Todos ao MASP contra a desestruturação
Contra à desestruturação e os inimigos da educação, todos ao MASP na Avenida Paulista, às 8 horas
Amanhã a UMES em conjunto com os estudantes de São Paulo ocuparão a Avenida Paulista contra a desestruturação de Alckmin, em defesa de nossas escolas e por uma educação pública, gratuita e de qualidade.
Com a nossa luta conseguimos ampliar as manifestações e mobilizações contra a desestruturação, nas últimas semanas, fazendo com que o governador Geraldo Alckmin e seu secretário de educação, Herman Voorwald, retirassem mais de 60 escolas de sua lista de fechamento, reduzindo de 155 para 94 as escolas a serem fechadas. O resultado ainda não é o que queremos, porém é uma demonstração do que os estudantes podem fazer quando vão as ruas.
E para ampliar essa luta e acabar de vez com essa desestruturação, amanhã (6/11/15), às 8 horas, a UMES convocou todos os estudantes para a manifestação no MASP contra a desestruturação. Será mais um dia de luta e mobilização da juventude contra os cortes na educação e contra aqueles que desejam “economizar” acabando com o futuro da juventude.
Não aguentamos mais essa situação!
Aqui em São Paulo o plano de Alckmin é fechar o máximo de escolas, obrigando centenas de milhares de estudantes a se transferir de seu colégio devido ao encerramento dos ciclos ou ao fechamento de sua escola. O resultado será a superlotação de mais as salas ainda e a demissão de milhares de professores, tudo isso para gastar menos dinheiro com a educação. Essa desestruturação é o plano de Alckmin para enterrar de vez as escolas públicas, que há mais de 20 anos sofrem com a destruição da educação pública pelo PSDB, que hoje se soma ao ajuste neoliberal de Dilma, que tira do povo para dar aos bancos.
Por sua vez o governo federal, dirigido por Dilma, já cortou 79 bilhões de reais da educação, saúde, direitos sociais e trabalhistas. Seu governo, apoiado por Cunha e outros corruptos, atirou o Brasil na maior crise dos últimos anos, e está atolado em roubos bilionários contra a Petrobras.
Com Dilma, enquanto o povo sofre, os bancos são quem mais ganham. Apenas entre janeiro e setembro, Dilma deu em juros mais de R$ 408,3 bilhões aos banqueiros e rentistas, dinheiro mais que suficiente para resolver os problemas de nossas escolas e hospitais, e fazer o Brasil voltar a crescer.
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