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Alesp debate lei para tornar programa de combate à pobreza menstrual ação permanente

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No dia 25 de fevereiro foi enviado o projeto de lei para a Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) para instituir o programa Dignidade Íntima como uma ação permanente da Educação no nosso Estado.

É cruel pensarmos que diversas estudantes evadem as escolas por não ter acesso a itens básicos de higiene, 4 milhões de estudantes não tem acesso a itens básicos de cuidados menstruais nas escolas.

Precisamos pressionar os deputados estaduais para que este projeto de combate à pobreza menstrual seja aprovado.

Combater a pobreza menstrual e compreender que essa é uma questão de saúde pública é fundamental para avançarmos ainda mais pelo fim da evasão de nossas estudantes!

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Com avanço da vacinação, SP libera uso de máscaras em espaços abertos

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O governo de São Paulo confirmou a liberação do uso das máscaras em qualquer ambiente aberto do Estado a partir desta quarta-feira (9). O uso da proteção continua obrigatório no transporte público escolas e em todos os ambientes fechados de acesso público, como comércios e escritórios.

“A decisão de hoje se deve fundamentalmente ao avanço da vacinação. São Paulo é o estado que mais vacina no Brasil. A decisão está respaldada na ciência, na saúde e no respeito pela vida”, afirmou o governador João Doria. “É um novo momento na vida e no trabalho. Depois de dois anos e dois meses de pandemia e de perdas, nós podemos tomar uma medida com esta importância e dimensão”, reforçou.

Nas escolas a utilização passa a não ser obrigatória em espaços escolares abertos. Nos ambientes fechados a máscara continua a ser obrigatória.

“Como tudo que foi feito aqui em São Paulo em relação à pandemia, a flexibilização do uso das máscaras nas escolas é embasada na ciência. Não é o que um ou outro acha que é o correto, é o que a ciência comprova, são pesquisas e experiências em outros lugares. E nossas escolas estaduais estão prontas para esta nova etapa”, explica o Secretário Estadual da Educação Rossieli Soares.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo já publicou a resolução que determina que, ao final do segundo bimestre, os responsáveis pelos estudantes devem apresentar a carteira de vacinação atualizada. Vale ressaltar que a exigência do uso de máscara é proibida para menores de 2 anos.

A decisão é baseada em análises do Comitê Científico do Coronavírus de São Paulo. O grupo de especialistas levou em consideração a redução de 76,7% nas novas internações e 56% dos óbitos por Covid-19 no último mês.

Além da melhora nos indicadores da pandemia, São Paulo tem a maior cobertura vacinal do país, com mais de 101 milhões de doses aplicadas. O estado está próximo da meta de 90% da população elegível vacinada, conforme recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde).

“Nós estamos muito além da vacinação de muitos países. Nós temos hoje uma taxa de ocupação de leitos de UTI no estado de 37,6%. Nos últimos 30 dias, nós tivemos queda de 54% no número de casos, as internações caíram 76% e o número de óbitos foi 56% menor”, afirmou o Secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn. “É com segurança que vamos continuar protegendo a vida, mas precisamos que as pessoas continuem se vacinando”, acrescentou.

Cientistas defendem manutenção das máscaras nas Escolas

Para especialistas em saúde, locais fechados apresentam risco maior de contaminação de covid-19, pelo fato de a transmissão do vírus ocorrer principalmente por meio de partículas que ficam suspensas no ar após expelidas por pessoas infectadas.

Em áreas abertas sem aglomeração, o risco é considerado muito pequeno, segundo cientistas.

Desde outubro — quando o Rio liberou pessoas sem máscara em áreas livres—, os números da pandemia caíram até meados de dezembro. No último mês do ano, a chegada da ômicron ao país e as festas de Natal e Réveillon levaram a uma explosão de casos na cidade.

Gulnar Azevedo, professora de Epidemiologia da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), cita o transporte público, hospitais e escolas como ambientes de alto risco de contaminação, onde as máscaras deverão ser mantidas.

