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“Estação Bielorrússia” – assista grátis no Cinema Soviético e Russo em Casa

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Nesta sexta-feira 09, continuamos o projeto “Cinema Soviético e Russo em Casa” com a exibição gratuita de um filme por semana no canal do CPC-UMES Filmes no YouTube.

O filme desta semana será o drama ESTAÇÃO BIELORRÚSSIA (1971), de Andrei Smirnov.

No final dos anos 60, quatro veteranos da guerra contra o fascismo se encontram no funeral de um camarada que permanecera no exército. Muitas mudanças aconteceram em suas vidas, mas os amigos conservaram os sentimentos de irmandade e solidariedade que desenvolveram no front. Antes de retornarem às suas rotinas, vivem um dia repleto de recordações e situações inesperadas.

A exibição estará disponível de sexta, às 19h, até domingo (11), às 19h.

Para acessar o canal clique em http://bit.ly/CPCUMESFilmes

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Veja o trailer: 

Estação Bielorrússia

Andrei Smirnov (1971), com Aleksei Glazyrin, Evgeny Leonov, Anatoly Papanov, Nina Urgant, Vsevolod Safonov, URSS, 95 min.

Sinopse
Os heróis do filme se separam na Estação Bielorrússia no verão de 1945, quando lá chegou o primeiro trem para os soldados voltarem aos seus lares depois da vitória na 2ª Guerra Mundial. No final dos anos 60, depois de 25 anos sem se verem, os veteranos da guerra contra o fascismo se encontram no funeral de um ex-camarada de armas que permanecera no exército. Muitas mudanças aconteceram na vida de cada um deles, mas os amigos conservaram os sentimentos de irmandade, solidariedade e humanidade que desenvolveram no front. Antes de retornarem às suas rotinas, vivem um dia repleto de recordações e situações inesperadas.

Direção: Andrei Smirnov (1941)
Nascido em 1941, em Moscou, Andrei Smirnov concluiu, em 1962, o curso de Direção na Universidade Estatal de Cinematografia (VGIK). Em 1964 dirigiu seu primeiro longa-metragem, o drama bélico “Um Palmo de Terra”, ambientado durante a 2ª Guerra Mundial. Em 1971 lançou o drama “Estação Bielorrússia”. Em 1974 dirigiu outro drama, “Outono”. Em 1979 realizou “Em Corpo e Alma”, e em 2011 dirigiu seu último filme até hoje, “Era Uma Vez Uma Mulher”. Paralelamente à carreira de diretor, Smirnov teve um trabalho expressivo como ator. Em 2000 protagonizou o drama “O Diário de Sua Esposa”, sobre a vida do escritor Ivan Bunin, dirigido por Aleksei Uchitel, e pelo qual obteria o prêmio Nika de melhor ator em 2001. Em 2011 interpretou um dos protagonistas do drama “Elena”, realizado por Andrei Zvyagintsev. Entre outros reconhecimentos, foi distinguido em 2003 como Artista do Povo da Federação Russa.

Argumento Original: Vadim Trunin (1935-1992)
Escritor, roteirista e publicitário soviético, Vadim Vassilevich Trunin nasceu em 1935. Formou-se no Instituto Gorky de Literatura em 1961. Após a formatura, trabalhou no jornal regional de Akmola, no Cazaquistão. Depois se mudou para Moscou, onde por vários anos dirigiu o Estúdio Central de Roteiros, organização ligada ao Ministério de Cultura. Foi Artista Homenageado da República Socialista Federativa Soviética da Rússia em 1980, e recebeu a Medalha de Ouro Dovzhenko, também em 1980, pelo roteiro do filme “Vamos Voltar no Outono” (1979). Escreveu roteiros de 17 filmes, trabalho que realizou até o fim de sua vida.

