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DE GRAÇA: Sputnik Brasil e CPC-Umes Filmes disponibilizam o filme russo “Tigre Branco”

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Nestes 21 e 22 de abril, o Sputnik Brasil e o CPC-Umes Filmes disponibilizaram de forma gratuita o filme russo “Tigre Branco”, do diretor Karen Shaknazarov, para assistirmos online.

O filme de 2012 é uma superprodução do Mosfilm, um dos maiores estúdios de cinema do mundo. “Tigre Branco” foi indicado pela Rússia para disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2012.

Tigre Branco – Karen Shakhnazarov (2012), com Aleksey Vertkov, Valeriy Grishko, Vitalyi Kiscenko, Karl Krantzkowski, Rússia, 104 min.

Sinopse – Encontrado quase morto entre destroços fumegantes no campo de batalha, o tanquista Ivan Naidionov tem uma recuperação surpreendente que desafia a capacidade de compreensão dos médicos. Mais misteriosa se torna a história quando ele revela que foi atingido pelo Tigre Branco, indestrutível tanque alemão que surge e desaparece por encanto, deixando um rastro de destruição e morte. Ligados por um elo sobrenatural, o homem e a máquina se empenham numa batalha que se projeta para além daqueles tempos.

 

Para assistir, basta entrar no portal do Sputnik Brasil e clicar no link do filme

 

Confira abaixo o artigo do Sputinik Brasil:

Quarentena com Sputnik Brasil: filme russo ‘Tigre Branco’ desvenda mistérios da 2ª Guerra Mundial

Por Ana Livia Esteves

A Sputnik Brasil recomenda filme russo muito original sobre a Segunda Guerra Mundial. Após sofrer queimadura em 90% do corpo, tanquista russo volta para o fronte com uma única missão: capturar e destruir um misterioso tanque branco.

Conforme se aproximam as comemorações dos 75 anos da vitória na Segunda Guerra Mundial, a Sputnik Brasil recomenda um filme contemporâneo e muito original que trata da ameaça permanente da guerra.

No filme “Tigre Branco”, tanquista russo sobrevive milagrosamente ao ataque de um tanque nazista invencível. Apesar de ter perdido a memória, nosso herói se lembra somente do tanque, apelidado de tigre branco, e retorna ao front com a missão de destruí-lo.

“Você se lembra de alguma coisa? Do seu nome, de onde você é?”, pergunta o comandante. “Só lembro que sou russo e que sou tanquista. Não preciso me lembrar de mais nada”, responde nosso herói.

Dirigido pelo aclamado diretor Karen Shakhnazarov, que comandou as filmagens de “Anna Karenina: A História de Vronsky”, “Tigre Branco” foi um dos principais lançamentos do ano de 2012 na Rússia.

“Os filmes de Karen Shakhnazarov têm um recurso recorrente que é utilizar elementos fantásticos ou inexplicáveis para fazer uma crítica a assuntos reais”, explicou o crítico de cinema Igor Oliveira à Sputnik Brasil.

“O tanque ‘tigre branco’ é uma alegoria, um aviso de que o mal está sempre à espreita. E isso vai ser colocado de maneira genial nos momentos finais do filme, quando o próprio Hitler fala sobre a guerra, ao pé da lareira”, contou.

No entanto, para Oliveira “o mais importante do filme não é o conflito”, mas como “está sempre ameaçando a voltar”. Por isso, “‘Tigre Branco’ traz um tema muito atual […] porque a ameaça [de conflito] está aí”, lamentou.

Para o crítico, o filme será bem recebido pelos brasileiros, que estão acostumados a ver a guerra representada “a partir da perspectiva do cinema norte-americano”.

Para ele, os filmes de guerra russos são focados no “drama pessoal” daqueles que enfrentaram a guerra, enquanto o cinema norte-americano mostraria os conflitos de forma “universalista”, focada na missão coletiva de “salvar o mundo”.

“O que você vê no cinema russo e soviético é que eles foram lá e salvaram de fato, sem ficar floreando muito. É um pouco mais realista”, notou.

O filme “Tigre Branco” foi disponibilizado no Brasil pela primeira vez pelo projeto CPC-UMES Filmes, que, em parceria com os estúdios Mosfilm, reuniu uma biblioteca impressionante de filmes russos e soviéticos legendados para o português.

A obra-prima do cinema contemporâneo russo ficará disponível somente nos dias 21 e 22 de abril. 

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Bolsonaro arrebanha seguidores por fechamento do Congresso e STF

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No domingo (19), Jair Bolsonaro participou de ato em frente a sede do Exército Brasileiro, em Brasília, em defesa da ditadura e contra as instituições democráticas brasileiras.

A aglomeração, realizada em meio à pandemia de coronavírus, foi convocada e apoiada por políticos ligados a Bolsonaro e seus filhos. Os “manifestantes” criticavam

No ato golpista, Bolsonaro subiu na caçamba de uma caminhonete, tossiu e discursou aos apoiadores que pedem a promulgação de um novo Ato Institucional número 5 – que, na ditadura, fechou o Congresso Nacional e Assembleias Legislativas e suprimiu os direitos democráticos do povo. A cada urrada proferida por Bolsonaro, sua horda comemorava com gritos de “mito, mito”.

“Não queremos negociar nada”, disse Bolsonaro em referência ao Congresso Nacional.