A médica observa que as crianças ainda têm baixos índices de imunização e que, em unidades de saúde, há pessoas debilitadas por outras doenças.

“Em ônibus, trens e metrô vai haver um acúmulo grande de pessoas muito próximas sem a ventilação adequada. Fora que não se sabe se nesses lugares estão pessoas com comorbidade, imunodeficiência ou idosos, que perdem mais rápido a proteção que as vacinas dão”, disse Gulnar Azevedo, professora de Epidemiologia da UERJ.

Nesses casos, a médica defende que é essencial que as pessoas sigam usando máscaras de boa qualidade, mesmo que não seja mais obrigatório.

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Adiada a 8ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo

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A programação da 8ª Mostra Mosfilm de Cinema Soviético e Russo, marcada para os dias 9 a 23 de março, foi adiada. A Mostra que seria realizada na sala do CineSesc da Rua Augusta apresentaria 16 longas-metragens.

Realizada anualmente, a Mostra Mosfilm exibiria 16 filmes de diferentes épocas da cinematografia russa, uma das mais importantes do mundo. Na programação estão títulos inéditos no Brasil, como “Vladivostok”, e versões restauradas de clássicos.

A oitava edição da Mostra Mosfilm é uma parceria entra a distribuidora CPC-UMES Filmes, o Cine Sesc São Paulo, e a embaixada da Rússia no Brasil.

Em breve publicaremos as novas datas e demais informações sobre a Mostra.

 

 

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Pandemia agravou defasagem escolar em até seis anos em São Paulo

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Ampliar o Investimento nas Escolas e no Ensino Integral será chave para reverter o quadro, defende a UMES

De acordo com os resultados do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) divulgados na última quarta-feira (2) pela Secretaria Estadual da Educação (Seduc-SP), os alunos do ensino médio tiveram o pior desempenho da história da avaliação em 2021.

Para a UMES a piora no desempenho dos estudantes em decorrência da pandemia e do fechamento das escolas só poderá ser revertido com o aumento do investimento das escolas por meio do PDDE e da ampliação das escolas em tempo integral em todo o estado.

Cerca de 96,6% dos alunos da rede estadual terminaram a escola com desempenho abaixo do adequado em matemática. A nota média de proficiência em matemática desse ciclo foi de 264,2, número abaixo dos 269,2 de 2010, quando se iniciou a série histórica. Em relação a 2019, a variação foi de -4,48%, a maior queda da série.

Na prática, o aluno da 3ª série do ensino médio saiu da escola com proficiência de matemática adequada a de um estudante do 7º ano do ensino fundamental, uma defasagem de quase seis anos. A média de conhecimento na matéria foi de 264 pontos, uma queda de 13 pontos em relação ao resultado de 2019 (277).

Já em língua portuguesa, o aluno do 3º ano do ensino médio saiu da escola com proficiência adequada ao estudante do 8º ano do ensino fundamental. 4 em cada 10 estudantes apresentaram conhecimentos “abaixo do básico”.

Nessa matéria, 76% foram avaliados com conhecimentos abaixo do adequado em 2021. Um crescimento de 8,6 pontos percentuais em relação a 2019, quando 67,4% dos alunos receberam a mesma avaliação. A média de proficiência na disciplina foi de 263, queda de 12 pontos em relação a 2019 (275), e também a pior da série histórica.

As provas foram aplicadas em dezembro de 2021 para mais de 642 mil alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio da rede estadual. Houve queda no aprendizado em todos os ciclos avaliados em comparação à última prova realizada em 2019 e na série histórica.

O próprio secretário da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, admitiu que o ensino que “já era ruim, ficou pior”.

“Aquilo que já era ruim ficou pior. Estou usando uma frase que já foi muito publicizada para dizer que o ensino médio já estava no fundo do poço e a pandemia mostrou que podia piorar”.

O secretário falou que não há previsão do tempo necessário para os alunos recuperarem a defasagem. “É difícil afirmar com clareza o tempo de recuperação da aprendizagem dos alunos que a gente perdeu. Se a gente olhar os fatores históricos, a gente retroagiu a 2012”, disse.

