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Dia do Professor – Parabéns aos que lutam conosco pela Educação

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Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender.

Paulo Freire

 

A frase acima, do patrono da Educação brasileira – que completa chega a seu centenário neste ano de 2021, torna-se ainda mais emblemática diante do momento que estamos vivendo. Neste 15 de Outubro, Dia do Professor, homenageamos àqueles que estão junto conosco no dia-a-dia na luta pela Educação.

O retorno às aulas coloca em evidência como a relação entre o professor e o aluno é o alicerce para o desenvolvimento da Educação do nosso país. É muito bom poder conviver novamente com nossos mestres na sala de aula, aprendendo e transmitindo conhecimento.

Neste Dia dos Professores, manifestamos todo nosso apoio ao trabalho e à luta cotidiana desses profissionais, tão atacados pelo governo negacionista de Bolsonaro e suas políticas anti-povo, mas que são uma das vanguardas da resistência.

No ano do centenário de Paulo Freire a data ganha um significado ainda mais especial. Nossos professores são trabalhadores que, mesmo em tempos tão difíceis, continuam semeando a esperança e lutando em defesa da educação e dos sonhos de tantas gerações.

Parabéns a cada professora e professor com quem trilhamos nossos caminhos.

 

Veja aqui como surgiu o Dia do Professor

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Aulas presenciais voltam a ser obrigatórias em São Paulo a partir de 18 de outubro

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O governo de São Paulo determinou o retorno presencial às aulas presenciais em todas as escolas estaduais. A volta às aulas total acontece após o avanço da vacinação na população adulta para 97% e no público adolescente de 12 a 17 anos para 90%, comprovando que a saída para a pandemia está na vacinação.

O retorno total é fundamental para garantir que todos os estudantes tenham acesso às suas escolas.

Na medida em que, graças à vacina, estamos vencendo o coronavírus, teremos que vencer a outra batalha que o coronavírus causou: a evasão escolar. Precisamos reaproximar o estudante da escola.

A UMES defende que o lugar do estudante é na escola. Vamos lutar pela melhoria do acesso e da qualidade da Educação e pelo avanço na vacinação em crianças e adolescentes.

Em São Paulo, o avanço da vacinação contra a Covid, que atualmente conta com 80% da população adulta com o esquema vacinal completo, motivou o governo do Estado a retomar a obrigatoriedade das aulas. Além disso, 97% dos profissionais da rede estadual da educação já estão com as duas doses da imunização contra a Covid, e 90% dos adolescentes de 12 a 17 anos já foram vacinados com a primeira dose.

“Para garantir a segurança do retorno às aulas presenciais, todos os protocolos sanitários, como distanciamento de um metro entre alunos, uso de máscaras e álcool em gel serão mantidos até o final de outubro”, destaca o governador João Doria.

O secretário da Educação de São Paulo, Rossieli Soares, destaca que a retomada é importante para combater casos de depressão e evasão escolar entre os estudantes. “Nunca foi visto o que está sendo vivido por essa geração, e a volta às aulas é um passo importante e fundamental”, disse o secretário da Educação do estado.

A partir de 3 de novembro, o distanciamento de um metro entre os estudantes dentro das salas de aula deixará de ser exigido. Para manter o distanciamento de um metro entre os estudantes, era possível levando em conta o revezamento de alunos na modalidade presencial. Viagra (sildenafil) é um medicamento usado para tratar a disfunção erétil (impotência) em homens. O viagra en ligne france foi o primeiro aprovado para o tratamento da disfunção erétil e continua sendo um dos medicamentos mais conhecidos e amplamente utilizados para esse fim. Pertence à classe dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5).

Uso de máscaras e álcool gel, além de aferição da temperatura, seguirão como parte do protocolo sanitário até o final do ano, ou quando for necessário, acrescentou o secretário da Educação.

As escolas municipais aguardarão a decisão dos prefeitos se aderem ou não à determinação do estado. “Para isso, deverá ser observada a regra de cada conselho. Para cidades com conselho municipal próprio, poderá haver outra regra. Mas para outros municípios regulados pelo Conselho estadual, deverão seguir essa determinação”, completou Soares.

Cartilha UMES Na Sua Cidade-3

Estudante organize-se e ajude a defender a Educação

Cartilha UMES Na Sua Cidade-3

 

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) tem o papel fundamental de representar os estudantes do ensino fundamental e médio, cursos supletivos, pré-vestibulares e cursos de educação profissional nos níveis básico e técnico, de cada cidade.

Defender o interesse dos estudantes, como educação pública, gratuita e de qualidade, acesso à cultura popular brasileira e as mais diversas modalidades do esporte é a principal razão de existência da UMES, além da defesa de um Brasil soberano, desenvolvido e democrático.

É papel da UMES garantir que tenha Grêmio Estudantil atuante em todas as escolas da cidade, e a UMES ajuda a desenvolver a atuação dos grêmios, garantindo uma escola mais atrativa ao estudante que passa pela organização de eventos esportivos e culturais até as justas reivindicações por uma educação de qualidade, fortalecendo a luta dos estudantes no município, no estado e no Brasil.

Organize a União Municipal dos Estudantes Secundaristas na sua cidade!

 

Acesse aqui nossos modelos de Estatuto e Atas da UMES, além da Lei do Grêmio Livre:

 

LEI DO GRÊMIO LIVRE

 

ATA DE FUNDAÇÃO DA UMES

 

MODELO DE ESTATUTO UMES

 

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Aulas do Curso de Teatro da UMES são iniciadas

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Primeira aula da turma do Curso de Teatro da Zona Leste

 

A UMES iniciou, nesta segunda-feira (04), a 15° Oficina de Formação em Artes Cênicas para estudantes da rede pública de ensino. Serão 12 turmas de teatro, totalizando mais de 300 estudantes.

As turmas estarão distribuídas em três regiões diferentes da cidade, na Zona Sul: em nossa sede no Jardim São Luís; na Zona Leste: na E.E. Dom Pedro I; no Centro: em nossa sede na Bela Vista.

 

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 Centro

 

No final do curso as turmas farão apresentações abertas ao público em todas as regiões. Os alunos receberão um Certificado de Conclusão. As inscrições foram realizadas entre 2 de agosto e 15 de setembro. Este projeto é fruto de convênio entre a UMES e a Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo.

“É bem bacana você ver a alegria da galera, o pessoal querendo participar do nosso curso que é organizado pelo CPC da UMES. A gente sabe que hoje em dia o jovem tem muita dificuldade, ainda mais jovem de escola pública a participar de atividades culturais”, destacou o diretor de Cultura da UMES, Lucca Gidra, sobre a abertura das primeiras turmas.

Então, esse curso também visa isso: dar mais acesso à cultura e ainda mais nesses tempos obscurantistas é mais difícil termos acesso a uma cultura de qualidade. O nosso curso de teatro visa justamente isso, além de oferecer uma alternativa de cultura de qualidade, formar futuros promovedores da nossa cultura e conhecedores dela também.

 

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Zona Sul

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2 de outubro: estudantes defendem ampliação das forças progressistas para derrotar Bolsonaro

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O protesto contra o governo Bolsonaro realizado no último dia 2 de outubro, contou com ampla participação dos estudantes e da juventude. Mais uma vez, os jovens comprovam que é nesta faixa etária onde o governo Bolsonaro encontra maior repúdio e lotaram a Avenida Paulista no ato deste sábado.

O protesto foi gigante. A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), discursaram aos presentes no protesto.

“Os atos contra o Bolsonaro estão cada vez se ampliando mais. O povo já mostrou que não vai recuar da sua decisão, que é derrotar o Bolsonaro, 70% da população se declarou contra uma ditadura, ou seja, se declarou contra o projeto bolsonarista”, destacou Lucca Gidra, diretor UMES-SP.

“Existem dois lados no país, um lado do fascismo, do ódio, da ditadura e existe um lado que está aqui na Paulista hoje, que é o lado da democracia, do amor e da compaixão, o lado que defende o Brasil de verdade, é esse lado que reuniu mais de 20 partidos aqui hoje, que constrói o maior ato contra o Bolsonaro que já existiu, constrói um ato gigantesco, com centrais sindicais, entidades estudantis e o povo brasileiro. É com a frente ampla que a gente vai derrotar o Bolsonaro, só existe uma pessoa, uma pessoa que perde para a frente ampla, e ele se chama Jair Messias Bolsonaro e ele está perdendo, ele vai cair”, ressaltou.

 

 

Bruna Brelaz, presidenta da UNE, considerou que o “protesto é o pontapé inicial pra construção de uma frente ampla que possibilite inclusive trazer mais setores para a defesa da democracia e pelo Fora Bolsonaro, hoje nós estamos unidos pra que de forma imediata o impeachment aconteça”.

“A UNE tem se reunido com lideranças de espectros também muito diferentes. A gente viu uma resistência, mas também temos visto muita aceitação que a UNE faça essa articulação. Eu acho que esse é o papel histórico da UNE. Nesses 84 anos de nos abster do debate de Brasil. Quando o Brasil chama o desafio sobre a frente ampla, sobre o que tem acontecido no país, com o desemprego, com a insegurança alimentar e também com os retrocessos na educação, a UNE vai pra linha de frente pra organizar atos em defesa da democracia, a construção da frente ampla que temos falado de forma muito objetiva”.

Rozana Barroso, presidenta da UBES, afirmou que o projeto de Bolsonaro é impedir que os estudantes negros, da periferia, indígenas tenham acesso à educação. “Para ele, nosso lugar é na rua vendendo jujuba. Para ele, o nosso lugar é burlando o sistema de aplicativo de entrega para trabalhar, ele nos quer fora da escola, ele nos quer fora da universidade. Mas hoje, mais um capítulo da nossa história de resistência, os estudantes brasileiros ocupam a avenida Paulista e todo o país para dizer: aqui não! Vai ter estudante no ensino médio, vai ter estudante entrando na universidade, vai ter estudante fazendo o ENEM e Bolsonaro não vai impedir os nossos sonhos, Bolsonaro não vai impedir o nosso futuro. Os estudantes brasileiros são maiores que esse governo genocida, porque se eles querem fechar as escolas, nós aprovamos o FUNDEB; se eles querem acabar com o ENEM, nós lutamos pelas cotas se eles querem deixar o povo brasileiro com fome, nós lutamos pela merenda escolar”.

A presidenta da ANPG, Flávia Cale, ressaltou que a “política de genocídio que se deu no combate à pandemia, mas que se dá quando não se tem comida no prato da maioria do povo brasileiro. Esse genocídio precisa acabar e esse genocídio que nos uniu no dia de hoje. É verdade ou não é verdade que esse é o maior ato Fora Bolsonaro desde que voltaram as mobilizações? É verdade, é o maior ato. Porque nós conseguimos colocar em prática o que já vimos dizendo há muito tempo. É preciso construir a frente ampla, é preciso acolher nas ruas todos aqueles e todas aquelas que defendem que o Bolsonaro tem que sair imediatamente da presidência da República”.

“É preciso construir maioria política e social para garantir que o impeachment seja aprovado já – e não amanhã. Porque amanha vai ter mais gente morrendo de fome, amanhã, vai ter mais mulheres sendo silenciadas como alguns tentam fazer nesse ato”, completou.

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Repúdio à agressão sofrida por Ciro Gomes no ato de 2 de outubro

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Ex-governador Ciro Gomes junto a lideranças das entidades estudantis: UEE-SP, ANPG, UBES, UNE, UPES e UMES

 

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES) manifesta sua solidariedade ao ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, que sofreu, junto à sua esposa, Gisele Bezerra, uma tentativa de agressão por parte de elementos vestidos com camisas da CUT e do PT, além de integrantes do PCO.

Neste sábado, as ruas brasileiras viveram mais um grande momento de avanço na unidade pela luta contra o cruel Bolsonaro, responsável pela morte de 600 mil brasileiros na pandemia de coronavírus e pelo desemprego e crise econômica que assolam a vida de milhões de pessoas.

Entretanto, uma ação de poucos elementos tenta sabotar a formação da Frente Ampla que será capaz de derrubar Bolsonaro.

A Ciro Gomes e a todos os que lutam pela defesa da democracia e da união das forças progressistas contra este governo de morte, nossa solidariedade.

Abaixo a nota de partidos e entidades em repúdio à agressão a Ciro Gomes e demais militantes do PDT da qual a UMES é signatária:

 

NOTA DE SOLIDARIEDADE À DEMOCRACIA

Os partidos e entidades que assinam essa nota vêm a público lamentar e repudiar as agressões físicas sofridas por Ciro Gomes; Giselle Bezerra, sua esposa; Carlos Lupi, presidente do PDT Nacional; Antonio Neto, presidente do PDT São Paulo, entre outros dirigentes e militantes do partido.

A emboscada em que militantes trajados com a camisa da CUT e do PT tentam agredir e jogar objetos contra Ciro e os demais não é um mero fato isolado no “02 de outubro: Fora Bolsonaro!”.

Durante toda a manifestação ocorreram ameaças, intimidação e xingamentos por parte de militantes do PCO contra dirigentes da Força Sindical, do Solidariedade, do PSB, da Rede, da UNE, do PSDB entre outras forças. Enquanto ocorriam as falas de diversos companheiros houveram vaias e xingamentos inaceitáveis em uma ato democrático, demonstrando que para alguns a democracia é um valor apenas de retórica.

Exigimos que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados. Também cobramos o Partido dos Trabalhadores (PT) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) para que tomem as providências cabíveis para que fatos como esses não voltem a se repetir.

Em relação ao PCO, fica o nosso repúdio à organização e sua direção. E cobramos que a organização dos atos tome atitudes rígidas já que o grupo é reincidente e insiste em atacar a democracia.

Viva a democracia!

Fora fascistas!

Fora Bolsonaro!

Assinam:

 

PDT São Paulo                        

PSB-SP

Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)

Juventude Socialista

PSDB São Paulo

Confederação das Mulheres do Brasil (CMB)

Juventude Pátria Livre

Cidadania São Paulo

UMES São Paulo

Federação das Mulheres Paulistas

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UMES participa do encontro de diretores das escolas de Ensino Médio de São Paulo

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Nesta sexta-feira (01), a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES) participou de uma roda de conversa durante o encontro de diretores das escolas de Ensino Médio do Estado de São Paulo.

O diretor da UMES, Lucca Gidra, participou do debate sobre a reforma do Ensino Médio junto ao secretário de Educação, Rossieli Soares, e a sua aplicação nas escolas e sobre os rumos da educação paulista.

 

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O encontro realizado em Serra Negra, no interior do estado, teve como objetivo ampliar a integração nesta retomada das aulas no estado.

Tivemos mais uma vez a oportunidade de apresentar nossa defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade. A UMES aprovou em sua base a defesa do ensino integral como principal ferramenta para avançarmos na qualidade da educação no Brasil.

O retorno das aulas demonstrou ainda mais a necessidade da ampliação do ensino integral, assim como a criação de meios para garantir a permanência dos estudantes na escola. O índice de evasão nas escolas permanece altíssimo e devemos garantir a volta destes estudantes à escola.

 

 

 

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Todos às ruas no dia 02 de outubro pelo Fora Bolsonaro!

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Em pouco tempo Bolsonaro vem destruindo nosso país como nunca se viu na história. Pessoa ruim, mentirosa, grosseira, ignorante, egoísta, truculenta, corrupta, incapaz de qualquer sentimento de bom pelo próximo. Não é à toa que esse sujeito desumano tem conduzido nosso país para uma crise sem precedentes, com centenas de milhares de mortos, milhões de desempregados, sem saúde, sem escola e com fome.

Como se isso não bastasse, Bolsonaro ataca de modo cada vez mais violento o processo eleitoral brasileiro. No lugar da urna eletrônica quer impor o voto impresso em papel, um retrocesso que corresponderia a trocar o telefone celular pelo velho orelhão de ficha. O objetivo da manobra é claro. Tumultuar o processo eleitoral para abrir caminho a um golpe de Estado que instaure no poder a ditadura da família Bolsonaro.

Recentemente em seus atos contra a democracia atacou as instituições e declarou guerra a ministros do STF, comentando crimes de responsabilidade ao atacar a democracia. Sem nenhum tipo de vergonha ou limites, ele também levou o Brasil a passar vergonha internacional, transformando a Assembleia Geral da ONU em palco para contar suas mentiras, atacar os brasileiros que pensam diferente dele, tudo isso ao mesmo tempo em que espalhava o Coronavírus por aí, com diversos casos confirmados em sua delegação, inclusive o ministro da saúde, e com o próprio presidente que até agora não se vacinou.

Bolsonaro precisa pagar por todos os crimes que cometeu, precisa sair imediatamente da presidência, pois ali não é lugar para ladrão e muito menos para quem atenta contra a vida e a democracia. Por isso, a única alternativa que temos é sair para as ruas neste 02 de outubro, em defesa do Brasil e da Democracia!

Para defendermos o país, precisamos nos livrar de Bolsonaro o mais rápido possível. Por isso, a UMES chama todos para comparecer a Avenida Paulista em uma grande mobilização pelo FORA BOLSONARO!

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Datafolha confirma rejeição total de jovens a Bolsonaro

 

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A recente pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada no último dia 17 de setembro, confirmou o avanço da rejeição da população contra Bolsonaro. E mais: novamente, os jovens de 16 a 24 anos são os que mais repudiam a política de morte deste governo.

Segundo a pesquisa, mais de 70% das pessoas nesta faixa etária não suportam mais a figura de Bolsonaro na presidência da República. Os jovens são a principal força a ir às ruas contra o seu desgoverno que causou a morte de mais de 600 mil pessoas em decorrência da Covid-19, o desemprego de milhões de brasileiros e o retorno da fome no nosso país.

Os números comprovam o que vemos no dia-a-dia Jair Bolsonaro é o candidato mais rejeitado para as eleições de 2022.

Seis em cada dez brasileiros (59%) não votariam de jeito nenhum nele para presidente da República no ao que vem. Num eventual segundo turno, ele perderia a eleição para todos os outros candidatos apresentados (Lula, Ciro e Doria).

IMPEACHMENT

Segundo o Datafolha, 76% dos brasileiros consideram que a Câmara dos Deputados deveria abrir um processo de impeachment diante dos crimes de responsabilidade de Jair Bolsonaro contra a democracia e o STF, como aconteceu em seus discursos golpistas de 7 de setembro, quando disse que não iria cumprir mais decisões da suprema Corte.

Nas manifestações na Avenida Paulista e em Brasília, Jair Bolsonaro chamou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de “zithromax-azithromycin-news.net” e falou que “esse presidente não mais cumprirá” suas decisões.

Entre os jovens de 16 a 24 anos, 86% defendem a abertura do impeachment em caso de crime. Entre a parcela mais pobre, esse número é de 82%.

TÍTULO NA MÃO

Além das ruas, precisamos derrotar o bolsonarismo nas urnas. É por isso que a campanha TODO ESTUDANTE COM TÍTULO NA MÃO segue avançando nas escolas da cidade de São Paulo.

Precisamos garantir que os jovens de 16 e 17 anos exerçam o direito ao voto. É com ele que garantiremos a vitória contra Bolsonaro.

 

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TODO ESTUDANTE COM TÍTULO NA MÃO – Campanha de alistamento avança nas escolas

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A campanha de alistamento eleitoral de jovens da cidade de São Paulo avança a todo vapor.

Diariamente, estudantes mobilizados pela UMES visitam escolas da capital e realizam assembleias e passagens de sala para esclarecer os jovens que ainda não tiraram seus títulos eleitorais para ampliarmos o alistamento.

Nossa luta pela derrubada de Bolsonaro também se passará pelas urnas. Teremos que ampliar cada vez mais a participação dos jovens nas eleições já que é neste público que Bolsonaro encontra sua maior rejeição.

A principal forma de nos expressarmos politicamente é através do voto. Entretanto, o número de jovens de 16 e 17 anos com o título de eleitor ainda é muito baixo. O voto nesta idade não é obrigatório e precisamos garantir que todo estudante tenha o direito de se expressar sua vontade nas próximas eleições.

Agora é Todo Estudante com Título na Mão e Fora Bolsonaro.

 

 

Veja imagens da campanha nas escolas: 

 

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