Até a presente data – 20 de abril de 2020, 2.575 vidas de brasileiros foram ceifadas em decorrência da pandemia de Covid-19. Enquanto enfrentamos uma crise sem precedentes na história recente, Bolsonaro defende o fim da quarentena (medida comprovada pela Organização Mundial da Saúde para reduzir o impacto da doença) e ataca as instituições democráticas brasileiras.

Nesta segunda-feira, Bolsonaro voltou a desrespeitar os mortos por coronavírus e seus familiares ao dizer: “Não sou coveiro”, em resposta ao ser questionado sobre as vítimas da doença.

A UMES de São Paulo repudia o ato fascista realizado por um presidente que não possui qualquer compromisso com o povo e com a democracia brasileira.

Quem não respeita a democracia, não possui a condição fundamental para representar o povo brasileiro.

UNIÃO MUNICIPAL DOS ESTUDANTES
SECUNDARISTAS DE SÃO PAULO

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Políticos e entidades criticam ato golpista convocado por Bolsonaro

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Políticos e entidades condenaram a participação de Jair Bolsonaro, em um ato em Brasília que defendia medidas ilegais, como a intervenção militar.

Em cima de uma caminhonete, Bolsonaro discursou em frente ao Quartel-General do Exército e na data em que é celebrado o Dia do Exército. Dezenas de simpatizantes se aglomeraram para ouvi-lo, contrariando as orientações de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter a propagação do coronavírus.

Entre os apoiadores de Bolsonaro, alguns carregavam faixas pedindo “intervenção militar já com Bolsonaro”.

As faixas tinham o mesmo padrão e pareciam ter sido feitas em série.

Veja, abaixo, a repercussão:

Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – “Tempos estranhos! Não há espaço para retrocesso. Os ares são democráticos e assim continuarão. Visão totalitária merece a excomunhão maior. Saudosistas inoportunos. As instituições estão funcionando.”

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – “A crise do #coronavirus só vai ser superada com responsabilidade política, união de todos e solidariedade. Invocar o AI-5 e a volta da Ditadura é rasgar o compromisso com a Constituição e com a ordem democrática #DitaduraNuncaMais.”

Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – “É assustador ver manifestações pela volta do regime militar, após 30 anos de democracia. Defender a Constituição e as instituições democráticas faz parte do meu papel e do meu dever. Pior do que o grito dos maus é o silêncio dos bons (Martin Luther King). Só pode desejar intervenção militar quem perdeu a fé no futuro e sonha com um passado que nunca houve. Ditaduras vêm com violência contra os adversários, censura e intolerância. Pessoas de bem e que amam o Brasil não desejam isso.”

Felipe Santa Cruz, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – “O presidente da república atravessou o Rubicão. A sorte da democracia brasileira está lançada, hora dos democratas se unirem, superando dificuldades e divergências, em nome do bem maior chamado LIBERDADE!”

Renata Gil, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) – “A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vê com preocupação as manifestações de grupos que defendem o fechamento do Supremo Tribunal Federal, da Câmara e do Senado, além de outras medidas ilegais e que agridem a Constituição Federal. Neste momento de crise, o caminho correto para a busca das soluções é o cumprimento rigoroso da lei e o trabalho em conjunto das instituições em prol da construção de soluções. Nossa Carta estabelece, como princípio fundamental da República e da democracia brasileira, a independência e a harmonia entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A AMB está atenta aos acontecimentos e pronta para atuar em defesa da Constituição, da magistratura e do sistema de Justiça.”

Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) – “A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho, da livre iniciativa e o pluralismo político. O respeito à democracia, à independência dos poderes e à Constituição Federal é o único caminho para o desenvolvimento de uma sociedade livre, justa e solidária. Juízes e juízas federais não admitirão qualquer retrocesso institucional ou o rompimento da ordem democrática.”

Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República – “Lamentável que o Pr adira a manifestações antidemocráticas. É hora de união ao redor da Constituição contra toda ameaça à democracia. Ideal que deve unir civis e militares; ricos e pobres. Antabuse (disulfiram) é um medicamento usado para tratar o alcoolismo crônico, criando reações físicas desagradáveis ​​ao beber álcool. O dissulfiram bloqueia uma enzima necessária para metabolizar o álcool, o que leva ao acúmulo de acetaldeído no corpo. Antabuse online sale é utilizado como parte de uma terapia complexa que visa manter a sobriedade em pessoas com dependência Juntos pela liberdade e pelo Brasil.”

Human Rights Watch no Brasil – “Ao participar de manifestação em Brasília na data de hoje, o presidente Jair Bolsonaro continua a agir de forma irresponsável e perigosa, colocando em risco a vida e a saúde dos brasileiros, em flagrante desrespeito às recomendações do seu próprio Ministério de Saúde e da Organização Mundial da Saúde. Além disso, ao participar de ato com ostensivo apoio à ditadura, Bolsonaro celebra um regime que causou sofrimento indescritível a dezenas de milhares de brasileiros, e resultou em 4.841 representantes eleitos destituídos do cargo, aproximadamente 20.000 pessoas torturadas e pelo menos 434 pessoas mortas ou desaparecidas. Em um momento que requer união de todos contra a disseminação da COVID19, Bolsonaro se agarra ao radicalismo e demonstra pouco apreço às instituições democráticas do país.”

Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil – “A Anistia Internacional repudia qualquer manifestação pública que tenha como objetivo pedir a volta do regime militar, pedir a volta do AI-5, pedir a volta de um regime político que trouxe pro Brasil tanto sofrimento, trouxe tortura, trouxe desaparecimentos, trouxe famílias até hoje sem resposta, e trouxe uma sociedade que ainda não resolveu, não prestou contas e não superou esse terrível período da história nacional. É grave que o presidente da República se junte a esse tipo de manifestação. O presidente da República é o guardião da constituição, tem dever de respeitar a constituição federal, de fazer cumprir suas obrigações em relação aos direitos humanos.”

Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB – “O presidente eleito jurou obedecer à Constituição brasileira. Ao apoiar abertamente movimento golpista, coloca em risco a democracia e desmoraliza o cargo que ocupa. O povo e as instituições brasileiras não aceitarão.”

João Doria (PSDB), governador de São Paulo – “Lamentável que o presidente da república apoie um ato antidemocrático, que afronta a democracia e exalta o AI-5. Repudio também os ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal. O Brasil precisa vencer a pandemia e deve preservar sua democracia.”

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador – “Enquanto enfrentamos a pior crise da nossa geração, com a capacidade do nosso sistema de Saúde comprometida, c/ pessoas morrendo e os casos aumentando, Bolsonaro vai às ruas, além de aglomerar pessoas, atacar as instituições democráticas. É patético! As pessoas que estão em atos pelo país pedindo intervenção militar devem ser punidas pela justiça, no rigor da lei! Assim como Bolsonaro, que não preside, está a serviço da divisão do país, do caos e da MORTE!”

Weverton Rocha (PDT-MA), senador – “Hoje, Bolsonaro saiu em carreata, provocando aglomeração. Se mantém em palanque e incita um movimento, que pode ter como consequência a morte de inúmeros brasileiros. Já faz tempo que cruzou a linha da irresponsabilidade e se tornou crime contra a saúde pública.”

Gleisi Hoffmann (PT-PR), deputada federal e presidente nacional do PT – “De novo Bolsonaro e sua irresponsabilidade. Provoca aglomeração para fazer discurso político e incentivar ilegalidades. Receita perfeita para a tragedia.”

Alessandro Vieira (Cidadania-SE), senador – “Não se governa da caçamba de uma pick-up. E não se lidera mentindo para as pessoas. O @jairbolsonaro que chama para conversar o Centrão é o mesmo que grita fora velha política? Ou assina o PLN4, mas diz que não negocia nada? Chega, vamos apontar cada mentira incoerente. João 8:32”

Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão – “Para desviar o foco de suas absurdas atitudes quanto ao coronavírus e a sua péssima gestão econômica, Bolsonaro resolve atiçar grupelhos para atacar a Constituição, as instituições e o regime democrático. Bolsonaro não sabe e não quer governar. Só quer poder e confusão.”

Juliano Medeiros, presidente do PSOL – “A participação de Jair Bolsonaro numa manifestação que, dentre outros propósitos, pedia a intervenção das forças militares contra os demais poderes da República, é uma grave afronta à democracia e à Constituição Federal. É, também, uma afronta às recomendações da Organização Mundial da Saúde, que tem desestimulado eventos públicos e quaisquer formas de aglomeração.”

Carlos Lupi, presidente do PDT – “É inadmissível que o Presidente da República discurse em tom de apoio para manifestantes com cartazes que pedem volta da ditadura militar e do AI-5. O apóstolo da ignorância avança em seu projeto de destruição da democracia.”

Joice Hasselmann (PSL-SP), deputada e líder do PSL na Câmara – “Repudio a participação de um Presidente da República em ato que pede a volta do AI-5: “não queremos negociar nada”. Depois diz que o Congresso é que provoca o caos. @jairbolsonaro não respeita a democracia, as instituições e as liberdades. Vc é a favor da democracia ou do AI-5?”

Camilo Santana (PT), governador do Ceará – “Inaceitáveis e repugnantes atos que façam apologia à ditadura e que promovam o desrespeito às instituições democráticas, como vimos hoje pelo país. O Brasil não se curvará jamais a esse tipo de ameaça.”

Rui Costa (PT), governador da Bahia – “Não vamos tolerar ataques contra a Constituição nem contra as instituições estabelecidas no regime democrático. Defendemos trabalho e equilíbrio por parte de quem foi eleito para governar. Democracia sempre! Não é hora de política partidária. Momento de união para salvar vidas.”

Telmário Mota (Pros-RR), senador – “Tenho votado com o presidente Jair Bolsonaro em todas as suas proposições, sempre pensando em um país melhor. Mas meu lado é ao lado do povo. Toda mudança deve acontecer de acordo com a vontade popular. Vontade expressada nas urnas. O Brasil não pode se afastar da democracia.”

Wilson Witzel (PSC), governador do Rio de Janeiro – “Em vez de o presidente incitar a população contra os governadores e comandar uma grande rede de fake news para tentar assassinar nossas reputações, deveria cuidar da saúde dos brasileiros. Seguimos na missão de enfrentamento do Covid-19.#rjcontraocoronavirus.”

Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco – “Esta grave crise ameaça à vida da população. Precisamos da união de propósitos e de instituições fortes. Falsos conflitos e manifestações inconsequentes são uma lamentável agressão ao país. Vamos vencer na Democracia, com diálogo, responsabilidade e respeito, não com bravatas.”

Helder Barbalho (MDB), governador do Pará – “Ato pedindo volta da Ditadura não é apenas contra a memória. É desrespeito com quem teve que chorar perdas ontem e hoje. É também crime contra quem está na linha de frente, como profissionais da Saúde e Segurança. Garantir o Estado Democrático, em defesa da vida. #DitaduraNão”

Wellington Dias (PT), governador do Piauí – “Um presidente da República participar de um ato em defesa de um golpe militar e afrontando a Constituição, em frente aos 3 poderes, o que mais esperar?”

Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) – “No momento atual, em que urge a união do povo brasileiro e a harmonia dos Poderes em torno do enfrentamento a uma pandemia de escala global, é redobrada a necessidade de refutar manifestações como a de hoje, e de velar pela democracia e pelo respeito e fortalecimento das instituições brasileiras como valores irrenunciáveis.”

Frente Nacional de Prefeitos (FNP) – “O presidente da República tem um papel que não pode tergiversar sobre a democracia. Nem mesmo na caserna há lugar para flertar com a ditadura militar, sob pena de o capitão perder seu cargo para um general. […] É lastimável que em meio a milhares de velórios trágicos e rápidos, o iminente colapso do sistema de saúde e a incerteza diante da pandemia que apavora, o Brasil siga esse torpe caminho, siga nessa encruzilhada.”

Fonte: G1

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Justiça Federal de SP determina adiamento do Enem e adequação de calendário

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A Justiça Federal de São Paulo determinou, na noite de hoje, que a edição do Enem 2020 seja adiada em função da pandemia de coronavírus. A decisão também aponta para que o prazo de solicitação de isenção da taxa de inscrição, que se encerraria hoje, seja adiado por 15 dias.

A prova está marcada para os dias 11 e 18 de outubro. Na avaliação da justiça, o desempenho dos estudantes está comprometido por conta do atraso no período letivo.

A decisão da juíza Marisa Claudia Gonçalves Cucio, da 12ª Vara Cível, acolhe pedido de ação civil pública proposta pela Defensoria Pública da União, determinando que o calendário de prova seja adequado à realidade do ano letivo, que está suspenso em muitos locais por conta de políticas de isolamento determinadas pelos estados ou mesmo pelo governo federal. Portanto, não há uma data fixa para a realização do exame.

No texto, a juíza menciona que a suspensão de aulas prejudica o acesso à informação a respeito de questões ligadas ao Enem, “É evidente que os alunos de escola pública estão privados de aulas e acesso às suas escolas, locais onde a informação é compartilhada”, afirma.

A magistrada também fez um adendo de que não é possível afirmar que mesmo as escolas particulares estariam “disponibilizando aulas por vídeo ou atividades similares”.

“Manter os atuais prazos e datas do calendário elaborado pelo INEP fere os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, regentes de todos os atos da Administração Pública. Levando em consideração que o calendário foi publicado durante o fechamento das escolas, quando grande parte dos alunos que se submeterão ao ENEM não têm acesso à informação e não estão tendo acesso ao conteúdo programático necessário para a realização da prova, não se mostra razoável que os réus mantenham o calendário original elaborado”, afirma o texto da decisão.

Segundo apontou Defensoria Pública da União (DPU) “as condições de ensino à distância para os estudantes brasileiros são desiguais. Afinal, 30% da população não possui acesso à internet, assim como 43% das escolas rurais. Além disso, cabe ressaltar que nem todos os alunos possuem livros didáticos e materiais de estudo em casa e devido a orientações médicas e sanitárias, bibliotecas foram fechadas, dificultando ainda mais o acesso a materiais didáticos e a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)”, diz a ação.

O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) também pediu novas datas. “Não há dúvidas de que os estudantes do terceiro ano do Ensino Médio são os que sofrem o maior impacto. Por isso, a importância do diálogo e do olhar para os mais afetados neste difícil momento de pandemia da Covid-19”, diz a nota.

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Weintraub diz que Enem é uma “competição” e adiar a prova “é bobagem”

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O ministro da Educação do governo Bolsonaro, Abraham Weintraub, afirmou que as datas do Enem não seriam alteradas por conta do coronavírus. Ele argumentou que o exame é uma “competição” e, por isso, ficou mais difícil para todo mundo.

“Isso que tem que paralisar tudo é bobagem. O Brasil não pode parar, não vai parar”, disse Weintraub, responsável pelos erros na execução da prova no ano passado. “Todo ano querem acabar com o Enem. Só que a argumentação deles é totalmente equivocada. Eles dizem: as pessoas não estão podendo se preparar. Mas está difícil para todo mundo. É uma competição. A gente vai selecionar as pessoas mais preparadas para serem os médicos daqui dez anos, os enfermeiros, os engenheiros, os contadores”, continuou o ministro. Cialis (tadalafil) é um medicamento usado para tratar a disfunção erétil e sintomas de hiperplasia prostática benigna (próstata aumentada) em homens. Cialis online deutschland pertence à classe dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) e atua relaxando a musculatura lisa dos vasos sanguíneos, o que aumenta o fluxo sanguíneo para o pênis.

Segundo ele “aula à distância é aula normal, é aula dada”. Ele ainda afirmou que a decisão da quarentena, apontada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como principal medida para evitar a propagação da Covid-19 – que já matou 2.171 brasileiros – foi “precipitada, de responsabilidade de governadores e prefeitos”.