Música Original: Alfred Schnittke (1934-1998), Bulat Okudzhava (1924-1997)

Alfred Garrievitch Schnittke nasceu na cidade de Engels, na Rússia, em novembro de 1934. Sua música, desde os primeiros trabalhos, demonstra forte influência de Dmitry Shostakovitch, de quem era grande admirador. Desenvolveu uma técnica poli estilística – uso de múltiplos estilos e/ou técnicas de composição musical – em trabalhos como a sua épica “Sinfonia nº 1” (1969-1972) e o seu “Concerto Grosso nº 1” (1977). Na década de 1980 sua música começou a ser reconhecida fora de seu país. Escreveu nove sinfonias, seis concerti grossi, vários concertos, três óperas, balés e música de câmara. Recebeu prêmios e condecorações por toda a Europa e os Estados Unidos.

“Estação Bielorrússia” conta também com a importante contribuição musical de Bulat Shalvovich Okudzhava, cantor e compositor russo de origem georgiana e um dos fundadores do gênero russo chamado “canção de autor”. Escreveu mais de 200 canções, unindo poesia com as tradições folclóricas russas.

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STF determina que Senado instale a CPI da Covid-19

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Senadores informaram ao STF que requerimento foi protocolado ainda em 4 de fevereiro. Mais cedo, Pacheco disse que discorda da criação da CPI, mas que respeitaria eventual decisão judicial. Governo sofreu duro revés

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso determinou, nesta quinta-feira (8), que o Senado instale a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar eventuais omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de Covid-19.

O pedido de criação da CPI, encabeçado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), foi protocolado em 4 de fevereiro por senadores que querem apurar as ações e omissões do governo Jair Bolsonaro na crise sanitária. A comissão, no entanto, ainda não tinha sido instalada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que sob o beneplácito do governo, resistia em fazê-lo.

No requerimento apresentado por Randolfe está escrito que o governo tem, durante a pandemia, sistematicamente violado os direitos fundamentais básicos de toda a população brasileira à vida e à saúde. O país, segundo colocado no número de mortes no planeta, tem “dado péssimo exemplo quanto ao controle da pandemia”, com o governo deixando de seguir as orientações científicas de autoridades sanitárias.

Randolfe lembrou ainda, no texto do requerimento, que dois ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, foram demitidos por não “seguirem as crenças e quimeras na condução das políticas públicas de saúde” do presidente Jair Bolsonaro.

DECISÃO LIMINAR

“Defiro o pedido liminar para determinar ao presidente do Senado Federal a adoção das providências necessárias à criação e instalação de comissão parlamentar de inquérito”, escreveu Barroso na decisão liminar.

“O perigo da demora está demonstrado em razão da urgência na apuração de fatos que podem ter agravado os efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19. É relevante destacar que, como reconhece a própria autoridade impetrada, a crise sanitária em questão se encontra, atualmente, em seu pior momento, batendo lamentáveis recordes de mortes diárias e de casos de infecção”, acrescentou.

A ação judicial foi apresentada ao STF pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Ao todo, 30 senadores assinaram o pedido de criação da comissão — três a mais que os 27 exigidos pelo regimento do Senado.

CONTORCIONISMO PARA EVITAR CPI

Em documento enviado ao STF por conta dessa ação, o Senado já havia defendido que a prerrogativa de decidir o momento de abertura da CPI é do presidente da Casa; que a comissão não contribui para o enfrentamento da pandemia; e que não há “compatibilidade técnica” para o funcionamento de uma CPI de forma remota.

Minutos após a decisão vir a público, Rodrigo Pacheco fez breve comentário sobre o tema durante a sessão no Senado. “Vamos aguardar que seja notificado oficialmente à Presidência do Senado para o pronunciamento definitivo em relação a esse tema”, afirmou.

Após a decisão, o presidente do Senado soltou a clássica máxima acaciana: “decisão da Justiça não se discute, se cumpre”.

