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Decreto transforma Educação em atividade essencial no estado de São Paulo

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O governador de São Paulo, João Doria, publicou no sábado (27) um decreto que declara a Educação como atividade essencial no estado. Fazendo assim com que ela seja priorizada dentro das ações do Plano SP de combate à Covid-19.

Segundo o governo estadual, as escolas, principalmente as que atendem alunos da educação infantil até o ensino médio e, portanto, compreende a educação básica, têm papel que vão além do ensino aprendizagem. Essas unidades contribuem para a segurança alimentar, socialização, saúde mental, integridade física e proteção social de seus estudantes. A escola garante acolhimento, direitos sociais e construção do futuro.

“Não sei se as pessoas conseguem entender quão importante é isso para nosso futuro como país. Estamos falando de ir além do ensino e da aprendizagem de crianças e jovens. As escolas abertas contribuem para a segurança alimentar dos mais pobres, para a socialização, a saúde mental, a integridade física e proteção social dos estudantes. Sem educação não há ciência, não há medicina, não há vida. Portanto, precisa ser essencial”, destacou o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares.

Durante um ano de escolas fechadas para conter a pandemia os estudantes enfrentaram diversas dificuldades de acesso à educação. A suspensão das aulas presenciais causou prejuízos enormes, seja do ponto de vista cognitivo, da saúde mental ou socioeconômico dos estudantes, reiterando a nolvadex-tamoxifen.net da educação.

No início de março de 2021, as escolas do estado de São Paulo reabriram para os estudantes de forma escalonada e com até 35% da capacidade ao mesmo tempo. Com o retorno às aulas, milhares de alunos puderam voltar ao ambiente escolar.

A partir de então, a UMES realizou inspeção em diversas escolas para garantir o cumprimento dos protocolos de segurança, garantindo assim que estudantes e professores possuam condições de manter o funcionamento das escolas.

Com o recrudescimento da pandemia diante da nova onda de coronavírus, as aulas foram novamente paralisadas na chamada “fase emergencial” do Plano São Paulo. As escolas, no entanto, seguem abertas àqueles que necessitam de acesso à merenda e para recebimento dos chips de internet.

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