Estudantes e trabalhadores contra os juros de Dilma

Foto: Leonardo Varela

 

“Desde o início do ano estamos organizando estas manifestações contra os juros altos de Dilma, uma política que para dar certo cortou bilhões do povo para dar aos bancos, nos colocando em uma grande recessão, com milhões de desempregados e cortes bilionários na educação, saúde e muitos outros direitos”, denunciou Marcos Kauê durante a manifestação contra os juros de Dilma, realizada na manhã desta terça (20), na Avenida Paulista.

 

A manifestação teve inicio às 10 horas em frente ao Banco Central, e foi organizada pela Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores em parceria com a UMES e diversos sindicatos e organizações dos movimentos sindicais. A manifestação contou um dragão de três cabeças representando os juros, a inflação e o desemprego.

 

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Para Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira), presidente da CGTB, os juros altos do governo federal obrigaram o setor público a transferir mais de R$ 338 bilhões aos bancos e rentistas. “É muito mais do que foi gasto em todo o ano passado, quando foram torrados com juros R$ 311 bilhões. em vez de estancar essa sangria, cortou direitos trabalhistas, previdenciários e estimula o desemprego e a remessa de lucros promovidos pelas multinacionais. Em 12 meses, mais de um milhão de trabalhadores com carteira assinada foram desempregados. Até o final do ano, mais de 2 milhões de trabalhadores formais e informais perderão seus empregos”, denunciou o dirigente sindicalista.

 

“Dilma diz que não tem dinheiro, mas os bancos vão receber mais de R$ 450 bilhões até o fim do ano, isso é uma quantia 40 vezes maior que os cortes na educação”, disse Kauê. Ao fim de sua fala Kauê convidou a todos para a manifestação contra a desestruturação de Alckmin, que “não é nada mais que um braço dos cortes da Pátria Educadora”.

 

Para o presidente da Força Sindical, Miguel Torres a atual crise econômica do país aumentou a gravidade da inflação. Ele afirma que com os juros altos que sangram o país, destruindo a indústria, empregos e diversos direitos, a inflação se torna algo muito mais grave. “Se antes o dragão só tinha uma cabeça, representando a inflação, agora na vida real a situação piorou, com os juros altos sufocando a indústria e matando os empregos”.

 

“Estamos enfrentando o maior índice de desemprego dos últimos anos. Ou tomamos providencia ou ficaremos em uma situação sem saída”, disse o presidente da Força. “Uma taxa Selic de 14,25% inviabiliza a indústria nacional e os setores do comércio e de serviços. Se aumentar a taxa ou mantiver neste patamar alto, haverá aumento de desemprego neste ano”. Para João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, “os juros altos provocam a redução no crédito, as empresas não deixam de investir e acaba havendo mais demissões”.

 

“No Brasil, os juros praticados já são os maiores do mundo, assim como é altíssima nossas cargas tributárias, mas o governo pensa em aumentar mais e recriar impostos como a CPMF, o que é um absurdo”, criticou o diretor do Sindicato dos Comerciários de São Paulo,  Josimar Andrade de Assis, também representante da UGT.

 

Não à desestruturação! Todos as ruas em defesa de nossas escolas!

 

Não aguentamos mais essa situação! Com a educação tem sido o seguinte: Dilma mata e Alckmin enterra!

 

Quem fecha uma escola abre uma prisão

 

Agora é a hora de tomarmos as ruas em defesa da educação e de nossas escolas! Por isso, no dia 23/10, sexta-feira, os estudantes de São Paulo vão tomar a Avenida Paulista em grande manifestação contra o fechamento das escolas planejado pelo governador Alckmin e contra o corte de verbas na educação que Dilma vem praticando.