O STF também já autorizou a abertura de inquérito sobre suposta omissão do então ministro Eduardo Pazuello no agravamento da pandemia no Amazonas, no início do ano. Com a demissão de Pazuello, o caso foi remetido à primeira instância.

Está escrito no requerimento da CPI que o objetivo é “apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia da Covid-19 no Brasil e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com a ausência de oxigênio para os pacientes internados” nos primeiros meses de 2021.

A RESPOSTA DE PACHECO

Antes de a decisão do ministro do STF vir à tona, Pacheco já havia sido cobrado, durante a sessão desta quinta-feira, pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre a instalação do colegiado.

O presidente do Senado afirmou, na ocasião, que se “renderia” caso houvesse uma decisão judicial.

“Mas me renderei, caso seja uma decisão do Supremo Tribunal Federal, por iniciativa de vossa excelência [Alessandro Vieira], que provocou o Supremo Tribunal Federal, a qualquer decisão judicial, porque sou consciente do fato de que decisão judicial se cumpre e não se discute”, respondeu Pacheco.

Antes da decisão de Barroso, o presidente do Senado disse, em várias oportunidades, que era contrário à abertura de uma CPI neste momento. Na avaliação do senador por Minas Gerais, a instalação de colegiado desse tipo não é “instrumento” capaz de conferir soluções no curto prazo.

“Eu não tenho compromisso nenhum em salvaguardar quem quer que seja. Aliás, acho que os culpados e os responsáveis por todas essas mazelas e tristezas que nós estamos vivendo serão apontados, inclusive numa Comissão Parlamentar de Inquérito, que, em algum momento, será instalada, mas não deveria ser agora”, afirmou.

DESDOBRAMENTOS

Em entrevista agora à noite, Pacheco disse que vai cumprir a decisão liminar do STF. Assim, vai ler em plenário, na próxima semana, o requerimento para criação da CPI. Os líderes terão de indicar os nomes que farão parte do colegiado.

Com os nomes indicados, em seguida a comissão vai ser instalada, com a eleição do presidente dos trabalhos, que por sua vez indica o relator da investigação.

Tudo indica que o governo vai travar uma batalha para definir o nome do presidente dos trabalhos. Embora pela praxe ou tradição na Casa, a presidência de CPI cabe ao proponente — neste caso, o senador Randolfe Rodrigues.

A CPI E SUA FUNÇÃO

Com duração máxima de 180 dias, com uma renovação, a CPI tem poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, e apura fato determinado e por prazo certo. A CPI pode ser criada no âmbito de cada uma das casas, por requerimento de 1/3 dos respectivos parlamentares, ou do Congresso Nacional, por requerimento de 1/3 dos senadores e 1/3 dos deputados.

A CPI pode convocar pessoas para depor, ouvir testemunhas, requisitar documentos e determinar diligências, entre outras medidas. Ao final dos trabalhos, a comissão envia à Mesa, para conhecimento do plenário, relatório e conclusões.

O relatório poderá concluir pela apresentação de projeto de lei e, se for o caso, suas conclusões serão remetidas ao Ministério Público, para que promova a responsabilização civil e criminal dos infratores.

MARCOS VERLAINE (colaborador)

Do Jornal Hora do Povo

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São Paulo contratará 20 mil mães e pais de família para atuarem nas escolas públicas

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O governo de São Paulo lançou na quarta-feira (7) um programa social que inclui a contratação de 20 mil mães e pais de alunos para trabalharem em escolas públicas da rede estadual, recebendo R$ 500 por mês por quatro horas diárias de trabalho. Os contratados deverão atuar na orientação das medidas de segurança contra o coronavírus aos estudantes a partir do retorno às aulas, previsto para o dia 12 de abril.

O projeto é similar ao já adotado pela prefeitura da Cidade de São Paulo, que contratou 5 mil mães de estudantes para realizarem esta tarefa nas escolas municipais. A medida ainda precisa de aprovação da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

Segundo o governador de São Paulo, João Doria, o programa será incluído num pacote intitulado “Bolsa do Povo”, que unificará outros projetos da gestão estadual que visam o combate aos efeitos socioeconômicos da pandemia de Covid-19.

