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UMES defende CPI para apurar corrupção do governo Bolsonaro no MEC

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As recentes denúncias de corrupção do governo Bolsonaro no MEC comprovam a necessidade de imediata apuração.

Nesta semana foi revelado o superfaturamento de mais de R$ 700 milhões na licitação para a compra de ônibus escolares organizada pelo Ministério da Educação. Um roubo evidente de dinheiro público, justamente daqueles que mais precisam.

Outra denúncia importante e que exige investigação é a negociação de propinas por pastores ligados a Bolsonaro em troca de recursos da Educação. Os fatos foram comprovados por prefeitos de diferentes cidades brasileiras e causaram a derrubada do ministro bolsonarista Milton Ribeiro.

A UMES defende a urgente instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito pelo Congresso Nacional para investigar os crimes cometidos pelo governo Bolsonaro.

#BOLSONAROCORRUPTO

#CPIDOMECJÁ

#FORABOLSONARO

PROTESTO RUY

Estudantes protestam em frente à E.E. Ruy Barbosa Conselheiro contra caso de assédio a alunas do fundamental

PROTESTO RUY

 

Combate ao assédio é dever dos estudantes, diz diretora de Mulheres da UMES

Na manhã da segunda-feira, os estudantes da Escola Estadual Ruy Barbosa Conselheiro mostraram novamente a força do movimento estudantil. Ato organizado pelo grêmio Voz dos Estudantes mostrou o repudio às diversas denúncias de assédio cometido contra alunas do ensino fundamental da escola.

Os estudantes denunciam que há cerca de dois meses, passaram a se deparar com relatos de assédio por parte de um funcionário da escola. Segundo o tio de uma aluna, que participou do ato dos estudantes, o problema foi repassado à direção da escola, mas a instituição teria dito que o homem teria transtornos mentais e que, por isso, não teria necessidade de demiti-lo ou realizar tratamento psicológico.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por UMES SP (@umes.sp)

Cerca de 20 dias antes do ato, os alunos acionaram a Polícia Militar após outra ocorrência. Mas, com o descaso, os estudantes decidiram, então decidiram convocar o ato para que as vítimas dos assédios sejam ouvidas.

 

FUNCIONÁRIO AFASTADO

O funcionário da escola apontado pelas vítimas como o agressor foi afastado por determinação da Secretaria de Educação do Estado. O profissional, que é agente de organização, foi denunciado por assédio sexual à diretoria da escola. A SEDUC apontou ainda que “repudia todo tipo de assédio, dentro ou fora do ambiente escolar” e que o funcionário “deixou de atuar na unidade a partir de hoje enquanto a Diretoria de Ensino da Norte 2, responsável pela unidade, realiza apuração preliminar do caso”.

DEVER DOS ESTUDANTES

A diretora de Mulheres da UMES, Evely Heloise, considera “que o caso da escola Ruy Barbosa só reflete o quão doentia está a sociedade, as escolas não são seguras para os estudantes, logo a sociedade também não é”.

“A escola necessita ser um centro de apoio para as vítimas terem forças para denunciar, pois não foi a primeira vez que ocorreu assédio, já houve relatos de casos de racismo, dentre outros casos horrendos de assédio. Enxergar que esse é o nosso cotidiano dentro das escolas é um absurdo, quantas mais terão que sofrer para o Estado entender que o problema também é dele?”, questionou.

Ela parabeniza a os estudantes pelo protesto. “Ações como esse protesto do Ruy são de extrema importância para a denúncia chegar mais longe, ação essa que é um reflexo de estudantes organizados de fato. Combater o assédio é um dever dos estudantes também”.

PROTESTO RUY

Estudantes protestam em frente à E.E. Ruy Barbosa Conselheiro contra caso de assédio a alunas do fundamental

PROTESTO RUY

 

Combate ao assédio é dever dos estudantes, diz diretora de Mulheres da UMES

Na manhã da segunda-feira, os estudantes da Escola Estadual Ruy Barbosa Conselheiro mostraram novamente a força do movimento estudantil. Ato organizado pelo grêmio Voz dos Estudantes mostrou o repudio às diversas denúncias de assédio cometido contra alunas do ensino fundamental da escola.