“Para voltar ao mesmo estágio de 2019, seriam 7 anos se a gente voltar a crescer no mesmo ritmo e velocidade. Mas é difícil aplicar porque ainda estamos num momento fora da curva apesar de estarmos com os alunos dentro da escola. 

Acreditamos que podemos ter uma recuperação mais rápida da base da pirâmide. Como os que mais perderam foram os do quinto ano, que são menos autônomos, a recuperação deles deve ser muito mais rápida. Acho que estado e municípios terão de fazer esforço grande para voltarmos ao patamar de 2019″, completou.

“A primeira solução que eu defendo de recuperação é voltar para a sala de aula e ficar em sala de aula com os alunos. Não pode ser o carnaval a prioridade do nosso país, tem de ser escola presencial, que é o principal lugar”, afirmou Soares.

Soares afirmou que outros fatores também podem ter atrapalhado a aprendizagem dos alunos.

“Difícil afirmar que não houve outros fatores, alguns são não ter escola presencial e preparação para a prova. Mas o principal é ter aula presencial, o que faz uma falta absurda. Só voltamos presencialmente em novembro.”

O secretário afirmou que não sabe se o fato de não ter vinculado bônus pago a professores ao desempenho dos alunos pode ter influenciado no resultado da avaliação.

“Há outros fatores, como por exemplo, o Saresp pela primeira vez não foi considerado para pagamento de bônus e as escolas sabiam disso. A gente não sabe se isso influenciou. As tendências foram semelhantes em todos os estados, mas ainda vamos estudar as exceções”.

Comparados aos números de 2019, anteriores à pandemia de Covid-19, o recuo foi de 8,5% – 216,8 para 198,2 – em língua portuguesa e 9,1% – 231,3 para 210,2 – em matemática, resultados semelhantes a 2012 e 2013, respectivamente. Os medicamentos para melhorar o desempenho sexual em homens incluem inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5), como Viagra (sildenafil), Cialis (tadalafil) e Levitra (vardenafil). Română meds com ajudam a melhorar a função erétil, aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis durante a estimulação sexual. Eles são tomados por via oral e variam no tempo de início de ação e na duração.

Para Lucca Gidra, diretor da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (Umes), o problema de hoje, já vem sendo denunciado e evidenciado desde antes da pandemia, onde os estudantes já saiam da escola sem aprender o básico de língua portuguesa e matemática. Com a adoção do ensino remoto, a situação piorou ainda mais. 

“Antes mesmo da pandemia, os estudantes já terminavam a escola sem saber o básico de matemática e português. Isso já era um grande problema. A pandemia chegou e só piorou esses índices, da quantidade de alunos que saíram e terminaram os estudos abaixo do nível adequado de aprendizado. Além disso, por conta do ensino remoto, era visível observar os estudantes se distanciando da educação, em que muitos ficaram fora das aulas remotas, com dificuldades em acessar e não conseguiram aprender durante esse período pandêmico. Foi uma grande maioria, que não conseguiu acessar as aulas online, isso daí contribuiu muito para esse aumento da defasagem”, disse.

O diretor da Umes afirmou que um jeito de melhorar a situação é voltar ao ensino presencial. Além disso, Lucca afirmou que é preciso que a verba do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) seja permanente e que se continue a ampliação do ensino integral no estado.

“A pandemia agravou o que já não era bom e precisamos garantir o retorno às aulas presenciais para mudar este cenário. Além disso, é preciso continuar a expansão do ensino integral e garantir que a verba do PDDE se torne permanente, não uma política de gestão ou governo, mas sim se torne uma política de estado. Assim vai ser possível melhorar a educação do Estado de São Paulo. Contudo, apesar desse resultado triste do Saresp, tem duas coisas muito importantes que tem avançado também, sendo a expansão do ensino integral e um grande investimento para reformas das escolas, através do PDDE”, concluiu Lucca.