A expectativa do governo paulista é de investir R$ 1 bilhão no programa em 2021.

“O Bolsa do Povo vai contratar 20 mil pais e mães de alunos de escolas públicas para trabalharem na rede pública de ensino, nas escolas onde estudam seus filhos. Vamos ampliar o número de beneficiados e valores pagos nos programas sociais que já existem. Todos os programas serão unificados no Bolsa do Povo”, disse Doria durante a coletiva de imprensa na quarta feira.

Atualmente, as aulas presenciais estão suspensas na rede estadual por conta da fase emergencial, que teve início em 15 de março. As medidas restritivas duram até o próximo domingo (11), mas o governo paulista ainda avaliará até sexta-feira (9) a sua prorrogação. Caso a fase emergencial não continue, o estado voltará à chamada fase vermelha do Plano São Paulo, onde está prevista a reabertura das escolas.

A Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, acrescentou que escolas técnicas e faculdades de tecnologia estaduais (Etecs e Fatecs) “também vão aderir ao modelo que o secretário Rossieli [Soares] está tocando na Educação e vão iniciar, assim que tiver o projeto aprovado, a contratação de mais 2 mil mães e pais que possam ajudar e acompanhar a retomada das aulas”.

Com o Bolsa do Povo programas já existentes também terão sua remuneração aumentada, como o Ação Jovem e o Renda Cidadã, que passariam, cada um, de R$ 80 para R$ 100. “Todos os beneficiários dos programas atuais mantêm seus benefícios, alguns com ampliação”, reforçou o vice-governador Rodrigo Garcia.

O vice-governador disse que, com as mudanças, o valor investido pelo governo em programas sociais passará para cerca de R$ 1 bilhão já em 2021.

“Esperamos que em até 45 dias o projeto possa ser deliberado e, a partir daí, final de maio, começo de junho, cadastramentos, lançamentos do cartão”, disse ele, em referência ao cartão que os beneficiários do Bolsa do Povo receberão.

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UMES na Paulista: “Chega de mortes! Vacina Já! Fora Bolsonaro”

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A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES-SP) lançou nesta segunda-feira (5) a campanha: “Chega de Mortes! Vacina já! Fora Bolsonaro”.

Nossa campanha tem o objetivo de unir a todos para derrotar as forças negacionistas que sabotam a compra das vacinas, obstruem a distribuição e aplicação, atacam os que se esforçam para salvar vidas.

Enquanto o país vive uma situação crítica por conta da pandemia, com mais de 330 mil mortes causadas pelo coronavírus, Bolsonaro continua mostrando seu completo descaso com o povo brasileiro.

Diante desta situação, o governo Bolsonaro impede os esforços de governadores e prefeitos para garantir as medidas de restrições de circulação e continua incentivando as aglomerações. Enquanto Bolsonaro defende que as pessoas ‘vão para a rua’ ele coloca uma falsa contradição entre a defesa da vida e a economia. Nexium (esomeprazol) é um inibidor da bomba de prótons usado para tratar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), úlceras gástricas e duodenais e para prevenir e tratar a esofagite erosiva. O nexium online sale atua suprimindo a produção de ácido clorídrico no estômago, o que ajuda a reduzir os sintomas de azia, curar tecidos danificados e prevenir complicações associadas.

Além de não garantir condições para a população manter o isolamento, Bolsoanro defende ainda o chamado ‘tratamento precoce’, com medicamentos sem comprovação científica e uma boa dose de charlatanismo, como uma ‘cura milagrosa’ contra a Covid-19.

Estamos vivenciando uma crise econômica sem precedentes, com milhões de desempregados e a fome batendo à porta de milhões de brasileiros. Não podemos permitir que isso continue.

