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João Ricardo Libório

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É com profunda tristeza que recebemos a notícia do falecimento de João Ricardo Libório, ex-diretor da UMES (gestão 2008-2010), que nos deixou aos 26 anos.

João Ricardo marcou sua passagem por nossa entidade com uma alegria ímpar, que contagiava a todos os que o conheciam. Sempre disposto a apoiar seus companheiros e defender aquilo que acreditava. Foi diretor da regional da Zona Norte da UMES, onde atuou na construção de grêmios estudantis, na mobilização da juventude e na conscientização da população.

Com o passar do tempo, João se mudou para Vitória da Conquista, na Bahia. Onde encontrou na Polícia Militar, um novo modo de seguir lutando pelos seus ideais. Na PM foi descrito pelos colegas como um “Guerreiro e sonhador, um policial extremamente comprometido com a causa e que ansiava em viver em um país que vigorasse a honra e a justiça social”

Por nós, sempre será lembrado pela sua empatia com os próximos e sua disposição de luta.

 

João Ricardo, presente!

 

 

Veja o relato emocionado de Shirlei Medrado, ex-diretora da UMES, que recrutou João para as fileiras da nossa entidade:

 

“João era, João é, luz! Dono de um sorriso largo e olhos enormes que me fizeram dar-lhe o apelido carinhoso de peixe a tantos anos atrás quando conheci aquele menino franzino, falador e sorridente, cheio de vontade de lutar e mudar o mundo, mas o mundo não estava preparado para alma que era João. Foi diretor da UMES de São Paulo, diretor do grêmio de sua escola, um cara querido onde chegasse, mas não se enganem não era só qualidades, pense num baixinho teimoso, que não movia uma folha de lugar sem questionar.

E essa teimosia o fez decidir deixar São Paulo e ir tentar a sorte na BA, ser Policial Militar, um sonho que confesso duvidamos por um tempo que conseguiria, puro preconceito com aquele menino baixinho e magrelo, mas ele mostrou que era capaz do que desejasse e lendo hoje algumas matérias de colegas da corporação vejo que ele não só conseguiu ser PM, mas conquistou tudo e todos por onde passou, descrito pelos colegas como “Guerreiro e sonhador, um policial extremamente comprometido com a causa e que ansiava em viver em um país que vigorasse a honra e a justiça social”, me orgulho de saber que o garoto de 15 anos continuava ali, pronto pra luta como quando eu o recrutei.

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