4-11-16 Juízo Final

Participe da sessão de “Juízo Final”, de Elio Petri (1976), na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES

4-11-16 Juízo Final

Na próxima segunda (7), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresenta o filme “Juízo Final”, de Elio Petri (1976). Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema com entrada franca!

Confirme sua presença!

A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!

 

JUÍZO FINAL, de Elio Petri (1976), ITÁLIA, 120 min.

 

SINOPSE

M. (Gian Maria Volonté) cruza a cidade de Roma, em meio ao caos de uma iminente epidemia, até o centro espiritual de Zafer, local onde personalidades do mundo político e econômico se encontram e onde estão ocorrendo estranhos acontecimentos. Lá, M. chega quebrando as regras, ao levar a esposa consigo. Durante um ritual religioso, os anfitriões são roubados, um senador é morto a tiros, um suspeito é encontrado desmaiado no banheiro. E M. tem de descobrir o que realmente está acontecendo, antes que ele seja a próxima vítima.

Confira nossa programação!

O DIRETOR

Um dos mais fascinantes e irreverentes diretores de toda a Europa, o romano Elio Petri dirigiu os clássicos “Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita” (1970), “A Classe Operária Vai ao Paraíso” (1972) e “Juizo Final” (1976). Começou a carreira como crítico de cinema do L’Unità, jornal do Partido Comunista Italiano. Escreveu roteiros para Giuseppe De Santis, Carlos Lizzani e Dino Risi. Estreou na direção com “O Assassino” (1961). Realizou 13 longas, entre os quais “A Décima Vítima” (1965), “Condenado Pela Máfia” (1967), “A Propriedade não é mais um Furto” (1973), “A Boa Notícia” (1979). Seu cinema político combinava a abordagem marxista com uma alta capacidade cinematográfica na utilização de gêneros e estilos diversos, contribuindo para o debate do período, com observações sobre a sociedade e o poder, explorando questões sociais ainda hoje relevantes, como o crime organizado, a relação entre autoridades e cidadãos, o papel do artista, os direitos de classe e o consumismo.

0 respostas

Deixe uma resposta

Want to join the discussion?
Feel free to contribute!

Deixe um comentário