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DIRETORIA – GESTÃO 2018-2020

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EE Plínio Negrão

mulheres@umes.org.br

gaby GABRIELLY EMERENCIANO LUCIANO
Diretora de Promoção e Igualdade Racial
EE Conselheiro Ruy Barbosa
igualdaderacial@umes.org.br
maria

MARIA VITÓRIA SANTANA DE JESUS

Diretora de Escolas Públicas

EE Eugênio Mariz de Oliveira Netto

escolaspublicas@umes.org.br

lucas
LUCAS MORAES MASCARENHAS SOUZA
Diretor de Políticas Institucionais e Qualificação Profissional 
Escola de Enfermagem da Santa Casa
MALU
MARIA LUCIA FERREIRA TOLEDO
2ª Vice-Presidente
EE Oswaldo Catalano
thainan
THAYNAN EVILLY DINIZ SILVA 
Vice-Sul
EE Prof Etelvina Goes Marcucci
raama

RHAAMA DA CUNHA RAMOS

Vice-Leste

EE Cidade Tiradentes

viceleste@umes.org.br

anne
ANNEBELLE RENE ANDRIA
Vice-Centro
ETEC Parque Belém
gustavo caetano

GUSTAVO GONÇALVES CUNHA

Diretor Região Centro

EE Caetano de Campos – Consolação

gustavo@umes.org.br

luca
LUCCA GIDRA OYAGAWA
Diretor Região Centro

EE Caetano de Campos – Consolação

lucca@umes.org.br

clayton

CLAYTON DE SOUZA SILVA JUNIOR

Diretor Região Leste

EE Dom Pedro I

clayton@umes.org.br

Cinthia

CINTHIA CAVALCANTE DA SILVA

Diretora Região Oeste

EE Jardim Canaã

cinthia@umes.org.br 

DIRETORIA PLENA

Elton

Elton Oliveira da Silva 
Região Oeste
EE Jornalista Carlos Lacerda

lanna

Lanna Andrade Chagas
Região Oeste
Instituto Federal Pirituba

iara

Iara Dardene e Silva
Região Oeste
Antonie de Saint Exupéry

kamila

Kamila Matos de Souza
Região Oeste
EE Pereira Barreto

vitoria

Vitória Heler Politano
Região Oeste
EE Jacob Salvador Zveibil

Pedro

Pedro dos Santos Silva

Região Oeste

Instituto Federal Pirituba

Tiago

Tiago Alencar Cavalcante

Região Oeste

EE Joaquim Silvado

michel

Michael Fabiano de Souza Mariano

Região Oeste

EE Cândido Gonçalves Gomide

sara

Sarah Ferreira da Silva

Região Oeste

EE Augusto Ribeiro de Carvalho 

heloisa

Eloisa Godoy
Região Oeste
EE Pereira Barreto

Bia

Bianca dos Santos Antonini
Região Oeste
ETEC Jaguará

daniel

Daniel Vitor Araujo de Jesus
Região Oeste 
EE Augusto Ribeiro de Carvalho

caroline

Caroline da Fonseca Silva
Região Oeste
EE Gavião Peixoto

mateus

Mateus Porto Cardoso
Região Leste
EE Capitão Sérgio

ruan

Ruan Gustavo Gonzaga Santos
Região Leste
EE Wilson Rachid

marcos

Marcos Rogerio de Almeida Neto
Região Leste
EE Caetano Miele

cristiano

Cristiano Rosa da Silva
Região Leste
EE Maria Augusta Correa

gabriel

Gabriel Silva Lopes
Região Leste
EE Dom Pedro I

vitoria

Vitória Cristina de Souza Silva
Região Leste
EE João Prado

marina

Marina Victoria Souza Silva
Região Leste
EE Milton Cruzeiro

joao

João Vitor de Melo
Região Leste
EE Zalina Rolin

beatriz

Beatriz Batista Alves de Jesus
Região Leste
EE Eliza Rachel

felipe

Felipe Dias Manzari
Região Leste
EE Ascendino Reis

lucas

Lucas Henrique Valença de Lima
Região Leste
EE Luiz Ambra

raphael

Rafael Pires Braga
Região Leste
EE Charles de Gaulle

leticia

Letícia Garcia de Oliveira
Região Leste
EE Dário de Queiroz

rayra

Rayra Alana Lima de Araújo
Região Sul
EE Plínio Negrão

maria eduarda

Maria Eduarda Nunes da Silva
Região Sul
ETEC Zona Sul

yasmim

Yasmin Xavier Braga Reis
Região Sul
EE Joaquim Adolfo Araújo

nicole

Nicole Miranda Santana
Região Sul
EE Caran Aparecido Gonçalves

adriana

Adriana Oliveira Jesus
Região Sul
EE Eugênio Mariz

bruna

Bruna Santos Cabral
Região Sul
EE Esther Garcia

kawana

Kawana de Oliveira Capelli
Região Sul
EE Fernando Gasparian

tiago

Thiago Alves
Região Sul
EE Isaltino de Melo

ana

Ana BeatrizNogueira Santos
Região Sul
EE Nair Olegário

vitor

Vitor Cerqueira Santana Rodrigues
Região Sul
EE Padre Sabóia de Medeiros

maria karoline

Maria Karoline Cordeiro Bomfin
Região Sul
EE Samuel Wainer

Michel

Michael Fernandes Matos
Região Sul
EE Carlos Ayres

bruna

Bruna de Fátima attos Teixeira
Região Centro
ETEC Parque Belém

julia silva

Júlia Silva Boehler
Região Centro
EE Caetano de Campos – Consolação

lucas

Lucas Pereira Gonçalves Mônaco
Região Centro
ETEC Parque Belém

emerson

Emerson da Silva Ferreira Lima
Região Centro
EE Caetano de Campos – Aclimação

daniel

Daniel Felipe da Silva Jesus
Região Centro
EE Teruko Ueda Yamaguti

jonathan

Jonathan Gomes Vieira
Região Centro
EE Rui Bloem

gustavo

Gustavo
Região Centro
EE Salvador Moya

natasha

Natasha Aila Vaz de Faria
Região Centro
EE Presidente Roosevelt

vitor

Victor Januário Marcelino
Região Centro
EE Raul Fonseca

mateo

Mateo Gimenes Mott
Região Centro
EE Presidente Roosevelt

julia

Julia Machado Soares
Região Centro
EE Rui Bloem

 x

Gabriel Kelvin Santos Silva
Região Centro
EE Fidelino de Figueiredo

gabrieleintein

Gabriel de Almeida Araújo
Região Norte
ETEC Albert Einstein

enzo

Enzo Nunes de Souza
Região Norte
ETEC Albert Einstein

davi

Davi Fernando Salles Rodrigues
Região Norte
EE Julio Pestana

guilherme

Guilherme da Silva Souza
Região Norte
EE Conselheiro Ruy Barbosa

vitoria

Vitória Filomena Moreira
Região Norte
EE Assis José Ambrósio

larissa

Larissa Firmino de Araújo
Região Norte
EE Justino Cardoso

pablo

Pablo Rodrigues Coelho
Região Norte
EE Elza Saraiva

laysa

Laysa Roberta de Araújo
Região Norte
EE Amenaíde Braga

jefferson

Jefferson Silva
Região Norte
ETEC de Esportes

loren

Loren Borges Santos
Região Norte
EE João Batista Alves da Silva

hiago

Iago Lucca Andrade
Região Norte
EE Dr. Alberto Cardos de Mello Neto

gabriel

Gabriel Dias
Região Norte
EE Carlos de Laet

CCES5412

DIRETORIA – GESTÃO 2018-2020

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2018-2020

CCES5412

DIRETORIA EXECUTIVA – GESTÃO 2018-2020

pp LUCAS GOMES CHEN
Presidente

ETEC Getúlio Vargas
presidencia@umes.org.br
WhatsApp Image 2018-08-09 at 11.08.59

VITÓRIA PEREIRA

Vice-Presidente
ETEC Zona Sul
vicepresidencia@umes.org.br 

jessica JÉSSICA NUNES
Secretária-geral

ETEC Santa Ifigênia
alex

ALEX OLIVEIRA AGUIAR SILVA
1ª Secretário

ETEC Basilides de Godoy
primeirasecretaria@umes.org.br

Jonathan JONATHAN MATEUS DE OLIVEIRA
Tesoureiro geral 

ETEC Zona Leste
tesouraria@umes.org.br
gabriel
GABRIEL RODRIGUES GRACIA
1° tesoureiro
ETEC Getúlio Vargas
primeiratesouraria@umes.org.br
sotero LARISSA SOTERO ALMEIDA SILVA
Diretora de Escolas Técnicas

ETEC Horácio Augusto da Silveira
escolastecnicas@umes.org.br

guilherme

GUILHERME LUCAS PAULO 
1° Diretor de Escolas Técnicas
ETESP

primeiraescolastecnicas@umes.org.br

nathiele NATHIELE BALBINO DE FRANÇA
Diretora de Cultura

EE Prof Carmosina Monteiro Vianna

cultura@umes.org.br

jefferson JÉFERSON SANTOS DA COSTA
Diretor de Esportes

ETEC Cidade Tiradentes

esportes@umes.org.br

sabrina SABRINA FEITOSA DE SANTANA
Diretora de Mulheres
EE Plínio Negrão

mulheres@umes.org.br

gaby GABRIELLY EMERENCIANO LUCIANO
Diretora de Promoção e Igualdade Racial
EE Conselheiro Ruy Barbosa
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maria

MARIA VITÓRIA SANTANA DE JESUS

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EE Eugênio Mariz de Oliveira Netto

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lucas
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MALU
MARIA LUCIA FERREIRA TOLEDO
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THAYNAN EVILLY DINIZ SILVA 
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raama

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GUSTAVO GONÇALVES CUNHA

Diretor Região Centro

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LUCCA GIDRA OYAGAWA
Diretor Região Centro

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EE Dom Pedro I

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Cinthia

CINTHIA CAVALCANTE DA SILVA

Diretora Região Oeste

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Rayra Alana Lima de Araújo
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Vitor Cerqueira Santana Rodrigues
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Maria Karoline Cordeiro Bomfin
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bruna

Bruna de Fátima attos Teixeira
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Daniel Felipe da Silva Jesus
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Vitória Filomena Moreira
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Larissa Firmino de Araújo
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Laysa Roberta de Araújo
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hiago

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gabriel

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EE Carlos de Laet

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Confira como receber o benefício do Merenda em Casa

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Mais de 732 mil estudantes da rede estadual receberão subsídio no valor de R$ 55 mensais para a compra de alimentos. Durante dois meses, o benefício dobra e passa para R$ 110 a 113 mil alunos em situação de extrema pobreza.

Mais de 732 mil estudantes da rede estadual receberão subsídio no valor de R$ 55 mensais para a compra de alimentos. Durante dois meses, o benefício dobra e passa para R$ 110 a 113 mil alunos em situação de extrema pobreza.

O pagamento será feito por meio do aplicativo PicPay, que pode ser usado em qualquer smartphone. O cadastro no aplicativo deve ser realizado no nome do responsável pela família de cada estudante com direito ao subsídio.

“Não permitiremos a cobrança de nenhum tipo de taxa dessas pessoas. Então a própria PicPay vai garantir o pagamento de todas as taxas. Se a pessoa decidir transferir para a sua conta, a taxa bancária será bancada pela PicPay. Se resolver sacar no banco 24 horas, a taxa cobrada será paga também pela PicPay. Isso foi uma condição colocada para que o dinheiro público e o dinheiro dos parceiros sejam utilizados integralmente pelas pessoas”, afirmou o Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares.

 

Passo a passo

– Pesquise por “PicPay” nas lojas virtuais Apple Store (para dispositivos iOS) ou Google Play (para dispositivos Android) e faça o download do aplicativo.

– Crie uma conta no PicPay com seu nome, CPF e data de nascimento.

– Valide sua identidade. O usuário receberá notificações no aplicativo pedindo o envio de uma selfie e uma foto do RG ou carteira de habilitação. A medida garante a segurança do usuário no aplicativo e a confirmação da família como beneficiária do programa.

– Após a confirmação da selfie e do documento, o benefício é creditado na conta PicPay do usuário.

O benefício é oferecido aos alunos cujas famílias recebem o Bolsa Família ou vivem situação de extrema pobreza e não recebem o benefício federal, de acordo com o Cadastro Único do Ministério da Cidadania.

 

Compra de alimentos

– Não é necessário ter conta bancária ou cartão de crédito. É possível sacar o dinheiro em um caixa eletrônico da rede 24 Horas e transferir o valor para outras contas, sem taxa adicional.

– O subsídio de R$ 55 será disponibilizado até o último dia útil do mês, sem descontos de taxas.

– Os beneficiários poderão fazer pagamentos por meio do celular em mais de 2,5 milhões de estabelecimentos que aceitam PicPay. As lojas são identificadas por placas com o QR Code do aplicativo ou no próprio sistema de buscas da ferramenta digital.

Segundo o governador João Doria, esta ação representa um investimento de R$ 40 milhões em abril e mais R$ 40 milhões em maio. “Neste momento a decisão é para atender 60 dias, mas se for necessário, dadas as circunstâncias e seguindo a orientação médica, nós poderemos estender por um período ainda maior”, disse João Doria no lançamento da medida, anunciada no último dia 8/4.

A verba extra para os 113 mil estudantes mais carentes será garantida por meio de uma iniciativa da Comunitas, organização social especializada em parcerias público-privadas. O grupo iniciou a mobilização de recursos privados para potencializar esforços e levar renda para as famílias mais vulneráveis do Estado.

O repasse de R$ 55 é subsidiado integralmente pelo Governo de São Paulo e será oferecido enquanto as aulas da rede pública estadual permanecerem suspensas.

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Câmara aprova ajuda emergencial a estados e municípios

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Votação na Câmara acontece por meio de video-conferência – Foto: Câmara dos Deputados

“O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou Rodrigo Maia

 

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (13), o projeto de auxílio financeiro a Estados e Municípios que sofrem as consequências da crise do coronavírus.

Por 431 votos a favor e 70 votos contrários, os parlamentares garantiram que haja uma recomposição das perdas da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para estados e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para municípios, até setembro em patamares iguais aos de 2019.

Como relembrou o governador de São Paulo, João Doria, os 70 votos contrários à proposta foram de parlamentares ligados a Bolsonaro. “Curiosamente, votos de parlamentares vinculados ao governo do presidente Jair Bolsonaro”, criticou Doria, durante coletiva nesta terça-feira (14). 

Segundo estimativas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a queda na arrecadação pode chegar a 30% e a União deverá repassar até R$ 80 bilhões a Estados e Municípios para fazer frente às quarentenas e à crise que atinge a população brasileira.

Rodrigo Maia afirmou que aceitou a crítica do governo à autorização para o endividamento dos estados e municípios e uma nova proposta foi construída. Estabeleceu-se uma espécie de seguro atrelado à queda da arrecadação provocada pela crise.

Outro ponto do projeto prevê o perdão das dívidas de estados e municípios com os bancos oficiais. A estimativa de gastos é de no máximo R$ 89 bilhões, sendo R$ 9 bilhões o montante das dívidas com os bancos públicos.

“É uma responsabilidade do estado brasileiro garantir as condições mínimas de trabalho nos estados e municípios, porque lá é que estão os problemas, lá é que estão as UTI’s, a assistência social”, declarou Maia.

Na avaliação do deputado, só o governo federal pode fazer isso, já que é o único ente que pode emitir moeda. “O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou.

“O Brasil não pode ter vergonha de gastar. Liberais ficam constrangidos em gastar, mas estamos em momento de guerra”, frisou.

A proposta aprovada condiciona a ajuda à perdas em relação ao ano anterior. “Se a arrecadação era 100 e caiu para 70, o governo recompõe 30. Não vai dar mais, é uma recompensação nominal”, declarou Maia. Se não houver redução da arrecadação, não haverá o repasse federal.

Após o Congresso Nacional rejeitar, com apoio de governadores e prefeitos, a tentativa de aprovação a toque de caixa do Plano Mansueto – que na essência estende a política de arrocho fiscal a estados e municípios com privatizações, redução de salários de servidores, teto de gastos -, um texto foi elaborado como alternativa ao plano oportunista de Guedes que tentava impor suas “reformas estruturais” em plena pandemia do Covid-19.

Um novo texto vinha sendo discutido, que permitia, diante da inércia do governo, que os estados e municípios pudessem aumentar o limite de empréstimos para fazer frente à crise, com a falta de leitos, equipamentos médicos e profissionais da área de saúde.