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São Paulo lança cadastro para vacinação dos profissionais da Educação; aulas retornam em 12 de abril

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O governo de São Paulo lançou nesta quinta-feira (1°) um site para cadastro obrigatório dos profissionais de educação, que começarão a ser vacinados contra a Covid a partir do dia 12 de abril.

Segundo a Secretaria Estadual de Educação, os servidores só poderão receber a primeira dose da vacina após o sistema validar o registro e gerar um código, que deverá ser apresentado nas unidades de saúde dos municípios.

Na primeira etapa, serão vacinados 350 mil profissionais com 47 anos ou mais que atuam desde creches ao ensino médio, nas redes estadual, federal, municipais e privadas do estado.

“A vacinação é só para quem está ativo e trabalhando efetivamente na escola. Inclusive profissionais que estão com contratos ativos, mas estão de licença por algum motivo, não entrarão na vacina neste momento. A prioridade é especialmente para quem está lá na sala de aula, limpando a escola, arrumando a escola”, disse o secretário da Educação, Rossieli Soares em coletiva de imprensa sobre a plataforma.

Ainda de acordo com a secretaria, todos profissionais de educação podem fazer o cadastro, mas a recomendação é a de que o sistema seja usado incialmente para o público-alvo.

 

Poderão ser vacinados os profissionais com idade mínima de 47 anos:

  • Professores da Educação Básica;
  • Merendeiras;
  • Auxiliares de serviços gerais e faxineiros;
  • Secretários da escola;
  • Diretores e vice-diretores;
  • Professores coordenadores pedagógicos;
  • Cuidadores.
  • A pasta defende que o sistema visa garantir mais segurança para o retorno das atividades presenciais nas escolas.

 

Como cadastrar

Os profissionais devem fazer o cadastro no site https://vacinaja.sp.gov.br/educação, com informações do CPF, nome completo e e-mail.

Em seguida, ele receberá um link no e-mail indicado e será necessário acessá-lo para dar continuidade ao cadastro.

No passo seguinte, o profissional deve confirmar os dados pessoais e apontar nome da escola, rede de ensino, município e cargo ocupado. Também será necessário anexar os dois últimos holerites.

Na sequência, o cadastro passará por um processo de análise e, se validado, o profissional receberá em seu e-mail o comprovante VacinaJá Educação. O documento terá um QRCode para verificação de autenticidade.

No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde.

Caso o usuário não apresente o comprovante ‘VacinaJá Educação’ ou o seu número de CPF não conste no comprovante apresentado, não poderá ser imunizado.

 

Aulas presenciais

O estado manteve a autorização para as escolas funcionarem independente da fase da quarentena e publicou um decreto incluindo a educação como serviço essencial.

Na rede estadual, o governo antecipou os recessos de abril e outubro e suspendeu as aulas até o dia 28 de março.

As escolas podem voltar a receber alunos presencialmente com 35% da capacidade a partir do dia 5 de abril, mesmo na fase emergencial, desde que sejam autorizadas pelas prefeituras das cidades.

“Na semana que vem continuamos com as atividades presenciais, com alimentação, atendimento àqueles que não têm equipamentos e internet. Isso vai continuar no estado todo. As aulas estão online, mas para aqueles que precisam de suporte a escola vai estar aberta. Na semana que vem vamos fazer qualquer pronunciamento sobre como será a partir do dia 12, porque a gente vai discutir com a área da saúde de como estarão os indicadores”, afirmou o secretário.

A orientação, entretanto, é para que seja priorizado o ensino remoto, e que as unidades abram para oferta de merenda e alunos que não conseguem acompanhar as aulas à distância.

Com informações do portal G1

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SALÁRIO IGUAL PARA TRABALHO IGUAL – Senado aprova lei da equidade salarial entre homens e mulheres

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O Plenário do Senado aprovou na terça-feira (30) o projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade do pagamento de salário igual para o trabalho exercido por homens e mulheres que exerçam a mesma função. A lei, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS) prevê multa para as empresas que pagarem salários diferentes. O texto segue agora para sanção presidencial.

