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Secretário de Educação assume compromisso sobre Ensino Integral com a UMES e Grêmios Estudantis

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Encontro contou com a participação de 100 lideranças de 54 escolas da cidade de São Paulo – Foto: UMES/Divulgação

A UMES e a Secretaria de Educação de São Paulo realizaram nesta quarta-feira (07), um encontro com estudantes e grêmios estudantis da cidade de São Paulo para debater a implementação do Ensino Integral e do Novo Ensino Médio no estado.

O encontro de grêmios e membros da diretoria da UMES foi chamado pela entidade que contou com a participação do secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, e a sua equipe. Participaram do debate mais de 100 estudantes de 54 escolas estaduais da capital paulista.

Os estudantes apresentaram suas demandas à Secretaria e foram unânimes em defender o Ensino Integral como principal ferramenta para a melhoria da Educação no estado.

“Nesse encontro, apresentamos um documento da UMES e dos grêmios que reitera a importância da implementação, aceleração e expansão do Ensino Integral no estado de São Paulo”, explicou o diretor da UMES, Lucca Gidra.

Rossieli e Lucca

“A pandemia agravou a situação da Educação de todo o Brasil e os estudantes sofreram um grande impacto negativo, inclusive nos índices de aprendizado. Nós precisamos garantir ferramentas para superarmos essas barreiras e o Ensino Integral é fundamental para mudarmos esta realidade”, destacou o líder secundarista.

Outros temas estiveram em pauta. Entre eles, inclusão tecnológica, investimentos, infraestrutura, ensino remoto, formação dos professores, aulas presencias, transparência e readequação de metodologias. Na fala aos estudantes, o secretário lembrou do passado para reforçar a importância do diálogo e da participação direta dos alunos em debates a respeito da qualidade educacional. “Minha origem escolar é a mesma de vocês. Também vim de Grêmio Estudantil. Para mim, essas conversas têm prioridade fundamental. Não temos respostas para algumas perguntas, mas, com esse diálogo, vamos evoluir em muitos pontos. Podemos errar, mas não por não estarmos de portas abertas”, afirmou Rossieli Soares.

Ao final do encontro, o secretário Rossieli assumiu o compromisso de ultrapassar a meta de, até 2024, 50% das escolas do estado de São Paulo serem de tempo integral. O secretário também assinou o documento de compromisso apresentado pela UMES e pelos grêmios das escolas da cidade de São Paulo.

Lucca Gidra, ressaltou a importância do Ensino Integral. “São escolas que ajudam diminuindo exposição a riscos sociais. Permite melhor aproveitamento escolar. É uma iniciativa fundamental, inclusive para todos os membros das famílias”, explicou.

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Manutenção do diálogo

Na sequência, Rossieli citou as dificuldades inesperadas – do passado e do presente – enfrentadas durante a pandemia e confirmou que a ocasião será repetida para aumentar o processo de escuta. “Hoje, é quase uma mostra do que pretendemos fazer: um grande encontro de Grêmios Estudantis para o segundo semestre, entre setembro e outubro, conforme a manutenção dos índices de saúde, para colocar as pautas de forma organizada e ampliar esse debate”, revelou.

“É muito positivo esse canal aberto que temos hoje com a Secretaria de Educação, porque durante muito tempo essa conversa com os estudantes simplesmente não ocorria. Agora está acontecendo de uma forma muito recorrente sobre os mais variados temas e assuntos. Pra nós estudantes que queremos uma educação melhor, esse diálogo é superimportante”, comentou Lucca Gidra.

 

Leia a carta dos Estudantes em defesa do Ensino Integral

 

POR UM ENSINO INTEGRAL PARA TODOS

A educação é uma ferramenta de emancipação individual e coletiva, que atua, fundamentalmente, de maneira formativa para a construção de uma sociedade mais igualitária e justa, em que o conhecimento e a razão sejam pilares desse processo. A UMES tem como sua bandeira principal a defesa da Educação pública, gratuita e de qualidade e por meio deste documento, reforçamos a necessidade do esforço e dedicação que a Secretaria de Educação tem feito para modernizá-la e queremos contribuir para isso.

Ainda temos muito a melhorar, o que inclui diversos problemas, desde a falta de professores às questões de infraestrutura. O melhor meio e mais eficaz para que a educação seja realmente de qualidade é pela implementação da escola em tempo e ensino integral.

O ensino em tempo integral possibilita ocupar tempo ocioso, que o estudante passaria fora do ambiente escolar, diminuindo a exposição aos problemas sociais da criança e do adolescente. Desse modo, o estudante, ao ficar o dia inteiro acompanhado por professores, é orientado em sua formação e suas dúvidas são sanadas, permitindo um melhor aproveitamento do período escolar e fixação das matérias. A educação integral é fundamental não apenas aos estudantes, mas também às famílias, tendo um aparato do Estado enquanto participante do processo de educação, permitindo tranquilidade para os pais cumprirem seus afazeres profissionais.

