7-10-16 Amarcord

Participe da sessão de “Amarcord”, de Federico Fellini, na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES

7-10-16 Amarcord

 

 

Na próxima segunda (10), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresenta o filme “Amarcord”, de Federico Fellini (1973). Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema com entrada franca!

Confirme sua presença!

A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!

 

AMARCORD, de Federico Fellini (1973), ITÁLIA, 205 min.

 

 

SINOPSE
Ambientado na pequena Rimini, cidade natal de Fellini, durante os anos 30, “Amarcord” (mi ricordo) desfia lembranças, vistas pelos olhos do menino Titta, sobre a família, a igreja, as amizades, o amor, o sexo, os sonhos, o fascismo e o cinema. Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (1975); Davi di Donatello, na categoria Melhor Filme (1974); Prêmio Bodil (Associação de Críticos de Cinema de Copenhague) de Melhor Filme Europeu (1975); Prêmio do Sindicato Francês dos Críticos de Cinema, na categoria Melhor Filme Estrangeiro (1975).

 

 

Confira nossa programação!

 

 

O DIRETOR
Nascido e criado em Rimini, região da Emilia-Romagna, Fellini se mudou para Roma, em 1939, e começou a ganhar a vida escrevendo e desenhando caricaturas na revista semanal Marc´Aurelio – vários desses textos foram adaptados para uma série de programas de rádio sobre os recém casados “Cico e Paullina”. Estreou no cinema, em 1942, redigindo histórias o para o comediante Aldo Fabrizzi. Em 1943, casou-se com a atriz Giulietta Masina – vencedora no Festival de Cannes pela participação em “Noites de Cabíria”, filme dirigido pelo próprio Fellini em 1957. A partir de 1945, colaborou intensamente como roteirista com três dos principais criadores do movimento neorrealista (Roberto Rossellini, Alberto Lattuada, Pietro Germi), antes de desenvolver um estilo alegórico e barroco que se tornou sua marca registrada.
Fellini participou da elaboração de 51 roteiros e dirigiu 25 filmes, entre os quais “Os Boas Vidas” (1953), “Estrada da Vida” (1954), “Noites de Cabíria” (1957), “A Doce Vida” (1960), “8½” (1963), “Amarcord” (1973), “Ensaio de Orquestra” (1978).

 

ARGUMENTO ORIGINAL: Federico Fellini (1920-93), Tonino Guerra (1920-2012)
Antonio Guerra nasceu em Santarcangelo di Romagna, foi poeta, escritor e roteirista. Durante a 2ª. Guerra Mundial esteve preso num campo de concentração. Escreveu seu primeiro roteiro, em 1954, para “Nasce un Campione”, do diretor Elio Petri, com o qual colaborou em outras realizações, inclusive “Os Dias São Contados” (1962). Seu nome está presente nos créditos de mais de 100 filmes realizados por diretores de estilos diversos, italianos ou não, como “Vidas Vazias” (Damiano Damiani, 1963), “Blow Up” (Michelangelo Antonioni, 1966), “Os Girassóis da Rússia” (Vittorio De Sica, 1970), “Caso Mattei” e “Cadáveres Ilustres” (Francesco Rosi, 1972 e 1976), “Amarcord” (Federico Fellini, 1974), “A Noite de São Lourenço” (Irmãos Taviani, 1982), “Nostalgia” (Andrei Tarkovsky, 1983), “O Apicultor” e “Paisagem na Neblina” (Theo Angelopolus, 1986 e 1988), “Estamos Todos Bem” (Giuseppe Tornatore, 1990).

 

MÚSICA ORIGINAL: Nino Rota (1911-79)
Giovani Rota Rinaldi é natural de Milão. Formou-se em regência e composição na Accademia Nazionale di Santa Cecilia – Roma. De 1930 a 1932, cursou o Institute of Philadelphia, nos EUA. Compôs óperas, balés, trabalhos para orquestra e música para teatro, foi diretor do Conservatório de Bari (1950-79) e escreveu a trilha de mais de 150 filmes. Sua parceria com Fellini se estendeu a todas as obras realizadas pelo diretor. Compôs também para Mario Monicelli (“Um Herói do Nosso Tempo”, “A Grande Guerra”, 1955 e 1959), King Vidor (“Guerra e Paz”, 1956), Mauro Bolognini (“Jovens Maridos”, 1958), Luchino Visconti (“Rocco e Seus Irmãos”, “O Leopardo”, 1960 e 1964), René Clement (“O Sol Por Testemunha”, 1960), Franco Zeffirelli (“A Megera Domada”, “Romeu e Julieta”, 1967 e 1968), Sergei Bondarchuk (“Waterloo”, 1970), Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão 1 e 2”, 1972 e 1974).

 

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