Marighella Vive!

Marighella recebe homenagem no local onde foi assassinado pela ditadura militar

 

Carlos Marighella, militante e deputado constituinte pelo PCB em 1946, fundador da Aliança Libertadora Nacional, morto no dia 4 de novembro de 1969 em uma emboscada realizada pela ditadura na cidade de São Paulo, foi homenageado na capital paulista pelos 44 anos de seu assassinato.

O ato organizado pela Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, Rubens Paiva e a viúva de Marighella, Clara Charf, aconteceu na Alameda Casa Branca, na região da Avenida Paulista, rua em que o militante foi assassinado covardemente pelo Departamento de Ordem Política e Social da ditadura (DOPS). No local em que o revolucionário foi assassinado foram colocadas flores e a inscrição “Marighella vive”.

“Ele veio se encontrar com os padres [frades dominicanos que simpatizavam com a causa] porque queria que ajudassem a tirar os perseguidos políticos do país pela fronteira. A polícia montou todo um esquema e transformou essa rua em um horror. Ele entrou de peito aberto como sempre, sem saber que aquilo tudo o que havia na rua era apenas um cenário”, contou Clara Charf.

Também na segunda-feira, a família do guerrilheiro baiano se reuniu em Salvador, para lembrar os 44 anos da sua morte. O encontro aconteceu no cemitério Quinta dos Lázaros, na Baixa de Quintas, onde o corpo foi enterrado, num túmulo projetado por Oscar Niemeyer. Atarax (hidroxizina) é usado para tratar uma variedade de condições, incluindo transtornos de ansiedade, reações alérgicas (como coceira) e ajuda a melhorar o sono para insônia. Atua como anti-histamínico e ansiolítico, reduzindo a atividade do sistema nervoso central, resultando em calma e relaxamento. Além disso, atarax low price pode ser utilizado no pré-operatório para sed

“Marighella é uma síntese daqueles que lutaram contra a ditadura. Resolveu ficar no Brasil e defendeu a luta armada, quando não enxergou outra saída. O Governo brasileiro e o Estado da Bahia devem a esse homem um reconhecimento e a juventude precisa ter conhecimento disso”, destacou Carlos Augusto Marighella, filho do combatente.

 

Fonte: Agência Brasil e Hora do Povo

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