WhatsApp_Image_2021-05-28_at_12.07.30.jpeg

TIRA A MÃO DA FEDERAL! – Em meio à pandemia, Bolsonaro ataca o ensino público

WhatsApp_Image_2021-05-28_at_12.07.30.jpeg

 

O Brasil enfrenta uma das maiores crises de sua história. Instabilidade social, econômica e política. O desemprego se agravou, os alimentos estão mais caros, está tudo desandando e para superarmos isso precisamos, antes de tudo, vencer a pandemia de Covid-19, que está chegando a quase meio milhão de mortes.

Mas o que o atual governo tem feito para isso? Tem contribuído muito, mas não para combater o vírus, e sim para fortalecer ele. Bolsonaro desde o início da pandemia negou a gravidade da doença apostou em um remédio sem eficácia, apostou na tese de imunidade de rebanho e usou todas as suas forças para sabotar a vacinação, chegando a recusar 11 propostas de vacina. A CPI da Covid só tem deixado mais claro que o governo Bolsonaro foi o maior aliado do vírus. Cada membro do governo que passa deixa um rastro de mentiras deslavadas e um espetáculo de malabarismo para tentar não incriminar o capitão cloroquina. Strattera (atomoxetina) é um medicamento usado para tratar o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças e adultos. A atomoxetina atua aumentando os níveis de norepinefrina no cérebro, o que ajuda a melhorar a atenção, a concentração e a controlar o comportamento impulsivo. O strattera online sale é tomado por via oral, geralmente uma vez ao dia.

De modo geral, Bolsonaro nega a ciência e vai à contramão de tudo que ela diz. Não só nega, como está promovendo um desmonte da produção científica brasileira. A rede Federal de ensino, conhecida mundialmente pelo seu alto volume de desenvolvimento científico e tecnológico, vem sofrendo sucessivos cortes e só no ano de 2021 teve aproximadamente R$ 1,4 bilhão subtraído dos orçamentos de universidades e institutos federais e que agora, correm risco de fechar.

Esse absurdo, além de atacar o nosso futuro, é um ataque ao nosso presente, pois atrapalha no combate à pandemia. A rede federal disponibiliza mais de dois mil leitos para o tratamento da doença, pelo menos três universidades estão desenvolvendo vacinas nacionais. Cortar da rede federal de ensino é impedir que a ciência tire o Brasil do fundo desse buraco. Esses cortes representam o negacionismo do governo Bolsonaro, escancara a sua política de morte e sobretudo a sua repulsa pelo povo, pela ciência e pelo Brasil.

CHEGA DE MORTES! VACINA JÁ! FORA BOLSONARO!

 

WhatsApp_Image_2021-05-27_at_18.01.49.jpeg

WhatsApp_Image_2021-05-28_at_10.57.54.jpeg

“Cinema Soviético e Russo em Casa” apresenta Boris Godunov neste fim de semana

WhatsApp_Image_2021-05-28_at_10.57.54.jpeg

 

A partir desta sexta-feira (28) o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa” exibirá no canal do CPC-UMES Filmes no YouTube o filme BORIS GODUNOV (1986), de Serguei Bondarchuk.

Com a morte do czar Ivan, o Terrível, Boris Godunov se torna regente, e 13 anos mais tarde assume o trono assombrado por rumores de que fora responsável pelo envenenamento do legítimo herdeiro de Ivan, Dimitry. Alguns anos depois, um pretendente posa como o príncipe perdido e lidera uma revolta para derrubar Boris, personagem, a exemplo do Macbeth de Shakespeare, profundamente dividido entre a ambição e o remorso.

A exibição estará disponível de sexta, 28/05, 19h, até domingo, 30/05, 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

Aproveite para se inscrever e ativar o sininho para receber as notificações de novidades

Boris Godunov

Serguei Bondarchuk (1986), com Annatoly Vassilyev, Aleksandr Solovyov, Annatoly Romashin, Serguei Bondarchuk. URSS, 140 min.