 

Há poucas semanas o governador anunciou um plano de "desestruturação" da educação de SP que vai atingir mais de mil escolas no estado, fechando mais de 150 e prejudicando um milhão de estudantes. O plano de Alckmin é bem simples, basta fechar o máximo de escolas, trocar os estudantes de outras, superlotar ainda mais as salas, demitir vários professores e assim se gasta menos dinheiro com a educação. Já são mais de vinte anos com o PSDB destruindo a escola pública paulista. Porém, isso ainda é pouco para o governo do estado que anunciou essa desestruturação para separar nossa escola em três ciclos, dividindo os estudantes em fundamental I, II e ensino médio. E é contra essa medida que os estudantes têm ido às ruas todos os dias e em todo o estado! Não vamos aceitar que fechem nossas escolas!

 

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Com o governo Dilma não tem sido nem um pouco diferente, desde o começo do ano já foram mais de 79 bilhões de reais cortados da educação, saúde, transporte, moradia e outras áreas. O resultado dessa política é que o Brasil foi atirado por Dilma (com o apoio de Temer, Cunha, Renan e outros) no meio da maior crise dos últimos anos.

 

O desemprego tem aumentado e a resposta do governo a esse problema é tirar ainda mais direitos do povo e aumentar o peso da crise em nossas costas. Ao mesmo tempo faz de tudo para garantir o lucro dos bancos e grandes empresas, através das altas taxas de juros e da retirada de direitos dos trabalhadores. Só em 2015 devem ser pagos, em juros, R$ 450 bilhões de reais, dinheiro que faz muita falta nas escolas e hospitais de todo país.

 

Não aguentamos mais essa situação! Com a educação tem sido o seguinte: Dilma mata e Alckmin enterra!

 

E é por isso que vamos tomar as ruas no dia 23 de outubro. Basta de destruírem nossa educação! Todos na Avenida Paulista em defesa da educação e do Brasil!

Não à desestruturação! Todos as ruas em defesa de nossas escolas!

 

Quem fecha uma escola abre uma prisão.

 

Agora é a hora de tomarmos as ruas em defesa da educação e de nossas escolas! Por isso, no dia 23/10, sexta-feira, os estudantes de São Paulo vão tomar a Avenida Paulista em grande manifestação contra o fechamento das escolas planejado pelo governador Alckmin e contra o corte de verbas na educação que Dilma vem praticando.

 

Há poucas semanas o governador anunciou um plano de "desestruturação" da educação de SP que vai atingir mais de mil escolas no estado, fechando mais de 150 e prejudicando um milhão de estudantes. O plano de Alckmin é bem simples, basta fechar o máximo de escolas, trocar os estudantes de outras, superlotar ainda mais as salas, demitir vários professores e assim se gasta menos dinheiro com a educação. Já são mais de vinte anos com o PSDB destruindo a escola pública paulista. Porém, isso ainda é pouco para o governo do estado que anunciou essa desestruturação para separar nossa escola em três ciclos, dividindo os estudantes em fundamental I, II e ensino médio. E é contra essa medida que os estudantes têm ido às ruas todos os dias e em todo o estado! Não vamos aceitar que fechem nossas escolas!

 

Com o governo Dilma não tem sido nem um pouco diferente, desde o começo do ano já foram mais de 79 bilhões de reais cortados da educação, saúde, transporte, moradia e outras áreas. O resultado dessa política é que o Brasil foi atirado por Dilma (com o apoio de Temer, Cunha, Renan e outros) no meio da maior crise dos últimos anos.

 

O desemprego tem aumentado e a resposta do governo a esse problema é tirar ainda mais direitos do povo e aumentar o peso da crise em nossas costas. Ao mesmo tempo faz de tudo para garantir o lucro dos bancos e grandes empresas, através das altas taxas de juros e da retirada de direitos dos trabalhadores. Só em 2015 devem ser pagos, em juros, R$ 450 bilhões de reais, dinheiro que faz muita falta nas escolas e hospitais de todo país.

 

Não aguentamos mais essa situação! Com a educação tem sido o seguinte: Dilma mata e Alckmin enterra!

