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* A publicação da matéria (conteúdo e fotos) acima é de inteira responsabilidade da Assessoria de Imprensa da SPTrans
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Na próxima segunda-feira (25), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “Meus Caros Amigos 3”, de Nanni Loy. Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!
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A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!
MEUS CAROS AMIGOS 3 (1985), DE NANNI LOY
SINOPSE
Os quatro amigos estão de volta! Lello Mascetti (Ugo Tognazzi), um falido conde, o Doutor Sassaroli (Adolfo Celi), o arquiteto Rambaldo Melandri (Gastone Moschin) e o dono do restaurante Necchi (Renzo Montagnani) retornam para mostrar com a vida é difícil se levada a sério. Nesta terceira parte, Lello Mascetti é hospitalizado em uma casa de repouso. Um lugar que certamente conhecerá o humor do quarteto. Mas depois de algumas piadas, os velhos amigos decidem que é hora de divertir os hóspedes.
O DIRETOR
Giovanni Battista Loy nasceu em Cagliari, na Sardenha, e se formou em direção de cinema no Centro de Cinema Experimental de Roma, em 1948. Estreou como diretor (e escritor) com “Parola di Ladro” (1957), ao lado de Gianni Puccini, um filme sobre o mistério de um assassinato no pós-guerra. Loy passa a dirigir sozinho em 1959 com “L’Audace Colpo del Soliti Ignoti”. Nos anos seguintes assina dois filmes sobre a Resistência: “Um Dia de Leões” (1961) e “Os Quatro Dias de Nápoles” (1962), com Gian Maria Volontè, que ganhou o prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema) no 3º. Festival de Moscou. Sua habilidade para a comédia e a sátira se expressa em várias obras como “O Pai da Família” (1967), “Café Express” (1980), “Mi Manda Picone” (1984) e “Scugnizzi” (1989).
Confira nossa programação completa!
SERVIÇO
Filme: Meus Caros Amigos 3 (1985), de Nanni Loy
Duração: 110 minutos
Quando: 25/06 (segunda-feira)
Que horas: pontualmente às 19 horas
Quanto: entrada franca
Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)
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Mascarados de Maragogipe |
Sábado, dia 16, o Movimento Vem Parque do Bixiga realizou o “Dia no parque”.
A ideia de realizar a atividade neste formato, com atrações e oficinas é de apresentar à população do Bixiga o que podemos realizar se tivermos um parque aqui.
Recheado de shows que foi do forró ao rock, a festividade teve fogueira, quadrilha e até carrinho de rolimã.
Diversas entidades do bairro que apoiam e participam do Movimento realizaram atividades. A Casa Mestre Ananias fez a tradicional paçoca de pilão, iguaria recheada de história. Também fizeram samba de roda comandado por Rodrigo Minhoca.
A Associação de Mulheres Unidas Venceremos montou uma barraquinha que distribuiu pipoca e doces para a molecada.
Nossa diretoria montou uma tenda onde pintaram a cara da criançada sob as mãos da nossa talentosa diretora de cultura, Natiele França e distribuiu Pipas, onde nosso diretor de esportes, Jéferson Santos armava, colocava rabiola e ensina aos mais novos as artimanhas do brinquedo de papel.
Veja abaixo as fotos do evento, por Gustavo Gonçalves
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Na última quarta-feira, dia 13, o Secretário de Educação João Cury recebeu Lucas Chen, presidente da UMES em seu gabinete para discutir parcerias e reivindicações dos estudantes, com o Estado de São Paulo. Esse encontro foi histórico para a entidade, onde reunir com o secretário e abrir diálogo para fomentar a luta dos estudantes, é um momento único e que representa avanço por meio do governo de São Paulo.
O encontro contou com a presença do presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), Luís Sobral; o coordenador de Infraestrutura e Serviços Escolares da SEE, Júlio César Ramos e o coordenador de projetos da UMES, Ulisses José Ramos.
