‘Liberdade ou Dependência?’: prêmio de melhor redação vai para Gabrielle do Martins Pena
Nesta segunda (23) a UMES entregou um notebook como prêmio pela melhor redação na competição da 2ª edição do projeto de saúde ‘Liberdade ou Dependência? Drogas, tô fora!’ para a estudante Gabrielle Abreu de Oliveira, do 2º ano da escola Martins Pena, na zona sul da cidade.
O projeto é resultado de uma parceria da UMES com o Ministério da Saúde que pela segunda vez se mostrou uma grande campanha contra as drogas. Nesta 2ª edição atuou em 40 escolas públicas e privadas de São Paulo com o objetivo de conscientizar, prevenir e combater o consumo de drogas entre os estudantes.
A entrega da premiação foi realizada pela diretoria da UMES na quadra da escola, reunindo estudantes, direção, professores e os pais de Gabrielle.
Para o presidente da UMES Marcos Kauê a premiação é o resultado “de um grande projeto que debateu três vezes em cada escola a importância dos jovens se libertarem das drogas para poder lutar e conquistar os seus direitos. Premiar uma aluna como a Gabrielle, que sonha ser jornalista, é muito importante porque incentiva e demonstra a importância da juventude estar unida na luta contra as drogas”.
Ao falar sobre o que achou do projeto, Gabrielle disse que “a iniciativa foi muito interessante, porque na nossa juventude muitos jovens usam drogas, e isso desperta para o que está acontecendo, para verem que as drogas são algo ruim”. Ela acrescentou que participou “porque achou que seria uma boa forma das pessoas colocarem o seu ponto de vista, porém jamais pensei que poderia ganhar. Eu só escrevi o que eu pensava sobre as drogas”. Por fim ela afirmou que seu sonho é “ser jornalista e ganhar o prêmio é um incentivo”.
José Carlos, pai de Gabrielle, disse que ficou muito feliz pela vitória de sua filha, e “satisfeito com o projeto”. “A droga influência demais os jovens, ela desfoca o jovem do estudo, do colégio e do esporte. A droga leva a morte, destrói famílias, amizades, destrói a estrutura que os jovens buscam e almejam. A Gabi tem desejo, tem o projeto de se tornar jornalista. Outros jovens que também têm vocação são iludidos, porque existe uma fragilidade com relação ao combate as drogas”. Ele também considera muito negativo alguns artistas e mídias estimularem o uso de drogas, “é preciso mais campanhas como essa durante o ano, o jovem precisa do amparo da sociedade, do colégio e da família para se conectar com essa situação”.
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