Sinopse
Um ano após Gorbachev iniciar a introdução na URSS das reformas que dissolveram as derradeiras barreiras à restauração capitalista, Serguei Bondarchuk adapta, dirige e estrela a tragédia de Pushkin, “Boris Godunov”, ambientada no período 1598-1605, às vésperas da “Era das Perturbações”. Com a morte do czar Ivan, o Terrível, Boris Godunov se torna regente e 13 anos mais tarde, em 1598, assume o trono, com aparente relutância, assombrado por rumores de que fora responsável pelo envenenamento do legítimo herdeiro de Ivan, o filho Dimitry.  Alguns anos depois, um pretendente posa como o príncipe perdido e lidera uma revolta para derrubar Boris, personagem, a exemplo do Macbeth de Shakespeare, profundamente dividido entre a ambição e o remorso.

 

Direção: Serguei Bondarchuk (1920-1996)

Serguei Bondarchuk nasceu na Ucrânia. Depois de combater na Segunda Guerra, concluiu seus estudos no Instituto Estatal de Cinematografia de Moscou (VGIK), na oficina de Serguei Gerasimov e Tamara Makarova, em 1948. A partir de então trabalhou como ator no Estúdio Mosfilm, debutando no filme “A Jovem Guarda”, dirigido pelo próprio Serguei Gerasimov. Em 1951 protagonizou o drama “Cavaleiro da Estrela de Ouro”, dirigido por Yuly Raizman. Em 1955 interpretou o papel principal em uma adaptação de Otelo, de Shakespeare, dirigida por Serguei Yutkevich, prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes (1956). Em 1959 estreou na direção em “O Destino de Um Homem”. Do seu trabalho como diretor destacam-se ainda “Guerra e Paz” (1965-67), adaptação do romance de Liev Tolstoi; a coprodução ítalo-soviética “Watetloo“ (1969); “Eles Lutaram pela Pátria” (1975), sobre um batalhão que recua para reagrupar-se em Stalingrado; e a adaptação da obra de Aleksandr Pushkin, “Boris Godunov”, que protagonizou e dirigiu em 1987. Integrou a direção da União dos Cineastas Soviéticos (1971-86). Foi distinguido com o título de Artista Popular da URSS em 1952, com o Prêmio Stalin, também em 1952, e como Herói do Trabalho Socialista em 1980.

 

Argumento Original: Aleksandr Pushkin (1799-1837)

Alexandr Sergueievitch Pushkin nasceu em Moscou. Fundador da literatura russa moderna, foi pioneiro no uso da linguagem coloquial, criando um estilo que mistura drama, romance e sátira. Influenciou autores como Gogol, Lermontov e Turgeniev. Pushkin era negro como seu bisavô, o general Abraam Petrovich Gannibal, chefe para a construção de fortes marítimos e canais na Rússia. Aristocrata rebelde, amargou seis anos de exílio no Sul da Rússia. Os insurgentes dezembristas, com os quais manteve múltiplas relações, tentaram em 1825 derrubar a autocracia czarista e inaugurar um regime liberal. Entre suas obras mais conhecidas encontram-se “Ruslan e Ludmila” (1820), “O Prisioneiro do Cáucaso” (1823), “Boris Godunov” (1825), “Evgueny Oneguin” (1825-32), “Os Ciganos” (1827), “O Conto do Czar Saltan” (1832), “O Cavaleiro de Bronze” (1833), “A Dama de Espadas” (1834) e “A Filha do Capitão” (1836).

 

Música Original: Vyacheslav Aleksandrovich Ovchinnikov (1936-2019)

Nascido na cidade russa de Voronezh, Vyacheslav Ovchinnikov começou a compor muito cedo e concluiu o Conservatório P.I. Tchaikovsky, em Moscou, em 1962. Entrou para a União de Compositores Soviéticos em 1964, e para a União dos Professionais de Cinema da URSS em 1967. Compôs principalmente óperas e música para balés, mas também é autor de quatro sinfonias, além de oratórios, suítes e peças instrumentais.  Começou a trabalhar no cinema em 1957, fazendo as músicas dos dois primeiros filmes de Andrei Tarkovsky, ‘A Infância de Ivan’ e ‘Andrei Rublev’. Realizou ainda restaurações de filmes mudos, como a trilogia ‘Arsenal’, ‘Zvenigora’ e ‘A Terra’, de Aleksandr Dovzhenko, além da trilha sonora do consagrado ‘Guerra e Paz’ (1965-67), de Serguei Bondarchuk. Recebeu a Ordem da Bandeira Vermelha do Trabalho, o Premio do Komsomol Leninista, em 1977, pela música do filme ‘Eles lutaram pela Pátria’. Em 1977, foi nomeado Artista do Povo da República Socialista Federativa Soviética da Rússia, e recebeu a Ordem “Pelos Serviços Prestados à Pátria” de IV Grau em 1996.

GettyImages-476324599.jpg

Nelson Sargento, baluarte do samba e da Cultura Brasileira

GettyImages-476324599.jpg

 

Um dos ícones da música brasileira nos deixou nesta quinta-feira (27). Com 96 anos, Nelson Sargento, presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira, não resistiu ao coronavírus e se tornou mais uma vítima da pandemia.

Ele estava internado no Instituto Nacional do Câncer (INCA) desde o dia 20, com um quadro de desidratação e “significativa queda do estado geral”, segundo o boletim médico divulgado nas redes sociais do artista. Nelson Sargento recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19 em fevereiro, no Rio de Janeiro.

A UMES lamenta profundamente a perda do nosso artista. Nelson sempre foi um grande defensor da cultura e do seu papel no desenvolvimento do ser humano. Amigo dos estudantes, Nelson participou do projeto UMES-CANTARENA, realizado na década de 90, que levou ao então Teatro da UMES – hoje Teatro Denoy de Oliveira, mais de 150 renomados músicos brasileiros.

116258287_3664532040227752_6855561830640486609_n.jpg

Nelson Sargento e Luiz Avelima, no UMES-CANTARENA

Nelson Sargento que além de músico também era escritor, ator e artista plástico.

É o autor de mais de 400 sambas, dentre eles, alguns memoráveis, como “Cântico à Natureza (Primavera)” (samba enredo da Mangueira em 1955), “Homenagem ao lasix-info.net”, “Deixa”, “Ciúme Doentio” e “Agoniza mas não Morre”, talvez o seu samba mais conhecido.

Carioca nascido na Praça XV e torcedor do Vasco da Gama, Sargento despontou para a música ainda na adolescência. Compôs com Alfredo Português, em 1955, o samba-enredo Primavera, também chamado de As quatro estações do ano, considerado um dos mais belos de todos os tempos. Nos anos 1960, integrou o conjunto A Voz do Morro, ao lado de Paulinho da Viola, Zé Kéti, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, José da Cruz e Anescarzinho.

Entre seus parceiros de composição musical estão Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira, João de Aquino, Pedro Amorim, Daniel Gonzaga e Rô Fonseca.

Escreveu os livros Prisioneiro do Mundo e Um certo Geraldo Pereira. Atuou nos filmes O Primeiro Dia, de Walter Salles e Daniela Thomas, Orfeu de Cacá Diegues e Nelson Sargento da Mangueira, de Estêvão Pantoja, que lhe valeu o prêmio Kikito, no Festival de Gramado, pela melhor trilha sonora entre os filmes de curta-metragem.

Clique aqui e conheça as principais obras de Nelson Sargento

WhatsApp_Image_2021-05-22_at_16.35.56.jpeg

450 mil vidas perdidas para a Covid-19 – Chega de Mortes

WhatsApp_Image_2021-05-22_at_16.35.56.jpeg

Os estudantes sempre estiveram na linha de frente em diversos momentos da história de luta do povo brasileiro. Desta vez não é diferente!

Com a morte de mais de 450 mil vidas para a Covid-19, o desemprego chegando a níveis nunca vistos antes e milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, se faz mais necessário que façamos a denúncia deste governo criminoso para toda a sociedade.

Para sairmos desta crise, é necessário tirar o negacionista que está na da cadeira presidencial. Bolsonaro é o principal responsável por toda a situação que o povo se encontra.

A cada dia, a CPI da Covid demonstra como Bolsonaro é incapaz de solidarizar com o povo brasileiro. Um governo criminoso que se omite do combate à pandemia e deixa os brasileiros abandonados à própria sorte.

