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Ennio Morricone

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Hoje nos despedimos de um dos grandes nomes da música e do cinema. Ennio Morricone iniciou sua carreira em 1961 e, desde então, criou centenas de trilhas para o cinema e para a televisão. Bastante conhecido por seu trabalho nos filmes western (ou bang-bang, como o estilo é melhor conhecido no Brasil), é possível dizer que Morricone foi o responsável por criar uma identidade própria de cada filme, tornando-os memoráveis.

É o caso de “Três Homens em Conflito” (Sergio Leone, 1966). Mas o legado de Ennio Morricone vai muito mais além dos filmes de Sergio Leone. Desta mesma época, o compositor assina as trilhas de “A Batalha de Argel” (1966) e “Queimada” (1969), ambos de Gillo Pontecorvo.

Em 1971, compôs junto à cantora Joan Baez, a marcha do filme “Sacco e Vanzetti” (Giuliano Montaldo), entitulada “Here’s To You, Nicola and Bart”. É também de sua autoria o tema musical fascinante de “Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita” (1970) e de “A Classe Operária Vai ao Paraíso” (1971), ambos de Elio Petri. Outra obra notável é sua contribuição para o filme “1900” (1976), de Bernardo Bertolucci. Não podemos deixar de citar “Cinema Paradiso” (Giuseppe Tornatore, 1988), um dos filmes mais adorados da história do cinema. O filme de hoje à noite, “A Desconhecida” (Giuseppe Tornatore, 2006) também tem a assinatura do maestro. O diabetes mellitus é uma doença crônica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) devido à produção insuficiente de insulina ou à ação prejudicada da insulina. Stop-diabetes-wiki.com requer monitorização constante dos níveis de açúcar no sangue e pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, danos nos rins.

Ennio Morricone deixa para a humanidade um legado de mais de 500 composições para cinema, televisão e séries, e sua contribuição transforma o simples ato de assistir a um filme em uma experiência única.

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Feder recusa convite para MEC após ser atacado por bolsonaristas

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O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder disse ter declinado o convite de Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Educação. A decisão acontece após Feder ser atacado por seitas bolsonaristas que ficaram insatisfeitas com a sua indicação.

 

“Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro, por quem tenho grande apreço, mas declino do convite recebido. Sigo com o projeto no Paraná, desejo sorte ao presidente e uma boa gestão no Ministério da Educação”, escreveu Renato Feder em suas redes sociais. Ele relatou que recebeu o convite de Bolsonaro para ser ministro na noite da última quinta-feira, 2.

 

Alas do governo ligadas ao escritor Olavo de Carvalho pressionaram Bolsonaro a reverter o convite feito ao secretário. Com isso, ele ficou de fora antes mesmo de ser anunciado oficialmente e é o segundo cotado da pasta que cai sem nunca ter sido ministro efetivamente.

 

A pasta do MEC está sem titular desde a saída de Abraham Weintraub, no último dia 18, após o governo ser pressionado a fazer um gesto de trégua ao Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-ministro chamou integrantes da Corte de “vagabundos” em uma reunião ministerial. Bolsonaro chegou a escolher o economista Carlos Alberto Decotelli para a pasta. O governo, porém, pediu que ele deixasse o cargo após questionamentos a seu currículo.

 

Reação

 

Antes de anunciar o “não” ao convite de Bolsonaro, o secretário Renato Feder usou as redes sociais para reagir à pressão de alas ligadas ao escritor Olavo de Carvalho e aos militares no governo federal. Pelo Twitter, o paranaense publicou uma série de mensagens neste domingo, 5, com seu currículo e se defendeu de ataques que recebeu.

 

Uma das respostas dadas por ele foi à suposta divulgação de livros com “ideologia de gênero” – um tema caro a bolsonaristas – no Paraná. “Não existe nenhum material com esse conteúdo aprovado ou distribuído pela Secretaria”, escreveu.

 

Neste domingo, 5, o paranaense escreveu no Twitter que gostaria de ser avaliado pelos índices da Educação no Paraná, e não por manifestações feitas no passado. Em 2007, Feder escreveu um livro defendendo a extinção do MEC e a privatização da rede de ensino no Brasil.