Acreditamos que o Ensino Integral deve articular o ensino regular com as diversas áreas do conhecimento, promovendo a autonomia e pensamento crítico; viabilizar o acesso ao Esporte, Cultura, Tecnologia, Ciência e à Formação Técnica; possibilitar a realização de tarefas e estudos orientados, garantir um maior conhecimento e preparo para o acesso à universidade e auxiliar também nutricionalmente com mais refeições ao dia, sendo garantidas pela escola. 

Hoje, muitos professores acumulam funções em diferentes escolas, por vezes mesclando sistemas diferentes de ensino entre a rede pública e privada, precisando exercer cargos em mais de uma escola. Este acúmulo de tarefas colabora para a queda da qualidade de ensino, posto que, o professor precisa exigir-se duplamente para a preparação de aulas e correções de trabalhos pedagógicos e atividades, tornando suas condições de emprego precarizadas, além de saúde física e psicológica prejudicadas. Os professores melhor remunerados e com a possibilidade de se dedicar exclusivamente a uma única escola, podem elevar a qualidade da educação.

Com um ambiente escolar melhor, mais infraestrutura – laboratórios de informática, ciências, bibliotecas, espaços de convivência, ginásios poliesportivos e teatro, melhores condições de trabalho aos profissionais da educação, acompanhamento do estudante, combate à evasão escolar e auxílio às famílias – o ensino integral se demonstra bom para os professores, estudantes e famílias. O ensino integral é apropriado para a educação e para sociedade.

As longas conversas, discussões e estudos que tivemos sobre a nova reforma do ensino médio, mostra que ela pode ajudar a melhorar a educação em São Paulo. Porém, a principal questão para melhorarmos o ensino não diz respeito apenas ao método pedagógico, refere-se, principalmente, à questão estrutural. A reforma do Ensino Médio só ajudará a melhorar o ensino com uma política integrada à transformação da maioria das escolas em tempo integral, visto que, como apresentamos, é o melhor meio para termos uma educação à altura da população paulista. Há exemplo disso, conforme os últimos dados da avaliação nacional, 95% dos alunos da rede pública de ensino encerram o ano letivo sem saber o básico de Matemática, nesse contexto, o ensino integral pode melhorar muito o aprendizado dos estudantes, pois segundo o dado do IDEB as escolas estaduais de Ensino Médio com melhores indicadores são todas integrantes ao PEI.

Por meio desse documento, a diretoria da UMES, que representa os estudantes da capital de São Paulo, presta total apoio a implementação do ensino integral no Estado, a qual a secretaria pretende realizar. A meta de tornar 50% das escolas em tempo integral, até 2024, é importante, mas enfatizamos a necessidade de celeridade e aumento no investimento para alcançar a meta e realizar a implementação desse ensino que se apresenta benéfico à sociedade.

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Veja o ponto de encontro dos Estudantes neste 3 de julho

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Neste sábado realizaremos mais um importante ato contra a política criminosa do governo Bolsonaro frente à pandemia. 

Milhares de brasileiros irão às ruas em repúdio às mais de 520 mil vidas perdidas para o coronavírus. Mortes que poderiam ser evitadas se houvesse uma política de combate ao vírus e não para lucrar com a pandemia.

A CPI da Pandemia está comprovando cada vez mais o caráter corrupto deste governo que tentou roubar até mesmo o dinheiro das vacinas. Mas, para derrubar Bolsonaro e impedir que este massacre continue, devemos ir às ruas e denunciar os seus crimes. 

Com todo o respeito às normas de segurança, máscaras PFF2 e álcool em gel para todos, os estudantes vão tomar a Paulista e pôr fim a este governo genocida.

Neste 3 de Julho, nosso encontro será às 14h em frente ao Shopping Center 3, na esquina da Paulista com a Rua Augusta.

Chega de mortes!

Vacina Já!

Fora Bolsonaro!

 

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Centenário de um partido, festa de todo povo!

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Chineses comemoram com festa o centenário do Partido Comunista da China (Reprodução)

 

LUCAS CHEN 

Presidente da UMES

Com as recentes celebrações do centenário do Partido Comunista Chinês, somadas as conquistas do povo como a eliminação da miséria até a vitoriosa luta contra o vírus da Covid-19, os chineses têm muito a festejar neste ano emblemático. A presença de uma forte organização social, o partido, é a soma das mais variadas experiências vividas pelo povo ao longo dos últimos três milênios que resultaram na atual China e sua atual forma de governo.

