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Estudantes defendem vacina para todos, aumento do auxílio emergencial e acesso à educação na pandemia

 

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Nesta terça-feira (30) os estudantes foram às ruas das principais cidades do país e ocuparam as redes sociais na defesa por “Vida, Pão, Vacina e Educação” e contra o governo de Jair Bolsonaro.

De acordo com as entidades estudantis, o lema vida, pão, saúde e educação sintetiza as preocupações centrais do povo brasileiro em meio à explosão da pandemia, que já matou 317 mil brasileiros.

A luta pela vacinação como preservação da vida, pelo auxílio emergencial e contra a carestia dos alimentos, que aflige principalmente os mais pobres. E também a recuperação do orçamento para as áreas de educação e ciência, que estão nos menores patamares em uma década e que são a saída para a superação da crise sanitária, econômica e social.

 
 

VIDA, PÃO, VACINA E EDUCAÇÃO! Fotos @thaynan.diniz

Publicado por UMES SP em Terça-feira, 30 de março de 2021

A UMES se somou ao ato nacional convocado pelas entidades estudantis União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), entre outras organizações. 

Por todo o país foram colocadas faixas e cartazes da campanha e por manifestações por meio das redes sociais.

Lucas Chen, presidente da UMES, disse que os estudantes não vão aceitar que Bolsonaro continue sabotando as vacinas. “Enquanto Bolsonaro finge não existir a crise sanitária, econômica e política, o povo se organiza e luta por vacinas e auxílio emergencial. Não vamos aceitar que o presidente da República continue sabotando a vacinação enquanto morrem mais de 3 mil brasileiros por dia. Os atos deram o recado, Bolsonaro não sairá ileso de suas ações”, disse.

“É o grito dos estudantes que não aguentam mais e que não se calarão diante de um governo genocida”, disse Rozana Barroso, presidente da UBES. “Não podemos perder uma geração para a desesperança, a fome, o trabalho precário, a evasão escolar. Exigimos urgência para vacinar toda a população, exigimos direito à vida”.

 

A jornada de lutas da juventude é um conjunto de mobilizações que marcam o mês de março, em homenagem a Edson Luis, secundarista assassinado pela polícia da ditadura militar em 28 de março de 1968, no Rio de Janeiro. As ações também “descomemoram” o Golpe Militar de 1964.

A deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA) também participou. “A educação e a ciência estão na mira da ‘tesoura’ do governo Bolsonaro. Para que universidades, institutos federais e instituições de pesquisa enfrentem a pandemia, estimulem o desenvolvimento e a recuperação do País é preciso mais recursos!”

“As prioridades do país são vacinação em massa, isolamento social e auxílio emergencial de 600 reais. Para o Brasil se livrar do caos, é preciso da um BASTA a Bolsonaro”, destacou o deputado Orlando Silva.

 

 

 

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