 

E é por isso que vamos tomar as ruas no dia 23 de outubro. Basta de destruírem nossa educação! Todos na Avenida Paulista em defesa da educação e do Brasil!

 

Cinema no Bixiga apresenta o filme “Machuca”

 

No próximo sábado (24) a mostra subversiva do Cinema no Bixiga apresenta o filme “Machuca”, de Andrés Wood (2004). A sessão será iniciada às 17 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, na Bela Vista. A entrada é franca, participe!

 

MACHUCA – Andrés Wood (2004), CHILE/ESPANHA, 116 min.

 

Para maiores informações entre em contato pelo telefone (11) 3289-7475 ou pelo Facebook.

 

O Cine-Teatro Denoy de Oliveira fica na Rua Rui Barbosa 323, Bela Vista (Sede Central da UMES).

 

 

 

Confira nossa programação e participe!

 

 

(24/10) MACHUCA – Andrés Wood (2004), CHILE/ESPANHA, 116 min.

 

(31/10) 7 CAIXAS – Juan Carlos Maneglia e Tana Schembori (2012), PARAGUAI, 110 min.

 

(07/11) CLUBE DA LUA – Juan José Campanella (2004), ARGENTINA, 143 min.

 

23 de outubro no MASP: Em defesa de nossa escola, todos contra a desestruturação!

Assita ao vídeo de convocação para a manifestação do dia 23 de outubro!

 

No dia 23 de outubro, sexta-feira, os estudantes de São Paulo vão novamente às ruas para se manifestar contra a desestruturação de Alckmin que quer fechar mais de 150 escolas e demitir milhares de professores, acabando com o ensino noturno, médio e fundamental em diversas escolas. A medida vai impor aos estudantes, mais de um milhão, sua transferência forçada para escolas que nada tem a ver com sua formação escolar.



Isso nada mais é que uma continuação dos cortes e recessão causados por Dilma ao Brasil, que já tiraram do povo mais de 79 bilhões de reais da educação, saúde, transporte, moradia e outras áreas para transferir bilhões aos bancos. Nesse sentido Alckmin fechou 3.390 salas de aula em São Paulo, apenas em 2015, em sua maioria do período noturno, impedindo os jovens trabalhadores de terem acesso a educação, o que levou a demissão de milhares de professores e funcionários. Dando seguimento a sua política de sucatear a educação, agora com o apoio do governo federal, Alckmin quer enterrar de vez nossa educação com a sua “desestruturação”. 

Desde 1995 a gestão tucana já retirou 2 milhões de estudantes da escola, e tudo teve início com uma medida parecida, quando separaram parte do fundamental do ensino médio, causando a demissão de 20 mil professores o e fechamento de diversas salas de aula.

Hoje o nosso estado tem 5.108 escolas com 3,8 milhões de alunos, das quais 1.443 são de ciclo único e 3.186 mantêm dois ciclos, e outras 479 possuem três ciclos. São 3.665 escolas com mais de dois ciclos, o que corresponde a 71,75% de todas as nossas escolas. Será que essa "desorganização" para separar os ciclos vai afetar apenas um milhão de estudantes como vem divulgando o governo Alckmin? 

E para além das salas de aula superlotadas que existem hoje, parte considerável de nossa juventude está fora da escola. De acordo com o IBGE, ao menos 270 mil estudantes entre 15 e 17 anos não estudam em São Paulo.

Com essa trupe desorganizando nossas escolas, a educação vai de mal a pior, por isso é hora de mudar!

Dia 23 de outubro vamos tomar as ruas mais uma vez. Vamos dar um basta nessa política, vamos lotar a avenida Paulista em defesa da educação e do Brasil!