Quem desconhece a China pode se impressionar – ou estranhar – facilmente com as diferenças culturais de um país que é atacado a todo momento através de contos de fadas diabólicos criados em nosso lado do globo por sua história, modo de vida ou por seu estado. Diversas são as mentiras contadas por um pequeno grupo abobalhado, das mais inocentes às mais perversas, a desinformação e o desconhecimento seguem correndo de boca em boca. Sem dúvidas, a mais perigosa recentemente alardeada é: A China não sofreu com o vírus porquê seu governo ditador criou o vírus para dominar a economia mundial!!!

A MOBILIZAÇÃO NACIONAL EM TEMPOS SOMBRIOS

Estudantes chineses na comemoração do centenário do PCCH (Kevin Fayer/Getty Images)

Ora, sabemos que, independente da ignorância ou da maldade, isso não é verdade. Em primeiro lugar, a hipótese de criação do vírus em laboratório foi descartada pela OMS, que como todos sabem, não é comandada pelos comunistas. Em seguida, os chineses foram os primeiros a anunciar o perigo da rápida contaminação do vírus e, adiante, a história é conhecida: decretação de quarentena em todo mundo, ocupação dos leitos de UTI na capacidade máxima, máscara e distanciamento. O gigante do Oriente saiu na frente construindo hospital em apenas três dias, orientando desde fevereiro de 2020 o uso de máscaras PFF-2, pesquisando e compartilhando com a comunidade internacional os motivos e as formas da contaminação, mobilizando os cidadãos em brigadas de ajuda ao combate da doença desconhecida, exportando insumos e médicos, mas o mais importante – e ignorado por muitos dos países ocidentais – identificaram os contaminados, rastrearam a transmissão e isolaram os que com estes tiveram contato. A tática de guerra funcionou e as cidades em quarentena rapidamente retornaram ed-inform.net econômicas e sociais, ao contrário das políticas mornas de isolamento e quarentena, ou dos radicais e súbitos “lockdown” nos países governados por representantes que ignoraram – leia negaram – a pandemia.

Apenas como exemplo, Wuhan, a cidade de onde surgiram os primeiros casos, passou por uma rigorosa quarentena acompanhada de políticas sanitárias articuladas a um plano de acompanhamento do vírus e dos por ele contaminados. O dia 23 de janeiro de 2020, marcou o início das rigorosas regras de quarentena, os cidadãos da, até então desconhecida cidade, enfrentaram a nova realidade com organização. Em março as regras foram flexibilizadas mas, com o apoio do governo e a séria identificação dos focos de contaminação, não se observou crescimento da “curva de contágio”. Isso permitiu que logo, ao dia 8 de abril do ano passado, os chineses pudessem comemorar com painéis luminosos – e viva a tecnologia! – o fim da quarentena. Engana-se quem pensa que os bares reabriram imediatamente. Em meados de maio, 6 casos de contaminação foram identificados – e pasmem – em poucos dias, 11 milhões de pessoas foram testadas e o vírus foi novamente contido. Agora sim, controlada a situação, escolas, cinemas, espaços de lazer finalmente foram retornando suas atividades pouco a pouco.

OS CHINESES TIVERAM ÊXITO APENAS NA SAÚDE?

Se não bastasse o sucesso no combate ao vírus, o país vermelho voltou às manchetes dos jornais ao ser o único das maiores economias globais a crescer consideravelmente seu PIB em 2020. Está claro que um povo que articula e planeja suas ações em defesa da vida, tem plena segurança dos investimentos públicos alocados na produção e no trabalho. Este é o motivo pelo qual, especialmente ao longo das últimas duas décadas, foi possível o crescimento econômico, mesmo que sob condições adversas, embargos, ataques diretos ou indiretos e especialmente no último ano em que tudo parecia impossível para alguns líderes que incentivam o caos e a desordem, seja da vida comum à produção.

Pergunte a qualquer cidadão chinês se sua vida está em condições humanas ou não. A resposta será a galope e única, especialmente aos que saíram da extrema pobreza, através da mobilização nacional e do combate às condições precárias de vida.

VACINA E TECNOLOGIA, A MODERNIZAÇÃO DA HUMANIDADE

Apenas com essas duas obras o orgulho de um povo já estaria inflado, mas com a modéstia chinesa, com o árduo trabalho, e com a cooperação na “construção de uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”, o mundo assistiu à velocidade no descobrimento de uma vacina simbolizando a efetiva segurança para países que tiveram piores desempenhos no combate à pandemia. Em apenas um ano de pandemia, os estudos e desenvolvimentos de modelos de vacina foram as mais rápidas já vistas na história da ciência. Fruto de uma extensa rede de cientistas, equipamentos de ponta e laboratórios modernos, a virada do ano solar acompanhou a feliz notícia de que a vacina estaria no horizonte e para compartilhamento das patentes, segundo a vontade chinesa. Ao longo do primeiro semestre, já foram mais de 450 milhões de doses para mais de 100 países diferentes, segundo o Ministro de Negócios Estrangeiros, Wang Yi. Além de distribuir, ainda pressionaram os líderes globais a acabarem com as restrições de exportação.