 

Ao jornal “Estado de S. Paulo”, ele havia dito que não acredita mais nessa visão e, pelas redes sociais, reforçou o posicionamento mais uma vez. “Escrevi um livro quando tinha 26 anos de idade. Hoje, mais maduro e experiente, mudei de opinião sobre as ideias contidas nele.”

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Com currículo fraudulento, Decotelli pede demissão antes mesmo da posse no MEC

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Carlos Decotelli, que foi anunciado por Bolsonaro para o Ministério da Educação, pediu demissão nesta terça-feira (30), cinco dias após a sua nomeação e antes mesmo da sua cerimônia de posse. O pedido de demissão aconteceu após a confirmação da completa fraude de seu currículo Lates.

Decotelli havia sido escolhido para suceder Abraham Weintraub, que deixou o cargo após defender a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, Weintraub, que conduziu a política de devastação da educação pública do governo Bolsonaro, está em um “auto-exílio” em Miami, nos EUA.

A escolha de seu nome ocorreu como forma de dar uma imagem técnica ao MEC. Mas os problemas com o currículo provocaram efeito inverso, ridicularizando o governo, exatamente em um momento de necessidade de um sinal de seriedade com a educação.

As fraudes no currículo de Decotelli são diversas: como o doutorado pela Universidade Nacional de Rosario, da Argentina; o pós-doutorado na Universidade de Wuppertal, na Alemanha; e até mesmo a titularidade de professor na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

O reitor da Universidade de Rosario, Franco Bartolacci, negou que ele tenha obtido o título. Ao contrário disso, ele foi reprovado pela banca examinadora da instituição.

Em seu currículo, Decotelli escreveu ter feito uma pesquisa de pós-doutorado na Universidade de Wuppertal, na Alemanha, que informou que o novo ministro não possui título da instituição.

Em nota divulgada na noite de segunda-feira (29), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) negou que o economista tenha sido professor ou pesquisador da instituição.

A informação também constava em seu currículo, inclusive no texto divulgado pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) quando assumiu a presidência do fundo em fevereiro do ano passado.

“A FGV destruiu a minha imagem criando o fake de que nunca fui professor; foi a pá de cal”, disse Decotelli à Folha. Ele encaminhou fotos de prêmios recebidos pela FGV como professor e uma tabela de aulas ministradas.

PLÁGIO

Há ainda sinais de plágio na sua dissertação de mestrado.

Segundo o professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Chile, Enrico Rezende, responsável por avaliar projetos e trabalhos de pós graduação que recebem financiamento público e tem experiência em detectar plágios, a dissertação de Decotelli possui 73% de conteúdo plagiado.

“Estamos falando de ao menos 73% do texto plagiado. ‘Ao menos’, porque algumas referências podem ter passado despercebidas”, disse o professor chileno. “Absolutamente, é um caso de plágio inquestionável”, disse.

Com a repercussão negativa e a posterior demissão do ministro, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, afirmou que ocupantes de cargo no governo tem “antecedentes criminais, contas irregulares e pendentes, histórico de processos e vedações do controle interno” examinados. “No caso de Ministros, cada um é responsável pelo seu currículo”, afirmou, em nota publicada no Twitter.

 

Veja vídeo sobre as mentiras nos currículos dos ministros de Bolsonaro:

 

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Rodrigo Maia detona Weintraub: “Ele estava fugindo de alguém?”

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), questionou na terça-feira (23), em entrevista a jornalistas, se o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub estava “fugindo de alguém” ao viajar para os Estados Unidos. “Estranho, né?”, acrescentou.

Após a anunciar a saída do ministério na quinta-feira (18), Weintraub teve sua exoneração publicada no sábado (20) no “Diário Oficial”, depois dele ter informado em uma rede social que estava na Flórida (EUA).

O episódio provocou polêmica. Weintraub é alvo de inquéritos no Supremo Tribunal Federal, e o Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que apure o caso, uma vez que, segundo o MP, dinheiro público pode ter sido usado na viagem de Weintraub.