 

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20 de outubro: ocupar a Paulista contra os juros de Dilma

Foto: Marcha dos estudantes contra os juros na Avenida Paulista (1-9-15)

 

“Neste momento vivemos em São Paulo as consequências de um projeto de destruição da educação. Tudo isso tem a ver com o ajuste neoliberal de Dilma contra o povo e contra o nosso país. Por isso nesta terça (20) os estudantes vão ocupar a Avenida Paulista contra os juros altos de Dilma, que colocaram o Brasil em crise, abrindo espaço para barbaridades como a ‘desestruturação’ de Alckmin para desorganizar ainda mais nossas escolas”, afirmou Marcos Kauê, ao convocar os estudantes de São Paulo para a manifestação contra os juros altos do governo federal, às 8 horas em frente ao Banco Central na Paulista.

 

A manifestação esta sendo organizada pela UMES em conjunto com diversas centrais sindicais, como a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), diversos sindicatos e entidades dos movimentos sociais.

 

Desde as eleições Dilma subiu os juros sete vezes consecutivas, para 14,25%, após dizer que seus concorrentes eleitorais é que elevariam os juros e cortariam direitos sociais e trabalhistas. O seu estelionato eleitoral está custando alto ao povo brasileiro, que já viu mais de R$ 338 bilhões e 326 milhões serem roubados, até agosto, tudo para enriquecer ainda mais os banqueiros e rentistas, principalmente internacionais. Por outro lado, para garantir a felicidade dos bancos o povo sofre desde o início do ano com cortes superiores a mais de R$ 79 bilhões na educação, saúde e diversos direitos. Na educação estes cortes já superam os R$ 10,4 bilhões e basicamente paralisaram as universidades federais, deixando algumas sem recursos até mesmo para pagar água ou luz. E os trabalhadores viram direitos como o seguro desemprego e até mesmo a pensão das viúvas serem cortados.

 

O pagamento de juros fez com que até agosto os desempregados somassem mais de 1,9 milhão, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através de sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de agosto, pesquisa que considera penas aqueles que estavam procurando trabalho no período, e não o número total de desempregados. É uma situação muito grave, e é impossível não relaciona-la ao caos que estamos vivendo em São Paulo com esse absurdo projeto de desorganização das escolas do governo Alckmin, assim como vimos há alguns meses, quando o ajuste neoliberal de Dilma permitiu a redução da maioridade penal de Cunha.

 

Confirme sua presença para a manifestação do dia 23 contra a “desestruturação”

 

“Ir pra rua contra os juros é a melhor forma de garantir investimento público. Precisamos provar que essa história da Dilma de que não tem dinheiro para as necessidades do povo é mentira”, concluiu Kauê.

 

O “ajuste” de Dilma possui apenas um objetivo: aumentar os ganhos dos bancos. Para isso Dilma tira do setor público e do setor produtivo para transferir recursos ao setor financeiro que nada produz à sociedade, e a consequência é a redução salarial e os massivos cortes em nossos direitos, o que de forma alguma pode fazer a economia do país voltar a crescer.

 

A taxa básica de juros (Selic) no patamar de 14,25%, significa juros reais (descontada a inflação) em torno de 5%, o que coloca o Brasil no patamar do país com a maior taxa de juros do mundo. A média internacional é de -0,7%.

 

Até o final do ano o Brasil deve pagar ao menos R$ 450 bilhões em juros, valor superior a previsão da arrecadação de impostos do governo federal (R$ 444,231 bilhões).

 

Concentração: 8 horas na Avenida Paulista, n° 1.804, em frente à sede do Banco Central

 

“Desestruturação”: confira lista preliminar de Alckmin para fechar escolas

Foto: estudantes e professores da EE Calhim Manoel Abud, na zona Sul de SP, contra a “desestruturação” para fechar e desorganizar escolas

 

A “desestruturação” de Alckmin vai fechar ao menos 52 escolas na capital paulista, totalizando um fechamento de 155 escolas em todo o Estado, afirma o levantamento preliminar da Apeoesp. A medida causará a demissão de milhares de professores, levando ao fim do ensino noturno, médio e fundamental em diversas escolas, impondo aos estudantes sua transferência forçada para escolas que nada tem a ver com sua formação escolar.