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No Dia Internacional da Mulher, projeto Capoeira da UMES promove oficina de Jongo do Tamandaré

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No próximo 8 de Março – Dia Internacional da Mulher, o projeto Capoeira da UMES realizará a oficina de Jongo do Tamandaré, em comemoração ao aniversário do projeto.

O evento será realizado no Teatro Sérgio Cardoso, na rua Rui Barbosa, 153 – próximo à sede da UMES – das 19 às 20 horas.

Nesse Dia Internacional das Mulheres, chamamos duas mulheres “jongueiras” para nos passar um pouco dos seus conhecimentos e da nossa cultura.

Para participar do evento, é solicitada a contribuição de um valor mínimo de R$ 10, que deverá ser depositado do PIX da UMES – umes@umes.org.br

O comprovante pode ser enviado para o Whatsapp – 11960638787

Origens

O jongo chegou ao Brasil com os escravizados africanos de origem bantu, vindos do Congo e de Angola, permanecendo presente entre aqueles que trabalhavam nas lavouras de café e cana-de-açúcar no vale do Rio Paraíba, entre São Paulo e Minas Gerais. Os proprietários das fazendas permitiam que seus escravos dançassem jongo nos dias dos santos católicos – um pouco de diversão para os cativos e também para eles próprios e agregados que viviam quase que isolados em suas propriedades.

No terreiro de terra batida, a fogueira era acesa e formava-se a roda. A negra mais idosa se benzia nos tambores sagrados, pedindo licença aos pretos-velhos para iniciar o jongo. Improvisava um verso, cantando o ponto de abertura. Os outros escravos presentes respondiam, cantando alto e batendo palmas. Um casal ia para o centro da roda e começava a dançar.

Os jongueiros trocavam o sentido das palavras, criando um novo vocabulário e passando a conversar entre si por meio dos pontos de jongo, em uma linguagem cifrada. Desta maneira, os escravos se comunicavam com mensagens secretas, em que protestavam contra a escravidão, zombavam dos patrões, publicamente, combinavam festas de tambor e fugas.

Com o poder das palavras, os jongueiros buscavam encantar o outro pela poesia, no ritmo dos tambores. Quem recebia um ponto enigmático, tinha que decifrá-lo na hora e responder – desatar o ponto. Caso contrário, ficava “enfeitiçado” ou “amarrado”. Os tambores eram sagrados, pois, como acreditavam, tinham o poder de fazer a comunicação com o outro mundo, com os antepassados, indo “buscar quem mora longe”. No início da festa, os jongueiros se benziam, tocando levemente no couro do tambor em sinal de respeito. O jongo é uma dança dos ancestrais, dos pretos-velhos escravos, que remete ao povo do cativeiro.

 

Com a palavra, Fatinha e Regina do jongo do Tamandaré (Guaratinguetá, Vale do Paraíba):

 

“Guaratinguetá

Jongo do Tamandaré!

Antônio Rita Jeremias

(In memória) Dona Tó do Jongo.

Assim ela era conhecida

Nascida e criada no Bairro do Tamandaré!

Casada com o Valdomiro Jeremias, teve 10 filhos e criou 3 netos

Começou a fazer parte do Jongo, observando sua mãe Ana Lucia e sua tia Benedita Martins

Na época ela só cantava e dançavam.

Com o falecimento delas

A minha mãe continuou.

Minha mãe foi a primeira mulher a pedir cachueira na roda de Jongo!

O que significa parar o tambu

Desde então ela deu a abertura para as outras mulheres também poder cantar na roda de Jongo!

As músicas de minha mãe são os pontos de (lovaria) relacionado as nossas vidas!

Como ela fez.

Berra meus filhos

Ensaiávamos todos os dias esperando o dia da festa! Quando minha mãe ia pra roda de Jongo

Nós já sabíamos que ela ia cantar a música que ensaiamos o ano inteiro.

Era uma festa só.

As músicas de minha mãe são músicas de lovaria relacionado às nossas vidas!