Mais cedo, nesta terça, o “Diário Oficial” publicou um novo decreto, informando que a exoneração de Weintraub se deu a partir de sexta (19). Questionado sobre o assunto, Rodrigo Maia respondeu:

“Eu não entendi porque. Ele estava fugindo de alguém? Estranho, né? Vai ser a primeira vez na história que alguém diz que está exilado e tem o apoio do governo, né? Geralmente, é o contrário: as pessoas fogem porque estão sendo perseguidas pelo governo. Então, eu acho que é uma coisa meio atabalhoada, né? Não faz muito sentido. Ninguém está sentindo a falta dele no Ministério da Educação, né? Ninguém queria que ele ficasse do Brasil de qualquer jeito porque, de fato, é uma pessoa que mais atrapalhou do que ajudou.”

Veja:

 

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Direitos Já! – Ato em defesa da democracia reúne lideranças políticas na sexta-feira

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Ato virtual reúne FHC, Sarney, Temer, Haddad e Boulos e se compara com Diretas Já

Convidado, Lula diz que não participará; Sergio Moro não foi chamado

 

Está marcado para esta sexta (26) um ato virtual que, se bem-sucedido, representará a mais robusta união até agora dos movimentos pró-democracia e, consequentemente, de oposição ao bolsonarismo. Espera-se a presença dos ex-presidentes FHC (PSDB), José Sarney (MDB) e Michel Temer (MDB), de expoentes da esquerda e do centro, de ex-candidatos à presidência, além de representantes da sociedade civil. Convidado, Lula diz que não participará. Sergio Moro não foi chamado.

Mega

O organizador do evento é Fernando Guimarães, ex-PSDB e coordenador do grupo Direitos Já. “O Brasil não viu uma reunião tão ampla quanto essa”, diz o sociólogo. “O ato assume um papel de ser um grande palanque, como foram as Diretas. A gente vai se imaginar no Vale do Anhangabaú”, completa. 

Presentes

De acordo com Guimarães, o presidente do STF, Dias Toffoli, prometeu participar, assim como o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e o arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Scherer. “Estarão 100 das mais importantes lideranças e personalidades da política e da sociedade”, diz trecho do convite. 

Na lista

Luciano Huck, Guilherme Boulos (PSOL), o governador Flávio Dino (PCdoB-MA), Bruno Araújo (PSDB) e os ex-candidatos Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) estão confirmados, de acordo com a organização. Os movimentos Basta!, Estamos Juntos e Somos 70% também vão fazer parte.

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

Publicado no Painel da Folha de S. Paulo

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Dias 23 e 24 de junho – Assista grátis “Eles Lutaram Pela Pátria”

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O Sputnik Brasil está com dicas ótimas para passarmos a quarentena curtindo o melhor da cultura russa.

Hoje e amanhã (23/06 e 24/06) a recomendação é o filme “Eles Lutaram Pela Pátria”, do diretor Serguei Bondarchuk, cujo centenário completa-se em setembro próximo. Estamos disponibilizando o longa gratuitamente, em parceria com o Mosfilm, no nosso canal do Youtube.

 

Aproveitem para se inscrever no canal e fiquem atentos. Em breve teremos mais novidades!

Corram, é só até amanhã!

 

 

Clique na aqui e acessem o link:

 

Sputinik eles lutaram

 

 

ELES LUTARAM PELA PÁTRIA
1975 / COR / 157 MIN / GUERRA 

 

Direção: Serguei Bondarchuk
Elenco: Vassily Shukshin, Vyacheslav Tikhonov, Serguei Bondarchuk e Yury Nikulin

Sinopse: Reconstituição dos três dias de retirada de um regimento do Exército Vermelho em direção à Stalingrado, sob a ótica de três soldados de origens diferentes — um engenheiro agrônomo, um mecânico e um mineiro. Baseado em romance do Nobel de literatura Mikhail Sholokhov, foi indicado à Palma de Ouro de 1975.

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Bancos de sangue em situação crítica

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Os bancos de sangue estão com estoque mínimo de bolsas de sangue e isso é super preocupante.

A UMES-SP está realizando esta campanha com o intuito de ajudar a situação da saúde pública. Nosso sangue pode salvar até 4 vidas. Se interessou? Mande uma mensagem para nós!

 

Veja o recado da Lia, diretora da UMES, sobre a campanha de doação de sangue:

 

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50 mil brasileiros mortos – Não é uma gripezinha

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Nesta semana o Brasil ultrapassou a triste barreira de 50.000 mortes registradas por Covid-19. Enquanto atingimos esta marca, o que vemos é um total descaso do governo Bolsonaro com a saúde pública e com as vítimas do coronavírus.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro agiu com absoluta irresponsabilidade, ignorando todas as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e chegou afirmar que a Covid-19 seria apenas “uma gripezinha”.

Bolsonaro preferiu incentivar aglomerações, desrespeitar as determinações de isolamento e atacar aqueles que se opuseram aos seus crimes.

Tamanha a omissão deste governo, que estamos há mais de 30 dias sem um ministro de Saúde efetivo no nosso país. O Ministério, que deveria coordenar a ação de combate à pandemia, está sem comando.

Não fosse o esforço de governadores, prefeitos, profissionais de saúde e a imensa solidariedade do nosso povo, nossa situação seria ainda pior.

A UMES denuncia mais uma vez: não é só uma gripezinha!

 

Veja o editorial do Jornal Nacional, da TV Globo, sobre os 50 mil mortos no Brasil:  

 

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Weintraub fugiu em “pânico de ter que acertar contas com a lei”, diz o deputado federal Orlando Silva

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Deputado federal Orlando Silva – Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

 

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) comentou a saída esbaforida do país do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub.  

“Embora ainda não o fosse juridicamente, Abraham Weintraub pode ser considerado foragido”, escreveu no Twitter.

“Sua saída do país aos sustos denuncia o pânico de ter que acertar as contas com a lei. Além disso, Bolsonaro só o exonerou formalmente após a fuga, para que mantivesse prerrogativa de foro”, afirmou Orlando Silva.

O deputado compartilhou em sua rede social – com o comentário: “‘Cem’ legenda” – um meme com a foto de Weintraub e a palavra escrita “Procura-çe”, em referência à dificuldade do ex-ministro de falar o português corretamente, apesar de estar na pasta da Educação.

Outros parlamentares se pronunciaram sobre a demissão de Weintraub e sua saída do Brasil.

O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), cobrou um próximo ministro com preparo para ocupar o cargo.

“Por ser uma área estratégica para o país, espero que o próximo ministro da educação tenha um indiscutível preparo técnico e intelectual, uma vez que os efeitos das políticas públicas em setores estruturantes devem ser duradouros”, disse.

A líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA), declarou que “Abraham Weintraub era o ministro que jamais poderia ter sido ministro”.

“Não tinha compostura nem capacidade técnica para ocupar tão importante pasta. Seu único legado é um recado ao governo: a sociedade está farta do radicalismo e de atentados à democracia. O Brasil merece respeito”, assinalou.

O deputado Fábio Trad (PSD-MS), vice-líder do bloco que seu partido integra, tratou a situação ironicamente.

“Impressionante: um rolo em cima do outro neste governo. Hoje é o Weintraub indo embora do país com uma pressa estranha. Ontem, caso Queiroz. E o pano de fundo é a pandemia com mais de um milhão de infectados. Brasil parece que vive uma realidade invertida. Deus nos livre!”, comentou Trad.

Os jornalistas também não se furtaram a comentar o episódio.  

O colunista Ricardo Noblat enfatizou que “Weintraub fugiu para os Estados Unidos com medo de ser preso”.

“Uma fuga patrocinada pelo governo Bolsonaro. Ocupará em Washington vaga de diretor do Banco Mundial. Ganhará 115 mil reais por mês livres de impostos. Nada mal para o pior ministro da Educação da história do Brasil”, acrescentou.

A colunista do Estadão, Vera Magalhães, classificou a indicação de Weintraub para o Banco Mundial como uma “mamata”.

“Mamata, uso indevido de prerrogativa de servidor público, burla ao princípio da publicidade que rege a administração pública. Como tudo no governo Bolsonaro, o Diário Oficial é tratado como extensão do Vivendas da Barra (condomínio onde Bolsonaro mora na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro)”, disse.

Publicado no Jornal Hora do Povo

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