Os estudantes denunciam que há cerca de dois meses, passaram a se deparar com relatos de assédio por parte de um funcionário da escola. Segundo o tio de uma aluna, que participou do ato dos estudantes, o problema foi repassado à direção da escola, mas a instituição teria dito que o homem teria transtornos mentais e que, por isso, não teria necessidade de demiti-lo ou realizar tratamento psicológico.

 
 
 
 
 
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Cerca de 20 dias antes do ato, os alunos acionaram a Polícia Militar após outra ocorrência. Mas, com o descaso, os estudantes decidiram, então decidiram convocar o ato para que as vítimas dos assédios sejam ouvidas.

 

FUNCIONÁRIO AFASTADO

O funcionário da escola apontado pelas vítimas como o agressor foi afastado por determinação da Secretaria de Educação do Estado. O profissional, que é agente de organização, foi denunciado por assédio sexual à diretoria da escola. A SEDUC apontou ainda que “repudia todo tipo de assédio, dentro ou fora do ambiente escolar” e que o funcionário “deixou de atuar na unidade a partir de hoje enquanto a Diretoria de Ensino da Norte 2, responsável pela unidade, realiza apuração preliminar do caso”.

DEVER DOS ESTUDANTES

A diretora de Mulheres da UMES, Evely Heloise, considera “que o caso da escola Ruy Barbosa só reflete o quão doentia está a sociedade, as escolas não são seguras para os estudantes, logo a sociedade também não é”.

“A escola necessita ser um centro de apoio para as vítimas terem forças para denunciar, pois não foi a primeira vez que ocorreu assédio, já houve relatos de casos de racismo, dentre outros casos horrendos de assédio. Enxergar que esse é o nosso cotidiano dentro das escolas é um absurdo, quantas mais terão que sofrer para o Estado entender que o problema também é dele?”, questionou.

Ela parabeniza a os estudantes pelo protesto. “Ações como esse protesto do Ruy são de extrema importância para a denúncia chegar mais longe, ação essa que é um reflexo de estudantes organizados de fato. Combater o assédio é um dever dos estudantes também”.

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Com apoio de artistas, campanha avança e mais 100 mil títulos são emitidos no país em uma semana

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Emicida e Criolo durante o festival Lollapalooza – Foto: Reprodução/Multishow

Até o último dia 21 de março, 854.685 jovens de 15 a 18 anos já haviam solicitado a emissão do primeiro título de eleitor, conforme dados reportados nesta terça-feira (29) pelo Tribunal Superior de Eleitoral (TSE). O número é quase dois terços do total inscrito em 2020. Quase 100 mil inscrições ocorreram entre os dias 14 e 18 de março, quando a Corte fez uma campanha e quando famosos também se mobilizaram para incentivar os adolescentes a fazerem o alistamento eleitoral.

Anitta, Zeca Pagodinho, Whindersson Nunes, Juliette Freire, campeã do BBB21, Luíza Sonza, Criolo, Emicida, Djonga inclusive com mensagens em suas apresentações no Lollapalooza, e até o ator estadunidense Mark Ruffalo, conhecido por interpretar o Hulk nos cinemas, passaram a divulgar a campanha.

A UMES tem dedicado sua atuação à conscientização dos estudantes sobre o tema e sobre a necessidade de levar a indignação dos jovens, que são os que mais tem repulsa à política de destruição de Bolsonaro, para as urnas. Desde o ano passado, milhares de jovens emitiram seus títulos por meio da campanha “TODO ESTUDANTE COM TÍTULO NA MÃO”.

Segundo a Corte, a marca indica uma quebra da tendência registrada na última década de contração dos números de eleitores dessa faixa etária. O maior contingente veio do estado de São Paulo, onde 185.354 jovens pediram a emissão do primeiro título de eleitor. Minas Gerais (82.292) e Rio de Janeiro (62.187) aparecem em seguida. Os índices são maiores entre a população feminina e de 18 anos.

O aumento ocorre após campanha da Justiça Eleitoral e de influenciadores para incentivar menores de 18 anos — faixa de idade na qual o voto ainda é facultativo — a tirar o documento.