Como ela fez!

Berra meus filhos!

Hoje nós damos continuidade desta festa linda que e o Jongo.

A nossa cultura!

Aprendemos a tocar na mesa, pois não tinha tambu!”

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Capoeira na UMES – Dez anos levando esporte e cultura para a juventude

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Em 2013, começamos a colocar em prática um desejo antigo, de lutar para colocar a capoeira na escola pública e resgatar a história de luta e identidade cultural de nosso povo.

No ano de 2003, foi sancionada a lei 10.639 que implica no ensino da cultura afro-brasileira nas escolas públicas e privadas, mas, a maioria das leis feitas para reparar erros do passado só funciona através de pressão popular. Com essa consciência, decidimos iniciar nossas aulas de capoeira na UMES, para conscientizar os estudantes para pressionarmos a escola (o Estado) a colocar em prática a lei 10.639. 

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Inicialmente as aulas eram aos domingos, depois passamos para os sábados, em seguida para o meio da semana e aos sábados e hoje temos aulas todos os dias em todos os turnos e em vários núcleos, foi uma vitória. Vitória maior ainda, foi a lei 17.566 de 2021 sancionada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que reconhece o caráter educativo e formativo da capoeira mas ainda temos muita luta pela frente, o sonho de ter a capoeira em toda a rede pública ainda não se concretizou.

Seguimos, depois de nove anos, na batalha para além de fortalecer a capoeira, resgatar a identidade de nosso povo, reconhecida pelo presidente Getúlio Vargas e devolvida as mãos do povo, depois de 48 anos no código penal, reconhecida em 2008, pelo IPHAN como patrimônio nacional, ainda hoje precisa de esforços cada vez maiores para não ser destruída pelo governo antinacional e fascista de Jair Bolsonaro.

A capoeira, forjada na luta contra a escravidão, foi instrumento de defesa dos escravos e ex-escravos contra os escravagistas e opressores, foi para a guerra do Paraguai, formando o Batalhão de Zuavos e dando sua contribuição à vitória, é resistência cultural, mas hoje é disputada pelo fascismo. Cabe a nós estudantes, patriotas, homens e mulheres, negros e brancos, tomá-la em nossas mãos e levá-la para o lugar que é seu por natureza, para a escola!!!

Fica aqui registrado o nosso convite a você que se identifica com luta de nosso povo, a fazer capoeira conosco!

 

Veja os dias e horários das aulas: 

 

SEDE CENTRAL

PROFESSOR PAVIO – ADULTO

SEGUNDAS, TERÇAS E QUINTAS

Das 20h às 21h30min

 

PROFESSOR ROYAL – ADULTO

QUARTAS E SEXTAS

Das 20h às 21h30min

 

GRADUADO ISLAN – CRIANÇAS

TERÇAS E QUINTAS

Das 19h às 20h

 

PROFESSOR ROYAL – CRIANÇAS E ADOLESCENTES

QUARTAS E SEXTAS

Das 19h30min às 20h30min

 

SUBSEDE SUL

JARDIM SÃO LUIS

Rua Cornelio Zelaia 187

 

PROFESSOR PAVIO

MANHÃ – 10h às 11h (crianças)

TARDE – 14h às 15h (jovens e adultos)

 

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 

 

DCE da USP – PÚBLICO GERAL

PROFESSOR PAVIO

TERÇAS E QUINTAS

Das 12h15min às 13h15min

 

Preencha aqui o formulário da Capoeira na UMES

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Veja os candidatos dos Estudantes ao Conselho Municipal do Trânsito e Transporte de São Paulo

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Nos próximos dias 16 e 17 serão realizadas as eleições do CMTT – Conselho Municipal de Trânsito e Transporte de São Paulo. A UMES apresentou dois candidatos que se somam à uma chapa de representantes dos movimentos sociais em defesa de um transporte digno e de que qualidade a todos.