 

Desde 1995 os tucanos já retiraram mais de 2 milhões de estudantes da escola, processo que teve início com uma medida parecida, quando separaram parte do fundamental do ensino médio, causando a demissão de 20 mil professores o e fechamento de diversas salas de aula.

 

Hoje o Estado de São Paulo tem 5.108 escolas com 3,8 milhões de alunos, das quais 1.443 são de ciclo único, 3.186 mantêm dois ciclos e outras 479 possuem três ciclos. São 3.665 escolas com mais de dois ciclos, o que corresponde a 71,75% de todas as nossas escolas. Será que essa "desorganização" para separar os ciclos vai afetar apenas um milhão de estudantes como vem divulgando o governo Alckmin?

 

Como pode o governo do Estado alegar que fechar escolas e salas de aula resultará na melhora da educação, se hoje temos pelo menos 270 mil estudantes, entre 15 e 17 anos, fora das salas em São Paulo? Isso sem mencionar a superlotação e as escolas completamente destruídas, para não falar dos baixos salários de nossos professores.

 

Confira abaixo o levantamento da Apeoesp que relacionou as 155 escolas que devem ser fechadas até 2016. O levantamento é preliminar.

 

CAPITAL

EE Dom João Maria Ogno (vai virar DE) – DE Leste 1

EE Pedro de Alcântara  – DE Leste 1

EE Profª. Esther Frankel Sampaio  –  DE Leste 1

EE Profº. Otacilio Carvalho Lopes – DE Leste 4

EE Profº. Augusto Bailot – DE Leste 4

E.E. Prof. Andre Xavier Gallicho

E.E. Profª. Ana Teixeira Zacharias

E.E. Arthur Chagas Jr.

E.E. Beatriz R. B. Astorino

E.E. Branca de Castro C. Melo

E.E. Carolina A. C. Galvão

E.E. Isair Leiner

E.E. Joaquim Braga de Paula

E.E.Jose Chediak

E.E. Julia Macedo Pantoja

E.E. Julieta Farão

E.E. Luiza Mendes Correa

E.E. Maria da Gloria C. Silva

E.E.Secundino Domingues  Filho

E.E. Stefan Sweig

E.E. Valdir Fernandes

EE. Francisco Voccio – Norte 2

EE. Rita Bicudo – Norte 2

EE. Castro Alves – Norte 2

EE. Carmosina Viana – Norte 2

EE. Gabriela Mistral – Norte 2

EE. Vistor dos Santos Cunha – Norte 2

EE. Octavio Mendes – Cedom

EE. Barão Homem de Mello – Centro

E.E Laís Amaral – SUL 1

E.E João Ernesto Faggin – SUL 1

E.E Martha Figueira – CENTRO SUL

E.E Euridice Zerbini – CENTRO SUL

EE Parque Saboya de Medeiros

EE Salvador Rocco

E.E Profº. Geraldo Homero de F. Ottoni

E.E Prof. Antonio Emílio de Souza Penna

E.E Prof. Elésio Teixeira Leite

E.E Prof, Mathias Ayres

E.E Profº. João Nogueira Lotufo

E.E Profº Carlos Verneck Lacerda

E.E Profº. Otto de Barros Vidal

EE. Pedro Brasil Bandechi

EE. Henrique Smith Bayma

EE. Astrogildo Arruda

EE. Laurinda R. Pereira

EE. Cartano Zamith Mamana

EE. Eunnice Marques

EE. Pedro Viriato Panigot

EE. Carlos Gomes

EE. Francisco Parente

EE. Maria Regina Machado de Castro Guimarães

 

CARAPICUÍBA

EE. Odete Algodoal Lanzara

EE. Celestino Correa Pina

EE. Maria Andrelina Vieira Nastureles

EE. Oscar Graciano

EE. Adalberto Mecca Sampaio (Noturno)