Em 16 de março, um movimento no Twitter organizado pelo TSE contou com a adesão de milhares de usuários e atingiu mais de 88 milhões de pessoas num único dia. Durante a Semana do Jovem Eleitor, promovida pelo tribunal entre 14 e 18 de março deste ano, foram emitidos 96.425 novos títulos em todo o Brasil e no exterior para jovens com 15 a 18 anos.

A campanha recebeu impulso de diversos artistas, que passaram a alertar aos jovens sobre a necessidade de emitirem seus títulos, participarem das eleições de 2022 e contribuírem na luta para derrubar Bolsonaro.

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Com apoio de artistas, campanha avança e mais 100 mil títulos são emitidos no país em uma semana

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Emicida e Criolo durante o festival Lollapalooza – Foto: Reprodução/Multishow

Até o último dia 21 de março, 854.685 jovens de 15 a 18 anos já haviam solicitado a emissão do primeiro título de eleitor, conforme dados reportados nesta terça-feira (29) pelo Tribunal Superior de Eleitoral (TSE). O número é quase dois terços do total inscrito em 2020. Quase 100 mil inscrições ocorreram entre os dias 14 e 18 de março, quando a Corte fez uma campanha e quando famosos também se mobilizaram para incentivar os adolescentes a fazerem o alistamento eleitoral.

Anitta, Zeca Pagodinho, Whindersson Nunes, Juliette Freire, campeã do BBB21, Luíza Sonza, Criolo, Emicida, Djonga inclusive com mensagens em suas apresentações no Lollapalooza, e até o ator estadunidense Mark Ruffalo, conhecido por interpretar o Hulk nos cinemas, passaram a divulgar a campanha.

A UMES tem dedicado sua atuação à conscientização dos estudantes sobre o tema e sobre a necessidade de levar a indignação dos jovens, que são os que mais tem repulsa à política de destruição de Bolsonaro, para as urnas. Desde o ano passado, milhares de jovens emitiram seus títulos por meio da campanha “TODO ESTUDANTE COM TÍTULO NA MÃO”.

Segundo a Corte, a marca indica uma quebra da tendência registrada na última década de contração dos números de eleitores dessa faixa etária. O maior contingente veio do estado de São Paulo, onde 185.354 jovens pediram a emissão do primeiro título de eleitor. Minas Gerais (82.292) e Rio de Janeiro (62.187) aparecem em seguida. Os índices são maiores entre a população feminina e de 18 anos.

O aumento ocorre após campanha da Justiça Eleitoral e de influenciadores para incentivar menores de 18 anos — faixa de idade na qual o voto ainda é facultativo — a tirar o documento.

Em 16 de março, um movimento no Twitter organizado pelo TSE contou com a adesão de milhares de usuários e atingiu mais de 88 milhões de pessoas num único dia. Durante a Semana do Jovem Eleitor, promovida pelo tribunal entre 14 e 18 de março deste ano, foram emitidos 96.425 novos títulos em todo o Brasil e no exterior para jovens com 15 a 18 anos.

A campanha recebeu impulso de diversos artistas, que passaram a alertar aos jovens sobre a necessidade de emitirem seus títulos, participarem das eleições de 2022 e contribuírem na luta para derrubar Bolsonaro.

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Ministro corrupto de Bolsonaro pede demissão

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Milton Ribeiro, ministro da Educação de Bolsonaro anunciou sua saída do governo após as denúncias de corrupção ganharem repercussão. Ele é acusado de ter articulado um lobby de pastores para transformar o MEC em um verdadeiro balcão para negociar repasses de verba da pasta em troca de propinas em barras de ouro e até mesmo em bíblias impressas com a cara do ministro e dos pastores corruptos.

Áudio divulgado pela imprensa revela a relação de Milton Ribeiro com os pastores do gabinete paralelo, que segundo ele estavam lá a pedido de Bolsonaro.

Milton Ribeiro é o quarto ministro a ser afastado do MEC durante o governo Bolsonaro. O que comprova o completo descaso desta gestão com a Educação e com a população brasileira.

Diante da pandemia de Covid, Milton Ribeiro não fez nada para garantir o acesso às aulas remotas. O governo federal prejudicou milhões de pessoas que não conseguiram estudar durante toda a pandemia.