A discussão da UMES se baseou na prestação de contas em relação as promessas e os compromissos realizados do atual Governador de São Paulo, Marcio França, com os estudantes presentes no 26° Congresso da UMES, onde o governador prometeu uma reforma de cada escola presente no congresso. Além disso, discutiu-se também um novo modelo de participação da sociedade na escola, através de um canal participativo para a ampla discussão e melhorias nas instituições escolares.
Dentre todas as discussões, reivindicações e propostas apresentadas, entender a posição do governo sobre a atual reforma do ensino médio, o governo propôs para a entidade participar da comissão de estudo sobre a reforma do ensino médio, onde o governo, a entidade e a sociedade possam discutir sobre o tema e melhora-lo, já que para o governo, essa reforma tem pontos que precisam melhorar e aprimorar.
Na avaliação de Cury, a UMES tem uma visão progressista e uma pré-disposição para construir soluções em conjunto para os desafios que envolvem os estudantes e a escola pública. “Queremos pessoas assim, com apreço ao diálogo, que trabalhem a construção coletiva e permanente, para darmos uma resposta aos nossos alunos que estão angustiados porque recebem informações muitas vezes que não são reais e se preocupam. O pensamento deles é o seguinte: estão decidindo minha vida e não estou participando. Ainda estamos iniciando a discussão sobre o que a gente quer, mas já sabemos o que a gente não quer. Não queremos nada de cima para baixo, onde os alunos fiquem na periferia das decisões que estão sendo tomadas”, finaliza João Cury.
No final da discussão, a secretaria mostrou-se aberta a UMES, e que a entidade possa apresentar projetos que possam contar com a parceria da SEE. A visita e o encontro foram produtivos para ambas as partes e assim começa essa grande parceria histórica que tem a beneficiar e muito a escola pública e os estudantes.
Nesta quinta-feira, 14, o CPC-UMES lançou o CD da peça Canção dentro do pão, em cartaz no Cine-teatro Denoy de Oliveira.
Com a presença da diretora Beth Dorgam, do maestro Marcus Vinicius de Andrade, do diretor musical Léo Pinheiro e do presidente do CPC, Valério Bemfica, após a peça, o elenco brindou os convidados com algumas canções, entre elas a “última” (Embolée finale – última faixa do CD), como chama a pequena Antonia, filha de Rebeca Braia, nossa Jacqueline na peça, que subiu ao palco e cantou junto com o elenco.
Marcus Vinicius registrou a importância do CPC conseguir lançar o CD, já que “nossa peça não é feita com nenhum patrocínio, nenhuma Lei de Incentivo. Tudo é bancado pela UMES, por esse grupo de estudantes que entendem a importância de se investir em Cultura.” Além disso, Marcus Vinicius contou um pouco sobre as composições para a peça, em especial sobre a faixa 4 do CD, O que tem dentro do pão?, “dentro do pão tem nação, tem povo, e é esse povo que temos aqui, que vai à luta nesses tempos de retirada de direitos, que luta contra qualquer inimigo da nossa nação!”. Ao finalizar sua fala, o maestro chamou toda diretoria da UMES recém eleita ao palco.
Para Chen, presidente da UMES, “é uma honra ter feito parte da diretoria que colocou a peça em cartaz, que hoje completam exatamente 11 meses em cartaz e agora ser o presidente que pôde dividir o palco com esses artistas maravilhosos para o lançamento desse CD. A cultura é parte fundamental da formação do jovem, ela estimula de diversas formas diferentes a criatividade e o senso crítico. É essa cultura que produzimos no CPC, cultura que faz pensar e que valoriza a produção nacional em toda sua dimensão, da música ao teatro, de filmes à livros e espero que nossa gestão possa ajudar a lançar mais CD’s, peças, filmes e tudo de bom que é produzido por nosso povo.”
Ao som das músicas do CD o elenco acompanhou o público até o coquetel, o tiraram fotos e o maestro autografou os CD’s.
Veja abaixo as fotos do lançamento por Valério Bemfica
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Resolução do 26° Congresso da UMES sobre o ensino técnico.
O país está cada vez mais caminhando para um momento onde a população não tem direito de um estudo adequado. A era da corrupção transcreve o Brasil a um momento onde poucos conseguem ter uma profissionalização adequada. No cenário atual de crise política econômica, sofremos o reflexo de políticas contra o povo também em nossas escolas técnicas, como o corte de investimentos que vem nos assombrando nesses 25 anos do governo Alckmin.
Governador envolvido em esquema de corrupção, não fornecia alimentação adequada para seus alunos, que com muita luta e ocupações em 2016, junto com a UMES e os grêmios, conquistaram a merenda escolar nas Etecs.
Não somente isso, a cada ano ainda sentimos a decisão do governo Dilma refletindo, que fez um corte de R$10 bilhões na educação em 2015, junto à PEC 55 (PEC da Morte) que congela o investimento público que muito afeta o setor da educação.
Descaso que já fez antes no PRONATEC, programa que fornece vagas para os alunos em instituições profissionalizantes privadas, transferindo dinheiro público para estes, que nem se quer pode ser chamada de técnico, uma vez que forma jovens em cursos extremamente precários e de prestação de serviço, como de auxiliar administrativo, operador de computador, e por aí vai.
Essa política contra o povo afeta principalmente nossa educação, que ano a ano se encontra mais sucateada. Onde também por falta de verba, as Etec’s são sustentadas pela Associação de Pais e Mestres (APM), contribuindo com em média 80% da renda, e que sem esse dinheiro de pais e alunos, muitas estariam hoje de portas fechadas. Um absurdo sem tamanho pois nossas escolas técnicas são públicas e deveria ser prioridade para o governo Alckmin que nega o repasse da verba para o setor público, onde a máfia que se instala dentro do governo desvia bilhões de reais todos os anos e deixa o povo carente de ensino adequado.
O baixo orçamento reservado para as ETEC’S empurrou nossas escolas para o setor de serviços, que apesar de necessário, não deveria ser maioria como demonstra a realidade onde temos 156 (67%) cursos de prestação de serviço e apenas 34 (15%) cursos de desenvolvimento, que são mais avançados, e com maior propriedade teórica e prática, que conseguem desenvolver tecnologia para avançar a indústria. Com os cursos de serviço ocorre o contrário, pois não precisam de materiais específicos para concluir o curso, e quando formados, os jovens não têm maiores opções acadêmicas, porque são ensinados a apertar parafuso, e jogados aos milhares, sem nenhuma experiência prática no mercado de trabalho.
Outra realidade vivida por nós em sala de aula que demonstra a falta de investimento em cursos de formação mais técnica é a necessidade do aluno em ter que comprar os componentes para poder acompanhar as aulas.
Queremos investimentos reais e efetivos, para abertura de mais cursos que desenvolvam tecnologias, capazes de mudar este quadro, e que o ensino técnico deixe de estar a serviço de empresas, mais ainda, principalmente para que o ensino técnico realmente cumpra seu papel, e os estudantes formados consigam desenvolver o que foi aprendido de forma mais ampla, impulsionando o crescimento de nosso país.
A luta das ETEC’S têm sido construída, e em 2016 nós, alunos, mostramos que a escola é nossa, e que não vamos mais aceitar o sucateamento e o descaso dela. Por mais investimento e vamos à luta por um ensino técnico de qualidade.
O filme do diretor Karen Shakhnazarov será exibido em 20 estados do Brasil, em dezenas de cinemas nas maiores cidades do país – São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Santos e Florianópolis. Provavelmente o interesse do público latino-americano pelo cinema russo nunca foi tão significativo, se comparado ao despertado por outras obras cinematográficas filmadas nos anos 1990-2000.
A pré-estreia do filme foi realizada no cinema “Cinearte Petrobras”, em São Paulo. O longa foi apresentado ao público brasileiro pelo diretor, que também é Diretor geral do Estúdio Mosfilm.
“A sala estava cheia, o público reagiu muito bem, embora eu não acredite que o espectador brasileiro, em sua ampla maioria, esteja familiarizado com o trabalho de Lev Tolstói. Nesse sentido, as pessoas estavam livres de quaisquer estereótipos nas suas percepções. A relação entre um homem e uma mulher para eles também é óbvia e compreensível, como para qualquer outro espectador. Eles simplesmente não têm a conexão com a fonte original – o texto de Tolstói.”
“Como convidados de honra, estiveram presentes o Embaixador da Rússia no Brasil, Serguei P. Akopov, e o Cônsul Geral da Rússia em São Paulo, Yuri M. Lezgintsev. Antes do início do filme, o chefe da missão diplomática russa enfatizou que a estreia do filme representa um novo marco no desenvolvimento das relações russo brasileiras na esfera da cultura. Shakhnazarov observou que dentro do Brasil existe agora muito interesse na Rússia, país que sedia a Copa do Mundo de 2018. Simultaneamente com a exibição de Anna Karenina, foi lançada na televisão uma retrospectiva de vários filmes soviéticos, produzidos pelo Mosfilm em diferentes anos.
“A Rússia é tratada com simpatia. Isso se deve, acima de tudo, pela outrora poderosa influência social e política da URSS sobre os países da América Latina”, avaliou Shakhnazarov. “Há um movimento sério de esquerda no Brasil, cujos líderes, de uma forma ou de outra, se relacionam com a experiência soviética, com as ideias soviéticas. A influência cultural russa, pelo contrário, não é sentida com a mesma abrangência. Provavelmente só uma camada muito estreita da sociedade, notadamente a intelectualidade, conhece a literatura clássica russa. Mas os filmes soviéticos são lembrados. Assim, até hoje a Rússia é percebida através do prisma da experiência soviética.”
A estreia de “Anna Karenina” literalmente “despertou” o interesse da mídia brasileira. Materiais sobre o filme foram publicados na grande mídia do Brasil: no Estado de São Paulo (São Paulo), Folha de São Paulo (São Paulo), O Globo (Rio de Janeiro), o Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), Hoje no Cinema (Salvador), e muitos outros. Comentários positivos apareceram em publicações ligadas ao cinema como Cinéfilos, Adorocinema, Woomagazine, Revista Preview, Cinepop, Revista de Cinema e outros. E o interesse por parte da imprensa continua inabalável. Ao que tudo indica, isso convenceu os distribuidores da necessidade de prolongar a exibição do filme pelo menos mais uma semana.
Durante a visita a São Paulo, Karen Shakhnazarov também se comunicou com os estudantes da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES). Em encontros com o diretor, os jovens observaram que o filme que eles assistiram reflete de forma plena a riqueza da cultura russa, sobre a qual, no entanto, eles conheciam muito pouco.
“Na questão cultural, a influência dos Estados Unidos no Brasil prevalece. O mesmo vale para o espaço dos meios de comunicação. As pessoas são pouco informadas sobre a cultura russa, sobre a história da Rússia, sobre o que está acontecendo hoje em nosso país”, admite o diretor. “Mas tive o sentimento de que a juventude brasileira contesta com determinação a dominação cultural dos Estados Unidos. Em geral, eles têm um sentimento nacional muito interessante – esta é uma nação extremamente original, que incorpora os traços dos europeus, americanos e dos povos africanos. Ao mesmo tempo, os brasileiros estão abertos a tudo de novo. A reação ao filme ‘Anna Karenina. História Vronsky’ confirmou que eles estão extremamente interessados na história da Rússia”, concluiu Shakhnazarov.
Conteúdo publicado no site do Estúdio Mosfilm em 14/06. Clique aqui para ler o original.
Na próxima segunda-feira (18), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “Meus Caros Amigos 2”, de Mario Monicelli. Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!
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A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!
MEUS CAROS AMIGOS 2 (1982), DE MARIO MONICELLI
SINOPSE
Nesta continuação de Meus Caros Amigos, os velhos companheiros de escola estão no cemitério visitando o túmulo do falecido amigo Giorgio Perozzi (Philippe Noiret). O falido conde Lello Mascetti (Ugo Tognazzi), o Doutor Sassaroli (Adolfo Celi), o arquiteto Rambaldo Melandri (Gastone Moschin) e o dono do restaurante Necchi (Renzo Montagnani) brincam e recordam as grandes façanhas realizadas pelo divertido grupo de amigos.
O DIRETOR
Crítico cinematográfico desde 1932, de 1939 a 1949 colaborou em cerca de 40 filmes, como argumentista, roteirista e assistente de direção. O começo de seu trabalho como diretor ocorre em 1949, em parceria com Stefano Vanzina, em “Totò Cerca Casa”. A colaboração dos dois diretores deu origem a oito filmes, dentre os quais os célebres “Guardie e Ladri” (1951) e “Totò a Colori” (1952). Em 1953 inicia o trabalho solo. “Os Eternos Desconhecidos” (1958), com elenco composto por Vittorio Gassman, Marcello Mastroianni, Totò e Claudia Cardinale, é considerado o pri meiro do filão da commedia all`italiana. Em 1959, “A Grande Guerra” ganhou o Leão de Ouro do Festival de Veneza e rendeu sua primeira indicação ao Oscar. A segunda viria em 1963, com “Os Companheiros”. Diversas outras películas merecem destaque, em sua carreira de mais de 60 filmes: “O Incrível Exército de Brancaleone” (1966), “Meus Caros Amigos” (1975), “Um Burguês Muito Pequeno” (1977), “Quinteto Irreverente” (1982).
Confira nossa programação completa!
SERVIÇO
Filme: Meus Caros Amigos 2 (1982), de Mario Monicelli
Duração: 121 minutos
Quando: 18/06 (segunda-feira)
Que horas: pontualmente às 19 horas
Quanto: entrada franca
Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)
Uma nova maneira de fazer cinema independente. É assim que o longa-metragem “Pela Primeira Vez” teve sua estreia em 26 de maio em São Paulo, após ser inteiramente captado através de financiamento coletivo pelo site Benfeitoria. Com um time que reúne 100 jovens cineastas, o filme é formado por sete histórias sobre o mesmo tema: o primeiro encontro entre duas pessoas.
A economia colaborativa, movimento que mostra a nova percepção de mundo e a importância de dividir e trabalhar em conjunto, permitiu não só viabilizar a produção e captação, como também a interação do público. “O cinema precisa dessa nova interação, onde o público não é só mero espectador, mas parte ativa do filme”. Filmado entre setembro e dezembro de 2016 e finalizado em novembro de 2017, “Pela Primeira Vez” tem o intuito também de estimular jovens cineastas, mostrando as possibilidades de produzir cinema independente de qualidade.
As sete histórias, dirigidas por sete diretores são:
– O que aconteceu naqueles primeiros dias (Lucas Durão)
– Invisível (Nando Dalberto)
– Foi assim (Carolina Mattei)
– Sedan (Pedro Formigoni)
– A Partir do Todo (Maria Cabianca e Cauê Telles)
– Deibid Bob (Luiza Azevedo)
– Por Fraldas e Flores (Gabriel Manso)
A UMES é uma apoiadora deste filme e exibe toda quarta-feira às 19 horas de forma gratuita no Cine-Teatro Denoy de Oliveira.
Todos os nossos amigos e amigas que frequentam o Cine-Teatro estão devidamente convidados para participar desta exibição ímpar!
Assista ao trailer: https://youtu.be/Q09sEE51Hek
SERVIÇO
O que: “Pela Primeira Vez”, de Lucas Durão, Nando Dalberto, Carolina Mattei, Pedro Formigoni, Maria Cabianca, Cauê Telles, Luiza Azevedo e Gabriel Manso
Quando: Quarta-feira – 13 de junho a 4 de julho
Que horas: pontualmente às 19 horas
Quanto: entrada franca
Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)