EE. Maria Alice Crisciúma Mesquita (Noturno)

EE. Alberto Kenwhorty (Noturno)

EE. José Benício dos Santos (Noturno)

 

COTIA

E.E. Pequeno Cotolengo de Dom Orioni

E.E. Roberto Corte Real Jornalista

 

GUARULHOS

E.E. Alayde Maria Vicente

E.E. Mário Nakata

E.E. Bruno Ricco

E.E Joaquim Garcia

E.E Waldomiro Pompeu

 

FRANCO DA ROCHA

EE. Albino Fiore

EE. Armando Cestini – (fecha noturno)

EE. Alfredie Weiszflog (fecha noturno)

EE. Pedro Galvão (fecha noturno)

EE. Tenente Marques (fecyha noturno)

EE. Benedito Tavares (fecha noturno)

EE. Paulo Duarte (fecha noturno)

 

ITAQUAQUECETUBA

EE Cicero Antônio de Sá Ramalho

 

ITAPEVI

EE Marechal Cândido Rondon

EE Celina de Barros Bairão

EE Dimarães Antonio Sandei

EE José Neyde Cesar Lessa

EE Maria Soares dos Santos

EE Paulo de Abreu

EE Dr. Raul Briquet

 

OSASCO

E.E. Deputado Guilherme de Oliveira

E.E. Leonardo Villas Boas

E.E. Graciliano Ramos

E.E. Antonio de Almeida Junior

E.E. José Edson Martins Gomes

E.E. Antonio Paiva de Sampaio

E.E. Antonio Carlos da Trindade

 

POÁ / FERRAZ

EE Elizeu Jorge – (Poá)

EE Benedita Garcia – (Poá)

EE Zelia Gatae – (Ferraz)

EE. Justino (Ferraz)

 

ARARAQUARA

EE. Iracema Oliveira Carlos – (Ibitinga)

 

ARAÇATUBA

EE. José Cândido

EE. Maria do Carmo Lelis

EE. Dr. Joubert de Carvalho

EE. Abranches José

EE. Luis Gama

 

BAIXADA SANTISTA

E.E Cleóbulo Amazonas Duarte (Santos)

E.E Brás Cubas (Santos)

E.E Renê Rodrigues de Moraes (Antigo CEFAM) (Guarujá)

E.E Lâmia Del Cistia (Guarujá)

E.E Maria Tereza Cunha Pedroso (São Vicente)

 

BAURU

EE. Ayrton Busch

EE. Alto Jaraguá

EE. Raymi

 

BOTUCATU

EE. Armando Salles de Oliveira

EE. Pedretti Neto

 

GUARATINGUETÁ

EE. Flaminio Lessa (Escola referência)

E.E Regina Pompéia (Cach. Paulista)

E.E Bairro Imbauzinho (Cach. Paulista)

E.E Jardim Trabalhista (Cach. Paulista)

 

JAÚ

E.E Major Prado

MACATUBA: E.E Profª Fanny Altafim Maciel

 

JUNDIAÍ

E.E Profº. Albino Melo de Oliveira

E.E Profº.  Luiz Rivelli

E.E Bispo Dom Gabriel

 

PENÁPOLIS

EE. Profª. Luiza Nory

EE. Profª. Yone Dias de Aguiar

 

PEREIRA BARRETO

E.E Cel. Francisco Schmidt

 

PINDAMONHANGABA

E.E Profª. Gabriela Monteiro de Atoíde Marcondes

E.E. Professora Yonne César Guaycuru de Oliveira

 

PRESIDENTE RUDENTE

EE. Profª. Marieta Ferraz de Assunção

EE. Profº Antonio Fioravanti de Menezes

EE. Profº. José Giorgio (Rancharia)

 

RIO CLARO

E.E Profº. Oscar de Almeida (única do bairro)

 

TUPÃ

EE. Dr. Lélio Toledo Pizza e Almeida

EE. Profº. Anísio Carneiro

 

AGUDOS

EE. Padre João Batista de Aquino

 

LENÇOIS PAULISTA

EE. Profa. Antonieta Grassi Malatrase

 

VALINHOS

EE. Leme do Prado (escola tradicional)

 

COSMÓPOLIS

EE. Profº. Alberto Fierz

 

TABOÃO DA SERRA

EE Alipio de Oliveira e SilvaSILVA

 

SÃO BERNARDO

EE Profª. Yolanda Noronha do Nascimento

EE. Prof. Tito Lima

EE. ProfªVilma Aparecida Anselmo Vieira

EE Profª Julieta Viana Simões Santiana

 

SANTO ANDRÉ

EE. Dr. Américo Brasiliense

EE. Profº Sérgio Milliet Costa e Silva

EE. Profº Valdomiro Silveira

EE. Profº Adamastor de Carvalho

EE. Profª Carlina Caçapava de Mello

EE. Dr. Celso Gama

 

MAUÁ

EE. Profª. Emília Crem dos Santos

EE. Profª Martha Terezinha Rosa

 

DIADEMA

EE. Profº Adonias Filho (noturno)

EE. Profº Soldado José Yamamoto (noturno)

EE. Osvaldo Lacerda Gomes Cardim (noturno)

EE. Diadema (CEFAM) (noturno)

EE. Jardim Arco-Iris (noturno)S JOSÉ DO RIO PARDO

EE Profº Cândido Rodrigues

 

ARARAS

EE Profª Altamira Pink

 

Feliz dia do professor, com muita luta e fé no que virá!

 

Hoje é dia do professor, e a diretoria da UMES gostaria de parabenizar a todos os mestres da cidade de São Paulo por toda sua dedicação e inspiração. Estamos muito orgulhosos de vê-los enfrentar a tantos desafios com tamanha coragem. Desafios que vão desde a superlotação das salas de aula e os péssimos salários, aos fechamentos de escolas determinados covardemente pela “desestruturação” de Alckmin, bem como os cortes de Dilma na educação e tantos outros direitos.

 

Porém como diz Gonçalves Dias, “A vida é combate, que os fracos abate, e os fortes, os bravos, só pode exaltar”. É com essa convicção que afirmamos que seguiremos firmes defendendo com nossos professores uma educação pública, gratuita e de qualidade.

 

Vamos seguir intensificando nossas mobilizações contra a “desestruturação” para fechar escolas, desorganiza-las, demitir professores e mexer irresponsavelmente com a vida de milhões de alunos. Também vamos para rua contra os cortes de Dilma, que já tiraram mais de 79 bilhões da educação, saúde e direitos sociais e trabalhistas.


Semana que vem os estudantes estarão no MASP, sexta (23), contra o fechamento de nossas escolas, e contra a sua separação em ciclos. Na terça estaremos nas portas do Banco Central, contra os juros altos de Dilma que sangram a educação, o nosso povo e nossa economia. Serão dezenas de manifestações em diversas escolas e regiões. Some-se a UMES nesse luta!

 

Manifestação de estudantes, no dia do professor, contra a "desestruturação", na Marginal Pinheiros

 

Estudantes ocupam Marginal Pinheiros contra “desestruturação”

 

Ontem o dia do professor foi festejado pelos estudantes da cidade de São Paulo durante a manifestação contra a ‘desestruturação” de Alckmin, para fechar e desorganizar as escolas públicas do Estado. A manifestação teve início às 8 horas no Largo da Batata, e seguiu pela marginal Pinheiros até o Palácio dos Bandeirantes.

 

A manifestação foi convocada conjuntamente por diversas escolas, grêmio, estudantes e movimentos de juventude.

 

Para Marcos Kauê, presidente da UMES, responsável pela delegação da entidade durante a manifestação, “está foi apenas mais uma das milhares de manifestações que os estudantes devem organizar para barrar as medidas covardes de Alckmin”. A liderança estudantil disse que semana que vem serão realizadas diversas manifestações contra essas medidas, e convidou a todos para o ato dia 23 de outubro contra a “desestruturação” de Alckmin, e contra os cortes de Dilma, às 8 horas, no MASP.

 

Durante a manifestação de ontem mais uma vez a polícia interviu e entrou em conflito com participantes da manifestação.

 

Defensoria Pública de SP pede explicações sobre plano de desorganização de Alckmin

 

A Defensoria Pública de SP, por meio de seu Núcleo Especializado de Infância e Juventude, enviou à Secretaria Estadual de Educação, na última semana, um ofício em que pede explicações acerca do plano de reorganização das escolas estaduais, a ser implementado a partir de 2016. O pedido foi encaminhado após o Núcleo ter sido procurado por alunos, pais e profissionais, preocupados com eventuais prejuízos educacionais que as mudanças possam causar.

 

Diversas escolas já foram comunicadas da intenção do Governo do Estado em separar os alunos de acordo com os ciclos de ensino. Com a medida, algumas escolas poderão ser fechadas a partir de 2016.

 

No ofício, a Defensoria Pública solicita explicações específicas sobre como será feita essa organização e como ela será colocada em prática. Questiona também se foram realizados estudos ou pesquisas para justificar as mudanças.

 

A Defensora Pública Bruna Rigo Leopoldi Ribeiro Nunes, que subscreve o ofício, também indaga se os pais, alunos e professores foram consultados durante a elaboração deste programa de reorganização, e se eles estão sendo devidamente informados sobre a os impactos que essa mudança pode causar.

 

A Defensoria também pergunta se haverá fechamento de escolas, se a medida provocará aumento do número de alunos por sala de aula e se haverá corte das verbas estaduais destinadas à educação.

 

A Defensoria Pública aguarda as respostas da Secretaria Estadual de Educação para, a partir delas, adotar as medidas cabíveis. Independentemente das informações prestadas pela Secretaria, a Defensoria Pública também está à disposição dos alunos, pais e professores que forem prejudicados pelas mudanças anunciadas.

 

Fonte: Defensoria Pública do Estado de São Paulo

 

Cinema no Bixiga apresenta o filme “Kamchatka”

 

No próximo sábado (17) a mostra subversiva do Cinema no Bixiga apresenta o filme “Kamchatka”, de Marcelo Piñeyro (2002). A sessão será iniciada às 17 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, na Bela Vista. A entrada é franca, participe!

 

KAMCHATKA – Marcelo Piñeyro (2002), com Ricardo Darin, Cecília Roth, Matias Del Pozo, Hector Alterio, ARGENTINA, 95 min.

 

Sinopse:

O filme conta as lembranças de um menino de 11 anos durante a ditadura argentina. Nos dias que sucedem o golpe militar de 1976, a família, constituída por oponentes do novo regime, precisa abandonar a sua casa, os seus nomes civis, as suas rotinas. Pai, mãe, irmão caçula e o narrador da história se escondem num sítio no interior do país, onde precisam viver em alerta.

 

Para maiores informações entre em contato pelo telefone (11) 3289-7475 ou pelo Facebook.

 

O Cine-Teatro Denoy de Oliveira fica na Rua Rui Barbosa 323, Bela Vista (Sede Central da UMES).

 

 

 

Confira abaixo a programação e participe!

 

 

(17/10) KAMCHATKA – Marcelo Piñeyro (2002), ARGENTINA, 106 min.

 

(24/10) MACHUCA – Andrés Wood (2004), CHILE/ESPANHA, 116 min.

 

(31/10) 7 CAIXAS – Juan Carlos Maneglia e Tana Schembori (2012), PARAGUAI, 110 min.

 

(07/11) CLUBE DA LUA – Juan José Campanella (2004), ARGENTINA, 143 min.