Os diretores Lucca Guidra e Thayna Malta serão os representantes dos Estudantes na eleição do conselho. Pedimos apoio também aos nossos companheiros Diego, Karina e Victoria, candidatos comprometidos com o transporte público de qualidade e com as melhorias da mobilidade urbana.

As eleições serão realizadas de forma on-line a partir das 00h00 do dia 16/02/2022 às

23h59 do dia 17/02/2022.

O link para votação on-line será disponibilizado no site:

https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/mobilidade/participacao_social/conselhos_e_orgaos_colegiados/conselho_1/

Para votar, basta ser morador de São Paulo, maior de 16 anos e ter em mãos o CPF, ou documento oficial com foto. Cada eleitor pode votar em cada uma das 21 vagas dos usuários.

PARTICIPE!

Veja os perfis de Lucca e Thayna:

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Me chamo Lucca Gidra, tenho 19 anos e sou estudante. Fui presidente do grêmio estudantil da E.E. Caetano de Campos da Consolação e atualmente sou Diretor de Cultura da UMES-SP.

O CMTT é um conselho muito importante para cidade, tanto para o transporte, quanto para a garantia da educação.

Quando a UMES lutou pelo direito ao Passe Livre para os estudantes de São Paulo, participamos ativamente do Conselho na defesa desta importante conquista para a nossa população.

Queremos continuar essa luta: por mais Educação, Cultura e pelo direito a um Transporte de qualidade para todos na cidade.

Defendemos o aumentar de 30% na cota de Passe Livre e do Meio Passe Estudantil, para vencermos as barreiras e garantir o acesso da juventude às atividades culturais e de entretenimento que acontecem na cidade.

Vamos lutar por um transporte público de qualidade para a população, buscando mais agilidade e conforto para todos. Por isso é urgente a expansão dos corredores e faixas exclusivas de ônibus por toda a capital paulista. Se faz urgente e necessária a criação de uma frota de ônibus pública e estatal, fundamental para o fortalecimento do nosso transporte público em São Paulo.

Peço seu apoio para juntos garantirmos um transporte de qualidade para a nossa população.

 

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Me chamo Thayna Malta, tenho 18 anos e sou estudante de Técnico em Gestão Pública na Etec Cepam. Fui presidente do grêmio estudantil da E.E. Prof. Francisco Pereira de Souza Filho, na zona leste de São Paulo, e atualmente sou Chefe de Região da Zona Leste e Primeira Diretora de Mulheres da UMES-SP.

O CMTT é um conselho muito importante para cidade, tanto para o transporte, quanto para a garantia da educação.

Quando a UMES lutou pelo direito ao Passe Livre para os estudantes de São Paulo, participamos ativamente do Conselho na defesa desta importante conquista para a nossa população.

Queremos continuar essa luta: por mais Educação, Cultura e pelo direito a um Transporte de qualidade para todos na cidade.

Defendemos o aumentar de 30% na cota de Passe Livre e do Meio Passe Estudantil, para vencermos as barreiras e garantir o acesso da juventude às atividades culturais e de entretenimento que acontecem na cidade.

Vamos lutar por um transporte público de qualidade para a população, buscando mais agilidade e conforto para todos. Por isso é urgente a expansão dos corredores e faixas exclusivas de ônibus por toda a capital paulista. Se faz urgente e necessária a criação de uma frota de ônibus pública e estatal, fundamental para o fortalecimento do nosso transporte público em São Paulo.

Peço seu apoio para juntos garantirmos um transporte de qualidade para a nossa população.

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Número de crianças de 6 e 7 anos que não sabem ler ou escrever cresce 66% na pandemia

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Uma nota técnica divulgada na terça-feira (8) pelo Todos Pela Educação, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, mostra que o número de alunos com 6 e 7 anos que ainda não sabem ler ou escrever cresceu 66% durante a pandemia de Covid-19. De 2019 para 2021, esse contingente de crianças passou de 1,4 milhão para 2,4 milhões.

Na pesquisa, os respondentes dos domicílios afirmam se suas crianças sabem ou não ler e escrever. Com base na resposta, são calculados o número e o percentual de crianças que, de acordo com seus responsáveis, estão ou não alfabetizadas.
Em termos relativos, o percentual de crianças de 6 e 7 anos que, segundo seus responsáveis, não sabiam ler e escrever foi de 25,1% em 2019 para 40,8% em 2021. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma criança deve acabar a alfabetização aos 7 anos. Valtrex (valaciclovir) é um medicamento antiviral usado para tratar e prevenir infecções causadas por vírus herpes, incluindo herpes zoster (herpes zoster), herpes simplex (herpes genital e labial) e para prevenir infecção por citomegalovírus após transplante de órgãos. Valtrex online sale atua inibindo a multiplicação de vírus no corpo, o que ajuda a reduzir a gravidade.
“A alfabetização é o alicerce de uma trajetória escolar de sucesso e quanto mais cedo, melhor. Um aluno que não consegue se alfabetizar bem tem a sua trajetória prejudicada pelo resto da vida”, avalia Olavo Nogueira Filho, diretor executivo do Todos Pela Educação.
A pesquisa reforçou ainda a diferença entre crianças brancas das pretas e pardas. Os percentuais de crianças pretas e pardas de 6 e 7 anos de idade que não sabiam ler e escrever passaram de 28,8% e 28,2% em 2019 para 47,4% e 44,5% em 2021, sendo que entre as crianças brancas o aumento foi de 20,3% para 35,1% no mesmo período.
Também é possível visualizar uma diferença relevante entre as crianças residentes dos domicílios mais ricos e mais pobres do país. Dentre as crianças mais pobres, o percentual das que não sabiam ler e escrever aumentou de 33,6% para 51,0%, entre 2019 e 2021. Dentre as crianças mais ricas, o aumento foi de 11,4% para 16,6%.
“No fundo, isso evidencia que o ensino remoto teve efetividade muito baixa do ponto de vista pedagógico. Ou seja, prejudicou todo mundo. Mas, além disso, teve um alcance baixo, deixando as crianças mais pobres de fora”, diz Nogueira Filho. “E esses dados também revelam mais uma vez a questão estrutural onde a desigualdade é marcada por questões de raça e cor”.
De acordo com o especialista, a boa notícia é que o Brasil tem um modelo de sucesso no que diz respeito à alfabetização. O diretor executivo do Todos Pela Educação cita o caso do Ceará, no qual o governo do estado passou a coordenar as ações junto aos municípios.
“Temos 80% das matrículas dos anos iniciais com os municípios. Se deixar com eles resolvendo por conta própria, dificilmente vamos conseguir fazer frente ao cenário que se impõe”, afirma. “Outra esperança que temos é que, mesmo antes da pandemia, esse modelo cearense já estava se expandido e agora 13 estados já começaram a adotá-lo”.

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Mostra de Cinema Italiano da UMES é destaque no Bom Dia São Paulo, da TV Globo

 

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A Mostra Permanente de Cinema Italiano, que terá início da sua 7ª temporada na próxima segunda-feira (14), foi destaque da agenda cultural do jornal Bom Dia São Paulo, da TV Globo nesta quinta-feira.

O filme da sessão de abertura do 7º ano da Mostra será “Oito e Meio”, de Federico Fellini. A exibição acontece no Cine-Teatro Denoy de Oliveira às 19 horas. A apresentação do comprovante de vacinação para participar da sessão é obrigatória.

Clique no link e veja a reportagem do Bom Dia São Paulo:

 

 

 

 “Oito e Meio”, de Federico Fellini conta com Marcello Mastroianni, Claudia Cardinale, Anouk Aimée e Sandra Milo, no elenco. A música é de Nino Rota. “Prestes a rodar sua próxima obra, o cineasta Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) ainda não tem ideia de como será o filme. Mergulhado em uma crise existencial e pressionado pelo produtor, pela mulher, pela amante e pelos amigos, ele se interna em uma estação de águas e passa a misturar o passado com o presente, ficção com realidade”.

 

Veja o trailer: