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Assista ao filme “Aconteceu na Primavera”, dos Irmãos Taviani, na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES!

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Na próxima segunda-feira (26), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “Aconteceu na Primavera”, dos Irmãos Taviani. Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!

Confirme sua presença no Facebook!

A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!

 

ACONTECEU NA PRIMAVERA (1993), DOS IRMÃOS TAVIANI

 

SINOPSE

Em plena guerra, um jovem tenente apaixona-se pela bela camponesa da região, mas uma inesperada traição marca o fim desse bonito caso de amor. A partir daí, tem início a lenda da família Benedetti. Por mais de dois séculos, três diferentes gerações participam de uma mesma história de traição e poder, em busca de vingança. A maldição dos Benedetti é mais forte que a própria morte.

 

OS DIRETORES

Os Irmãos Taviani nasceram em San Miniato, na Toscana. Realizaram 22 filmes, ao longo de 60 anos, e seguem na ativa, tendo lançado em 2015 “Maravilhoso Boccaccio”,  adaptação de cinco contos do “Decameron”. Iniciaram a carreira em 1954 com o curta “San Miniato, luglio ’44”. Em 1960 rodaram o documentário “L’Italia Non É Un Paese Povero” em parceria com Joris Ivens. Com “Os Subversivos” (1967) e “Sob o Signo de Escorpião” (1969), começaram a fazer sucesso. Seus próximos filmes são considerados clássicos: “Pai Patrã o” (1977), Palma de Ouro no 30º Festival de Cannes; “A Noite de São Lourenço” (1982), Prêmio Especial do Júri em Cannes; “César Deve Morrer” (2012), adaptação do “Julio César” de Shakespeare, encenado por um grupo de detentos da prisão de segurança máxima Rebibbia, de Roma, foi ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim (2012). Outros filmes conhecidos dos Irmãos Taviani são: “Kaos” (1984), “Bom Dia, Babilônia” (1987); “Noites com Sol” (1990); “Aconteceu na Primavera” (1993).

 

Confira nossa programação completa!

 

SERVIÇO

Filme: Aconteceu na Primavera (1993), dos Irmãos Taviani

Duração: 119 minutos

Quando: 26/03 (segunda-feira)

Que horas: pontualmente às 19 horas.

Quanto: entrada franca

Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)

 

 

 

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Escolas da Zona Leste de São Paulo prestigiam a peça Canção Dentro do Pão

Nesta Sexta, dia 16 de março, as escolas da Zona Leste, EE. Charles de Gaulle e EE. João Dória assistiram a peça “Canção dentro do Pão”, que está em sua segunda temporada no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na sede central da UMES.

 

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A peça que conta a história da tentativa de adultério de Jaqueline que decide enganar seu inocente marido Jacquot com o intendente Monsieur Finot. Os pretensos amantes tramam colocar dentro dos pães que serão servidos na corte uma canção subversiva, às vésperas da Queda da Bastilha, daí está armada a confusão.

 

O espetáculo conta com música ao vivo, cenários e figurinos com características de época, todavia também traz elementos contemporâneos, tanto na concepção visual, quanto na linguagem em cena. O texto traz a fragmentação de poderes da monarquia e coloca a ficção se aproximando da realidade em meio à crise política vivida pelo Brasil nos últimos anos.

 

As escolas das regiões Oeste e Sul acompanharão amanhã, 22/03 a peça no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, no Bixiga.