O projeto insere a multa na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A empresa punida deverá compensar a funcionária alvo da discriminação com o pagamento de valor correspondente a até cinco vezes a diferença verificada. Essa indenização deverá ser multiplicada pelo período de contratação, até um limite de cinco anos.

No seu relatório, Paim adverte que as desigualdades trabalhistas entre homens e mulheres podem ter se ampliado durante a pandemia de Covid-19. “Já temos dados que indicam que o desemprego decorrente da pandemia é mais elevado entre mulheres que homens, bem como sabemos que a participação feminina é mais elevada no setor de serviços, mais ampla e duramente afetado pela pandemia”, escreve.

A líder da bancada feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS), comemorou a aprovação chamando atenção para o fato de que, no Brasil, a disparidade salarial de gênero pode chegar a 25% — uma mulher no mercado de trabalho chega a receber três quartos do salário de um homem na mesma posição e com a mesma qualificação. 

“O nome disso é discriminação. Vergonhosa, imoral e inconstitucional. Hoje, o que o Senado faz é honrar as mulheres brasileiras, não só porque somos maioria, mas porque somos iguais”, apontou Simone Tebet.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) afirmou que a lei será “um alento”, mas cobrou ferramentas de fiscalização mais eficientes para detectar a discriminação salarial, que “é complexa”. Ela também observou que a votação representa um sinal importante: historicamente, o Congresso concentra pautas de interesse das mulheres na semana do dia 8 de março, quando se comemora o edmeds24.com, mas o texto aprovado no fim do mês.

“É a demonstração de que essas pautas estarão presentes em todos os dias do ano. Temos uma liderança feminina muito bem conduzida. Essa é uma vitória das mulheres” disse ela. 

O projeto tramitou no Congresso por dez anos. Seu autor foi o ex-deputado Marçal Filho (MS), que foi lembrado pelos senadores pela iniciativa. No Senado, o texto passou pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos (CDH), nas quais teve Paim como relator. Sua votação nesta terça remete a um desarquivamento feito em 2019. No seu relatório, Paim exalta a participação da bancada feminina nesse processo.

Em nota, a Confederação das Mulheres do Brasil (CMB) destacou a atuação dos senadores para a aprovação do projeto e relembrou a luta pela aprovação da lei que durou mais de 10 anos.

“No Brasil, a desigualdade salarial quando realizado o mesmo trabalho pelas mulheres alcança até 30% a menos. Uma excrescência que será definitivamente derrotada com a sanção e rigorosa fiscalização que, sem dúvida, a unidade das mulheres brasileiras se encarregará de garantir”, diz a presidente da CMB, Glaucia Morelli, na nota.

“Agradecemos em especial o Senador Paulo Paim – RS, a Senadora Simone Tebet – MS, atual líder da bancada feminina no Senado, a Senadora Zenaide Maia – RN, o Senador Randolfe Rodrigues – AP e a inesquecível ex-Senadora Ana Rita – ES que também foi relatora da histórica CPI da Violência contra a Mulher realizada pelo Senado Federal. Agradecemos também as Centrais Sindicais e o Fórum das Mulheres das Centrais na pessoa de Sonia Zerino, CNTI e NCST e inúmeros e combativos sindicatos de todo o Brasil por estarem ombro a ombro com as mulheres nessa luta”, destacou a entidade.

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Estudantes defendem vacina para todos, aumento do auxílio emergencial e acesso à educação na pandemia

 

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Nesta terça-feira (30) os estudantes foram às ruas das principais cidades do país e ocuparam as redes sociais na defesa por “Vida, Pão, Vacina e Educação” e contra o governo de Jair Bolsonaro.

De acordo com as entidades estudantis, o lema vida, pão, saúde e educação sintetiza as preocupações centrais do povo brasileiro em meio à explosão da pandemia, que já matou 317 mil brasileiros.