A modernização da tecnologia – das práticas e acordos internacionais – acompanharam as mais extensas áreas com o descobrimento, além da vacina, também da Rede 5G e do Reator de Fusão Nuclear, da implementação da malha de “trens-bala”, do pagamento digital e da completa integração de todos os cidadãos à vida digital. Se encontra neste país toda a liderança dos mais recentes descobrimentos em quase – senão todas – as áreas.

APROVAÇÃO RECORDE

Está certo que as conquistas já destacadas não seriam possíveis sem o povo, mas menos ainda se o mesmo não tivesse um poderoso aliado, o Partido Comunista da China, que conduziu o Estado ao longo dos últimos 71 anos de maneira exemplar e dedicada. Como critério da verdade, a aprovação do governo chinês é de 94%, longe de qualquer média de países “modelos” em matéria de civilidade e democracia. A diferença é simples, as conquistas são feitas na prática, organizadas em um plano e amplamente debatidas, ao contrário dos países ocidentais, ou seja, apenas em discursos vazios, ao passo que as ações caminham em direções opostas, e a população é enganada. O poder do Partido Comunista da China cresceu ao longo dos últimos anos, tendo cerca de 95 milhões de filiados, além dos cidadãos comuns que por vezes podem confundir as ações estatais com as partidárias por conta da capilaridade e sua extensão. A realidade é que seu povo se orgulha de ter um partido capaz de enfrentar os desafios da humanidade, apresentar um caminho para o futuro e honrar a tradição e sua história milenar.

COMEMORAÇÃO GERAL E IRRESTRITA

Vencer a Pandemia, eliminar a pobreza, melhorar a economia do país e as condições de vida de seus cidadãos, distribuir vacina ao mundo, liderar os descobrimentos tecnológicos, a experiência deste povo no último ano é digna de uma fabulosa comemoração. Ao estilo da maior festa de sua nação, o festival da primavera – ou o ano novo chinês, para nós – seriam dignos 15 dias de gloriosas comemorações no modelo chinês, isso quer dizer com muita alegria no rosto e cheia de tradição.

Se este não foi o ano mais importante do primeiro centenário de vida do partido, está entre um dos mais dignos, cabe a nós analisarmos os outros 99 anos, mas isto é papo para outra hora.

Publicado no Jornal Hora do Povo

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UMES participa do lançamento do Canal de Grêmios do Centro de Mídias SP

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Na terça-feira (29), a UMES participou do lançamento do novo canal de transmissão exclusivo para os Grêmios Estudantis do Ensino Médio do Centro de Mídias SP (CMSP). A abertura do espaço de diálogo com o movimento estudantil contou com a participação de representantes de 400 grêmios de todo o estado de São Paulo e do próprio secretário de Educação, Rossieli Soares.

“A escola é feita para os estudantes e os grêmios têm um papel de dar a eles o protagonismo essencial no processo educacional. Ter este canal no CMSP é mais uma importante ferramenta para ouvirmos cada vez mais e melhor a demanda dos nossos alunos”, destacou o secretário Rossieli Soares.

Para a UMES, a plataforma poderá ser uma importante ferramenta para diálogo do movimento estudantil com a gestão estadual. “O grêmio estudantil é uma peça fundamental de representação dos estudantes. Estabelecer este canal é muito importante e uma antiga reivindicação do movimento estudantil de ter uma ferramenta aberta com a secretaria”, destacou Lucca Gidra, diretor da entidade.

Lucca explica que “a ideia é ter uma forte presença dos grêmios, da UMES e do movimento estudantil no canal, que fala diretamente com os estudantes. Com a ferramenta, poderão ser debatidos projetos dos grêmios, dúvidas, rodas de conversa sobre educação, etc.”.

Bruna Waitman, coordenadora do CMSP, explica que “o Centro de Mídias é um espaço que tem que, cada vez mais, valorizar o protagonismo dos alunos e é muito importante que os estudantes se vejam dentro do CMSP e entendam esse espaço como um local de construção, troca, colaboração e voz para que eles possam dar vida aos seus projetos”, explicou

No canal serão discutidos assuntos como o Novo Ensino Médio, protagonismo dos estudantes, e temas propostos pelos próprios alunos. Após as conversas os participantes poderão replicar os conhecimentos adquiridos para suas escolas. “A educação do estado está cada vez mais conectada com o projeto de vida dos nossos estudantes e essa participação é fundamental para que isso tenha cada vez mais significado”, complementou Bruna.