Milton Ribeiro já vai tarde.

Em breve será Bolsonaro – o maior inimigo da Educação! 

 

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Ministro corrupto de Bolsonaro pede demissão

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Milton Ribeiro, ministro da Educação de Bolsonaro anunciou sua saída do governo após as denúncias de corrupção ganharem repercussão. Ele é acusado de ter articulado um lobby de pastores para transformar o MEC em um verdadeiro balcão para negociar repasses de verba da pasta em troca de propinas em barras de ouro e até mesmo em bíblias impressas com a cara do ministro e dos pastores corruptos.

Áudio divulgado pela imprensa revela a relação de Milton Ribeiro com os pastores do gabinete paralelo, que segundo ele estavam lá a pedido de Bolsonaro.

Milton Ribeiro é o quarto ministro a ser afastado do MEC durante o governo Bolsonaro. O que comprova o completo descaso desta gestão com a Educação e com a população brasileira.

Diante da pandemia de Covid, Milton Ribeiro não fez nada para garantir o acesso às aulas remotas. O governo federal prejudicou milhões de pessoas que não conseguiram estudar durante toda a pandemia.

Milton Ribeiro já vai tarde.

Em breve será Bolsonaro – o maior inimigo da Educação! 

 

foto regionais

Encontros regionais por toda a cidade agitam a reta final do 28º Congresso da UMES

foto regionais

Durante todo o sábado centenas de estudantes participaram das atividades regionais de preparação do 28º

Congresso da UMES, que será realizado no próximo 13 de abril, na Casa de Portugal.

Os encontros preparatórios são fundamentais para ampliar a participação dos estudantes da capital paulista no congresso da principal entidade secundarista da América Latina. Neles, os participantes tem a oportunidade de desenvolver suas propostas e colocar as demandas das regiões para o Congresso da UMES.

Neste sábado não foi diferente, os estudantes se colocaram à frente da luta em defesa da Educação e pelo Fora Bolsonaro, inimigo maior da juventude brasileira.

As denúncias contra o ministro bolsonarista da Educação, Milton Ribeiro, que organizou um balcão de negócios gerido por pastores amigos de Bolsonaro no MEC, causou indignação dos presentes nas plenárias.

Os estudantes também manifestaram suas preocupações com relação às mudanças realizadas pelo Centro Paula Souza nas Escolas Técnicas de São Paulo – as ETECs, que não abriram matricula para a modalidade ETIM neste ano. Na visão dos estudantes, a medida vai de contra mão à expansão do Ensino Médio realizada pelo governo do Estado.

TÍTULO NA MÃO

Também foi debatida a participação dos jovens nas eleições e a campanha de emissão de títulos da UMES. A palavra de ordem dos estudantes daqui até o dia 4 de maio, data final para o alistamento no TSE é:

“TODO ESTUDANTE COM TÍTULO NA MÃO, FORA BOLSONARO”

 

Veja imagens das plenárias regionais:

 

CENTRO

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LESTE

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OESTE

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NORTE

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SUL 

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foto regionais

Encontros regionais por toda a cidade agitam a reta final do 28º Congresso da UMES

foto regionais

Durante todo o sábado centenas de estudantes participaram das atividades regionais de preparação do 28º

Congresso da UMES, que será realizado no próximo 13 de abril, na Casa de Portugal.

Os encontros preparatórios são fundamentais para ampliar a participação dos estudantes da capital paulista no congresso da principal entidade secundarista da América Latina. Neles, os participantes tem a oportunidade de desenvolver suas propostas e colocar as demandas das regiões para o Congresso da UMES.

Neste sábado não foi diferente, os estudantes se colocaram à frente da luta em defesa da Educação e pelo Fora Bolsonaro, inimigo maior da juventude brasileira.

As denúncias contra o ministro bolsonarista da Educação, Milton Ribeiro, que organizou um balcão de negócios gerido por pastores amigos de Bolsonaro no MEC, causou indignação dos presentes nas plenárias.

Os estudantes também manifestaram suas preocupações com relação às mudanças realizadas pelo Centro Paula Souza nas Escolas Técnicas de São Paulo – as ETECs, que não abriram matricula para a modalidade ETIM neste ano. Na visão dos estudantes, a medida vai de contra mão à expansão do Ensino Médio realizada pelo governo do Estado.

