57º Congresso da UGES elege nova diretoria e defende pré-sal
Foi realizado, nos dias 9 e 10 de novembro, na Univates, em Lajeado, o 57º Congresso da União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas (UGES), reunindo cerca de 800 estudantes.
O Congresso teve como principais temas a campanha contra a privatização do pré-sal, a defesa de uma educação pública e de qualidade, além do debate em torno da proposta de reformulação do Ensino Médio Politécnico, proposta pelo governo do Estado.
Após dois dias de debates, os 400 delegados presentes elegeram, na plenária final, a nova diretoria reelegendo o estudante Nelson Junior como presidente. A UGES tem 70 anos de história e representa 2,6 milhões de estudantes gaúchos.
A Abertura do encontro, no sábado, contou, pela primeira vez, com a participação do governador do estado, Tarso Genro, que em sua saudação enfatizou a importância do movimento estudantil, além de apresentar um panorama das políticas implementadas no Rio Grande do Sul desde 2011. “O movimento estudantil tem grande importância para pressionar o Estado a qualificar as políticas públicas a partir da mobilização social”, destacou o governador.
Também estiveram presentes na abertura o secretário da Educação do RS, José Clovis de Azevedo, a secretária adjunta da Casa Civil, Mari Perusso, o diretor da FGTAS, Toni Proença, e do presidente do Detran, Leonardo Kauer.
“Vamos sair desse Congresso muito mais fortalecidos e mobilizados”, afirmou o presidente eleito, Junior, convocando os estudantes a barrarem o assalto dos leilões do pré-sal. Nelson Junior destacou ainda que os estudantes continuam mobilizados em defesa dos royalties do petróleo para a Educação, destacando que a entidade irá defender a regulamentação da lei que destina esses recursos, garantindo 100% para a educação. A proposta recebeu o apoio do governador Tarso Genro.
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Fonte: UGES e Seduc-RS



Os estudantes da Escola Estadual Caetano de Campos – Consolação já estão mobilizados rumo ao 40º Congresso da UBES.
A LIBERTAÇÃO 2
Carlos Marighella, militante e deputado constituinte pelo PCB em 1946, fundador da Aliança Libertadora Nacional, morto no dia 4 de novembro de 1969 em uma emboscada realizada pela ditadura na cidade de São Paulo, foi homenageado na capital paulista pelos 44 anos de seu assassinato.
“Ele veio se encontrar com os padres [frades dominicanos que simpatizavam com a causa] porque queria que ajudassem a tirar os perseguidos políticos do país pela fronteira. A polícia montou todo um esquema e transformou essa rua em um horror. Ele entrou de peito aberto como sempre, sem saber que aquilo tudo o que havia na rua era apenas um cenário”, contou Clara Charf.
O Bilhete Único Mensal, sistema que permitirá ao usuário realizar quantas viagens de ônibus quiser durante um mês ao custo de R$ 140, começa a funcionar no próximo dia 30. Para estudantes, o valor será de R$ 70 mensais. Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), até ontem (6) pouco mais de 118 mil pessoas se cadastraram para utilizar o novo bilhete.