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Guedes quer acabar com investimento obrigatório em Educação e Saúde

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Na quinta-feira (24/10), o ministro da Economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, voltou a dizer que planeja extinguir o piso mínimo que estados e municípios devem destinar à Saúde e a Educação. Mais uma vez, o governo demonstra seu total desrespeito com a população brasileira propondo a redução dos investimentos nos setores que mais atingem a sociedade.

Atualmente, a Constituição Federal (CF) determina que estados devem destinar 12% da receita à Saúde e 25% à Educação. Municípios devem alocar 15% e 25%, respectivamente.

O governo federal também tem um piso determinado para essas áreas, mas com a entrada em vigor do teto de gastos em 2016, o percentual mínimo a ser aplicado está veiculado hoje ao montante que foi destinado no orçamento do ano anterior, mais correção da inflação. A equipe econômica de Bolsonaro está discutindo a retirada desta correção, ou eliminar a elevação anual, segundo revelou a Folha de São Paulo.

No lugar dos pisos, Paulo Guedes está propondo um mecanismo com porcentagens menores para a Saúde e a Educação de forma global, somada. No conjunto de valores da receita para áreas, ele sugere 37% para os estados e 40% para os municípios, de forma somada.

Depois de cortar a verba federal para a Educação, arrochar universidades e órgãos de fomento à ciência e tecnologia, Guedes ataca novamente a juventude.

Vale lembrar que o bolsonarista se orgulha do modelo econômico implementado durante a ditadura no Chile: privatização da previdência, fim do ensino universitário gratuito, arrocho salarial, dentre outros ataques neoliberais.

Este modelo levou o país vizinho a uma verdadeira convulsão social! Milhares de chilenos estão nas ruas em repúdio à política antipovo conduzida no país.

Não vamos tolerar que Guedes avance na sua política de destruição nacional. Os estudantes estarão nas ruas com a firme disposição de derrubar os entreguistas que se colocam contra o povo brasileiro.

Com informações da Hora do Povo

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