A luta pela vacinação como preservação da vida, pelo auxílio emergencial e contra a carestia dos alimentos, que aflige principalmente os mais pobres. E também a recuperação do orçamento para as áreas de educação e ciência, que estão nos menores patamares em uma década e que são a saída para a superação da crise sanitária, econômica e social.

 
 

VIDA, PÃO, VACINA E EDUCAÇÃO! Fotos @thaynan.diniz

Publicado por UMES SP em Terça-feira, 30 de março de 2021

A UMES se somou ao ato nacional convocado pelas entidades estudantis União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), entre outras organizações. 

Por todo o país foram colocadas faixas e cartazes da campanha e por manifestações por meio das redes sociais.

Lucas Chen, presidente da UMES, disse que os estudantes não vão aceitar que Bolsonaro continue sabotando as vacinas. “Enquanto Bolsonaro finge não existir a crise sanitária, econômica e política, o povo se organiza e luta por vacinas e auxílio emergencial. Não vamos aceitar que o presidente da República continue sabotando a vacinação enquanto morrem mais de 3 mil brasileiros por dia. Os atos deram o recado, Bolsonaro não sairá ileso de suas ações”, disse.

“É o grito dos estudantes que não aguentam mais e que não se calarão diante de um governo genocida”, disse Rozana Barroso, presidente da UBES. “Não podemos perder uma geração para a desesperança, a fome, o trabalho precário, a evasão escolar. Exigimos urgência para vacinar toda a população, exigimos direito à vida”.

 

A jornada de lutas da juventude é um conjunto de mobilizações que marcam o mês de março, em homenagem a Edson Luis, secundarista assassinado pela polícia da ditadura militar em 28 de março de 1968, no Rio de Janeiro. As ações também “descomemoram” o Golpe Militar de 1964.

A deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA) também participou. “A educação e a ciência estão na mira da ‘tesoura’ do governo Bolsonaro. Para que universidades, institutos federais e instituições de pesquisa enfrentem a pandemia, estimulem o desenvolvimento e a recuperação do País é preciso mais recursos!”

“As prioridades do país são vacinação em massa, isolamento social e auxílio emergencial de 600 reais. Para o Brasil se livrar do caos, é preciso da um BASTA a Bolsonaro”, destacou o deputado Orlando Silva.

 

 

 

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Severino Pipoqueiro – Bixiga perde mais um dos seus ilustres moradores para a Covid-19

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É com profundo pesar que nos despedimos de mais um amigo vítima da Covid-19. Severino João de Lima, o nosso Severino Pipoqueiro, uma das pessoas mais carinhosas do nosso Bixiga, faleceu na madrugada desta terça-feira (30).

Severino, um pernambucano que veio para São Paulo ajudar a construir esta cidade, trabalhou por mais de 45 anos vendendo sua saborosa pipoca em frente ao Teatro Sérgio Cardoso, na Rua Rui Barbosa. Era também o nosso pipoqueiro oficial nas sessões e peças do Cine-Teatro Denoy de Oliveira.

Gerações de estudantes e de bixiguentos tiveram a honra de conviver com Severino. Todos nós ficamos marcados por sua alegria.  

A todos os seus familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos.

Obrigado Severino

União Municipal dos Estudantes Secundaristas – UMES

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Decreto transforma Educação em atividade essencial no estado de São Paulo

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O governador de São Paulo, João Doria, publicou no sábado (27) um decreto que declara a Educação como atividade essencial no estado. Fazendo assim com que ela seja priorizada dentro das ações do Plano SP de combate à Covid-19.

Segundo o governo estadual, as escolas, principalmente as que atendem alunos da educação infantil até o ensino médio e, portanto, compreende a educação básica, têm papel que vão além do ensino aprendizagem. Essas unidades contribuem para a segurança alimentar, socialização, saúde mental, integridade física e proteção social de seus estudantes. A escola garante acolhimento, direitos sociais e construção do futuro.

