NESTE 11 DE AGOSTO, DIA DO ESTUDANTE, A AULA VAI SER NA RUA! PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM!

 

“Não vamos nos calar. Neste 11 de agosto vamos todos para as ruas protestar contra o ajuste fiscal, os cortes na educação e saúde, contra os cortes nos direitos dos trabalhadores, a redução da maioridade penal e o desmonte da Petrobrás. Exigimos nossos direitos e vamos à luta”, convoca o presidente da UMES, Marcos Kauê, para a manifestação do Dia do Estudante, às 8 horas no Vão Livre do Masp, na Avenida Paulista.

 

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A principal critica de nossa manifestação é contra cortes no orçamento e a política de ajuste da dupla Dilma/Levy, que “arrancou R$ 79 bilhões da educação, saúde, mobilidade e outras áreas e encheu os bancos de dinheiro com o pagamento de juros”. “O governo de Dilma Rousseff (PT) fez pose de esquerda, mas só praticou o receituário neoliberal”, condena Kauê.

 

Nesse sentido o governo federal de Dilma e o governo do Estado de São Paulo, de Geraldo Alckmin (PSDB) são muito parecidos. Alckmin fechou somente em 2015 mais de 3000 salas de aula, conforme denunciou a Apeoesp durante seu movimento de greve deste ano. Ele mantém o sistema de aprovação automática intocado, onde a escola finge que ensina e o aluno finge que aprende, e estabelece uma política de não dialogar com os professores. A categoria permaneceu em greve por três meses sem obter nenhuma negociação salarial. “O resultado é que nossas salas de aula estão destruídas, não temos laboratórios, boa parte da juventude está fora da sala de aula, e quem está em sala não aprende”, afirma Kauê.

 

Assim como Alckmin, Dilma não dialoga com professores. A rede federal está em greve há dois meses e até agora não foram recebidos pelo Ministro da Educação, Janine Ribeiro. As greves por todo o país são o reflexo dos salários miseráveis, muito abaixo do piso salarial de qualquer profissional com ensino superior.

 

“Nós somos contra o ajuste fiscal, dizemos não à redução da maioridade penal, e achamos um absurdo o presidente da Câmara embolsar R$ 5 milhões da Petrobrás e permanecer na rua organizando manobra pra colocar adolescente na cadeia no seu lugar”, ressaltou.

 

 “Nosso objetivo é enterrar essa política neoliberal da Dilma que só pensa em cortar direitos do povo para engordar a burra dos banqueiros. Esse governo que foi eleito no maior estelionato eleitoral que o povo brasileiro já viu. Dia 11 de agosto os estudantes vão parar as ruas e denunciar esses traidores”, destacou Katu Silva, diretor de Extensão da União Nacional dos Estudantes (UNE), que também está na coordenação da mobilização.

 

“Precisamos pôr fim a essa política de juros altos que em nada favorece o povo, só os bancos. Todos os estudantes as ruas neste dia 11 de agosto dizer um basta à política neoliberal da Dilma”, convocou Kauê.

 

PROTESTO

 

Quando: 11 de agosto, às 8 horas

Onde: Avenida Paulista, no Vão Livre do Masp

 

 

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