Não podemos permitir que tantas mortes continuem acontecendo para uma doença que já há vacina. Devemos impedir a sabotagem do governo Bolsonaro à compra de novos imunizantes.

Precisamos urgentemente de mais vacinas para impedir a morte dos brasileiros.  

Continuaremos nas ruas e nas praças fazendo nossa denúncia, dizendo que não aguentamos mais, que CHEGA DE MORTES, e com os alardes de uma possível terceira onda, que queremos VACINA JÁ, e o FORA BOLSONARO é essencial para que consigamos sair desse mar de incertezas em que nos encontramos.

BC na UMES

UMES lamenta o falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas

BC na UMES

Prefeito de São Paulo durante visita à sede da UMES – Foto: Divulgação

Nesta manhã de domingo (16), faleceu em decorrência de um câncer no sistema digestivo, o prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas, que há mais de dois anos lutava contra a doença.

Em 2019, tivemos a honra de recebê-lo em nossa sede e debater, junto aos estudantes, melhorias na qualidade e estrutura de ensino das escolas municipais, dentre elas os CEU’s, EMEF’s e EMEFM’s.

Bruno Covas atuou com destaque na defesa da democracia e um importante alicerce para a construção da Frente Ampla pela garantia e manutenção dos direitos democráticos do nosso país, que vem sendo ameaçados pelo governo Bolsonaro e sua trupe negacionista.

Enquanto o governo federal sucateava a cultura em nosso país, a cidade de São Paulo tornou-se um pólo de resistência. Sob a orientação de Bruno Covas, a Prefeitura atuou para impedir o completo abandono da Cinemateca Brasileira – órgão federal, que chegou a ficar sob risco de fechamento por não possuir recursos para pagar as contas.

Foi a Prefeitura de São Paulo que também organizou o Festival Verão Sem Censura, num momento em que Bolsonaro agia para destruir os equipamentos culturais e usava da Ancine para censurar obras cinematográficas brasileiras.

No combate à pandemia, ele se colocou em defesa da ciência. Atuando ativamente pela defesa da vida dos paulistanos. Ele chegou a se mudar para a Prefeitura durante o ano passado para se dedicar a acompanhar o trabalho da gestão municipal.

Já em 2021, Bruno Covas atuou para adquirir novas vacinas para a população junto ao consórcio de Prefeituras “Conectar” e à Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura, dirigida pela ex-prefeita Marta Suplicy.

Nesse momento o prefeito e os estudantes estavam do mesmo lado: a defesa da democracia e em defesa da vida do povo brasileiro perante as dificuldades que a pandemia nos impôs. Nossos mais sinceros sentimentos a toda a sua família e, em especial ao seu filho Thomas Covas, de 15 anos, idade de muitos dos estudantes que fazem parte da UMES.

185897342_3376435929055285_6088705317512248013_n.jpg

Apurações da CPI comprovam negligência de Bolsonaro – Chega de Mortes! Vacina Já!

185897342_3376435929055285_6088705317512248013_n.jpg

 

Os avanços das apurações da CPI deixam evidentes os crimes cometidos pelo governo Bolsonaro que sabotou o enfrentamento à pandemia de coronavírus e agiu para impedir a aquisição de vacinas.

As declarações dos depoentes Fábio Wajngarten, ex-ministro da Secretaria de Comunicação e do gerente-geral da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, comprovaram a negligência do governo Bolsonaro que ignorou a oferta de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer para a população desde o ano passado.

Enquanto isso, o povo brasileiro segue abandonado, lutando contra a fome e vendo diariamente a morte de milhares de pessoas. Até agora, já foram registradas mais de 430 mil vidas perdidas para a pandemia e para o descaso deste governo.

Mais do que nunca, nossa campanha “Chega de Mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro! se faz necessária”, para denunciar as atrocidades cometidas por este governo negacionista que, mesmo depois de mais de um ano de pandemia, continua incentivando as aglomerações e desrespeitando a ciência.

O povo brasileiro merece ser respeitado, merece ser vacinado e tem o direito de viver! 

 

 

WhatsApp_Image_2021-05-11_at_10.21.13.jpeg

UMES participa do Cidade Solidária e distribui cestas básicas a famílias carentes

WhatsApp_Image_2021-05-11_at_10.21.13.jpeg

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) em parceria com a Prefeitura de São Paulo iniciou a entrega de cestas básicas a famílias carentes em diferentes bairros da cidade.

A iniciativa ocorre por meio do Programa Cidade Solidária, proposto pela gestão municipal como medida para o enfrentamento da fome durante a pandemia de coronavírus. Serão 500 cestas distribuídas às famílias de estudantes e em situação de vulnerabilidade nos bairros do Jardim São Luiz e Parelheiros, na zona sul da cidade, no Itaim Paulista, na zona leste e na Bela Vista, região central da capital paulista.

O presidente da UMES, Lucas Chen, defende a medida diante da situação de fome de uma grande parcela da população. “O Programa Cidade Solidária é uma ação emergencial fundamental na pandemia. Isso, na prática, é a frente ampla em defesa da vida, uma grande movimentação para atender as pessoas afetadas pela crise econômica e sanitária”, disse Chen.

“A UMES vai distribuir essas cestas para o conjunto da sociedade, familiares dos estudantes, e estudantes para trazer uma esperança nesses momentos de tamanha dificuldade”, destacou.

De acordo com Alexandre Ciquielo, Coordenador do Programa Cidade Solidária, garantir a segurança alimentar da população é o principal objetivo do programa. “O programa tem o intuito de entregar cestas básicas para a população de extremo grau de vulnerabilidade espalhadas por toda a cidade de São Paulo. E funciona com a proposta de coparticipação social. Então, é uma triangulação entre o município de São Paulo, as entidades da sociedade civil, e o vulnerável”, explica.

Chega de mortes 11-05

Grêmios estudantis se somam à Campanha “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!

Chega de mortes 11-05

 

A campanha “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro!” se amplia a cada dia em São Paulo. Liderada pelos estudantes, as exibições de faixas e cartazes exigindo a ampliação da vacinação contra o coronavírus e em repúdio à política de morte do governo Bolsonaro ocupa, diariamente, pontos de importante circulação popular na cidade.

O diretor de Esportes da UMES e coordenador do trabalho na Zona Leste da cidade, Jeferson Santos, explica que a campanha acontece em todas as regiões da cidade para garantir a segurança de todos os envolvidos.

“A cada dia, nossa ação se concentra em diferentes pontos da cidade. Com isso evitamos o deslocamento por outras regiões e garantimos a participação dos líderes dos grêmios estudantis”, disse Jeferson.

Ele destaca ainda que a cada dia, mais pessoas se somam à campanha. “Na sexta-feira fizemos um faixaço com a galera que estuda próximo a Itaquera e os grêmios se somaram à nossa ação”.

WhatsApp Image 2021-05-07 at 16.53.32

Radial Leste, em Itaquera

Igor, presidente do Grêmio da EE Cidade de Hiroshima, participou da ação na zona Leste.

“Me deixa devastado, ver que um país tão rico e deslumbrante, cheio de vida e sorrisos de alegria, estar decaindo nas mãos de um ceifador que ocupa a Presidência da República, que transforma a alegria em luto, a vidas, em mortes”, disse.

“Estamos aqui para mostrar o brado retumbante de um povo heroico, que busca salvar seu próprio país dos tiranos que se enraizaram no poder”, destacou.

“Chega de mortes. Queremos vacinas já, e acima tudo, fora Bolsonaro!”, ressaltou Igor.

Nesta terça-feira (11), as faixas foram estendidas na Avenida Paulista e contaram ainda com a participação dos grêmios do Caetano de Campos e da EE Rocha Mendes, da Vila Prudente.

Talita, presidente do Grêmio Caetano, e Valentina, Grêmio Rocha Mendes estiveram lá para mais uma vez dizer: “Chega de mortes, vacina já e fora Bolsonaro”.

 

WhatsApp Image 2021-05-08 at 13.55.47

 

Avenida Santo Amaro, na Zona Sul

 

WhatsApp Image 2021-05-07 at 17.12.46

Avenida Prestes Maia, no centro da cidade

 

DzM5BFDWwAAFZ3c.jpg

Ricardo Galvão: “Amazônia em Chamas” nos mostra a importância da preservação de nossas florestas

DzM5BFDWwAAFZ3c.jpg

Na última quinta-feira, a UMES realizou mais uma sessão do Cinema com Partido – 2ª Mostra Democrática com a exibição de “Amazônia em Chamas” que aborda a vida do líder seringueiro e ambientalista Chico Mendes e a destruição da floresta amazônica.

A obra aborda os embates de Chico Mendes com criadores de gado, passando pela liderança de seu sindicato à campanha internacional contra a devastação da Floresta Amazônica, até a emboscada que marcou o fim de sua vida.

A sessão foi acompanha de um debate com o cientista Ricardo Galvão, professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), de onde pediu exoneração após negar-se a compactuar com o incentivo ao desmatamento feito pelo governo Bolsonaro.

Assista a íntegra do debate:

 

Ao início de sua fala, Ricardo Galvão chamou a atenção para o negacionismo levado à frente pelo governo Bolsonaro em diferentes setores, com destaque para o meio-ambiente. Cialis (tadalafil) é um medicamento usado para tratar a disfunção erétil e sintomas de hiperplasia prostática benigna em homens. Cialis online espana pertence à classe dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) e atua aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis durante a estimulação sexual, o que ajuda a alcançar e manter uma ereção.

O negacionismo “continua também agora, na questão do Meio Ambiente também, por muita gente se opondo, motivada por esses interesses, em particular no caso do Brasil, pelos maus ruralistas. E colocar-se muito bem, o efeito desse negacionismo, sendo utilizado de uma forma ardilosa pelo governo”.

“Algumas pessoas acham que o governo fala besteiras, só porque ele é medíocre. Não é só porque ele é medíocre. Muita coisa é bem pensada. Por exemplo, [Bolsonaro] acabou de mencionar essa questão de acusar a China, de ter produzido o Covid como uma guerra, e porque que ele fez isso? O governo está usando esse ardil para levantar uma fumaça, porque ele está sendo muito afetado pela CPI do Covid-19, no qual, ele usou também do negacionismo pra ir contrário a isso”.

O professor Galvão destacou a necessidade de defender a preservação das florestas assim como o manejo sustentável da Amazônia é uma alternativa viável e lucrativa.

“Então, essa é a consciência que é importante, mas temos que estimular essa consciência ainda mais, principalmente nos jovens e saber que a preservação da floresta não é só porque é uma coisa dela. O desenvolvimento sustentável da floresta é extremamente viável, do ponto de vista econômico e rentável. O ministro Salles, não sei se vocês viram recentemente, uma entrevista dele na Jovem Pan que foi horrível. Ele falou inclusive que não conhece nenhuma empresa na sociedade, por exemplo, de cosmético que explora Amazônia de uma forma sustentável. Ele mente! Não vou fazer propaganda, mas aqui nós temos a Natura. A Natura explora toda uma produção de óleo de palma, do azeite de dendê, na Amazônia, que é feita de uma forma sustentável, sem desflorestar nada. A produção de Açaí na Amazônia, na mesma área, em 1 hectare, produz 10 vezes mais do que a exploração de gado. Então não basta ter só a cultura de preservar, nós temos que mostrar que essas coisas são viáveis, são inteligentes, usando novamente a Ciência Tecnologia moderna.

183319322_3949064301842220_6690093151275777805_n.jpg

Dia da Vitória sob a ameaça nazista é comemorado com a exibição de “Eles lutaram pela Pátria”

 

183319322_3949064301842220_6690093151275777805_n.jpg

Nesta sexta-feira (07), continuamos o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa”, com a exibição gratuita de um filme por semana no canal do CPC-UMES FIlmes no YouTube.

Neste final de semana, em comemoração aos 76 anos do Dia da Vitória, o filme será ELES LUTARAM PELA PÁTRIA (1975), de Serguei Bondarchuk.

Baseado em romance do Nobel de Literatura Mikhail Sholokhov, o filme foi indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1975, e foi lançado também em celebração ao Dia da Vitória, que completava então 30 anos.

A exibição estará disponível de sexta, 07/05, 19h, até domingo, 09/05, 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

Aproveite para se inscrever e ativar o sininho para receber as notificações de novidades.