Encontro com Rossieli

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Após o lançamento da plataforma, representantes da UMES também conversaram com Rossieli Soares sobre a implementação do Novo Ensino Médio na capital paulista. Ficou acertado um novo encontro entre a diretoria da entidade e grêmios estudantis da cidade de São Paulo para debater o tema.

Segundo Lucca,“a conversa com o secretário foi muito boa. O secretário Rossieli se coloca muito aberto a ouvir as reivindicações dos estudantes e poderemos ter um bom debate no próximo período”.

“A UMES tem como principal ponto no atual momento a defesa da Educação em Tempo Integral como forma de combater a evasão e melhorar a qualidade do ensino no estado”, disse.

“A pandemia colocou novos problemas para a Educação e precisamos cada vez mais debater formas de garantir o direito dos estudantes a uma educação digna”.

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FORA BOLSONARO – Estudantes antecipam atos para 3 de julho

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No último sábado (26), entidades dos movimentos sociais e estudantis decidiram convocar novos atos pelo Fora Bolsonaro para o próximo sábado, dia 3 de julho. A antecipação dos protestos, que estavam inicialmente marcados para o dia 24 de julho, se deu por conta das revelações pela CPI da pandemia dos casos de corrupção envolvendo diretamente representantes do governo Bolsonaro.

Na última semana, os depoimentos dos irmãos Miranda, um deputado federal e outro servidor de carreira do Ministério da Saúde, revelaram o esquema de superfaturamento de 1.000% na tentativa de compra da vacina Covaxin, da Índia. Enquanto o Brasil perdeu mais de 500 mil vidas para a Covid-19, o governo Bolsonaro agia nas sombras para se beneficiar da pandemia e roubar dinheiro da saúde.

Segundo Lucca Gidra, diretor de Cultura da UMES, “com as revelações da CPI na semana passada tivemos a necessidade de antecipar os atos, pois não dá pra aceitar um escândalo de corrupção na área da saúde, na compra de vacinas, quando o Brasil mais precisa do SUS”.

“O descaso deste governo com a vida dos brasileiros é criminoso, mas, roubar o dinheiro das vacinas é inaceitável”, destacou.

Lucca ressalta que a expectativa é de crescer ainda mais os atos no próximo período, ainda mais como a pauta é a questão da corrupção. “Cada vez mais a real face deste governo vai ficando em evidência e isso aumenta ainda mais a indignação do povo”, disse.

Para o dirigente da UMES, a CPI tem cumprido um papel importante demonstrando que as mortes da pandemia poderiam ser evitadas. “As investigações estão mostrando quem são os culpados e eles serão responsabilizados”, destacou.

“Entretanto, a CPI sozinha não conseguirá isolar este governo. Precisamos da mobilização de rua, de gente protestando contra este governo que além de todo o descaso, ainda rouba da saúde”, destacou Lucca.

 

Reunião diretoria

 

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Para fortalecer a mobilização, a UMES realizou na segunda-feira (28) uma reunião ampliada da sua diretoria. “O foco total dos estudantes está em derrubar o Bolsonaro”, destacou Lucca.

A reunião hibrida, com parte da diretoria na sede da UMES e outra com participação virtual, contou com 40 participantes e teve como objetivo organizar a base da entidade para o próximo ato.

“Esperamos um crescimento da mobilização. Os estudantes saíram muito animados do ato do dia 19. A luta contra o bolsonarismo está muito forte na juventude. Afinal dentro da juventude tem um alto grau de rejeição ao governo Bolsonaro”, explicou Lucca.

“Os grêmios estudantis estão a todo vapor na mobilização”, ressaltou.

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Bolsonaro – de espalha vírus a prevaricador da República

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Enquanto a pandemia de Covid-19 avança e segue matando brasileiros, Bolsonaro continua com seu show de horrores, atuando em prol do vírus por onde passa. 

São mais de 511 mil brasileiros mortos, mas a postura do genocida permanece a mesma: negar toda e qualquer medida de prevenção e seguir se beneficiando do cargo de presidente. 

Na quinta-feira, Bolsonaro provou mais uma vez que não liga para a vida dos brasileiros. Em um evento no Rio Grande do Norte, retirou a máscara de uma criança, expondo-a ao risco de se infectar com o coronavírus e colocando a vida dela em risco. 

 

 

A CPI da Pandemia avança no Senado e, nesta sexta-feira, os depoimentos do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e do irmão dele, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, comprovaram a ligação de Bolsonaro com o criminoso esquema de superfaturamento de 1000% na compra da vacina Covaxin, do laboratório indiano Barhat Biothec.