Diante disso Guedes se manifestou contra e chamou o texto de “bomba fiscal”. Alardeou que o impacto aos cofres públicos seria de R$ 222 bilhões, etc, etc. Além de não liberar recursos para os estados combaterem o Covid-19, defendia reduzir o limite do endividamento para 3% e ainda “congelar os salários dos servidores durante dois anos”.

Segundo Maia, para agilizar a ajuda a Estados e Municípios, foi retirada da proposta a previsão de aumento do limite de empréstimo para entes federados em até 8%, desde que a União garantisse as perdas da arrecadação.

Um novo substitutivo para agilizar a liberação dos recursos emergenciais frente à crise na saúde e na economia foi apresentado pelo relator deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).

Ao contrário da grande maioria dos parlamentares favoráveis à ajuda emergencial, o líder do governo orientou não ao projeto.

O líder do governo Bolsonaro, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), lamentou que os salários dos servidores públicos – daqueles que estão à frente do combate ao coronavírus, como médicos, enfermeiros, profissionais de limpeza, bombeiros, policiais – não pudessem ser congelados até o ano que vem, conforme defendia Guedes para liberar os recursos emergenciais. E declarou que existe a possibilidade de Bolsonaro vetar o projeto, que ainda vai passar pelo Senado.

 

 

Do Jornal Hora do Povo

Câmara aprova ajuda emergencial a estados e municípios

 

 

 

“O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou Rodrigo Maia

 

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (13), o projeto de auxílio financeiro a Estados e Municípios que sofrem as consequências da crise do coronavírus.

Por 431 votos a favor e 70 votos contrários, os parlamentares garantiram que haja uma recomposição das perdas da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para estados e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para municípios, até setembro em patamares iguais aos de 2019.

Como relembrou o governador de São Paulo, João Doria, os 70 votos contrários à proposta foram de parlamentares ligados a Bolsonaro. “Curiosamente, votos de parlamentares vinculados ao governo do presidente Jair Bolsonaro”, criticou Doria, durante coletiva nesta terça-feira (14). 

Segundo estimativas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a queda na arrecadação pode chegar a 30% e a União deverá repassar até R$ 80 bilhões a Estados e Municípios para fazer frente às quarentenas e à crise que atinge a população brasileira.

Rodrigo Maia afirmou que aceitou a crítica do governo à autorização para o endividamento dos estados e municípios e uma nova proposta foi construída. Estabeleceu-se uma espécie de seguro atrelado à queda da arrecadação provocada pela crise.

Outro ponto do projeto prevê o perdão das dívidas de estados e municípios com os bancos oficiais. A estimativa de gastos é de no máximo R$ 89 bilhões, sendo R$ 9 bilhões o montante das dívidas com os bancos públicos.

“É uma responsabilidade do estado brasileiro garantir as condições mínimas de trabalho nos estados e municípios, porque lá é que estão os problemas, lá é que estão as UTI’s, a assistência social”, declarou Maia.

Na avaliação do deputado, só o governo federal pode fazer isso, já que é o único ente que pode emitir moeda. “O governo federal é o único que pode emitir dívida e moeda, não tem saída”, argumentou.

“O Brasil não pode ter vergonha de gastar. Liberais ficam constrangidos em gastar, mas estamos em momento de guerra”, frisou.

A proposta aprovada condiciona a ajuda à perdas em relação ao ano anterior. “Se a arrecadação era 100 e caiu para 70, o governo recompõe 30. Não vai dar mais, é uma recompensação nominal”, declarou Maia. Se não houver redução da arrecadação, não haverá o repasse federal.

Após o Congresso Nacional rejeitar, com apoio de governadores e prefeitos, a tentativa de aprovação a toque de caixa do Plano Mansueto – que na essência estende a política de arrocho fiscal a estados e municípios com privatizações, redução de salários de servidores, teto de gastos -, um texto foi elaborado como alternativa ao plano oportunista de Guedes que tentava impor suas “reformas estruturais” em plena pandemia do Covid-19.

Um novo texto vinha sendo discutido, que permitia, diante da inércia do governo, que os estados e municípios pudessem aumentar o limite de empréstimos para fazer frente à crise, com a falta de leitos, equipamentos médicos e profissionais da área de saúde.

Diante disso Guedes se manifestou contra e chamou o texto de “bomba fiscal”. Alardeou que o impacto aos cofres públicos seria de R$ 222 bilhões, etc, etc. Além de não liberar recursos para os estados combaterem o Covid-19, defendia reduzir o limite do endividamento para 3% e ainda “congelar os salários dos servidores durante dois anos”.

Segundo Maia, para agilizar a ajuda a Estados e Municípios, foi retirada da proposta a previsão de aumento do limite de empréstimo para entes federados em até 8%, desde que a União garantisse as perdas da arrecadação.

Um novo substitutivo para agilizar a liberação dos recursos emergenciais frente à crise na saúde e na economia foi apresentado pelo relator deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).

Ao contrário da grande maioria dos parlamentares favoráveis à ajuda emergencial, o líder do governo orientou não ao projeto.

O líder do governo Bolsonaro, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), lamentou que os salários dos servidores públicos – daqueles que estão à frente do combate ao coronavírus, como médicos, enfermeiros, profissionais de limpeza, bombeiros, policiais – não pudessem ser congelados até o ano que vem, conforme defendia Guedes para liberar os recursos emergenciais. E declarou que existe a possibilidade de Bolsonaro vetar o projeto, que ainda vai passar pelo Senado.

 

Do Jornal Hora do Povo