“Não sei se as pessoas conseguem entender quão importante é isso para nosso futuro como país. Estamos falando de ir além do ensino e da aprendizagem de crianças e jovens. As escolas abertas contribuem para a segurança alimentar dos mais pobres, para a socialização, a saúde mental, a integridade física e proteção social dos estudantes. Sem educação não há ciência, não há medicina, não há vida. Portanto, precisa ser essencial”, destacou o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares.

Durante um ano de escolas fechadas para conter a pandemia os estudantes enfrentaram diversas dificuldades de acesso à educação. A suspensão das aulas presenciais causou prejuízos enormes, seja do ponto de vista cognitivo, da saúde mental ou socioeconômico dos estudantes, reiterando a nolvadex-tamoxifen.net da educação.

No início de março de 2021, as escolas do estado de São Paulo reabriram para os estudantes de forma escalonada e com até 35% da capacidade ao mesmo tempo. Com o retorno às aulas, milhares de alunos puderam voltar ao ambiente escolar.

A partir de então, a UMES realizou inspeção em diversas escolas para garantir o cumprimento dos protocolos de segurança, garantindo assim que estudantes e professores possuam condições de manter o funcionamento das escolas.

Com o recrudescimento da pandemia diante da nova onda de coronavírus, as aulas foram novamente paralisadas na chamada “fase emergencial” do Plano São Paulo. As escolas, no entanto, seguem abertas àqueles que necessitam de acesso à merenda e para recebimento dos chips de internet.

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Cinema com Partido debate ciência e Estado Laico em “O Julgamento do Macaco”

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Presidente da UMES, Lucas Chen, e o jornalista Clóvis Monteiro

Na última quinta-feira (25), a União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES) a exibição de mais uma sessão do Cinema com Partido – 2ª Mostra Democrática. O filme apresentado foi “O Julgamento do Macaco”, de Stanley Kramer (1960)’, que discute a abordagem da evolução das espécies frente às crenças religiosas.

A sessão do Cinema com partido contou ainda com debate realizado por Lucas Chen, presidente da UMES, e Clovis Monteiro, editor-geral do Jornal Hora do Povo e membro do Núcleo de Popularização dos Conhecimentos sobre Evolução Humana (IEA-USP).

“O Julgamento do Macaco” é o nome pelo qual ficou popularmente conhecida a causa ajuizada em 1925 pelo Estado do Tennessee contra John Thomas Scopes, um professor acusado de ensinar a teoria da evolução a seus alunos do colegial, o que violava uma lei estadual editada naquele ano que, por razões religiosas, proibia o ensino do evolucionismo darwiniano nas escolas públicas.

Criacionismo e Escola Sem Partido, que já exalavam acentuado bolor há 100 anos, são revividos no filme como metáfora do macarthismo que flagelou a democracia americana nos anos 50. O filme foi premiado no Festival de Berlim, com o título de melhor ator para Frederic March.

Em um rico debate, o jornalista Clovis Monteiro elucidou o papel da educação para a divulgação científica nos tempos atuais, em meio à pandemia, a discussão sobre o combate a Covid-19 por meio da ciência e da tecnologia é fundamental para a freada da doença e do vírus no Brasil e no mundo.

“É importante discutir e elencar a ciência contra a barbárie nos tempos atuais”, defendeu Clovis, que também destacou a importância do Estado laico frente às tentativas de transformá-lo em uma teocracia.

“É um caso real onde a ciência e a verdade foram julgadas nos Estados Unidos já em 1900. Um século depois, uma pequena (mas barulhenta) turma volta a condenar o direito de pensar e zomba dos avanços científicos em plena pandemia cuja única solução, a vacina, é uma arma desenvolvida pela ciência viva”, ressaltou o presidente da UMES, Lucas Chen. 

Veja o debate: