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Projeto Capoeira na UMES participa do campeonato “Mania de Capoeira” e traz premiação para casa!

O “Mania de Capoeira” é um evento organizado pelos Contramestre Jefferson, Instrutor Rog e Instrutor Berg, todos membros do grupo Quilombolas de Luz Capoeira.

 

O evento que teve sua sétima edição no dia 31 de março e foi realizado na Casa de Cultura do Jaçana tem o objetivo de resgatar a importância da música de qualidade e incentivar os capoeiristas a compor cantigas de capoeira. Promovendo um encontro entre diversos grupos, proporcionando uma grande troca de conhecimentos.

 

O evento é composto pelo Festival Infantil Quilombolas de Luz Capoeira, campeonato no qual as crianças foram avaliadas em duplas pela evolução de jogo, grau de dificuldade dos movimentos e domínio dos movimentos executados, com o propósito de incentivar a prática da capoeira entre as crianças. Também compõe o evento o Festival de jogo adulto e o Festival Aberto de Cantigas.

Essa edição teve 51 inscritos, sendo 21 crianças, 12 adultos e 10 para cantiga. 

 

No Festival Infantil ficaram em primeiro lugar uma dupla de crianças do Quilombolas de Luz, em segundo nossos pequenos Maestro e Limão da Capoeira na UMES, grupo Geração Capoeira e em terceiro outra duplinha do Quilombolas.

 

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O Festival Adulto foi todo do Quilombolas de Luz, que levou as três primeiras colocações.

 

Já no de Cantigas, o Quilombolas levou a primeira colocação e os segundo e terceiro lugares veio para o nosso Ligeiro do projeto Capoeira na UMES, grupo Geração Capoeira.

 

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Nosso parabéns à todos os participantes e em especial aos nossos alunos que se empenharam e participaram tão bem.

 

Nesse final de semana tem outro, vamos que vamos que a caravana não pode parar.

 

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E como a capoeira é mais que um esporte finalizamos com o lembrete do coordenador da Capoeira na UMES, “Mais que um campeonato,  integrar é preciso e se faz necessário para montar uma ampla frente em prol da capoeira e da cultura de nosso povo” – Fabiano Pavio.

 

Abaixo todas as belíssimas fotos são de Mandy Rovere.

 

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Assista ao filme “Este Crime Chamado Justiça”, de Dino Risi, na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES!

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Na próxima segunda-feira (09), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “Este Crime Chamado Justiça”, dos Dino Risi. Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!

 

Confirme sua presença no Facebook!

 

A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!

 

ESTE CRIME CHAMADO JUSTIÇA (1971), DE DINO RISI

 

SINOPSE

Um juiz italiano investiga um empresário suspeito de matar uma mulher. Na apuração surge a personalidade do empresário, um inescrupuloso que foi destruindo tudo à sua volta em seu próprio benefício. Decide investigá-lo e levá-lo a juízo, independente de ter provas para acusá-lo. Em nome do poder que o povo italiano lhe conferiu, esse juiz tem direito de agir assim? O filme discute a ação da justiça, que nem sempre se detém em seus limites.

 

O DIRETOR

Dino Risi nasceu em Milão, estudou medicina, formou-se em psiquiatria. Foi crítico de cinema, roteirista, trabalhou como assistente de Mario Soldati e Alberto Lattuada. Nos anos 50 se instalou em Roma, se tornando um dos grandes inventores da commedia  all’italiana, ao lado de Ettore Scola, Mario Monicelli e Pietro Germi. Dirigiu 54 filmes, entre os quais “Férias com o Gangster” (1951), “O Signo de Venus” (1955), “Belas, mas Pobres” (1956), “Essa Vida Dura” (1961), “Aquele que Sabe Viver” (1962), “Operação San Genaro” (1966), “Esse Crime Chamado Justiça” (197 1). “Perfume de Mulher” valeu a Vittorio Gassman o grande prêmio de interpretação masculina no Festival de Cannes de 1975. Em 2002, recebeu um Leão de Ouro, no Festival de Veneza, pelo conjunto da obra.

 

Confira nossa programação completa!

 

SERVIÇO

Filme: Este Crime Chamado Justiça (1971), dos Dino Risi

Duração: 103 minutos

Quando: 09/04 (segunda-feira)

Que horas: pontualmente às 19 horas

Quanto: entrada franca

Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)

 

 

 

MEC anuncia Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e prevê a retirada de matérias fundamentais na sua obrigatoriedade

 

 

A última versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino médio foi entregue pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) nesta terça-feira (3). Esta é a segunda etapa na definição das diretrizes do que será obrigatoriamente ensinado nas escolas de todo Brasil.

 

O documento prevê que apenas as áreas de linguagens e matemática deverão ser oferecidas aos estudantes obrigatoriamente nos três anos do ensino médio. As outras áreas podem ser distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino.

 

Neste caso, o que é presente no documento, a BNCC reafirmou elementos contidos na reforma do ensino médio. O primeiro deles diz respeito à retirada da Filosofia como disciplina e como disciplina obrigatória. Agora ela aparece diluída na área Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, a exemplo do que ocorrerá com as disciplinas de Geografia, História e Sociologia.

 

Levando em conta toda a discussão da reforma do ensino médio, retirar essas matérias da grade curricular é um desastre na educação junto a um retrocesso que não pode figurar a realidade atual de nossa educação. Retirar filosofia, sociologia e as ciências humanas no geral, tende a taxar o futuro da população a falta de informação, a falta de censo critico e lógico.

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Parque do Bixiga já!

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Ontem, 28, aconteceu na Câmara uma reunião de trabalho para discutir o PL 805/2017 de autoria do vereador Gilberto Natalini que prevê a criação do Parque do Bixiga, assinando como coautor o Vereador Eduardo Suplicy que comandou a mesa.

 

A criação do Parque se daria em um terreno de 11 mil metros quadrados entre as ruas Jaceguai, Abolição, Japurá e Santo Amaro. Essa batalha que vem sendo travada pelo diretor e ator Zé Celso contra o grupo Silvio Santos por mais de 30 anos. Como lerão abaixo, os diversos relatos demonstram que essa causa deve ser abraçada pelas entidades do bairro e por sua população, pois assim essa luta terá o final que todos queremos, como o Bixiga tendo sua história e povo respeitados.

 

Extremamente emocionado o ator Sérgio Mamberti, morador do bairro desde 1967, defendeu a criação do Parque, pois “dentro da anatomia da cidade o Bixiga é o coração de São Paulo, e me lembro que durante a gestão da prefeita Erundina nós fizemos um trabalho importantíssimo de restauração do bairro, no sentido de preservação desse casario mas principalmente de convivência extremamente rica e diversa do Bixiga, então é uma luta muito antiga e muito grande e que a gente tem emoção em falar sobre isso[…] Nós gostamos da nossa cidade e o Bixiga para nós é cultura e o Betinho dizia que cultura é gente, o bairro do Bixiga é gente, então a gente não pode passar por cima […] então essa luta é para que célula de vida que existe numa cidade tão árida como São Paulo consiga vencer essa especulação imobiliária.”

 

Para as arquitetas Carila Matzenbacher e Marília Gallmeister, a criação desse parque é uma maneira de se pensar no modelo de urbanização que queremos. “O parque é um piloto para conseguirmos trazer a natureza para perto e descobrirmos outro pensamento de cidade e de relações humanas. Quando você está lá, e lembra que está no centro de São Paulo, aquilo é um pedaço de respiro, é a possibilidade sim de criarmos uma nova cidade. O Bixiga que tem o histórico de ser tão maltratado por todas as interferências urbanas […] Esse projeto é um ato de coragem de a gente assumir a cidade que a gente quer. Pegando essa coragem que é de assumir também que o Bixiga é um modelo de urbanização, porque existe um discurso que é propagado pelos agentes do mercado imobiliário que o Bixiga precisa se desenvolver e não entende que aquela maneira de viver daquele bairro que é popular, que é de pobre, que é de imigrantes, de artistas é uma maneira de existir no meio da cidade. Temos que aceitar que esse valor imaterial que o Bixiga tem é por causa dessa população.”

Carila ainda acrescentou a falta de espaço públicos no bairro mais adensado populacionalmente, que hoje se resumem às praças Pérola Bayton e Dom Orione, que são na verdade restos de vias, ou seja, não áreas pensadas para serem áreas públicas.

 

“A gente não tá contra o Silvio Santos, estamos a favor da cidade, a favor de um território, que não é só o território do Parque, mas um território cultural que tem que ser preservado […] e temos que linkar as crianças, pois através delas é que vamos disseminar esse valor” afirmou Thais Taverna, representante do bairro que compunha a mesa.

 

Além desses já citados acima estavam compondo a mesa: O Vereador Adriano Diogo, Guto Eneas – Rede Novos Parques, Paulo Ricardo Garcia – Secretaria do Verde, Álvaro Machado – Associação de amigos do TBC, Diego Rodrigues – Museu do Bixiga e Keila Pereira – Diretora de Cultura da UMES.

 

Em sua fala, Diego mencionou uma pesquisa realizada com pessoas em vulnerabilidade social dentro do Bixiga, “o questionamento levantado foi o que essas pessoas queriam para a Vila Itororó no futuro, e constatou que a maioria dessas pessoas clamava por habitação social e espaço de lazer, então eles queriam que a Vila fosse um parque, tivesse uma horta pública, um espaço para respirar, para não fazer nada, jogar bola e essa é a carência do bairro do Bixiga. Temos que mobilizar a população para mostrar à prefeitura que não é o Museu do Bixiga, não é o Teatro, é a população que não aguenta chegar todos os dias e ficar preso dentro dos cortiços”.

 

 

Nossa diretora de cultura leu a carta que a entidade escreveu em apoio à criação do Parque, que publicamos abaixo, após o vídeo com sua fala.

 

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Quando aberto o microfone ao público duas falas foram bastante aplaudidas, da Cafira Zoé, que leu a carta escrita pela professora Naime Andréa da EMEI Gabriel Prestes e a do presidente do Conselho da EMEF Celso Leite Ribeiro Filho, Wellinton Souza, que também leu carta escrita pelos pais e professores da escola. Ambas as cartas publicamos abaixo, junto com o vídeo da fala de Wellinton.

 

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A íntegra da reunião pode ser assistida pelo site da Câmara  aqui

 

 

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Edson Luis presente! 50 anos da morte do estudante Edson Luis

 

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Edson Luis serve de inspiração de luta até os dias atuais, a Diretoria da UMES o homenageia para sempre lembrar que podemos mudar e lutar contra a repressão e contra os desmandos de qualquer governo, por mais educação de qualidade, estrutura e merenda em todas escolas! Nenhum direito a menos! Edson Luis Presente!

 

Há 50 anos, o estudante secundarista Edson Luís de Lima Souto foi morto pela Polícia Militar do Rio de Janeiro enquanto participava da manifestação contra o alto preço e a má qualidade da comida servida no restaurante estudantil do Calabouço, que funcionava no Instituto Cooperativo de Ensino, onde ele cursava o segundo grau.

 

A manifestação foi duramente reprimida pela polícia militar, que respondeu com tiros contra a resistência estudantil. Com a chegada de reforços policiais os estudantes que não conseguiram fugir se abrigarem no restaurante que foi invadido pela polícia que assassinou dois estudantes e deixou ao menos cinco feridos. Entre os mortos estavam Benedito Frazão Dutra, que morreu no hospital e Edson que morreu na hora após levar um tiro à queima-roupa no peito, de uma pistola calibre 45.

 

A manifestação do dia 28 de março de 68 se deu após diversas manifestações pela melhoria do refeitório, que passou para o controle da ditadura em 1967, quando perceberam que a escola havia se convertido em um centro de agitação em defesa da redemocratização e contra o acordo MEC-USAID, após as massivas manifestações em defesa de melhorias na merenda do instituto.

 

Após sua morte os estudantes, temendo que a PM sumisse com o corpo, impediram que Edson fosse conduzido para o Instituto Médico Legal (IML) e o carregaram em passeata diretamente para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, onde foi velado. Mais de 50 mil pessoas compareceram ao enterro, gritando palavras denunciando a ditadura: “Mataram um estudante. Podia ser seu filho!”, “Bala mata fome?”, “Os velhos no poder, os jovens no caixão”.

 

Durante o período que se estendeu entre o Velório e a missa realizada na Igreja da Candelária, no dia 2 de abril, foram mobilizados protestos em todo o país: greve nacional dos estudantes, luto por 3 dias no Rio de Janeiro e paralisação de espetáculos teatrais. Em São Paulo estudantes de diversos cursos da USP e PUC também organizaram protestos contra o assassinato de Edson. A morte de Edson também estava entre um dos fatores que levou a organização da passeata dos Cem Mil, no dia 26 de junho de 1968, na cidade do Rio de Janeiro.

 

Ao longo do tempo Edson recebeu diversas homenagens, entre as quais a canção “Menino”, composta por Milton Nascimento e Ronaldo Bastos de 1976: “Quem cala sobre teu corpo/ Consente na tua morte/ …/ Quem grita vive contigo”.

 

Edson nasceu em Belém, no Pará, e concluiu o primeiro grau na Escola Estadual Augusto Meira na cidade de Belém. Posteriormente mudou-se para o Rio de Janeiro para concluir seus estudos. 

 

 

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Servidores municipais derrotam reforma da previdência

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A grande pressão dos servidores municipais de São Paulo derrotou o projeto de “reforma” da Previdência (Projeto de Lei nº 621/2016), proposto pelo prefeito João Doria. Nesta terça-feira, o presidente da Câmara, Milton Leite (DEM) anunciou que o texto será retirado da pauta por 120 dias.

O projeto elevaria a contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%, podendo chegar a 19% devido a uma alíquota extra de 5%. Na tentativa de obter apoios, o prefeito chegou a retirar, ainda nesta terça-feira, essa alíquota do projeto, mas adiantou. O projeto também criava a previdência complementar privada, o SAMPAPREV. A reação contrária ao projeto ganhou as ruas e também a própria base aliada do governo, que não conseguiu os 28 votos necessários para aprovar o texto. O PL, que representaria um confisco salarial dos servidores, como caracterizou o próprio Tribunal de Contas do Município, foi à última ação do prefeito antes de sua saída para a disputa pelo governo do Estado.

Durante o período em que o projeto tramitou na Câmara, a mobilização foi crescendo. Milhares de servidores, professores, e outras categorias do funcionalismo, pais e alunos, ocuparam a frente da Câmara, em manifestações gigantescas. Na semana passada, uma multidão lotou a Avenida Paulista contra o projeto. Nesta terça, a manifestação se repetiu, com milhares de pessoas nas ruas exigindo a retirada do projeto.

Assim como o governo de Temer, em sua campanha pela “reforma” da Previdência, Doria reprimiu manifestantes e fez uso de propaganda enganosa, alegando “rombo”, e que com a mudança na Previdência acabaria com os “privilégios” e garantiria mais dinheiro para a saúde, educação e para as aposentadorias futuras. A propaganda, que não colou, foi duramente desmentida pelo Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem).

A retirada foi uma vitória dos servidores, que mostraram a força da mobilização contra os ataques aos direitos dos trabalhadores. A categoria afirma que agora é manter o alerta até a retirada completa do projeto da Câmara.

Reprodução Hora do Povo

 

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Grêmio estudantil da EE. Pereira Barreto realiza debate com o tema “O papel da mulher na crise política”

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Hoje, 26, o Grêmio Estudantil da EE. Pereira Barreto convocou um debate com o tema “O papel da mulher na crise política” que contou com a presença de Thais Jorge, Vice-Presidente da UMES.

 

O projeto mulheres que transformam, um projeto de mulheres da escola convocou essa atividade em decorrência da importância do presente tema junto à representação do mês da mulher.

 

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O evento contou com boa parte de representação dos estudantes da escola e assim, a luta das mulheres da escola continua para enfrentar essa crise política que assola nosso país.

 

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Acompanhe a nota da UMES sobre o mês da mulher clicando aqui

 

 

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EE. Prof. Victor Santos Cunha realiza debate com o tema “Violência contra a mulher”

 

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Nesta quarta-feira, Larissa Sotero, diretora executiva da UMES participou de um debate em comemoração do mês da mulher na EE. Prof. Victor Santos Cunha, na zona norte de São Paulo.

 

Atividade realizada pelo Grêmio (M.A.R.T.E.) o debate tinha como tema a violência contra a mulher e assim mobilizou boa parte da escola.

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Veja a nota da UMES pelo mês da mulher clicando aqui

 

 

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Pais, professores e funcionários da EMEF Celso Leite Ribeiro Filho realizam ato e panfletagem em apoio a greve dos servidores municipais de São Paulo

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Hoje, 26, os pais, professores, funcionários e a comunidade da EMEF Celso Leite Ribeiro Filho realizaram um ato na porta da escola com uma panfletagem em apoio à greve dos servidores municipais que atinge a rede municipal de ensino.

 

 

Dentre a discussão realizada, os presentes fizeram a panfletagem da nota em apoio a greve dos professores e servidores municipais, para que assim, o povo do Bixiga possa ter mais contato com a discussão e o apoio aos servidores.

 

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No final do ato, os presentes no ato reuniram-se com o Cristóvão, coordenador do CEDO (Centro Educacional Dom Orione), que afirmou aos pais, professores e funcionários o apoio do CEDO e do povo do Bixiga com a luta dos professores.

 

 

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UMES se reúne com Conselheiro Nacional de Educação Cesar Callegari

Nessa quinta-feira, dia 22 de março, o presidente da UMES, Caio Guilherme, reuniu-se com o Conselheiro nacional de educação, da Câmara de educação básica, Cesar Callegari.

 

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Dentre as pautas discutidas com o ex-secretário de educação de São Paulo, Cesar afirmou junto à entidade, que a luta dos estudantes e do povo no momento é barrar os retrocessos em nossa educação.

 

“Se faz necessário no momento barrar a reforma do ensino médio, que não vem para melhorar o problema da educação, vem bem mais pra desorganizar a educação brasileira, o que precisamos é de uma educação de qualidade para todos e todas e digo que nossa luta precisa vir pra barrar a reforma do ensino médio” Afirma Callegari.