 

FICHA TÉCNICA

 

Texto: Raimundo Magalhães Júnior

Direção: Bete Dorgam

Elenco: João Ribeiro, Pedro Monticelli, Rebeca Braia, Ricardo Koch Mancini e Rafinha Nascimento

Assistente de Direção: Valério Bemfica
Músicas: Marcus Vinícius de Andrade e Léo Nascimento
Arranjos: Léo Nascimento e Vittor Meneghetti
Direção Musical: Léo Nascimento
Direção de Movimento: Luciana Viacava
Cenografia: Caio Marinho
Bolos Cenográficos: Vanessa Abreu
Cenotécnico: Zé Valdir Albuquerque
Figurinos: Atilio Beline Vaz
Costureiras: Benê Calistro e Mariluce
Criação de Luz: Lui Seixas
Operação de Luz: Júnior Fernandes

Designer Gráfico: Apolo Longhi
Produção: Telma Dias

Fotos: Marcelo Kahn
Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes

 

SERVIÇO:

 

Cine-Teatro Denoy de Oliveira: Rua Rui Barbosa, 323/ Bela Vista – SP. 

Temporada: Estréia 15 de março, todas as Quintas às 20 horas e Sextas às 21 horas. 

Ingressos: R$20,00 (Inteira) e R$10,00 (Meia). 

Classificação: Livre 

Duração: 90 minutos. 

Capacidade: 97 lugares. 

Telefone: (11) 3289-7475. Aceita Cartões.

 

***Entrada gratuita para moradores do bairro da Bela Vista mediante comprovante de residência e estudantes com Carteirinha da UMES.

 

 

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ETEC Getúlio Vargas sofre com infiltrações e vazamentos de água nas salas de aula

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Na ETEC Getúlio Vargas, tradicional escola técnica de São Paulo, o descaso do governo estadual com a instituição já não é novidade. No ano passado, houveram casos de merenda imprópria ao consumo, servidas aos estudantes, banheiros interditados, elevador quebrado, maquinário antigo para o uso, falta de funcionários e muitos outros problemas pontuais. No momento a escola sofre com vazamentos e infiltrações nas salas de aula, no pátio e em muitos espaços da escola, impedindo os alunos de terem suas aulas.

 

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A gestão da escola afirma que realizou junto ao Centro Paula Souza todo o orçamento para reforma e o reparo a esses problemas, mas até agora o governo não iniciou as obras e assim, os problemas postergam ainda mais na escola.

 

Nas ETECs, este caso não é isolado relembre aqui o caso da ETEC José Rocha Mendes, com problemas de infiltração

 

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A UMES junto ao Grêmio Dois de Junho continuará a denunciar todo e qualquer descaso que acontecer na ETEC Getúlio Vargas e também acompanhará todo o andamento da obra.

 

UMES SP e André Gambini – Presidente do Grêmio Dois de Junho, ETEC Getúlio Vargas.

 

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Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

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Foto: Gilberto Marques

 

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

 

O levantamento Elas nas Ciências foi realizado pela Fundação Carlos Chagas, com o objetivo de analisar como a desigualdade de gênero na educação impacta as escolhas profissionais das mulheres. Ele faz parte de uma iniciativa que fomenta projetos que buscam incentivar o interesse de meninas do Ensino Médio para a área de exatas e será apresentado nesta segunda, em um seminário no Rio que reunirá especialistas para discutir a questão.

 

“Nós mulheres tivemos conquistas muito grandes no campo da educação. Em pouco mais de 50 anos, somos a maioria no ensino superior, a maioria das que concluem a educação básica, estamos na pós-gradução. Mas quando a gente vai esmiuçando essas afirmativas da pesquisa, a gente percebe que esses estereótipos, que muitas vezes são considerados como superados na nossa sociedade, se mantêm. Tanto entre os estudantes como entre os professores e professoras”, destaca Thaís Gava, uma das realizadoras do estudo.

 

Ainda que metade dos entrevistados tenha discordado, por exemplo, de que as mulheres não têm tanto interesse em física quanto os homens, 20% dos que responderam à afirmação concordaram com ela. Outros 20% também disseram acreditar que uma mulher que se torne uma boa cientista terá que abrir mão de ter filhos. E, para outros 22%, o fato de as meninas não serem boas em matemática acontece porque elas não têm interesse no assunto. Essas expectativas de gênero podem influenciar na escolha delas por determinadas áreas, como as profissões de exatas, que detém mais prestígio na sociedade e, consequentemente, um maior retorno financeiro, afirma Gava. Ou seja: em um ambiente onde se entende que determinadas coisas não são para mulheres, algumas portas profissionais podem acabar se fechando.

 

A pesquisadora destaca que, em 2016, as mulheres representavam quase metade dos aprovados no vestibular para a Universidade de São Paulo (USP), mas eram apenas uma em cada 5 estudantes dos cursos de ciências exatas. Naquele ano, apenas 18% dos calouros da Escola Politécnica da USP, que reúne os cursos de engenharia, eram mulheres e só 23% dos da Faculdade de Física. Ainda, segundo Gava, de acordo com o Censo da Educação Superior de 2016, 82,1% dos que cursavam enfermagem no país eram mulheres, enquanto em Ciências da Computação elas somavam apenas 13,3%.

 

“As mulheres estão em áreas em que o cuidado é uma característica muito forte. Geralmente, essas áreas são desvalorizadas tanto socialmente quanto economicamente. Em contrapartida, quando a gente olha para as que são mais valorizadas socialmente ou economicamente são as áreas onde há uma presença maior dos homens”, destaca a autora do estudo. Por isso, ressalta o levantamento, é preciso que se criem políticas de apoio à promoção de mulheres nas áreas das exatas desde o ensino médio, que se amplie a discussão de gênero na formação dos professores de todos os níveis (já que a questão precisa ser abordada desde o ensino infantil) e que se promovam temas relacionados à diversidade dentro da escola.

 

Reprodução El País

 

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Servidores municipais repudiam reforma da previdência em São Paulo e seguem em greve

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Cerca de 100 mil profissionais de educação da rede municipal de ensino de São Paulo participaram nesta quinta-feira, 15, de uma manifestação em frente à Câmara Municipal, contra o Projeto de Lei nº 621/2016, que institui o Regime de Previdência Complementar/Sampaprev e aumenta a contribuição previdenciária dos servidores municipais de 11% para até 19%.

No dia anterior, na quarta-feira (14), a Câmara foi palco de outra manifestação dos professores, que terminou com confusão após a polícia militar atacar os manifestantes com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Durante o ato, que acontecia porque o PL estava sendo votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a Guarda Civil Metropolitana (GCM) entrou em choque com os manifestantes do lado de dentro e de fora da casa.

Os professores de São Paulo estão em greve desde o dia 08 contra a reforma da previdência municipal e paralisaram 93% das 1.550 escolas da administração direta. Segundo o Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo), o ato desta quinta foi “uma demonstração de que os excessos, marcados por desrespeito e violência cometidos na quarta-feira (14/03) contra os servidores – que transformaram a frente da Câmara num verdadeiro campo de guerra, deixando muitos feridos por bombas de efeito moral e balas de borracha –, não intimidaram a categoria, que continuará lutando por seus direitos e exigindo a retirada do PL da Câmara”. Antes do ato, foi realizada uma assembleia geral que decidiu unanimemente pela manutenção da greve.

 

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Veja na integra, a nota do SINDSEP – Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo.

 

 

“A assembleia de hoje, 15 de março, decidiu pela continuidade da GREVE. Não houve sequer uma voz contrária, nos mais de 100 mil servidores públicos que lotaram a frente da Câmara Municipal de São Paulo. Nossas atividades continuam, dia 20 de março, às 13 horas, haverá nova assembleia dos trabalhadores. É necessário estar bem atento porque a qualquer momento o governo pode colocar o PL 621/16 em votação.

 

Foi mais um dia de batalha vencida. Tanto na mobilização na frente da Câmara Municipal, quanto nos locais que trabalho onde a GREVE aumenta a cada dia. Já são mais de 70% de servidores parados e o prefeito João Doria continua defendendo o projeto de exterminar os servidores públicos. Batalha vencida, vamos mobilizar mais companheiros, dia 20 não pode ter nenhum servidor público trabalhando”.

 

Reprodução – Jornal Hora do Povo.

 

Ouça aqui a entrevista de Valério Bemfica à rádio Gazetaam

Nosso presidente do Centro Popular de Cultura – CPC e assistente e direção da peça a Canção Dentro do Pão deu entrevista ao apresentador Gilles Sonsino e a colaboradora Isabela Frasinelli (estudante de Jornalismo) da rádio Gazetaam.

Ele fala um pouco sobre a peça e as dificuldades e peculiaridades da montagem da peça que já teve durante a história diversas versões.

 

Segundo Valério nossa versão é a primeira que conta com música ao vivo, e isso foi uma das dificuladades encontradas, saiba o porque ouvindo a entrevista na íntegra abaixo.

 

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SERVIÇO:

Cine-Teatro Denoy de Oliveira : Rua Rui Barbosa, 323/ Bela Vista – SP. 

Temporada: Estréia 15 de março, todas as Quintas e às 20 horas e Sextas às 21 horas. 

Ingressos: R$20,00 (Inteira) e R$10,00 (Meia). 

Classificação: Livre 

Duração: 90 minutos. 

Capacidade: 97 lugares. 

Telefone: (11) 3289-7475. Aceita Cartões.

***Entrada gratuita para moradores do bairro da Bela Vista mediante comprovante de residência e estudantes com Carteirinha da UMES.

 

 

FICHA TÉCNICA

Texto: Raimundo Magalhães Júnior

Direção: Bete Dorgam

Elenco: João Ribeiro, Pedro Monticelli, Rebeca Braia, Ricardo Koch Mancini e Rafinha Nascimento Assistente de Direção: Valério Bemfica
Músicas: Marcus Vinícius de Andrade e Léo Nascimento
Arranjos: Léo Nascimento e Vittor Meneghetti
Direção Musical: Léo Nascimento
Direção de Movimento: Luciana Viacava
Cenografia: Caio Marinho
Bolos Cenográficos: Vanessa Abreu
Cenotécnico: Zé Valdir Albuquerque
Figurinos: Atilio Beline Vaz
Costureiras: Benê Calistro e Mariluce
Criação de Luz: Lui Seixas
Operação de Luz: Júnior Fernandes

Designer Gráfico: Apolo Longhi
Produção: Telma Dias

Fotos: Marcelo Kahn
Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes

 

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Peça Canção Dentro do Pão reestreia com casa cheia e novas piadas!

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A reestreia da comédia foi marcada por grandes gargalhadas do público que vieram do Bixiga e de duas escolas da zona norte, a Escola Estadual Conselheiro Ruy Barbosa e a Escola Estadual Professor Vitor dos Santos Cunha.

 

A peça que conta a história da tentativa de adultério de Jaqueline que decide enganar seu inocente marido Jacquot com o intendente Monsieur Finot. Os pretensos amantes tramam colocar dentro dos pães que serão servidos na corte uma canção subversiva, às vésperas da Queda da Bastilha, daí está armada a confusão.

 

O espetáculo conta com música ao vivo, cenários e figurinos com características de época, todavia também traz elementos contemporâneos, tanto na concepção visual, quanto na linguagem em cena. O texto traz a fragmentação de poderes da monarquia e coloca a ficção se aproximando da realidade em meio à crise política vivida pelo Brasil nos últimos anos.

 

Banhada por músicas arrancaram risos do público e ao mesmo tempo encantaram os alunos presentes fez com que eles subissem ao palco para tietar o elenco ao final do espetáculo.

 

 

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A vinda das escolas até o Cine-Teatro da UMES faz parte de uma programação de todas as quintas-feiras onde estudantes de todas as regiões de São Paulo vem e assistem a peça.

 

Não perca!

 

 

 

FICHA TÉCNICA

Texto: Raimundo Magalhães Júnior

Direção: Bete Dorgam

Elenco: João Ribeiro, Pedro Monticelli, Rebeca Braia, Ricardo Koch Mancini e Rafinha Nascimento Assistente de Direção: Valério Bemfica
Músicas: Marcus Vinícius de Andrade e Léo Nascimento
Arranjos: Léo Nascimento e Vittor Meneghetti
Direção Musical: Léo Nascimento
Direção de Movimento: Luciana Viacava
Cenografia: Caio Marinho
Bolos Cenográficos: Vanessa Abreu
Cenotécnico: Zé Valdir Albuquerque
Figurinos: Atilio Beline Vaz
Costureiras: Benê Calistro e Mariluce
Criação de Luz: Lui Seixas
Operação de Luz: Júnior Fernandes

Designer Gráfico: Apolo Longhi
Produção: Telma Dias

Fotos: Marcelo Kahn
Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes

 

SERVIÇO:

Cine-Teatro Denoy de Oliveira : Rua Rui Barbosa, 323/ Bela Vista – SP. 

Temporada: Estréia 15 de março, todas as Quintas às 20 horas e Sextas às 21 horas. 

Ingressos: R$20,00 (Inteira) e R$10,00 (Meia). 

Classificação: Livre 

Duração: 90 minutos. 

Capacidade: 97 lugares. 

Telefone: (11) 3289-7475. Aceita Cartões.

***Entrada gratuita para moradores do bairro da Bela Vista mediante comprovante de residência e estudantes com Carteirinha da UMES.

 

 

um grito de revolta

Assista ao filme “Um Grito de Revolta”, dos Irmãos Taviani, na Mostra Permanente de Cinema Italiano da UMES!

um grito de revolta

 

Na próxima segunda-feira (19), a Mostra Permanente de Cinema Italiano apresentará o filme “Um Grito de Revolta”, dos Irmãos Taviani. Aproveite, só na UMES você confere o melhor do cinema italiano com entrada franca!

 

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A sessão será iniciada às 19 horas no Cine-Teatro Denoy de Oliveira, na Rua Rui Barbosa, 323, Bela Vista. Chame sua família e seus amigos, participe!

 

 

UM GRITO DE REVOLTA (1972), DOS IRMÃOS TAVIANI

 

SINOPSE

Giulio Manieri, anarquista condenado à morte na Itália de 1870, pensa em morrer como mártir. Mas sua pena é suspensa e ele é enviado para a solitária. Para sobreviver, Giulio inventa um mundo de fantasia, projetando colóquios com seus companheiros e profetizando a vitória da revolução. Anos depois, ao ser transferido de prisão, conhece jovens prisioneiros políticos e descobre que o ideal anarquista ficou para trás e suas crenças tornaram-se anacrônicas. O filme é uma adaptação do conto “O Divino e o Humano” de Leon Tolstoi.

 

OS DIRETORES

Os Irmãos Taviani nasceram em San Miniato, na Toscana. Realizaram 22 filmes, ao longo de 60 anos, e seguem na ativa, tendo lançado em 2015 “Maravilhoso Boccaccio”,  adaptação de cinco contos do “Decameron”. Iniciaram a carreira em 1954 com o curta “San Miniato, luglio ’44”. Em 1960 rodaram o documentário “L’Italia Non É Un Paese Povero” em parceria com Joris Ivens. Com “Os Subversivos” (1967) e “Sob o Signo de Escorpião” (1969), começaram a fazer sucesso. Seus próximos filmes são considerados clássicos: “Pai Patrã o” (1977), Palma de Ouro no 30º Festival de Cannes; “A Noite de São Lourenço” (1982), Prêmio Especial do Júri em Cannes; “César Deve Morrer” (2012), adaptação do “Julio César” de Shakespeare, encenado por um grupo de detentos da prisão de segurança máxima Rebibbia, de Roma, foi ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim (2012). Outros filmes conhecidos dos Irmãos Taviani são: “Kaos” (1984), “Bom Dia, Babilônia” (1987); “Noites com Sol” (1990); “Aconteceu na Primavera” (1993).

 

Confira nossa programação completa!

 

SERVIÇO

Filme: Um Grito de Revolta (1972), dos Irmãos Taviani

Duração: 90 minutos

Quando: 19/03 (segunda-feira)

Que horas: pontualmente às 19 horas.

Quanto: entrada franca

Onde: Rua Rui Barbosa, 323 – Bela Vista (Sede Central da UMES SP)

 

 

 

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UMES repudia ataque aos servidores em São Paulo.

g1 samoioFoto: Estadão Conteúdo

 

A União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo vem por meio desta nota solidarizar com os professores e servidores municipais de São Paulo que sofreram ataques ontem, 14/03, na Câmara municipal pela GCM.

 

Professores e servidores municipais protestavam contra a reforma da previdência municipal (SAMPAPREV) que visa reduzir quase a metade do salário e dos rendimentos dos próprios funcionários públicos. Os professores que estão em greve desde o dia 8 de março, convocados pelo Sindicato dos profissionais em educação do ensino municipal de São Paulo (SINPEEM) estavam na câmara para acompanhar a votação da SAMPAPREV na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e quando conseguiram entrar, foram atacados pela Guarda Civil Municipal e pela Policia Militar. A força imposta por parte das autoridades foi completamente desproporcional a qualquer ação que poderiam ter tido os professores e servidores ali presentes.

 

A truculência foi tamanha, agredindo covardemente e deixando diversos servidores públicos precisando de socorro médico.

 

O povo derrotou a reforma da previdência de Temer e os professores derrotarão o SAMPAPREV!

 

 

Nossos professores e servidores merecem respeito. Nenhum direito a menos! Todo Apoio aos professores e servidores municipais de São Paulo.

 

 

 

UMES SP.

 

 

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Morre Oswaldo Lourenço, líder sindical desde 1943 e exemplo de luta para a juventude brasileira.

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Oswaldo Lourenço foi um desses que podemos chamar de grande homem.

 

Ele lutou pela libertação do povo desde muito cedo até o último dia de seus 93 anos. Foi eleito deputado estadual em 1962, mas foi impedido de tomar posse por ser comunista. Líder portuário em 1964 foi um dos criadores do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), atuante no governo João Goulart – e que mal pôde ver o nascimento da filha, às vésperas do golpe.

Tamanha foi sua luta que torna-se difícil descrever à vocês quem foi Oswaldo, assim, tomamos a liberdade de citar alguns trechos de seu livro.

 

“Quando ocorreu o golpe de 1º de abril de 1964, as forças da repressão invadiram o sindicato espalhando os documentos e colocando armas para nos acusarem de sua posse. Os diretores do sindicato, nos reunimos numa casa para prepararmos um plano de fuga. Ficamos sabendo que a ordem não era prender e sim matar, uns cinco líderes do movimento sindical santista, sendo eu um deles. Mesmo assim, ousei ir à maternidade para ver Cecilia, minha filha recém-nascida. Tive a solidariedade de uma enfermeira do Hospital de Santa Casa de Santos, que me chamou e me levou para os fundos do hospital dizendo que a polícia já estava na frente do hospital me esperando.” Esse é um dos relatos que Oswaldo fez em um de seus livros, Companheiros de Viagem 1.

 

Em outro trecho ele diz:

 

“Em 1966, precisei ir a Santos com o advogado para prestar um depoimento. Segundo ele não haveria problema, mas houve. Foi ali a minha primeira prisão. Fui levado algemado, com dois policias armados de metralhadoras um de cada lado para me humilhar. Como eu era conhecido, entretanto, as pessoas passavam, olhavam para mim para me cumprimentar. Eu, então, levantava as mãos algemadas saudando e gritando “fé companheiros”. Consegui fugir daquele lugar, mas passei outras vezes pela prisão e fui torturado”.

 

Era atualmente membro do Diretório Nacional do Partido Pátria Livre e Secretário dos Aposentados da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil.

 

E com muito pesar deixamos nossas condolências à família e aos companheiros de luta de Oswaldo, como ele mesmo disse em outros tempos “fé companheiros!” sigamos na luta.