 

O mesmo governo que sabotou, desde o fim de 2020, a compra das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantan, da Pfizer e a Sputnik V, do Instituto Gamaleya, tentou comprar um imunizante em condições altamente suspeitas onde um dos beneficiados, segundo o depoimento da CPI, pode ser o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros.

 

Nas palavras do presidente da CPI, senador Omar Aziz, “BOLSONARO PREVARICOU”. 

 

Em um dos momentos-chave da sessão, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), pareceu ter se convencido que, diante dos avisos dos Miranda, houve inação do presidente da República. “O Pazuello, àquela altura, não investigou absolutamente nada; o presidente não mandou investigar nada – mandou investigar hoje, muito tempo depois”, disse. “Pra quem prega, para quem assaca, para quem joga flecha, para quem joga pedra em todos, ele [Bolsonaro] prevaricou. Prevaricou. Prevaricou. Não é verdade que o Pazuello teve condições de investigar, porque no sábado à tarde o presidente é informado; no domingo é feriado; segunda-feira é véspera da queda do ministro e na terça ele não é mais ministro.”

 

Mais do que nunca, a defesa da vida se dá pela imediata saída deste criminoso que ocupa a Presidência da República. 

Por isso, continuaremos ocupando as ruas e denunciando este desgoverno.

 

Chega de Mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!

 

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24 DE JULHO – Vamos às ruas para derrotar Bolsonaro

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No último sábado dia 19 de junho, centenas de milhares de pessoas foram às ruas de mais de 400 cidades por Vacina Já e Fora Bolsonaro. Os protestos aconteceram no mesmo dia em que o país atingiu a marca de 500 mil mortos pela pandemia de coronavírus.

Os protestos foram convocados por entidades do movimento social e estudantil que, diante da gravidade da crise sanitária e política que o Brasil enfrenta, convocaram um novo ato para o próximo dia 24 de julho.

O diretor da UMES, Lucca Gidra, avalia que o ato do dia 29 foi vitorioso e que a mobilização crescerá no próximo período. “Tem mais gente se mobilizando em todo o país e em outros países do mundo. A solução para derrotar Bolsonaro se dará pelas ruas”, destacou.

“O próximo ato, marcado para dia 24 de julho será fundamental na luta contra os desmandos do governo Bolsonaro. Precisamos continuar mobilizados o máximo possível contra esse governo. Se não derrotarmos esse governo, não conseguiremos sair dessa crise em que o país se encontra”, ressaltou.

Lucca destaca que os estudantes retomaram a bandeira do Brasil, usurpada pelos bolsonaristas. “Existe uma retomada sim, das cores nacionais, e isso tem acontecido em todo o país e a mídia tem noticiado isso, o que é bem importante para mostrar que o Brasil é dos brasileiros e não daqueles que atacam o nosso país, daqueles que são contra a democracia, contra a ciência, contra a educação. O Brasil pertence aos verdadeiros patriotas”.

“Para as mobilizações se tornarem ainda maiores, é muito importante trazer todos os setores que são contra o governo Bolsonaro, sejam de esquerda, direita e centro, todos aqueles que são contra o Bolsonaro para participar desses protestos. Agora a luta é de todos aqueles que são a favor da democracia, a favor da vida, a favor do Brasil contra esse governo Bolsonaro. Isso inclusive vai influenciar para que se tenha manifestações ainda mais amplas e populares, com a participação de todos”.

“Nosso inimigo principal é o governo Bolsonaro e todos aqueles que são contra esse governo é importante que se somam aos protestos!”, convocou o líder estudantil.

Debate Umes Sérgio

Diretor Sérgio Rezende debate Barão de Mauá, a indústria nacional e os tempos atuais

Debate Umes Sérgio

 

Na noite de quinta-feira, o Cinema Com Partido – 2ª Mostra Democrática apresentou o filme “Mauá – O Imperador e o Rei”, de Sérgio Rezende.

O filme, que conta com Paulo Betti no papel principal, apresenta a vida de Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, um dos primeiros brasileiros a defender e investir no desenvolvimento industrial do Brasil.

A biografia apresenta os principais pontos da história do industrial brasileiro, desde o investimento na criação da indústria naval e em ferrovias, assim como sua visão contrária aos defensores de um país agrário, inclusive o Imperador Pedro II.

Ao final da sessão, foi realizado o debate com o diretor do filme, Sérgio Rezende, autor de obras fundamentais para se compreender a história brasileira, como, o próprio “Mauá”, “Zuzu Angel”, “Lamarca”, “Canudos” ou “O Paciente”, que aborda as últimas horas de vida de Tancredo Neves.

Ao iniciar o debate, Sérgio Rezende destacou sua admiração pela figura de Mauá. “Um dos personagens mais interessantes da história brasileira”.

A conversa foi mediada por Lucca Gidra, diretor de Cultura da UMES. Que comparou o período em que se passa o filme à realidade atual brasileira. “Lá, estávamos na época em que se acendia a luz. Agora, estamos diante do risco de se apagarem as luzes do Brasil, fazendo voltarmos ao que era há 200 anos atrás”, destacou Lucca.

Rezende relembrou que o filme foi produzido pouco depois de ele ter filmado “Canudos” (1996) e que foi muito interessante realizar duas grandes produções com contrastes tão diferentes em pouco tempo. Ele ressaltou que enquanto em Canudos se abordava a pobreza em torno de Antônio Conselheiro, Mauá compunha um universo da riqueza, o que do ponto de vista da filmografia, era muito interessante de se produzir.

Sobre o personagem histórico, o diretor explicou que Mauá “tinha um projeto muito importante para aquela época. Que como ele diz na cena final, foi um projeto derrotado, mas que era de promover o trabalho livre, de industrializar o país e de cuidar de comunicações e transporte. Isso que não vingou, atrasou nosso país em um século”.

“Acho que ter podido contar a história do Mauá e do Brasil nesse filme foi uma experiência muito rica”, ressaltou Sérgio.

“O Brasil cinco séculos depois, voltou ao extrativismo. Antes era pau-brasil, foi o açúcar, o ouro. E nós, no século XXI, o Brasil voltou a ser fornecedor de matéria-prima. A indústria brasileira, que o Mauá defendia e que lutou, arrasou-se, foi destruída. Nós que, por exemplo, produzíamos vacina, que produzíamos remédios, paramos de produzir”.

“A situação do Brasil, na área cultural, é realmente terrível. É uma coisa de se eliminar o pensamento. A cultura de uma maneira geral é a de incitar debates. Essa política de terra arrasada fecha teatros, cinemas, fecha tudo. Como se o povo precisasse era voltar à Roma Antiga, do pão e circo”. “Eu tenho certeza de que isso vai passar, porque é a lei natural das coisas que tudo se modifique, e tenho a esperança de que isso se modifique rápido”.

“Mas esse período que estamos vivendo, com a pandemia, favoreceu isso. Onde precisamos ficar trancados, não nos encontrar, não ir pra rua. Essa cilada que o governo nos joga, por que eles irresponsavelmente vão e mostram uma aparente força. Enquanto que a gente, com preocupação e cuidados óbvios, fica em casa. E parece que o cara está jogando sozinho. E parece que não tem mais ninguém. Mas vamos aguardar um pouquinho, porque o jogo só acaba, quando termina”.

 

Veja a íntegra do debate:

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Não perca Stalker, obra prima de Tarkovsky, no “Cinema Soviético e Russo em Casa”

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Nesta sexta-feira, 18/06/2021, continuamos o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”, com a exibição gratuita de um filme por semana no nosso canal do Youtube.

Neste final de semana o filme será STALKER (1979), de Andrei Tarkovsky.

Mais um clássico fundamental da Ficção Científica na filmografia do diretor, o filme recebeu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes em 1980.

A exibição estará disponível de sexta, 18/06, 19h, até domingo, 20/06, 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

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Stalker

Andrei Tarkovsky (1979), Aleksandr Kaidanovsky, Anatoly Solonitsyn, Nikolai Grinko, Alissa Freindlikh, URSS, 155 min.

 

Sinopse

Num futuro indefinido, um guia (stalker) conduz dois homens conhecidos como Escritor e Professor a uma área proibida, lacrada pelo governo, a “Zona”. Dentro dela há uma usina desativada onde existe um aposento que possui a propriedade de realizar os desejos de quem entrar nele. Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes (1980).

Direção: Andrei Tarkovsky (1932-86)

Filho do poeta ucraniano Arseny Tarkovsky Aleksandrovich, Andrei nasceu no distrito de Volga, Rússia. Estudou música e pintura antes de ingressar no Instituto Estatal de Cinema (VGIK), em 1956. Durante o curso, realizou sob a orientação de Mikhail Romm o curta “Hoje Não Haverá Saída Livre” (1959) e o média “O Trator e o Violino” (1960). Em 1961 rodou seu primeiro longa, “A Infância de Ivan”, que recebeu o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Dirigiu também “Andrei Rublev” (1966), “Solaris” (1972), “O Espelho” (1974), “Stalker” (1979). Em conflito com as autoridades, mas não como “dissidente”, conforme insistia em afirmar, deixou a URSS em 1983 para residir na Itália, onde dirigiu mais dois filmes: “Nostalgia” (1983) e “O Sacrifício” (1986). Suas concepções de cunho fortemente introspectivo e religioso sobre cinema e arte – “é com a ajuda do homem que o criador vem a conhecer a si próprio”, “um artista sem fé é como um pintor nascido cego” – estão reunidas no livro “Esculpir o Tempo”, lançado em 1985.

Argumento Original: Arkady Strugatsky (1925- 1991) e Boris Strugatsky (1933-2012)

Arkady Natanovich Strugatsky nasceu em Batumi, na Geórgia, União Soviética. Quando criança sua família se mudou para Leningrado (hoje São Petersburgo, Rússia), onde nasceu o irmão Boris Natanovich. Durante a Segunda Guerra, após escapar do cerco a Leningrado junto com o pai, Arkady alistou-se no Exército Vermelho aos 18 anos, em 1943. Depois foi para Moscou, onde formou-se como tradutor de inglês e japonês no Instituto Militar de Línguas. Boris teve que ficar na cidade com a sua mãe, pois sua saúde era frágil. Formou-se em astronomia e engenharia da computação. Entre 1958 e 1991, os dois irmãos escreveram, em parceria, mais de 20 romances e novelas de ficção científica, além de diversos contos e peças de teatro. Um de seus romances mais famosos, “Piquenique na estrada”, foi adaptado para o cinema por Andrei Tarkovsky, no filme “Stalker” (1979). Seus livros foram traduzidos para 42 línguas em 33 países. Receberam muitos prêmios, sendo o mais prezado por eles o batismo de um asteroide com seu nome: o 3054 Strugatskia, descoberto em 1977.

Música Original: Eduard Artemyev (1937)

Compositor e ator, Eduard Artemyev é natural de Novosibirsk, Rússia, e estudou no Conservatório de Moscou sob a orientação de Yuri Shaporin. Pioneiro da música eletrônica, começou a compor em 1967 num dos primeiros sintetizadores, o ANS, desenvolvido pelo engenheiro soviético Evgeny Murzin. Colaborou com Andrei Tarkovsky nas trilhas de “Solaris” (1972), “O Espelho” (1974), “Stalker” (1979); com Andrei Konchalovsky (“Siberiade”, 1979) e Nikita Mikhalkov (“Laços Familiares”, 1981). Compôs mais de 150 trilhas musicais para cinema e televisão.

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Vem com a gente! – Confira os pontos de encontro dos secundaristas para o ato do dia 19

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O ato por Vacina Já e Fora Bolsonaro de 19 de junho será um importante momento na luta pela democracia brasileira. Estamos próximos de atingir a marca de 500 mil mortes pela pandemia e o governo Bolsonaro permanece com suas ações de sabotagem ao enfrentamento do vírus.

Lucca Gidra, diretor da UMES, convocou em um vídeo nas redes sociais, os estudantes a se mobilizarem contra os desmandos deste governo na educação, na saúde e nos direitos. Ele enfatizou a importância das instituições de ensino no combate à pandemia e das atrocidades do governo Bolsonaro com a população Brasileira.

“Os institutos e universidades federais são responsáveis pela produção de ciência no Brasil. Essas instituições contribuem inclusive para o combate a pandemia, disponibilizando leitos de UTI, procurando soluções como exemplo a vacina, produzindo vacinas nacionais, que serão essenciais para sairmos desta atual crise sanitária que o país passa. Os institutos e universidades federais correm risco de fechar por falta de verba que Bolsonaro nega à educação. Ele ataca a ciência e ainda nega e o resultado é o que vemos hoje, com quase 500 mil mortos por uma doença que já tem a solução, que é a vacina, essa que Bolsonaro tenta sabotar a qualquer custo”, denunciou.

“A CPI da Covid tem deixado evidente, tem deixado claro todos esses crimes que Bolsonaro tem cometido, mas não adianta só deixar evidentes esses crimes, para derrubarmos o governo Bolsonaro, precisamos ir às ruas. Esse é o momento de dar uma resposta à altura, tomando todos os cuidados, tomando todas as medidas de segurança, precisamos dizer que não dá mais pra aceitar essa política de mortes deste governo. Precisamos dar uma resposta a altura, desta crise sanitária, desta crise social, desta crise econômica que o Brasil passa. Dia 19 nos encontramos na Avenida Paulista às 16h, organize seu grêmio estudantil, mobilize sua escola e vamos às ruas, contra os cortes na educação, pela vacina e pelo Fora Bolsonaro!”, ressaltou Lucca Gidra.

O Ponto de Encontro dos estudantes de São Paulo é o Shopping Center 3, na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta às 16 horas.

Vamos juntos nessa luta!

Chega de mortes!
Vacina Já!
Fora Bolsonaro!