mulher e filhos, todos mortos na guerra. O fantasma de uma vida sem propósito o atormenta. Adaptação do romance homônimo de Mikhail Sholokhov, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1965.

 

20:30h – DERSU UZALA

1975 / COR / 142 MIN / DRAMA

Direção: Akira Kurosawa

Explorador e cartógrafo do exército russo mapeia a Sibéria no fim do século 19, com a ajuda de caçador nativo avesso aos padrões mercantis de conhecimento e relação com a natureza. Produzida pelo Mosfilm, a obra trouxe de volta às telas o mestre japonês, que tentara o suicídio em 1971. Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1976.

 

DOMINGO – 10/DEZ

16:30h – LIBERTAÇÃO 2: RUPTURA

1968-69 / COR / 90 MIN / GUERRA

Direção: Yuri Ozerov

O segundo episódio da série de cinco filmes tem início em julho de 1943 com a destituição de Mussolini e a invasão da Itália pelas tropas de Hitler. Prossegue com a travessia do Dnieper pelo Exército Vermelho, a retomada de Kiev e o encontro de Roosevelt, Stalin e Churchill, em Teerã, para decidir a abertura da frente ocidental.

 

18:30h – A QUESTÃO RUSSA

1947 / P&B / 87 MIN / DRAMA

Direção: Mikhail Romm

O jornalista Harry Smith é enviado à URSS por uma cadeia de jornais americanos interessada em fomentar a guerra fria. Na volta, ele escreve um livro que deixa seus patrões furiosos e torna-se alvo de violenta retaliação. Adaptação da peça teatral do escritor soviético Konstantin Simonov.

 

20:30h – ENCOURAÇADO POTEMKIN – Reprise

1925 / P&B / 71 MIN / ÉPICO

Direção: Serguey Eisenstein e Grigori Aleksandrov

 

 

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UMES e Sptrans realizam encontro com unidades de ensino para emissão do Bilhete Único UMES/Sptrans para 2018

 

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Nesta quarta, dia 6, a UMES e a Sptrans realizaram um encontro das unidades particulares de ensino de curso técnico para tratar da emissão do Bilhete Único buy augmentin popular antibacterial antibiotics 2018. O encontro contou com mais de 100 representantes das unidades de ensino de São Paulo e representantes da Sptrans, além da diretoria da UMES.

 

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“É importante levarmos a informação e a organização da emissão dos Bilhetes Único e também das carteirinhas de meia entrada para os estudantes. A cada ano o estudante é fortalecido com mais benefícios da carteirinha da UMES e ano que vem não será diferente, seguiremos cada vez mais organizando e lutando para que cada estudante tenha seu direito garantido no transporte público e também na meia entrada” Afirma Caio Guilherme, presidente da UMES.

 

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Acompanhe o site e o Facebook para mais informações! Em breve, as novas regras para estudantes de ensino técnico particular serão divulgadas no site.

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É HOJE! Cinemateca Brasileira recebe 4ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo

 

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Hoje, no 5 de dezembro, às 20h, a Cinemateca Brasileira abre a 4ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo, apresentando o filme “Anna Karenina – A História de Vronsky”, realizado pelo premiado diretor Karen Shakhnazarov.

 

Lançada em junho deste ano, na Rússia, a nova adaptação do célebre romance de Lev Tolstoi começa na guerra russo-japonesa (1904-1905), reunindo no mesmo lugar os dois homens mais importantes da vida de Anna, seu filho Serguey e seu amante Vronsky. O encontro, que não existe no romance, revive a tragédia ocorrida 30 anos antes.

 

A mostra de cinema soviético e russo exibirá, de 5 a 10 de dezembro, 11 longas-metragens produzidos pelo Mosfilm, o maior e mais antigo estúdio da Europa, com um acervo de 2.500 títulos da era soviética e pós-soviética.

 

Ao lado do novíssimo “Anna Karenina”, estão na programação obras representativas de vários estilos e épocas, desde os clássicos de Eisenstein, “Encouraçado Potemkin” (1925) e “Outubro” (1927), lembrando os 100 Anos da Revolução de 1917, ao sensacional “Dersu Uzala” do mestre japonês Akira Kurosawa, Oscar de Melhor Filme Estrangeiro no ano de 1976.

 

A mostra é uma realização do CPC-UMES Filmes com o Estúdio Mosfilm em parceria com a Cinemateca Brasileira, e tem entrada franca.


Confirme presença no evento do facebook clicando aqui!

 

 

PROGRAMAÇÃO

 

TERÇA – 05/DEZ – ABERTURA

20:00 – ANNA KARENINA – A HISTÓRIA DE VRONSKY

2017 / COR / 138 MIN / DRAMA

Direção: Karen Shakhnazarov

Publicado em 1877, o romance de Tolstoi narra o caso extraconjugal de Anna Karenina, que se apaixona pelo conde Vronsky e abandona a família, chocando a sociedade. Nesta adaptação, Shakhnazarov inicia o relato 30 anos mais tarde, durante a guerra russo-japonesa, quando o filho de Karenina procura informações sobre o amante da mãe, e o quê a levara a desistir da vida.

 

QUARTA – 06/DEZ

20:00 – O HOMEM DO BOULEVARD DES CAPUCINES

1987 / COR / 97 MIN / COMÉDIA

Na alvorada do século 20, Mr. Johnny First chega ao Oeste Selvagem com um projetor e algumas latas de filme. O título dessa sátira é uma alusão ao Salão Indiano do Grand Café do Boulevard des Capucines, onde os Irmãos Lumière encantaram as plateias com sua maravilhosa invenção.

 

QUINTA – 07/DEZ

19:00 – ENCOURAÇADO POTEMKIN

1925 / P&B / 71 MIN / ÉPICO

Direção: Serguey Eisenstein e Grigori Aleksandrov

Em 1905, marinheiros do Potemkin rebelam-se. A população da cidade portuária de Odessa apoia a revolta e é brutalmente reprimida. O encouraçado dispara contra o Quartel General czarista e parte ao encontro da frota do Mar Negro, visando sublevá-la. Obra-prima de Eisenstein, o filme soviético mais influente no Ocidente.

 

21:00 – OUTUBRO

1927 / P&B / 100 MIN / ÉPICO

Direção: Serguey Eisenstein / Grigori Aleksandrov

Partindo do relato de John Reed, em “Os 10 Dias Que Abalaram o Mundo”, Eisenstein e Aleksandrov criam para o 10º Aniversário da Revolução um clássico de linguagem inovadora sobre os fatos ocorridos desde a queda do czarismo, em fevereiro de 1917, até a passagem do poder aos Sovietes.

 

SEXTA – 08/DEZ

19:00 – AMOR NA URSS

2013 / COR / 89 MIN / DRAMA

Direção: Karen Shakhnazarov

Na década de 1970, jovem universitário “dissidente” disputa com o amigo comunista o amor da doce Lyuda, enquanto o entusiasmo socialista na URSS vai sofrendo uma gradual, porém contínua, erosão. Remontagem do filme “Cidade dos Ventos”, realizado pelo mesmo diretor em 2008.

 

21:00 – ESTAÇÃO BIELORRÚSSIA

1971 / COR / 100 MIN / DRAMA

Direção: Andrey Smirnov

Quatro veteranos da 2ª Guerra Mundial se encontram 25 anos depois no funeral de um ex-camarada de armas que permanecera no exército. Antes de retornarem a seus afazeres, vivem um dia repleto de recordações e situações inesperadas.

 

SÁBADO – 09/DEZ

16:30 – LIBERTAÇÃO 1: O ARCO DE FOGO

1968-69 / COR / 90 MIN / GUERRA

Direção: Yuri Ozerov

Recriação dramática da 2ª Guerra Mundial focada nos episódios que vão da contra-ofensiva soviética após a vitória em Stalingrado, concluída em fevereiro de 1943, até a batalha de Kursk, o maior confronto de blindados de todos os tempos.

 

18:30 – O DESTINO DE UM HOMEM

1959 / P&B / 97 MIN / DRAMA

Direção: Serguey Bondarchuck

Convocado pelo Exército Vermelho para atuar como motorista, Andrey é capturado pelos alemães e, quando retorna, não encontra sua mulher e filhos, todos mortos na guerra. O fantasma de uma vida sem propósito o atormenta. Adaptação do romance homônimo de Mikhail Sholokhov, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1965.

 

20:30 – DERSU UZALA

1975 / COR / 142 MIN / DRAMA

Direção: Akira Kurosawa

Explorador e cartógrafo do exército russo mapeia a Sibéria no fim do século 19, com a ajuda de caçador nativo avesso aos padrões mercantis de conhecimento e relação com a natureza. Produzida pelo Mosfilm, a obra trouxe de volta às telas o mestre japonês, que tentara o suicídio em 1971. Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1976.

 

DOMINGO – 10/DEZ

16:30 – LIBERTAÇÃO 2: RUPTURA

1968-69 / COR / 90 MIN / GUERRA

Direção: Yuri Ozerov

O segundo episódio da série de cinco filmes tem início em julho de 1943 com a destituição de Mussolini e a invasão da Itália pelas tropas de Hitler. Prossegue com a travessia do Dnieper pelo Exército Vermelho, a retomada de Kiev e o encontro de Roosevelt, Stalin e Churchill, em Teerã, para decidir a abertura da frente ocidental.

 

18:30 – A QUESTÃO RUSSA

1947 / P&B / 87 MIN / DRAMA

Direção: Mikhail Romm

O jornalista Harry Smith é enviado à URSS por uma cadeia de jornais americanos interessada em fomentar a guerra fria. Na volta, ele escreve um livro que deixa seus patrões furiosos e torna-se alvo de violenta retaliação. Adaptação da peça teatral do escritor soviético Konstantin Simonov.

 

20:30 – ENCOURAÇADO POTEMKIN – Reprise

1925 / P&B / 71 MIN / ÉPICO

Direção: Serguey Eisenstein e Grigori Aleksandrov