TÍTULO NA MÃO

Também foi debatida a participação dos jovens nas eleições e a campanha de emissão de títulos da UMES. A palavra de ordem dos estudantes daqui até o dia 4 de maio, data final para o alistamento no TSE é:

“TODO ESTUDANTE COM TÍTULO NA MÃO, FORA BOLSONARO”

 

Veja imagens das plenárias regionais:

 

CENTRO

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LESTE

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OESTE

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NORTE

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SUL 

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Título artistas

De Zeca Pagodinho a Anitta, artistas mobilizam a campanha de título eleitoral

Título artistas

 

O repúdio a Bolsonaro e a certeza de que as eleições de 2022 serão fundamentais para vencermos esta crise ganharam força na internet. Artistas como Anitta, Luísa Sonza, Juliette e o ícone do samba Zeca Pagodinho passaram a usar suas redes sociais para incentivar que os maiores de 16 anos emitam os títulos eleitoral e participem das eleições de outubro.

 

A campanha movida pelos artistas ocorre após o Tribunal Superior Eleitoral, TSE, registrar o menor número de adolescentes de 16 e 17 anos com título de eleitor da história. O número de jovens eleitores caiu de 1,4 milhão em 2018 para somente 830 mil neste mês de fevereiro. Na cidade de São Paulo, apenas 41 mil jovens de 16 e 17 anos possuem título eleitoral atualmente.

 

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES) coordena na capital paulista a Campanha “Todo Estudante com Título na Mão” para ampliar a participação dos jovens nas eleições. Somente no último ano foram emitidos 7,5 mil títulos eleitorais de jovens de 16 a 18 anos por meio da campanha. A juventude rejeita Bolsonaro, mas é preciso transformar essa indignação.

 

Devemos garantir que o setor que faz a maior oposição ao pior presidente da história do nosso país seja representado nas eleições por meio do voto.

 

MOBILIZAÇÃO

 

Ícone do samba e um dos maiores artistas do país, Zeca Pagodinho, também aderiu à campanha e publicou um vídeo na rede social incentivando a emissão do título de eleitor. “É muito fácil tirar ou transferir o título hoje em dia! É online e não precisa de biometria! O prazo final é 04 de maio, não deixe para a última hora!”, escreveu.

Não adianta só gritar ‘Fora, Bolsonaro’ nos shows e não tirar o título de eleitor Enquanto busca o topo das plataformas de streaming mundial, a cantora brasileira Anitta incentivou o registro de título eleitoral do seu público, que é formado majoritariamente por jovens. “Então agora é isso, me pediu foto quando me encontrou em algum lugar? Se for maior de 16, eu só tiro a foto se tiver foto do título de eleitor.”

A cantora gaúcha Luísa Sonza fez uma publicação por meio de stories em sua conta do Instagram. “Vocês, jovens com mais de 16 anos, deveriam tirar o título de eleitor agora, e vocês não estão tirando”, disse no vídeo, no qual inseriu o link do site do TSE para tirar o documento. “Então, por favor, clica aqui nesse link e tira o título de eleitor, porque esse ano é muito importante e você precisa votar. Não adianta só gritar ‘Fora, Bolsonaro’ nos shows e não tirar o título de eleitor. Façam o favor, jovens.”

 

Vencedora do BBB em 2021, Juliette Freire também escreveu no Twitter: “O voto é uma das melhores maneiras de expressar nossa voz dentro da democracia, talvez a mais poderosa. Fico muito triste com a informação de que o número de adolescentes de 16 e 17 anos que tiraram o título é um dos mais baixos da história”. Ela complementou o incentivo afirmando que o voto influencia a qualidade dos serviços de saúde gratuitos e pagos, a educação, o transporte e alimentação.

A emissão do título eleitoral é fácil, pode ser feita pela internet e demora apenas 5 minutos.

Acesse o portal do TSE e veja o passo a passo:

https://www.tse.jus.br/eleitor/titulo-de-eleitor/pre-atendimento-eleitoral-titulo-net/pre-atendimento-eleitoral-titulo-net/